A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Pesquisa mostra otimismo de brasileiros nas alturas

Uma pesquisa revela expectativa recorde dos brasileiros nos principais setores socioeconômicos. Tanto que o Índice do Cidadão (IC), que compõe as pesquisas CNT/Sensus a partir da média de cinco variáveis socioeconômicas, bateu recordes de avaliação e de expectativa dos brasileiros. Segundo a pesquisa, divulgada pela  Confederação Nacional dos Transportes (CNT), a avaliação - em relação aos últimos seis meses - é de 59,55, e a expectativa para os próximos seis meses é de 76,45. São os melhores desempenhos medidos desde abril de 2007, quando o cálculo chegou à metodologia usada atualmente.
Fonte: Viver Seguro

Movimentação do FGTS tem acréscimo de 55,5% no ano

A movimentação de recursos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) teve um crescimento de 55,5% em 2010. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, informou que o orçamento do fundo destinado a programas de habitação popular, saneamento e infraestrutura urbana totalizou R$ 74 bilhões este ano. Em 2009, o FGTS havia investido quase R$ 48 bilhões nesses programas. Segundo o ministro, o resultado dos investimentos significa mais geração de emprego. “A cada um milhão de reais investido pelo FGTS, geram-se 65 empregos diretos e indiretos”, explicou Lupi. O orçamento de aplicação do fundo foi dividido em R$ 50,8 bilhões para financiamento tradicional – que inclui habitação, saneamento e infraestrutura – e cerca de R$ 23,7 bilhões para operações de mercado, no Fundo de Investimentos do FGTS.

Fonte: Viver Seguro

Susep autoriza Pottencial Seguradora a quase dobrar capital social

A Pottencial Seguradora S.A foi autorizada a elevar fortemente seu capital social, passando-o de R$ 5,2 milhões para R$ 9,4 milhões. O aporte de R$ 4,2 milhões fora aprovado em assembleias de acionistas. A portaria da Susep, publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União, acrescenta ainda que a seguradora está autorizada a operar com seguros de danos exclusivamente na 5ª(quinta) e 6ª(sexta) regiões do território nacional.

Fonte: Viver Seguro

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Prazo para aplicar em PGBL e reduzir o IR está no fim

Tributos: Plano de previdência dá ao investidor a possibilidade de abater até 12% do rendimento bruto anual na declaração do Imposto de Renda.
Por Luciana Monteiro, de São Paulo
Termina nesta semana o prazo para os trabalhadores autônomos ou com carteira assinada que declaram imposto de renda pelo formulário completo investirem em previdência privada e abaterem a aplicação do imposto referente à renda de 2010.
Mas para pagar menos imposto na declaração relativa a este ano - e que será entregue entre 1º de março e 29 de abril -, a pessoa precisa investir em um plano de previdência privada do tipo Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). Ele dá ao investidor a possibilidade de reduzir até 12% do rendimento bruto tributável anual na declaração do Imposto de Renda (IR).
Considerando-se uma pessoa com renda bruta anual de R$ 120 mil, o investidor pode aplicar até R$ 14,4 mil para reduzir o imposto pago ao Leão. Ao fazer a aplicação, a base de cálculo do imposto, que antes era de R$ 120 mil, cai para R$ 105,6 mil (resultado dos R$ 120 mil menos R$ 14,4 mil). E se antes o contribuinte pagaria R$ 33 mil de imposto, com a aplicação em um PGBL passaria a pagar R$ 29,040 mil.
O investidor não deixará de pagar o imposto. Ele vai postergar essa cobrança. Isso porque, no momento do resgate do PGBL, a pessoa pagará o tributo sobre o valor total, e não apenas sobre os rendimentos. O investidor pode contribuir com uma mensalidade fixa ou depositar quantias maiores quando tiver disponibilidade. E atenção: quem pretende fazer a aplicação mediante transferência bancária tem até o dia 29. Já a aplicação no dia 30 tem de ser feita em dinheiro, já que não haverá tempo para a compensação de cheques visto que os bancos não abrem na sexta-feira, dia 31.
Esse benefício tributário tem levado muita gente para PGBLs a fim de amansar o Leão. Aproximadamente 40% de todo o valor captado em fundos de previdência acontece no último trimestre. Preocupadas com a declaração do IR do ano que vem, as pessoas se movimentam na busca por abater parte do imposto devido.
Até há outras formas de tentar reduzir o IR pago ao Fisco, como fazer doações para instituições de caridade, por exemplo. Mas é preciso ressaltar que nem todas as doações são dedutíveis do imposto de renda. Somente as contribuições para incentivo audiovisual (cinema, teatro e música), desde que aprovadas pelo Ministério da Cultura, esportes (projetos que têm o aval do Ministério do Esporte) e para o Estatuto da Criança são dedutíveis, ressalta Roberto Justo, do escritório Choaib, Paiva e Justo Advogados.
Vale ressaltar que mesmo no PGBL as deduções só são possíveis se o investidor contribuiu para a previdência social. Se a pessoa é um trabalhador autônomo e quer apenas ter uma previdência privada, sem contribuir com o INSS, não é possível abater até 12% do rendimento bruto anual na declaração de imposto.
O investidor também tem de escolher a tabela pela qual quer que a aplicação seja tributada. Há dois tipos: a regressiva e a progressiva. E nesse quesito é necessário muita atenção, já que, após feita a escolha, não é possível voltar atrás. Além disso, não é permitida transferências de reservas entre planos com regimes tributários diferentes.
Na regressiva, o IR será menor à medida que o investidor mantém os valores aplicados. Para os participantes que deixarem os recursos no plano por mais de 10 anos, a alíquota chega a 10%. Em contrapartida, quem resgatar antes de o dinheiro ter permanecido por dois anos tem de pagar 35% de IR. A tabela regressiva é indicada para quem tem horizonte de longo prazo, quem está investindo hoje para resgatar somente daqui a dez anos, por exemplo.
Já na tabela progressiva, o banco recolhe na fonte um percentual de 15% no momento do resgate. Daí, no momento da declaração anual, haverá o ajuste pagando a diferença para até 27,5%. Muita gente acha que, como a aplicação já foi tributada na fonte, não precisa pagar mais imposto, o que não é verdade, explica Justo. É preciso lançar os valores na parte de rendimentos tributáveis da declaração e fazer o cálculo.


Fonte: Valor Econômico | Eu & Investimentos | BR

Capitalização cresce 20%

O setor de capitalização deve fechar 2010 com faturamento 20% superior aos R$ 9,8 bilhões registrados ano passado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Confirmado o resultado, o crescimento será o dobro do estimado pela Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), que projetava, inicialmente, fechar o ano com faturamento de R$ 10,79 bilhões.
De acordo com a FenaCap, a estabilidade econômica e o aumento da renda, principalmente das classes C e D, explicam o bom desempenho do setor. O crescimento ocorreu de forma generalizada. O diretor de capitalização da Caixa Seguros, Maurício Maciel da Rocha, afirma que há destaque para produtos populares, como títulos, vinculados a prêmios, vendidos em casas lotéricas a partir de R$ 13 e também para produtos curiosos como assistência funerária, com a qual o cliente também concorre a sorteios mensais em dinheiro.
O sonho dos prêmios e a possibilidade de guardar dinheiro foram os atrativos que levaram o professor universitário Roberto Mendes a aderir ao investimento. Mendes comprou um título de capitalização de R$ 40 ao mês com duração de quatro anos. Adquiri o título de capitalização pelo fato de ser a maneira forçada de guardar e também por poder concorrer a prêmios. Caso eu não tivesse o título, com certeza, eu usaria o dinheiro em outras coisas , afirma.
Diante do objetivo alcançado, Mendes programa a compra de um novo título no início do próximo ano. Segundo ele, desta vez o valor será mais alto e o período de contribuição menor. Eu estou com vontade de fazer outro em janeiro. Para quem não tem disciplina é uma opção para poupar .
Apesar do crescimento do setor, os economistas não indicam o título de capitalização como bom investimento. Na comparação com as outras formas de investimento, eu fico com qualquer outra. O fato de concorrer a prêmios é o principal atrativo, mas a pessoa não sabe que está pagando por esses prêmios , destaca o economista José Pio Martins.
Para quem busca a capitalização como forma disciplinar de poupar dinheiro, como professor Mendes, o economista indica, por exemplo, a caderneta de poupança programada. Se a questão é ter o compromisso de poupar valor determinado por mês, a pessoa pode entrar em contato com o banco e pedir para o seu gerente programar o depósito automático do valor pré-determinado para uma caderneta de poupança. Isso, por exemplo, elimina o pagamento de altas taxas de administração , explica.
Entre janeiro e outubro, a receita dos títulos de capitalização cresceu todos os meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. O Paraná é o quinto estado em volume de depósitos R$ 553 milhões em 2009. São Paulo lidera o ranking com mais de R$ 3,6 milhões em depósitos.
Futuro
Um segmento que o setor pretende apostar é no de títulos de capitalização como garantia de locação de imóveis. É um produto ainda pouco disseminado no mercado e que substitui o seguro fiança nos contratos, com a vantagem de o locador ter o dinheiro de volta ao fim do período de vigência do contrato. Hoje, Sulacap, da Sul América, e Brasilcap, do Banco do Brasil, trabalham com os produtos. O similar da Caixa deve chegar ao mercado até o primeiro semestre do próximo ano.


