A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Auto: consumidor desconhece abrangência da apólice

Para uma modalidade de seguro que tem forte participação do corretor no processo da comercialização, como o de automóvel, causa surpresa o resultado de uma pesquisa do Idec divulgada na semana passada. O fato é que quase 50% (foram 47,7%) dos internautas do país que participaram da enquete, promovida pelo órgão em seu portal, disseram desconhecer o valor da cobertura para danos a terceiros contratada no seguro.


Apenas 30% dos motoristas que participaram da pesquisa afirmaram saber exatamente qual o valor coberto.


Diante do resultado, o Idec recomendou ao consumidor ficar atento a todos os detalhes do contrato firmado com a seguradora. “Além disso, há diversos tipos de seguros de automóveis disponíveis no mercado, cada um com uma abrangência, e esse é outro ponto que merece atenção”, alertou. Como forma de evitar golpes, o órgão sugeriu ainda que o consumidor verifique se o corretor e a seguradora têm autorização da Susep para operar.


Fonte: Seguros dia-a-dia

Mercado de luxo no saúde

Divisão de negócios da Amil Participações voltada para o segmento premium de assistência médica, a One Health deu início ao seu projeto de expansão nacional pela cidade do Rio de Janeiro, em evento que reuniu terça-feira última 200 convidados, entre corretores de seguros, gestores e executivos de vendas. A meta da empresa para 2011 é alcançar a marca de 15 mil beneficiários, estimativa que contempla, principalmente, os mercados carioca e paulista. “A chegada ao Rio de Janeiro faz parte da nossa estratégia de expandir as atividades para outros estados e, sem dúvida, esta é uma região com amplo potencial de mercado”, acredita o diretor Comercial Mário Sérgio Ribeiro.


Fonte: Seguros dia-a-dia

Dia da Mulher antecipado

Para fugir da coincidência da data com o Carnaval, o Sincor paulista antecipou as comemorações do Dia da Mulher, que realiza há 10 anos na capital, para 1º de março. Palestras, show surpresa e sorteios de prêmios fazem parte da programação. O Dia Internacional da Mulher é comemorado em 8 de março.


Fonte: Seguros dia-a-dia

Aumento de roubos interfere nas taxas de risco

O número de roubos em shoppings e condomínios, que cresce a cada dia, coloca em xeque a avaliação de segurança destes estabelecimentos. Como consequência, há o aumento das taxas para empresas de segurança nos riscos patrimoniais - como roubo e furto - e também nos de responsabilidade.


"Nas renovações de nossas apólices e programas temos recebido reajustes nas taxas e condições de cobertura e franquias", destaca Mario Gasparini, da IFASEG.


De acordo com ele, outro fator que interfere nas taxas de risco é a mudança de comportamento do consumidor. Segundo ele, o cliente se apoia no código de defesa do consumidor e busca satisfação frequente no judiciário. Este, por sua vez, tem imputado responsabilidade às empresas de segurança. "Essas condenações significam maiores indenizações para o mercado de seguros", explica.


Gasparini comenta que, "além de arcarem com os prejuízos oriundos dos roubos e furtos, agora as seguradoras também tem de arcar com altas indenizações por responsabilidade que pressionam ainda mais os resultados, gerando reajustes de condições, franquias e prêmios?.


Fonte: Revista Apólice

Títulos pós-fixados são mais seguros

Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o clima de incertezas sobre o novo patamar do aperto monetário faz dos títulos do Tesouro pós-fixados um investimento mais prudente do que os prefixados. A diferença básica entre as duas aplicações é o momento que se conhece a rentabilidade. No prefixado, ela é determinada na hora da compra, enquanto que, no pós-fixado, a rentabilidade depende do desempenho de seu indexador, que pode ser a taxa básica de juros (Selic) ou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


Segundo o administrador de investimentos Fábio Colombo, quem apostar agora em prefixados só vai ganhar dinheiro se o Banco Central (BC) aprovar um aumento da Selic menor do que o esperado pelo mercado. "Já no pós-fixado, não há dúvida de rentabilidade - os juros vão subir e o patamar do IPCA vai continuar alto por mais um tempo", diz. Rossano Oltramari, analista da XP Investimentos, concorda: investir no pós-fixado é mais cauteloso, principalmente, por causa da situação inflacionária indefinida.