Fonte: Gazeta do Povo | Economia | PR

Seguro de riscos ambientais na pauta dos legisladores

Susep consulta seguradoras para regulamentar coberturas de responsabilidade civil que serão exigidas por licenciadores
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) tem pela frente um importante desafio a cumprir: regulamentar o artigo 40 da lei de Resíduos Sólidos (nº 12.305), aprovada em setembro, que prevê a contratação de seguro de responsabilidade civil para danos causados ao meio ambiente ou à saúde pública para empreendimentos ou atividades potencialmente poluidoras.
A lei prevê que a Susep regulamente as regras sobre cobertura e os limites máximos de contratação que os órgãos responsaveis pelo licenciamento ambeintal poderão exigir. Por conta disso, a Susep tem feito consultas às únicas três seguradoras no Brasil que já operam com apólices que cobrem riscos ambientais para fazer uma regulamentação compatível com o que o mercado segurador pode oferecer.
No país, o Itaú Unibanco e a Chartis têm apólice de responsabilidade civil para danos ambientais e a Ace Seguros desenvolveu em julho deste ano uma apólice de riscos ambientais.
"No mercado, já existem produtos de risco ambiental com coberturas variadas para empresas que querem ter o seguro", diz Mauro Leite, líder da Especialidade de Responsabilidade Civil e Ambiental da Marsh Brasil.
O que preocupa o mercado, porém, é que os órgãos licenciadores tornem a contratação do seguro obrigatória por parte das empresas. "A regulação é um tema desconfortável por causa de uma possível obrigatoriedade.
O seguro de riscos ambientais não é para todo mundo,mas para as companhias que se comprem e tem com a questão, mesmo porque a legislação brasileira é rigida no tratamento da questão", avalia Jeferson Bem, superintendente de Responsabilidade Civil da Ace Seguros.
"Com base em análises técnicas, as seguradoras podem não querer necessariamente dar cobertura para os riscos que serão pedidos pelo órgão licenciador.
Como então o órgão vai obrigar a contratação de um seguro que pode não está disponível?" questiona Leite, da Marsh.
O que está sendo desenhado é que as coberturas previstas na regulamentação sejam apenas para danos materiais e físicos causados a terceiros decorrente de poluição ambiental, conta Marco Antonio Ferreira, analista sênior de seguros ambientais da Itaú Seguros.
"A expectativa é que, em um primeiro momento, não se exija a cobertura de danos causado ao meio ambiente, o que deve vir com a evolução do mercado", explica. Segundo ele, outro ponto que falta ser esclarecido é em que fase do licenciamento (licença prévia, de instalação ou operação) o seguro pode ser pedido.
Coberturas O seguro do Itaú é um seguro de responsabilidade civil ambiental que cobre todos os danos causados a terceiros proveniente de poluição ambiental causada pela atividade do segurado. E a cobertura é tanto para poluição súbita, um incidente que ocorreu de maneira inesperada, quanto para uma poluição gradual, como um vazamento intermitente descoberto futuramente.
A apólice também cobre custos de reparação do dano ambiental decorrente da poluição dentro e fora do lugar segurado.
Há também a opção de contratar a cobertura de lucro cessante, que cobre o lucro perdido no caso da paralização das atividades por conta da interdição de um órgão ambiental, por exemplo. Além de todas essas coberturas, o seguro da Ace também cobre os danos causados à propriedades coletivas, como o restabelecimento da fauna e da flora de áreas afetadas pela poluição.


Fonte: Brasil Econômico | Finanças | BR

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Seguro: todo cuidado para evitar golpes

Uma prática que está se tornando comum prejudica quem faz seguro: algumas cooperativas de proteção veicular vendem "contratos" mas não garantem o pagamento quando ocorre o sinistro.

Saiba como evitar

Já existem mais de 74 denúncias na Justiça brasileira, algumas delas no Ceará, segundo levantamento que fizemos junto a entidade que controla e fiscaliza o mercado de seguros, Susep (Superintendência de Seguros Privados). O fato também é motivo de preocupação por parte da Associação dos Corretores de Seguros do Estado do Ceará (Ascor). "O problema é que alguns segurados que fazem sua apólice em forma de rateio não recebem as indenizações, porque a entidade não tem reserva técnica financeira para pagá-las", explica o presidente da Ascor, Leniebson Rocha, que tem empresa que faz seguros.

O assunto foi a tônica do Congresso dos Corretores de Seguros (Conec), realizado em São Paulo, em outubro passado. Segundo o presidente, no Interior do estado e também na Capital, essas cooperativas lesam o consumidor ao prometerem prestações mais baixas que as apólices, mas sem dar garantia legal ou atenção quando ocorrem os sinistros. "Quem trabalha essa proteção, inclusive com responsabilidade civil sobre isso é o corretor de seguros", argumenta.

Rocha disse que não é contra o cooperativismo, mas alerta o consumidor para estudar bem a associação, entidade ou cooperativa na qual vai fazer negócio. "É importante que ele veja se ela é idônea, sólida, consultar inclusive o site da Susep, pois senão o consumidor ficará a mercê de um golpe", garante. "Parte dessas cooperativas não tem regulamentação e nem fazem contrato juridicamente perfeito".

Fizemos o teste. Ligamos para uma dessas associações por telefone e pedimos informações. Para fazer a "proteção veicular" de um Corolla 2007, completo, valor de mercado em torno de R$ 40 mil, o valor oferecido lá foi de 12 mensalidades de R$ 170,00. A franquia custando R$ 1.200,00, cerca de 3% do valor do carro. Já em uma seguradora mais conhecida o valor ficou em R$ 2.800,00, com franquia reduzida de R$ 1.600,00. Para fazer o contrato é preciso cópia da CNH, CRV e do comprovante de endereço e é cobrada taxa de adesão de R$ 160,00. Segundo o informante com quem conversamos, o contrato não estabelece o prazo de continuidade: "depende do tempo em que a pessoa quiser ficar conosco", disse. Segundo ele, caso o carro tenha perda total, o valor pago será o da tabela FIPE do dia do sinistro.

Outra característica: carros com até 20 anos de vida podem fazer parte do "rateio", fato não comum nas seguradoras tradicionais. Só para se ter uma ideia, fazer seguro em um carro ano 2001 já está difícil. "Tentei fazer seguro de uma Toyota Hilux 2001 e não estou conseguindo", contou Leniebson Rocha.

O presidente da Ascor informa que hoje existem 50 empresas corretoras filiadas a Associação e mais de 500 corretores de seguros legalizados. O mercado de seguros cresce em torno de 10% ao mês no Ceará, incluindo apólices de veículos, de vida, patrimonial e de saúde", aponta Leniebson.

Fortaleza concentra 70% do mercado do Estado. O valor de sinistros que se paga legalmente em um ano é uma conta astronômica, que chega a R$172 milhões (de setembro de 2009 a agosto de 2010). E de prêmios emitidos: R$ 313 milhões, no mesmo período, segundo dados da Susep.

O superintendente da Susep, Paulo dos Santos, através de comunicado, disse que a Autarquia procura acompanhar a atuação das cooperativas e associações que vendem a proteção veicular. Segundo ele, a Susep tomará as medidas necessárias sempre que for cabível, incluindo a apresentação de denúncia ao Ministério Público, se for o caso. "Lembro que, nos últimos anos, a Susep já denunciou ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal várias entidades por práticas irregulares na comercialização dessa proteção veicular, que tem todas as características de um seguro", acentuou.

Ele ressaltou também que, por lei, qualquer atividade que capta dinheiro do público precisa de lastro e de controle e acompanhamento pelo Estado. No caso do seguro, é preciso fazer provisões e reservas técnicas, para garantir o cumprimento das condições contratuais. Para ele, ao que parece, tais garantias inexistem no caso da proteção veicular, que opera através do sistema de mensalidades e rateio entre seus associados.

"O mercado está inconformado com o seu tamanho". O desabafo é do presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg), Jorge Hilário, ao anunciar que o setor está executando um planejamento estratégico que tem como meta principal identificar "porque o mercado de seguros cresce muito menos do que deveria".

O crescimento histórico abaixo do Produto Interno Bruto (PIB) é uma tendência que os atuais dirigentes de instituições do setor querem mudar. Uma das causas a serem atacadas é o seguro para carros usados, incluindo o comércio de peças de reposição. Segundo Jorge Hilário, uma redução no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), por exemplo, poderá reduzir, em média, 30% os preços aplicados no seguro para carros usados.

Cifra astronômica 313 milhões de prêmios foram emitidos pelas seguradoras no Ceará, no período de um ano (setembro 2009 a agosto de 2010), segundo dados repassados pela Susep

Fique por dentro

História do seguro

A atividade seguradora no Brasil teve início com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a "Companhia de Seguros BOA-FÉ", em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo. Neste período, a atividade seguradora era regulada pelas leis portuguesas. Somente em 1850, com a promulgação do "Código Comercial Brasileiro" (Lei n° 556, de 25 de junho de 1850) é que o seguro marítimo foi pela primeira vez estudado e regulado em todos os seus aspectos.

O advento do "Código Comercial Brasileiro" foi de fundamental importância para o desenvolvimento do seguro no Brasil, incentivando o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas, também, com o seguro terrestre. Até mesmo a exploração do seguro de vida, que só foi autorizada em 1855. Uma evolução.

 
Fonte: Diário do Nordeste | Automóvel | CE 

Motos de 50 cilindradas vão ter placa

Condutores devem registrar os ciclomotores até o dia 31 de janeiro. A partir de fevereiro, o Detran-PE promete intensificar fiscalização no Grande Recife.

Os proprietários das motos de 50 cilindradas (50 cc), definidas como ciclomotores e popularmente conhecidas como cinquentinhas, têm até o dia 31 de janeiro de 2011 para licenciar os veículos. Ontem, o Detran-PE anunciou que a partir de fevereiro vai retomar a fiscalização das motonetas e quem for pego sem placa, habilitação ou capacete, será multado como acontece com o condutor de qualquer outro tipo de veículo. A decisão do órgão chega quatro dias depois de a Justiça revogar liminar concedida no ano passado impedindo a apreensão das cinquentinhas.

Com a mudança, os donos das 50 cc, maioria das classes C, D e E, atraídos pelo baixo custo de compra e ausência de regulamentação, devem preparar o bolso porque a despesa anual será semelhante à de uma motocicleta comum: terão que pagar emplacamento e seguro obrigatório. O primeiro emplacamento dos ciclomotores custará R$ 100,96 a partir de 2011. Se feito ainda este ano, sairá por R$ 95,58. O mesmo acontece com o seguro obrigatório. Até o fim de dezembro, o valor é de R$ 259,04. No próximo ano sobe para R$ 279,27. Há ainda o custo para retirar a carteira nacional de habilitação (CNH) ou a autorização para conduzir ciclomotor (ACC), que têm valores semelhantes e custam, em média, de R$ 500 a R$ 600. As 50 cc, entretanto, são isentas de IPVA.

Nosso objetivo não é autuar. Por isso estamos dando o prazo para que os donos de ciclomotores possam se regularizar. Sabemos que a maioria não tem placa. O que buscamos é o ordenamento. Os abusos estão demais. Os motoristas têm andado sem capacete, sem habilitação, na contramão, sobre calçadas ou transportando crianças menores de 7 anos. Isso precisa acabar , argumentou o presidente do Detran-PE, Manoel Marinho, durante entrevista coletiva à imprensa.

O presidente lembrou, ainda, que o prazo até o dia 31 de janeiro é para o registro inicial dos ciclomotores. Usar capacete com viseira e ser habilitado são exigências previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e que já deveriam ser cumpridas pelos condutores , advertiu. Desde que a Justiça concedeu liminar proibindo a apreensão dos veículos, em maio de 2009, as cinquentinhas não são fiscalizadas. Detran, Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) e Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) cruzaram os braços diante dos abusos.

Mas a partir de fevereiro será diferente. Os veículos abordados terão que ter placas e poderão ser autuados por qualquer outro tipo de infração. Aqueles que não tiverem o emplacamento terão que fazê-lo , avisou Marinho. A liminar proibindo a apreensão das 50 cc foi concedida pelo juiz Wagner Procópio, da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. A liminar foi dada a um mandado de segurança impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores de Motos de Pernambuco (Sindimoto-PE), depois que mais de cem cinquentinhas foram apreendidas.

Na época, o entendimento do juiz foi de que o CTB previa o registro e a fiscalização dos ciclomotores como responsabilidade dos municípios e não do Estado. Há uma semana o magistrado julgou o mérito do processo e reviu sua própria decisão. Dessa vez entendeu que, embora a responsabilidade de registrar e fiscalizar ciclomotores seja do município, como previsto no Artigo 24 do CTB, o Estado não pode se ausentar no caso de o município não ter uma lei própria. O Sindimoto-PE foi procurado para falar sobre a fiscalização, mas não quis se pronunciar.


Fonte: Jornal do Commercio PE | Cidade | PE 

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

SulAmérica cria projeto para garantir mais segurança e tranquilidade a segurados

O Projeto Verão, idealizado pela SulAmérica Seguros, já está em execução para proporcionar mais segurança e tranquilidade durante as viagens dos clientes do seguro de automóveis da companhia entre o Natal e o Carnaval. Nessa operação, a seguradora irá reforçar sua capacidade de atendimento no litoral dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco, com o apoio adicional de caminhões para reboque e motos para socorro mecânico, além da ampliação da rede de prestadores de serviços residenciais e outros serviços de assistência 24 horas.

As áreas que receberão a estrutura adicional serão região dos Lagos, no Rio  de Janeiro; litoral paulista; Ilha de Itaparica, na Bahia; e litoral sul  de  Pernambuco. “Nosso objetivo é prestar um atendimento rápido e de qualidade para os segurados, onde quer que eles estejam“, comenta o diretor de Contact Center da companhia, Edison Kinoshita.

O aumento no atendimento aos segurados entre o Natal e o Carnaval pode chegar a quase 50% quando comparado à média registrada no restante do ano, segundo  dados  da  SulAmérica. Durante este período, a Central de Atendimento recebe mais solicitações de auxílio em problemas de pane mecânica, reboque e chaveiro, além de acidentes envolvendo terceiros.


Fonte: Viver Seguro Online 

Capemisa lança produto de previdência complementar - BENFELIZ

A CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência lançou, semana passada, o BENFELIZ PGBL/VGBL, produto de previdência complementar que passou a integrar o portfólio de produtos da Seguradora. Na apresentação realizada aos corretores de seguros, foram detalhados todos os benefícios dos planos (como o desconto direto na folha de pagamento), a segurança do gestor (BNY Mellon ARX) e o valor da taxa de administração (1,1% ao ano), uma das melhores do mercado.

A perspectiva é que, no primeiro ano, o número de clientes chegue a oito mil, com contribuição de R$ 5 milhões. A CAPEMISA ocupa a 8ª posição entre as seguradoras independentes do ramo de pessoas, tem em sua cartela mais de 1,5 milhão de clientes, 48 pontos de relacionamento no país (está presente em todos os Estados) e pagou mais de R$ 12,7 milhões em benefícios mensais em 2010.

O lançamento do BENFELIZ aconteceu no Centro de Convenções do edifício RB1 (Avenida Rio Branco, nº 1), no Centro do Rio, e contou com a presença de parceiros corretores da Seguradora


Fonte: Revista Fator 

Vai contratar seguro do carro? Preste atenção na cobertura por dano moral

Quem vai contratar um seguro de automóvel precisa prestar atenção se há ou não inclusão da cobertura por dano moral na apólice, segundo alerta a advogada Natália Velasques Sanches, do escritório Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados.

Segundo ela, a falta de cobertura para danos morais, não raramente, traz dores de cabeça e diminuição do patrimônio para quem se envolve em acidentes com vítimas fatais ou que ficam com sequelas definitivas, como uma paraplegia.

Súmula 402 do STJ

Ainda de acordo com a advogada, a atenção se faz ainda mais necessária após a edição da Súmula 402 do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que determina que a cobertura por danos pessoais compreende a cobertura por danos morais, desde que não haja expressa exclusão de cobertura para este risco.

Para Natália, a súmula fortalece a necessidade de que haja uma contratação específica de cobertura adicional para danos morais a terceiros dentro do seguro de veículos, já que, atualmente, praticamente todo o mercado segurador já inclui em suas apólices a expressa exclusão de cobertura pra danos morais, na hipótese da não contratação específica.

“Na prática, a cobertura adicional para danos morais é oferecida pelo segurador e, se o segurado não a contrata, na ocorrência de acidente, os danos morais sofridos por terceiro não poderão ser incluídos em outras coberturas como a de danos pessoais ou a de danos corporais, de modo a obrigar a seguradora a pagar a indenização, em razão da cláusula de exclusão deste dano das demais coberturas”, diz.


Fonte: Gladys Ferraz Magalhães | InfoMoney  

SulAmérica monta operação especial para o verão

A Seguradora amplia sua capacidade de atendimento no litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco até março de 2011. A SulAmérica Seguros e Previdência desenvolveu uma operação especial para atender os segurados que viajarão para o litoral dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco no verão.

Entre o Natal e o Carnaval, a companhia implantará o Projeto Verão, um conjunto de medidas preventivas para proporcionar mais segurança e tranquilidade durante as viagens dos clientes do seguro de automóveis da companhia. Nessa operação, a seguradora irá reforçar sua capacidade de atendimento nessas regiões com o apoio adicional de caminhões para reboque e motos para socorro mecânico, além da ampliação da rede de prestadores de serviços residenciais e outros serviços de assistência 24 horas.

As áreas que receberão a estrutura adicional serão: região dos Lagos, no Rio de Janeiro; litoral paulista; Ilha de Itaparica, na Bahia; e litoral sul de Pernambuco. “Nosso objetivo é prestar um atendimento rápido e de qualidade para os segurados, onde quer que eles estejam“, comenta o diretor de Contact Center da companhia, Edison Kinoshita.

O aumento no atendimento aos segurados entre o Natal e o Carnaval pode chegar a quase 50% quando comparado à média registrada no restante do ano, segundo dados da SulAmérica. Durante este período a Central de Atendimento recebe mais solicitações de auxílio em problemas de pane mecânica, reboque e chaveiro, além de acidentes envolvendo terceiros. 

Fonte: Revista Fator 

Alto risco eleva seguro da moto

Hoje, o valor do seguro equivale a 38% do valor da moto. Com base nesse percentual, um modelo popular avaliado em cerca de R$ 6 mil, vai gerar um seguro superior a R$ 2 mil. "Ainda é tão pequeno o interesse por seguro de moto, que a seguradora chega a fazer dez de carros e um ou nenhum de moto", afirma.

Mas há casos, ainda que raros, em que pagar um seguro caro ainda sai mais barato. É o caso de um dos clientes da carteira de Raquel. "São clientes na faixa de 50 anos de idade, com motos acima de 500 cilindradas, muitas delas importadas que custam por volta de R$ 50 mil", descreve.

Um deles foi assaltado à mão armada, há dois anos, em um semáforo. "Ele comprou outra e hoje paga 6,9 mil de seguro, mas vale a pena porque o risco é enorme", alerta. Mas, a medida que cai a idade do condutor o valor pode chegar a R$ 12 mil. "O seguro ainda é caro porque pouquíssimos o fazem", conclui.