De acordo com pesquisa Focus do BC, divulgada nesta semana, o mercado estima que a inflação ao consumidor será de 5,79%, em 2011, e de 4,78%, em 2012. Os dois números superam o centro da meta do banco, de 4,5%. "Toda semana, a expectativa de inflação aumenta. Achamos, que depois da nova taxa básica de juros, a tendência será interrompida e ela começará a ficar dentro da meta traçada para o ano", completa.


Oltramari prevê ainda que o Banco Central vai aumentar a Selic em 0,5 ponto percentual (p.p.), na próxima terça-feira, e que deverá repetir a dose, na reunião seguinte. Já Sidnei Nehme, diretor da NGO Corretora, aposta em 0,75 p.p. Em relatório, ele diz que o aumento mais robusto é importante para conquistar a confiança dos agentes do mercado financeiro.


"Mas, de toda forma, o crédito e o consumo estão aquecidos, por isso, seria necessário agravar mais as medidas prudenciais", escreve. Analistas do mercado financeiro consultados pelo BC também consideram que é necessário elevar a taxa em0,75 p.p.


Segundo dados levantados pelo BRASIL ECONÔMICO, a especulação acerca do novo patamar da Selic tem tido impacto direto nos contratos mais negociados de juros futuros que vencem em abril deste ano. Geralmente, os preços ficam mais estáveis com a proximidade do vencimento, mas eles estão aumentando, de olho na nova da taxa básica.


Fonte: Brasil Econômico | Natália Flach

HDI tem lucro de R$ 77,9 milhões

A HDI Seguros, sétima maior seguradora no ramo de automóveis no Brasil, contabilizou em 2010 um lucro de R$ 77,9 milhões. O montante representa alta de 33% se comparado a 2009. No que se refere aos prêmios líquidos emitidos, a seguradora atingiu o patamar de R$ 1,4 bilhão, registrando crescimento de 18,7% em relação ao ano anterior.
No ano passado a seguradora encerrou o exercício com mais de 1,210 milhão de veículos segurados, sua maior marca desde que começou a operar no Brasil. A sinistralidade se manteve praticamente estável. Foram atendidos cerca de 170 mil sinistros de seguros de automóvel. A inauguração de novas filiais e a entrada com força no mercado paulista ajudaram a companhia a alcançar estes números.


"Este bom desempenho é resultante de uma equilibrada conjunção de fatores que expressam, de forma precisa, nossa filosofia de atuação: a oferta de um portfólio de bons produtos e serviços a um preço justo, foco na excelência do atendimento, satisfação de nossos clientes e aprimoramento constante de nosso relacionamento com o corretor", destaca o presidente da HDI Seguros no Brasil, João Francisco Borges da Costa.


Fonte: Jornal do Commercio RJ | Seguros

MAPFRE Vera Cruz recebe autorização para elevar capital social em R$ 24,3 milhões

A MAPFRE Vera Cruz e Previdência S.A. recebeu autorização para elevar seu capital social em R$ 24.354.049,80, de R$ 424.169.685,57 para R$ 448.523.735,37, dividido em 46.839.508 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. A portaria que autoriza a injeção de capital está publicada no Diário Oficial da Unição desta sexta-feira.


Fonte: Viver Seguro

Allianz dá dicas para evitar roubos e furtos durante Carnaval

"O número de roubos e furtos em casas de veraneio aumentam cerca de 10% durante o verão, principalmente nos feriados prolongados, como o Carnaval", segundo Laur Diuri, diretor executivo de sinistros da Allianz Seguros.