Fonte: O Diário.com 

Susep publica nova norma de apuração do capital adicional baseado nos riscos de subscrição

Norma publicada pela Susep, por meio da Circular nº 411/10 divulgada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União, altera os anexos da Resolução nº 158/06, estabelecendo critérios de apuração do capital adicional baseado nos riscos de subscrição das sociedades seguradoras, de forma a adaptá-los à codificação de ramos de seguro instituída pela Circular SUSEP no 395, de 03 de dezembro de 2009. Leia a íntegra da circular a seguir:

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma prevista no artigo 32 do Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, e no artigo 5o da Resolução CNSP no 158, de 26 de dezembro de 2006, combinados com a alínea "b" do artigo 36 da primeira norma, e considerando o que consta do Processo SUSEP no 15414.004735/2007-01, resolve:

Art. 1o Alterar e consolidar os critérios estabelecidos nos anexos da Resolução CNSP no 158, de 26 de dezembro de 2006, adaptando-os à codificação de ramos de seguro instituída pela Circular SUSEP no 395, de 3 de dezembro de 2009.

Art. 2o Os Anexos I, II, III, IV, V e VI da Resolução CNSP no 158, de 26 de dezembro de 2006, passam a vigorar nos termos dos respectivos Anexos I, II, III, IV, V e VI desta Circular.

Art. 3o Para fins do disposto no parágrafo único do artigo 1º da Resolução CNSP no 158, de 26 de dezembro de 2006, entende-se como operação de vida individual aquelas registradas nos seguintes ramos: Pessoas Individual - Auxílio Funeral (1329); Pessoas Coletivo - Dotal Misto (0983); Pessoas Individual - Dotal Misto (1383); Pessoas Coletivo - Dotal Puro (0986); Pessoas Individual - Dotal Puro (1386); Pessoas Individual - Vida (1391); e Pessoas - Vida Individual (Run-off) (0991).

Art. 4o Esta Circular entra em vigor em 1o de janeiro de 2011, ficando revogada a Circular SUSEP no 355, de 14 de dezembro de 2007.

(*) Os anexos desta Circular encontram-se à disposição dos interessados no site
www.susep.gov.br ou na Coordenação de Documentação (CODOC), localizada na Rua Buenos Aires, 256 - térreo - Centro - Rio de Janeiro - RJ.

Fonte: Viver Seguro Online 

Seguro DPVAT garante indenização para vítimas de acidente de trânsito

Continuando a série de reportagens sobre seguro DPVAT, O Norte ouviu Ricardo Xavier, diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT, criada em 1974 para amparar as vítimas de acidentes com veículos em todo território nacional. Ele tira dúvidas, por exemplo, concernentes a quem tem direito ao seguro, órgãos responsáveis. 

- Quem tem direito ao Seguro DPVAT?

- Todo brasileiro vítima de acidente de trânsito que sofrer danos pessoais tem direito a receber  a indenização do seguro DPVAT.

- Quais os órgãos responsáveis por gerenciar o seguro?

- A Seguradora Líder DPVAT foi criada com a finalidade específica de administrar as operações dos consórcios do seguro DPVAT, dos quais participam cerca de 65 seguradoras.

- O que cobre e o que não cobre o Seguro DPVAT?

- O seguro DPVAT cobre vidas no trânsito. Como o próprio nome diz, ele indeniza vítimas de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre. Observe que nessa definição não se enquadram trens, barcos, bicicletas e aeronaves. É por isso que acidentes envolvendo esses veículos não são indenizados pelo DPVAT. Por ser um seguro destinado exclusivamente a danos pessoais, também não prevê cobertura de danos materiais causados por colisão, roubo ou furto de veículos. Em caso de acidente, as situações indenizadas são morte ou invalidez permanente e, sob a forma de reembolso,  as despesas médico-hospitalares devidamente comprovadas.

- No caso de envolvimento em acidente de trânsito, quais são os atuais valores de indenização do DPVAT?

- Os valores são fixados por lei, sendo indenização de morte no valor de R$ 13.500,00; indenização de invalidez total ou parcial no valor até R$ 13.500,00 e reembolso de despesas de assistência médica no valor até R$ 2.700,00.

- Quem tem direito a receber a indenização, quais os documentos exigidos ou necessários para se conseguir e qual é o prazo para o recebimento da indenização?

- Todo brasileiro vítima de acidente de trânsito tem direito a receber o seguro DPVAT. A vítima pode dar entrada nos pedidos de indenização e/ou de reembolso. O procedimento é simples, gratuito e não exige a contratação de intermediários. No site
www.dpvatseguro.com.br tem todas as informações necessárias. A documentação, no geral, engloba documentos pessoais de identificação da vítima/beneficiários, boletim de ocorrência do acidente  de trânsito emitido pela polícia, relatórios médicos de atendimento que expliquem o nexo de causalidade entre a lesão e o acidente, em caso de morte, o atestado de óbito e, em caso de invalidez permanente, é necessário apresentar o laudo do IML quantificando o grau de invalidez. A exigência da documentação é necessária para evitar as fraudes. Após a entrega de toda a documentação e do laudo do IML, o prazo de pagamento é  de no máximo 30 dias.

- É possível receber mais de uma indenização em decorrência de um mesmo acidente em coberturas diferentes?

- Sim. Para casos onde a vítima apresente despesas médico-hospitalares e, posteriormente, apresente uma invalidez parcial ou total, e até mesmo uma morte, poderemos indenizar mais de uma cobertura para a mesma vítima oriunda do mesmo acidente.

- O que acontece se o proprietário deixar de pagar o DPVAT?

- O veículo inadimplente terá  problemas com a fiscalização, pois não será considerado devidamente licenciado. Além disso, em caso de acidente, o proprietário do veículo não terá direito à  indenização quando o mesmo for beneficiário, além de ser legalmente obrigado a ressarcir as indenizações pagas às demais vítimas do acidente.

- Este pagamento pode ser parcelado?

- Não. A Seguradora Líder DPVAT está dialogando com o ministério da fazenda e com os Detrans para que, no ano de 2012, seja aprovada uma lei que permita o parcelamento. Em 2011, o seguro DPVAT deverá ser pago juntamente com a cota única ou primeira parcela do IPVA. Todos os proprietários de veículos automotores devem pagar o DPVAT, sem exceção. Porém, são necessários alguns esclarecimentos adicionais: Proprietários de veículos roubados ou que tiveram perda total (por motivo de incêndio ou colisão, por exemplo) devem solicitar ao Detran que efetue a baixa do veículo do seu cadastro ativo.

Se não o fizerem, continuarão recebendo a cobrança do seguro DPVAT; veículos de órgãos públicos estão isentos apenas do pagamento do IOF, mas não do valor correspondente ao seguro; reboque e semi-reboque não pagam o DPVAT quando não têm motor próprio, ou seja, quando não se tratam de veículos automotores. No caso, o seguro é pago pelo proprietário do veículo tracionador do reboque ou semi-reboque, por tratar-se esse, sim, de um veículo automotor.

A seguradora mantém vários canais de comunicação abertos com a sociedade. Para esclarecer dúvidas sobre o DPVAT, basta entrar em contato com a Central DPVAT – 0800 022 12 04 - Horário de funcionamento: todos os dias. Ou pela internet:
www.dpvatseguro.com.br.



Fonte: Norte.net 

Governo publica decreto que cria a estratégia nacional de educação financeira

O governo publicou nesta quinta-feira (23) no DOU (Diário Oficial da União) um decreto que institui a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef).

Ela terá como objetivo promover a educação financeira e previdenciária e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e a solidez do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores.

Entre as diretrizes da Enef estão atuação permanente em âmbito nacional, a gratuidade das ações de educação financeira e a prevalência de interesse público.

Funcionamento

O Conef (Conselho Nacional de Educação Financeira), a ser instituído no âmbito do Ministério da Fazenda, será o responsável por definir planos, programas, ações e coordenar a execução da estratégia nacional.

O Conselho será formado por representantes do Banco Central, da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), da Susep (Superintendência de Seguros Privados), dos ministérios da Fazenda, da Educação, da Previdência Social e da Justiça.

O Conef poderá criar grupos de trabalho, por prazo determinado, destinados ao exame de assuntos específicos, bem como comissões permanentes, de atividades especializadas, para dar-lhe suporte técnico, integrados por representantes dos órgãos e entidades que participam.


Fonte: InfoMoney 

Fenaprevi: seguros de pessoas sobem 16,1% em outubro

Os seguros de pessoas movimentaram R$ 1,3 bilhão em volume de prêmios em outubro, informou hoje a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). O resultado indica uma expansão de 16,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. O seguro de vida individual acumulou R$ 104,2 milhões em prêmios, uma alta de 37,2%. O volume de prêmios do seguro de acidentes pessoais individual alcançou R$ 32,3 milhões, com alta de 51,4% na mesma base comparativa.

O seguro prestamista, aquele contratado pelo segurado para garantir o pagamento de prestações em caso de morte, invalidez ou desemprego, totalizou R$ 326,8 milhões de prêmios, expansão de 35,3%. Os números consolidados são baseados em informações coletadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). A entidade informou também que os sinistros diretos exigiram desembolsos de R$ 385 milhões das seguradoras em outubro, com expansão de 4,9% entre os períodos.

Ranking

A liderança entre as seguradoras em outubro ficou com Bradesco, com participação de 17,76%. Em seguida apareceram Itaú (15,07%), Companhia de Seguros Aliança do Brasil (10,83%), Santander (8,16%), Mapfre (6,94%), HSBC (4,47%) e Metropolitan Life Seguros e Previdência (4,07%).

Quando analisado o mercado por regiões, a liderança ficou com o Sudeste, com 65,32% dos prêmios de mercado e uma arrecadação de R$ 903,2 milhões. A segunda colocação é da região Sul, com prêmios de R$ 239,7 milhões e participação de 17,34%. O Centro-Oeste deteve 8,92% dos prêmios, seguido por Nordeste (6,7%) e Norte (1,96%).


Fonte: Estadão 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Polícia Federal e Eletrosul contratam seguros na Mapfre

A edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (09) publica dois extratos de contratos firmados por órgãos do Governo com seguradoras do grupo Mapfre.

O primeiro deles informa que o Departamento de Polícia Federal, através do Ministério da Justiça, contratou junto à Mapfre Vera Cruz Seguradora um seguro reta de responsabilidade civil do explorador ou transportador aereo RETA para aeronaves.

O valor total desse contrato é de R$ 8.146,49 e a vigência vai de 09 de dezembro deste ano a 08 de dezembro de 2011.

O outro contrato foi celebrado pela Eletrosul Centrais Elétricas e a Mapfre Seguradora de Garantias e Credito. O objeto é a emissão de apólices de seguro garantia na modalidade de Licitante.

Neste caso, o valor total do contrato é de R$ 214.850,00 e o prazo de vigência é de 12 meses, a contar da data da assinatura (11 de novembro).

Os signatários foram Antonio Waldir Vituri, diretor de Gestão Administrativa e Financeira da Eletrosul; Edson Augusto Buch, gerente do Departamento de Gestão de Suprimentos da companhia; e Rogério Guede Vergara, da Mapfre.   


Fonte: CQCS | Jorge Clapp 

Café cultural aliado a ação social em destaque no Sincor-BA

Nada como uma boa música para soar bem aos ouvidos. O Sindicato dos Corretores e das Empresas Corretoras de Seguros Privados, Capitalização e Previdência no Estado da Bahia em parceria com a Associação Baiana de Psicologia, Educação e Saúde em prol do Desenvolvimento Humano Integral (Aspedhi), promoverão uma apresentação da Orquestra Sinfônica Ibarra no dia 17 de dezembro às 19 horas, no nosso auditório, na Avenida Estados Unidos, 397, 10° andar, Edifício Cidade de Salvador, no Comércio.

Na entrada será cobrada a doação de 1 kg de alimento não-perecível. Informações pelos telefones (71) 8898-2429, 8896-1592 ou 8813-0458

Fonte: Sincor-BA  

Aprovada a lei que obriga a presença do corretor em todos os locais que vendem seguros

Presença de corretor é obrigatória para comercialização de seguros no Rio Grande do Sul.

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou por 32 votos pró e dois contra, projeto que dispõe sobre a presença obrigatória do Corretor de Seguros ou de representante legal em todos os estabelecimentos que comercializam seguros, no estado do Rio Grande do Sul.

A matéria foi apresentada pelo deputado Francisco Appio (PP). A autoria do projeto é do deputado Giovani Cherini, que, em virtude de estar no exercício da Presidência do legislativo, está impossibilitado de apresentar proposições.

De acordo com o parlamentar progressista, o projeto pretende proteger os interesses e direitos dos consumidores, tendo em vista que muitos estabelecimentos comercializam seguros sem a presença do corretor. Este profissional deve ser habilitado pela SUSEP e com a situação profissional ativa.

 
Fonte: Sincor-RS 

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Mercado volta a elevar projeção de expansão do PIB no ano. Taxa pode atingir 7,61%

O mercado financeiro voltou a elevar a projeção de crescimento da economia este ano de 7,54% para 7,61%. Tal estimativa consta do boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC). A previsão de PIB maior ocorre após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informar, na última quinta-feira, que o PIB cresceu 0,5% no terceiro trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. No segundo trimestre, a alta fora de 1,8%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a expansão do terceiro trimestre foi de 6,7%. No ano, o PIB acumula crescimento de 8,4% em relação ao dos três primeiros trimestres de 2009. No acumulado dos 12 meses, a economia cresceu 7,5%. Para 2011, a projeção dos analistas para a expansão do PIB permanece em 4,5%, há 53 semanas.

A pesquisa do BC inclui a expectativa para a expansão da produção industrial, elevada de 10,70% para 10,67%, este ano, e de 5,30% para 5,35%, em 2011. Também foi reajustada a projeção da relação dívida líquida do setor público/PIB, de 40,50% para 40,60%, em 2010, e de 39,50% para 39,55%, em 2011. A cotação do dólar passou de R$ 1,71 para R$ 1,70, ao final deste ano, e permaneceu em US$ 1,75, ao fim de 2011.

Já a previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) teve ligeira queda, de US$ 16,24 bilhões para US$ 16,1 bilhões, este ano, e permaneceu em US$ 8 bilhões, em 2011. Enquanto isso, o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) permanece mantido em US$ 50 bilhões este ano. Para 2011, a projeção de déficit foi ampliada de US$ 68,8 bilhões para US$ 69,05 bilhões. Já a expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do País) permaneceu em US$ 30 bilhões, este ano. Para 2011, a projeção foi ajustada de US$ 37,5 bilhões para US$ 38 bilhões.


Fonte: Viver Seguro 

Bradesco avalia resultado de pesquisas sobre seguros para população de baixa renda

O diretor executivo da Bradesco Seguros, Eugênio Velasques, apresentará, na quarta-feira (15), o resumo de seis pesquisas realizadas sobre os seguros para as classes C,D e E, além da experiência adquirida com o Primeira Proteção Bradesco, o produto criado exclusivamente para os moradores da Rocinha (no Rio) e de Heliópolis(SP), ambas comunidades de baixa renda. O encontro para falar do "Microsseguro- mercado nacional e internacional- e o que pensam as classes C,D e E" ocorrerá no Windsor Guanabara Hotel (Av.Presidente Vargas, 392, Centro, Rio de Janeiro). O Primeira Proteção é o primeiro produto da seguradora da linha do microsseguro.


Fonte: Viver Seguro 

Seguro obrigatório de condomínio terá novas regras a partir de julho

A partir de julho de 2011, o seguro obrigatório de condomínio terá novas regras. As medidas foram publicadas no Diário Oficial da União, na última sexta-feira (10), conforme divulgado no site Viver Seguro da Fenaseg.

De acordo com a resolução 218 do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados), entre as garantias, o seguro condomínio deverá oferecer a cobertura básica simples ou a chamada cobertura básica ampla.

Cobertura simples e ampla

Na cobertura básica simples, as proteções abrangem ocorrências de incêndio, queda de raio dentro do terreno segurado e explosão de qualquer natureza.

Já na ampla, a proteção é para qualquer evento que possa causar danos materiais ao imóvel segurado, exceto os expressamente excluídos , sendo que há possibilidade da contratação de coberturas adicionais, conforme os riscos a que estiver sujeito o condomínio segurado.

Ainda de acordo com a resolução, os planos atualmente comercializados deverão ser adaptados e a importância segurada contratada deve ser única para todas as garantias das coberturas básicas, não podendo ser estabelecidos sublimites.

Fonte: UOL 

CNSP aprova novas regras para avaliações de bens imóveis

Assuntos Regulatórios

A resolução 216 do CNSP, publicada no Diário Oficial da União, define regras de avaliação de imóveis que passarão a incorporar o patrimônio das sociedades seguradoras, resseguradores locais, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e dá outras providências.

Pela resolução, as avaliações dos bens imóveis que passarão a incorporar o patrimônio serão feitas pela Caixa Econômica Federal ou por entidade por ela credenciada. Após incorporados ao patrimônio, os bens imóveis não poderão ser reavaliados. Os laudos das avaliações dos bens imóveis deverão ser registrados em Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, com a devida a notação de responsabilidade técnica.


Fonte: Viver Seguro 

Seguradoras miram classes C e D

Com o expressivo aumento do poder de compra das famílias pertencentes às classes C e D, promovido neste ano principalmente devido à expansão do emprego, as seguradoras passam a ver esse nicho com outros olhos.

"Queremos mostrar ao público a importância de se precaver contra determinados riscos. No ano que vem, vamos apostar na venda de produtos como o seguro de vida, que é possível adquirir a partir de R$ 9 mensais, e está disponível tanto em lojas de departamento como em companhias aéreas, o seguro funeral e o garantia estendida", conta o presidente da CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização), Jorge Hilário Gouvêa Vieira.

Outro produto que deve cair como uma luva para essa faixa de renda é o seguro popular de automóvel, que depende de lei a ser aprovada no Senado no primeiro trimestre do ano que vem. De acordo com a lei, sinistros em carros de seis a 15 anos de idade poderão ter em seu conserto o uso de peças usadas certificadas. A CNSeg pleiteia, ainda, redução do IOF para o seguro do usado. Ambas as medidas resultarão em queda de 30% no preço da apólice.

Calcula-se, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que essas classes C e D representem 145,4 milhões de pessoas. Ou seja, existe um grande nicho a ser explorado aí.

NA REGIÃO - A Mongeral Aegon Seguros e Previdência, presente em São Bernardo desde 2005, tem como carro-chefe, além dos planos de previdência, os seguros de vida. Como não tem a capilarização das agências para vender, pois não é associada a banco, realiza parcerias com entidades de classe para disseminar seu produto e aposta no treinamento de corretores para conquistar mercado.

"Geralmente os seguros de vida são oferecidos para quem tem, no máximo, 65 anos. Nós temos planos que vão de 61 a 85 anos como prazo limite para contratação", explica Rogério Sevilha, gerente sucursal.

Sevilha conta que a modalidade vem ganhando força nos últimos três anos. Por isso, diversifica seus produtos, oferecendo também seguros sob medida para policiais, bombeiros, agentes de segurança e tripulantes. "Um policial, por exemplo, se morre durante um bico que ele esteja fazendo, ou à paisana, sua família consegue receber algo por conta do seguro."

A Mongeral oferece, ainda, o seguro de vida resgatável, em que, se o segurado não morrer, pode resgatar o valor. Em breve, a segmentação será maior, pois serão lançados produtos específicos para a baixa renda, que não podem ser divulgados,

O Grande ABC concentra atualmente 30 mil clientes - 5% - da carteira da Mongeral. "Esperamos crescer 25% na região neste ano", diz Sevilha.


Fonte: Diário do Grande ABC 

Expansão de seguros abre mercado

Setor mostra otimismo em relação a contratações no 1º trimestre de 2011 CAROLINE PELLEGRINO

Com crescimento de 12% no faturamento em 2010, o setor de seguros se expande ainda em outro campo: o da contratação de profissionais.

Bradesco Seguros, Porto Seguro e SulAmérica Seguros e Previdência são exemplos de empresas que planejam recrutar funcionários nos próximos meses.

Estudo elaborado pela consultoria Manpower com 848 empresas no país reflete as perspectivas do setor. A área que agrupa seguros, finanças e imóveis está na quarta posição entre as oito com maior expectativa de contratação para o primeiro trimestre de 2011. A perspectiva das empresas do ramo consultadas é de 40% -atrás de serviços (51%), transportes e serviços públicos (44%) e comércio (44%).

Nessa leva de vagas do setor, há postos em diversos campos. Profissionais com curso superior, por exemplo, têm espaço nas áreas jurídica, de comunicação e de tecnologia da informação, além do setor de análise de riscos (veja abaixo).

Os das áreas de humanas e de saúde têm sido absorvidos também em funções técnicas, como criação de produtos e acompanhamento estratégico, segundo Alexandre Attauah, especialista da divisão de mercado financeiro da consultoria Robert Half.

"Muitas vagas não exigem experiência", destaca a diretora de recursos humanos da Porto Seguro, Sonia Rica. Segundo ela, curso superior é diferencial, mas há postos para candidatos com ensino médio ou técnico, como em teleatendimento. "Estamos dispostos a treiná-los."

Para a vice-presidente de relacionamento e administração da SulAmérica Seguros e Previdência, Maria Helena Monteiro, formação sólida e inglês intermediário são indispensáveis para qualquer área do mercado de seguros. Além disso, destaca, "o profissional de seguros deve ter visão analítica e estratégica e capacidade para solucionar problemas".

Mas a concorrência também desmotiva, diz o economista Jorge Falcão, 30. Corretor por três anos, largou a profissão. "O risco é alto se comparado ao retorno." |


Fonte: Folha de São Paulo 

Contratos foram a debate

Juízes e desembargadores debateram e trocaram informações sobre o contrato de seguros, em outubro, durante o Seminário Técnico-Jurídico sobre Seguros, realizado pela Escola Nacional de Seguros e pela Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), em Búzios. A abertura coube ao desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, diretor-geral da EMERJ.
Durante o encontro, foram abordados e discutidos temas como Seguro de Dano, Seguro de Pessoa e Previdência Privada, Seguro DPVAT e Seguro-Saúde. O primeiro painel foi conduzido pelo consultor jurídico, Ricardo Bechara, que listou os principais elementos do contrato de seguros e estabeleceu uma correlação com as disposições do Código Civil.
No painel seguinte, o advogado Luís Felipe Pellon discorreu sobre o direito do beneficiário ao capital estipulado no caso de suicídio do segurado, afirmando que o seguro não deve servir ao propósito deliberado de prática desta natureza. Mas explicou que, ao traçar o perfil do risco, um dos aspectos mais difíceis de avaliar são as condições psicológicas de uma pessoa.
O terceiro painel foi apresentado pelo consultor jurídico da seguradora Líder Andre Faoro. Segundo ele, um dos grandes desafios do seguro obrigatório DPVAT é tornar-se mais conhecido em todo o país. “Sendo bem divulgado, mais vítimas poderão se dirigir às empresas seguradoras para obterem suas indenizações”, avaliou.
A última apresentação coube ao especialista Carlos Ernesto de Saboya Hanningsen que destacou os mecanismos de regulação dos planos privados de saúde. O advogado Luiz Celso Dias Lopes, um dos debatedores, explicou que o excesso de códigos do seguro-saúde gera muitas dúvidas, que acabam se transformando em processos no judiciário.


Fonte: Acontece

sábado, 11 de dezembro de 2010

Resolução 219 fixa novas regras do seguro obrigatório de RCTC-C

A Susep, por meio da resolução 219, publicada no Diário Oficial da União, estabelece novas regra para o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga (RCTR-C). A resolução fixa as condições gerais, coberturas adicionais, cláusulas específicas e modelos de proposta, apólice, certificado e averbação para o seguro. Esta resolução revogan a resolução CNSP Nº 123, de 4 de maio de 2005, e a Resolução CNSP Nº 134, de 17 de outubro de 2005. Os anexos da resolução encontram-se à disposição dos interessados no site www.susep.gov.br.

 
Fonte: Viver Seguro 

Allianz Seguros lança campanha Auto Verão

Iniciativa rende premiação extra para corretores do Allianz Auto, Allianz Auto Especial, Allianz em Dobro, Allianz Moto e Allianz Caminhão

Está no ar desde 1º de dezembro, a campanha nacional de vendas Auto Verão da Allianz Seguros. A iniciativa premia corretores do produto Automóvel com pontos que rendem remuneração extra de até R$ 20 por item emitido.

É simples participar. Cada corretora tem duas metas individuais – 10 e 20. Ao alcançar a primeira ganha R$ 10 e, ao atingir a segunda, a premiação passa a ser de R$ 20 por item emitido.

 “O objetivo é incentivar a comercialização do produto Auto da companhia e fortalecer o relacionamento com o nosso principal canal de venda, os corretores, que podem contar com o suporte das nossas 60 filiais espalhadas por todo o território nacional”, diz Carlos Ronaldo Paes Ferreira, diretor da Divisão Comercial da Allianz Seguros.

O incentivo vale para corretores dos segmentos Private, Diamante, Esmeralda, Rubi, Safira e Topázio e, também, para profissionais atendidos pelas Representações e Assessorias Exclusivas da Allianz.

Incluem-se no produto Allianz Auto, além do seguro de veículos de passeio, o Allianz Auto Especial, Allianz em Dobro, Allianz Moto e Allianz Caminhão. Mais informações estão disponíveis na AllianzNet.

Fonte: Virta Comunicação 

Receita sobe acima de 15%

VENDAS - Números oficiais mostram que o mercado avançou pelo 10º mês seguido, puxado pelo VGBL, que aumentou 20,5%, e pelas carteiras de pessoas, mais 13,8%, e automóvel, alta de 14,3%

O mercado de seguros brasileiro manteve-se firme em outubro na sua trajetória de crescimento iniciada no começo do ano, como mostram os dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que não incluem os números sobre o ramo saúde, de alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No mês, a receita de R$ 7,509 bilhões subiu 14,4% sobre outubro de 2009. Em 12 meses, a expansão ficou acima de 17%, com prêmios de R$ 86,427 bilhões.

No acumulado do ano, as estatísticas da Susep indicam que a atividade de seguros, com faturamento de R$ 71,1 bilhões, cresceu 15,8% sobre janeiro a outubro de 2009, evolução que foi bem superior à dos sinistros. No período, as seguradoras pagaram indenizações de R$ 18,892 bilhões, 8,4% acima dos R$ 17,430 bilhões desembolsados até outubro do ano passado. Na área administrativa, as empresas de seguros consumiram R$ 6,497 bilhões, alta de 8,8%, enquanto os gastos comerciais, que incluem basicamente a comissão de corretagem, evoluíram expressivos 20,3%, para R$ 8,543 bilhões. O desempenho de tais indicadores possibilitou que o índice combinado (receita versus despesas) recuasse de 94% para 89% (quanto mais longe de 100%, melhor é o resultado operacional das seguradoras).

Os planos de vida com geração de benefício livre (VGBLs), que subiram 20,5%, para R$ 27,571 bilhões, continuam influindo na expansão do mercado, no qual respondem por 38,8% do faturamento total. Sem o produto, a atividade teria crescido 13,1% no acumulado até outubro, ainda assim uma alta expressiva.

Um dos ramos que concorreram para esse avanço de 13,1% foi o de automóvel, aliado à cobertura de responsabilidade civil facultativa, cujo incremento foi de 14,3%, com receita de R$ 15,881 bilhões. O segmento de pessoas foi outro que deu a sua contribuição ao subir 13,8%, para R$ 12,834 bilhões. Não menos importante foi o comportamento do grupamento de seguros patrimoniais, com vendas 18,2% maiores, atingindo R$ 6,344 bilhões.

AVANÇOS. Entres as carteiras que mais cresceram de janeiro a outubro, sobre igual período de 2009, estão os chamados seguros massificados, que de alguma forma estão ligados ao consumo e cuja trajetória tem sido favorecida pelo aumento do emprego e da renda e pela expansão do crédito. Nessa linha, destaca-se o produto que cobre pessoas em viagens, internacionais e nacionais, que subiu 131,8%, para R$ 28,9 milhões. O seguro que amplia a garantia do fabricante, particularmente de equipamentos eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, registrou expansão de 76,5%, ao ultrapassar prêmios de R$ 1,7 bilhão.

Outro avanço considerável até outubro foi o da apólice de vida individual: 38,1%, para R$ 914,8 milhões, enquanto a de acidentes pessoais coletivo, impulsionada pelas classes C e D, aumentou 19%, com prêmios de R$ 2,079 bilhões. Destinado a quitar o saldo devedor de empréstimos em caso de morte, invalidez e até desemprego do tomador, o seguro prestamista teve alta de 21,8%, para R$ 2,737 bilhões.

O mesmo índice de expansão do ramo prestamista foi observado no seguro residencial, cuja captação foi de R$ 1,016 bilhão. Por sua vez, o incremento do seguro habitacional, contratado na compra da casa própria, foi de 20,8%, com receita de R$ 897 milhões. A carteira de responsabilidade civil profissional, que foca o trabalhador sem vínculo empregatício, também obteve bom desempenho, ao montar R$ 69,8 milhões, alta de 28,4%.

RECUOS. Algumas carteiras de seguros, contudo, não têm acompanhado a trajetória ascendente do mercado, apontando quedas nas vendas ou crescimento bem abaixo da média setorial contabilizada em outubro. Exemplo desse processo, com redução de 8,8% e receita de R$ 564,6 milhões, é o seguro de garantia contratual, tido como de grande potencial devido às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e aos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016.

Recuo ainda mais acentuado, de 20,2% e faturamento de R$ 383,9 milhões até outubro, é observado no seguro de riscos de engenharia, que também está associado às obras de infraestrutura, tal como seguro-garantia. Já seguro rural, que tem parte do prêmio subvencionado pelo governo, retrocedeu 5,2%, para R$ 778,7 milhões. Situação um pouco melhor é verificada no seguro de importação e exportação de mercadorias, que cresceu 9,7%, enquanto o de transporte nacional subiu 12,8%, ainda assim abaixo do crescimento médio do mercado.

Fonte: Jornal do Commercio RJ 

Golpe do seguro faz menos vítimas

Mais informação e atenção do consumidor refletiram na queda do número de reclamações contra golpes envolvendo seguros. Esses são os motivos apontados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que registrou 49 denúncias em outubro, o menor índice desde janeiro de 2008, quando o órgão, que é responsável pelo controle e fiscalização do setor, passou a fazer uma classificação mais detalhada dos atendimentos ao público. Na comparação com outubro de 2009, quando 95 queixas foram registradas, a queda foi de 48,4%.

Para a coordenadora de atendimento ao público da Susep, Glória Francisco Barbosa da Silva, a redução ocorreu por conta do esclarecimento das pessoas em relação aos golpes envolvendo seguros. “O consumidor está mais informado e desconfiando.”

A diminuição também é observada no acumulado do ano. Entre janeiro e outubro, as reclamações caíram 36,1%, passando de 1.506 no ano passado para 961 em 2010.

A fraude mais cometida contra o consumidor é aquela na qual a vítima recebe um telefonema de alguém que se apresenta como corretor de seguros. O golpista então informa à pessoa que ela teria dinheiro a receber fruto de um seguro ou planos de previdência adquirido no passado. No entanto, o benefício só é liberado mediante o pagamento de uma “taxa”.

Outro golpe é aplicado por meio de carta ou e-mail, que usa as mesmas justificativas. “Os golpistas criam documentos com atos do governo que determinam o ressarcimento para antigos clientes, inventam instituições de seguros, fazem de tudo”, diz Silva. Na maioria dos casos, o contato feito pelo estelionatário envolve empresas que já encerraram suas atividades.

Para o professor da Fundação Instituto de Administração (FIA) e especialista em seguros, Antonio Penteado Mendonça, os golpes são aplicados por quadrilhas profissionais, por isso, o consumidor deve ter atenção com informações referentes a seguros que aderiu e desconfiar das facilidades.

“As pessoas não devem confirmar dados, informar novos dados e, principalmente, não efetuar pagamentos para receber supostos benefícios”, alerta a coordenadora da Susep. Denúncias enviadas à Susep são repassadas ao Ministério Público e à Polícia Federal.

O consumidor deve desconfiar de vantagens excessivas e conferir se o corretor está habilitado. Há como conferir a habilitação no site da Federação Nacional dos Corretores (
www.fenacor.com.br). Na dúvida, a Susep atende pelo telefone 0800- 021-8484 ou pelo site www.susep.gov.br.

Fonte: Estadão 

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Seguro obrigatório por acidentes de trânsito ficará mais caro em janeiro

Valor da indenização por morte ou invalidez, no entanto, não será reajustado

O DPVAT (Seguro Obrigatório contra Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres), usado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito de todo o país, será reajustado em 7,7% para automóveis, motos, motocicletas, caminhões e caminhonetes a partir de janeiro de 2011. Para ônibus micro-ônibus, o reajuste será de 15%. O aumento foi autorizado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) e publicado nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial da União.

O seguro deverá ser pago por 63 milhões de veículos (frota nacional). Com o reajuste de 7,7%, os proprietários de automóveis vão pagar no ano que vem R$ 101,16 e de motos e motocicletas R$ 247,42. O valor do DPVAT para motos e micro-ônibus será de R$ 396,49 - esse valor vale para os ônibus do transporte coletivo. Em 2011, os proprietários de caminhões vão pagar R$ 105,68.

O seguro obrigatório deve ser pago pelos donos de veículos de todo o país junto com a primeira parcela do IPVA (Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores), taxa de licenciamento e as multas aplicadas pelos órgãos de trânsito. Somente depois da quitação dessas obrigações é que é emitido o Certificado de Registro de Licenciamento (documento que garante a circulação dos veículos).

Neste ano a Susep não reajustará o valor da indenização por morte (R$ 13.500), e por invalidez (que pode chegar ao mesmo valor). O cálculo da indenização é feito de acordo com  o tipo de lesão que a pessoa sofreu. Para receber a indenização, não é preciso contratar advogados ou pagar comissão a terceiros.

Fonte: R7 

Férias sem preocupações

Allianz Seguros dá dicas de como evitar roubos e furtos à residências

“O número de roubos e furtos a residências aumenta cerca de 30% no início do ano, principalmente nos meses de dezembro e janeiro, período de férias escolares, quando a família viaja” segundo Laur Diuri, diretor executivo de sinistros da Allianz Seguros.

Com base nos sinistros mais comuns às residências, a Allianz Seguros elaborou uma série de dicas de como proceder ao sair de férias para auxiliar o segurado a evitar furto à sua moradia.

Confira abaixo algumas dicas de como proceder antes e durante a viagem de férias e saiba também como os ladrões costumam agir.

MÉTODOS DOS LADRÕES:

• Os assaltantes preferem residências vazias. Acionam campainhas, fazem ligações telefônicas e percorrem ruas e quadras do entorno.

•  Costumam usar disfarces de prestadores de serviços e até mesmo de mendigos.

• Atuam geralmente em dias úteis, horário comercial, depois de constatarem a ausência dos moradores.

• Preferem furtar ou roubar eletrodomésticos, armas, DVDs, vídeo games, cheques, dinheiro e aparelhos telefônicos.

ANTES DE VIAJAR:

• Não comente sua viagem perto de pessoas estranhas.

• Comunique sua ausência a um vizinho de confiança, deixando seus contatos, como telefone celular, telefone do local onde estará etc.

• Não deixe jóias e dinheiro dentro da casa, mesmo que seja em um cofre. No período da viagem, utilize cofres de bancos ou empresas privadas.

• Procure carregar seu veículo dentro da garagem para evitar que pessoas estranhas saibam que você irá se ausentar.

• Desligue a campainha. Assim você deixará em dúvida quem quiser usá-la apenas para verificar se há alguém em casa.

• Suspenda a entrega de jornais ou revistas, gêneros alimentícios, etc.

• Reforce as portas com fechaduras auxiliares.

• Na medida do possível, instale equipamentos eletrônicos de segurança, mas antes certifique-se de que a empresa responsável é idônea e cadastrada na Polícia Federal.

• Se possível, instale aparelho de fotocélula para acender as luzes externas à noite e apagá-las durante o dia.

•  Se possível, instale aparelho temporizador para ligar e desligar um aparelho de TV ou som em horários distintos (noite e dia).

• Lembre-se de que os “ladrões de ocasião” optam por residências cujo acesso é mais fácil, com menos itens de segurança.

DURANTE A VIAGEM:

• Procure sempre manter contato com os vizinhos. Em casos suspeitos, peça a eles para avisarem a polícia.

• Evite o aspecto de abandono. Solicite para alguém de confiança limpar a área externa da sua casa.

• Peça a um parente ou vizinho para visitar a sua residência, a fim de demonstrar a presença de pessoas.

• Não deixe luzes acesas durante o dia. Isso significa ausência de moradores.


Fonte: Allianz Seguros  

Trabalho das assessorias está no caminho certo

Para João Leopoldo Bracco de Lima, diretor da Escola Nacional de Seguros – Funenseg, que representou Armando Vergílio dos Santos Jr., presidente da Fenacor, durante a comemoração dos sete anos da Aconseg-SP, a Associação já é uma realidade no mercado segurador. “Em seu sétimo ano, a Aconseg-SP demonstra a que veio. Ao contar com uma assessoria, o corretor tem a orientação de um profissional experiente e pode investir na sua carreira com muito mais profissionalismo”, disse João Leopoldo.

O diretor ainda reiterou que a entidade paulista pode contar com o apoio tanto da Fenacor como da Funenseg.

Conforme Luiz Gustavo Miranda de Sousa, presidente da Aconseg-SP, o apoio de instituições como Fenacor e Funenseg é de extrema importância para a entidade. “Primeiro porque são duas das principais entidades do mercado e, segundo, porque defendem os interesses do canal corretor e direcionam foco à qualificação destes profissionais, algo que também procuramos indicar aos corretores que trabalham com as nossas assessorias”.

Sobre a Aconseg-SP

A Associação das Empresas de Assessoria e Consultoria de Seguros do Estado de São Paulo (Aconseg-SP) foi instituída em 2003. Atualmente é composta por 28 assessorias, que oferecem atendimento a 7 mil corretores de seguros, responsáveis por um faturamento anual de aproximadamente R$ 720 milhões. O foco das assessorias que integram a entidade é a prestação de serviço ao corretor, atuando como uma ‘sucursal’ das seguradoras.

Fonte: Revista Cobertura  

Microsseguro: seguro focado na população de menor renda

Os produtos terão preço acessível e o intuito é atingir as camadas C, D e E

O Microsseguro não é um ramo ou modalidade específica de seguro, contudo tem um público-alvo específico: a população de menor renda. Trata-se de uma oportunidade de promover a inclusão social e garantir a segurança e a manutenção dos bens duráveis da população.

Os produtos terão preço acessível e o intuito é atingir as camadas C, D e E da população brasileira. Calcula-se que essas classes representam 145,4 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. Ou seja, o público-alvo dos microsseguros são as pessoas que têm pouca familiaridade com seguros. O público segurável por esta modalidade são indivíduos que muitas vezes trabalham na economia informal, possuem fluxos de caixa irregulares e são vulneráveis a riscos.

No entanto, apesar de o microsseguro já ser uma causa abraçada pelo mercado de seguros, após a regulamentação, o segmento precisa pensar em como distribuir e operacionalizar esta modalidade. Há inúmeros desafios práticos a serem superados, como por exemplo, a questão dos impostos.

A incidência de encargos em produtos ou serviços de baixo custo é de extrema relevância, principalmente no que se refere à viabilização de produtos. Por isso, a sensibilização das partes interessadas é vital para o sucesso das ações.

Além disso, para que o microsseguro se torne uma realidade é preciso elaborar estratégias de distribuição que tenha como foco central o corretor de seguros e pensar num sistema de cobrança coerente com o preço do produto.

 
Fonte: Administradores.com 

Presente mais desejado neste Natal já conta com seguro

Usuários do Ipad, lançado oficialmente no Brasil no último dia 3 de dezembro, podem ficar tranquilos com a segurança do produto. Isso porque a Porto Seguro, que já oferecia seguro para notebooks, palmtops e handhelds, decidiu oferecer a cobertura também para Tablet da Apple.

No próprio site da companhia (
www.portoseguro.com.br) os interessados podem fazer uma cotação do seguro, que cobre roubo e furto qualificado (exceto quando deixado em veículos); danos elétricos, impacto de veículos, aeronaves e embarcações; incêndio, raio ou explosão e suas consequências.


Fonte: Revista Fator 

Allianz Seguros lança campanha de vendas Auto Verão

Está no ar desde 1º de dezembro a campanha nacional de vendas Auto Verão da Allianz Seguros. A iniciativa premia corretores do produto Automóvel com pontos que rendem remuneração extra de até R$ 20 por item emitido.

Cada corretora tem duas metas individuais - 10 e 20. Ao alcançar a primeira ganha R$ 10 e, ao atingir a segunda, a premiação passa a ser de R$ 20 por item emitido.

"O objetivo é incentivar a comercialização do produto Auto da companhia e fortalecer o relacionamento com o nosso principal canal de venda, os corretores, que podem contar com o suporte das nossas 60 filiais espalhadas por todo o território nacional", diz Carlos Ronaldo Paes Ferreira, diretor da Divisão Comercial da Allianz Seguros.

O incentivo vale para corretores dos segmentos Private, Diamante, Esmeralda, Rubi, Safira e Topázio e, também, para profissionais atendidos pelas Representações e Assessorias Exclusivas da Allianz.

Incluem-se no produto Allianz Auto, além do seguro de veículos de passeio, o Allianz Auto Especial, Allianz em Dobro, Allianz Moto e Allianz Caminhão. Mais informações estão disponíveis na AllianzNet.

 
Fonte: Revista Apólice 

Seguro de Auto da Marítima lança novas coberturas

A Marítima continua trabalhando forte para oferecer mais facilidade e tranqüilidade aos segurados. Agora o Serviço de Assistência 24h de Auto da Marítima Seguros passa a oferecer novas e importantes coberturas!  Seguem abaixo as vantagens e benefícios que já está à disposição dos clientes.

PLANO BÁSICO
Lavagem e higienização - Ocorrendo eventos em decorrência de enchente e inundação a Marítima Assistência 24h providenciará a limpeza e higienização das partes afetadas do veículo.

PLANO EXECUTIVO
Além do serviço de lavagem e higienização acima, os clientes do Plano Executivo poderão ainda contar com Carro Reserva (tipo básico) com ar condicionado e os serviços de guincho (reboque) passam a ter quilometragem ilimitada.

No plano de Assistência para Veículos de Carga o limite de quilometragem para reboque está sendo ampliado para até 800km.

A companhia alerta para um detalhe Importante: verifique que na apólice existe a contratação da Cobertura de Assistência 24h e consulte as Condições Contratuais detalhadas no Portal do Segurado Marítima (
www.maritima.com.br > Sou Segurado).


Fonte: CQCS | Pedro Duarte 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Riscos de Engenharia da Berkley agora tem cobertura de RC Operações

A Berkley International Brasil - seguradora de nicho multilinha com foco em Engenharia, RD Equipamentos, Responsabilidade Civil, Transportes, Garantia e Fiança – deu início na operação com a nova cobertura de Responsabilidade Civil Operações, que pode ser contratada tanto pela indústria quanto pelo comércio e serviço.

A novidade faz parte da linha de negócios de Risco Engenharia e garante danos de responsabilidade civil do segurado por lesões corporais ou prejuízos materiais a terceiros em decorrência de sua atividade.

“Começamos essa carteira há apenas um ano e com foco apenas em equipamentos de obras. Porém, devido ao surgimento de grandes oportunidades e a demanda do mercado, a Berkley resolveu inserir o ramo no seu plano de expansão”, afirma o superintendente da companhia, Alexandro Sanxes.

Seguro para equipamentos agrícolas

Outra novidade é o inicio da operação do produto RD Benfeitorias. Trata-se de um ramo de seguro que oferece proteção para equipamentos agrícolas como colheitadeiras, tratores, roçadeiras e semeadoras, por exemplo.

A nova modalidade segue instrução da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Em 2007, a instituição definiu que cada seguradora, caso tivesse interesse em trabalhar com equipamentos agrícolas, deveria criar um produto especifico para isso. Anteriormente, os equipamentos agrícolas ficavam dentro de Riscos Diversos (RD). 

“Nossa intenção é entregar um produto adequado ao segurado e facilitar a vida para o corretor”, garante o executivo. De acordo com ele, esse nicho tem crescido bastante nos últimos anos, o que levou a companhia a entrar no segmento.

“Começamos com RC Obras, mas por demanda de mercado, incluímos essa modalidade do ramo de Responsabilidade Civil geral”, explica.


Fonte: CQCS | Pedro Duarte 

MAPFRE destaca história e solidez no Dia do Seguro Garantia

A MAPFRE Seguros também participou do Dia do Seguro Garantia, promovido pelo Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de São Paulo), no dia 25 de novembro. Na ocasião, a companhia apresentou sua história, solidez, portfólio, diferenciais e abrangência, ressaltando o papel da Unidade de Negócios Garantias e Crédito.

De acordo com a apresentação da MAPFRE, toda a equipe da MAPFRE Garantias tem foco absoluto nas necessidades de seus principais clientes: os corretores, que podem contar com a experiência técnica de uma empresa que opera no segmento há mais de 35 anos.

Sua estrutura compartilhada – Comercial, Cadastro, Análise de Crédito e Subscrição de Contratos – a MAPFRE oferece toda a gama de produtos do ramo de Garantias.

Entre as vantagens competitivas ressaltadas pela seguradora estão o acesso a ressegurador local (MAPFRE Re), marca forte e reconhecida mundialmente, presença nacional com atendimento comercial personalizado em 123 sucursais distribuídas pelo país e processo eletrônico (emissão com certificação digital), entre outras.

A companhia lembrou, por fim, que opera com todos os ramos de seguros do mercado e oferece um comissionamento diferenciado aos parceiros de negócios.


Fonte: CQCS | Pedro Duarte 

Tokio Marine capacita jovens da Vila Mara, na zona leste de SP

A Tokio Marine beneficiou jovens por meio de sua Comissão de Sustentabilidade. Durante o mês de novembro, jovens da Vila Mara, bairro localizado na zona leste de São Paulo (SP), participaram de palestras com temas relacionados ao mercado de trabalho, como preparação para participar de processos seletivos, comunicação, trabalho em equipe e os principais desafios da atualidade. As aulas foram ministradas por quatro colaboradores da companhia.

"Com mais essa iniciativa, ressaltamos nosso compromisso com o desenvolvimento da sociedade e com melhores oportunidades para todos", explica a diretora de Recursos Humanos da Tokio Marine, Monica Silva, que afirma ainda que alguns dos jovens que participaram da iniciativa estão em processo de contratação pela seguradora.

A jovem Rani Carvalho Cruz, que participou da ação, conta que ficará mais atenta com o mercado. "Gostei muito das aulas sobre comunicação e processo seletivo. Com certeza ajudarão no meu futuro profissional, pois agora sei como fazer um currículo e como me comportar em uma entrevista", diz.

Para Jennifer Valéria da Silva, ficará mais fácil ingressar no mercado de trabalho. "O que mais gostei foram as aulas sobre trabalho em equipe. Com elas aprendi a me integrar, conheci pessoas e fiz mais amizades", conta.

Coordenada por colaboradores da Tokio Marine, a ação tem como objetivo auxiliar os jovens na busca por uma boa oportunidade de emprego. Criada em 2009 para promover ações sociais e o voluntariado, a Comissão de Sustentabilidade da Tokio Marine envolve colaboradores de todos os níveis da companhia com interesse em fazer parte da iniciativa. A Comissão promove diversas ações ao longo do ano, como arrecadação de agasalhos, brinquedos e alimentos, além de ministrar cursos para colaboradores e moradores de comunidades carentes.


Fonte: Revista Apólice