Com base nos sinistros mais comuns, no litoral ou no campo, a Allianz Seguros elaborou uma série de dicas. Elas auxiliam o segurado a evitar roubos e furtos durante a viagem. Confira abaixo algumas dicas de como proceder e saiba também como os ladrões costumam agir.


Métodos dos ladrões:


- Os assaltantes costumam utilizar mulheres e crianças para observar os moradores, em especial, os turistas em suas casas. Para disfarçar, esses "olheiros" geralmente pedem alguma coisa para o morador e vão embora. Eles transmitem tudo o que observaram para os ladrões, como o número de hospedes, o modelo do veículo, se a família mantém o portão aberto, e se tem o costume de ficar conversando na calçada.


- Os furtos geralmente são praticados por assaltantes de bicicletas, motos ou a pé, sempre acompanhados.


- Nos assaltos as residências, durante o dia ou a noite, os ladrões armados costumam surpreender os turistas ao pular o muro ou abordar a vítima na chegada ou saída da residência. Em seguida, após recolherem os pertences de maior valor, utilizam o veículo da família para fuga.


- Preferem furtar ou roubar eletrodomésticos, armas, DVDs, vídeo games, cheques, dinheiro e aparelhos telefônicos.


Ao chegar de viagem:


- Nunca tire seus pertences na rua. Procure descarregar seu veículo dentro da garagem para evitar que pessoas estranhas saibam o que você trouxe.


- Não deixe objetos (bolsas, sacolas, óculos, celular) sobre os bancos.


- Se possível, mantenha o alarme sempre acionado.


- Não deixe o carro e vidros abertos, mesmo que o afastamento seja por pouco tempo e de pequena distância


Na casa de veraneio:


- Não deixe portões abertos e objetos (bicicleta, brinquedos e bolsas) em locais de fácil acesso.


- Evite ficar conversando na porta, mesmo que esteja em grupo.


- Se possível, quando for à praia ou se ausentar da casa de campo, deixe alguém em casa, ou comunique sua ausência a um vizinho de confiança, deixando seus contatos, como telefone celular.


- Evite deixar que as janelas da casa sejam "vitrine" para os objetos de valor no interior da casa.


- Não deixe jóias e dinheiro dentro da casa, mesmo que seja em um cofre. No período da viagem, utilize cofres de bancos ou empresas privadas.


- Ao chegar na residência tenha atenção e entre rapidamente. Caso haja algum suspeito, não entre. Dê algumas voltas e ligue para a Policia Militar no telefone 190.


- Feche bem as portas e janelas, mesmo que tenha que sair por pouco tempo. Se for possível, reforce as portas com fechaduras auxiliares.


- Mantenha uma luz externa ligada durante a noite. Se notar a presença de pessoas suspeitas, ligue imediatamente para o telefone 190.


- Lembre-se de que os "ladrões de ocasião" optam por residências cujo acesso é mais fácil, com menos itens de segurança.


- Em hipótese alguma reaja a um assalto.


Fonte: Revista Apólice

Lucro líquido da Sul América aumenta 5,6% no último trimestre de 2010

O lucro líquido da Sul América alcançou R$ 158,3 milhões no quarto trimestre do ano passado, aumento de 5,6% em relação a igual período de 2009 e de 20,9% na comparação com o terceiro trimestre de 2010. No ano, o lucro líquido acumulado é de R$ 426,6 milhões, com incremento de 3,2% em relação a 2009. Já a rentabilidade do patrimônio anualizada atinge 22,1% no quarto trimestre e 14,9% no ano.


O lucro líquido total é de R$ 286,3 milhões no quarto trimestre, com aumento de 91,1% e de 128,8%, em relação a igual período e ao terceiro trimestre de 2010, respectivamente. No ano de 2010, o lucro liquido total atinge R$ 614 milhões, com aumento de 48,5% em relação a 2009. O lucro líquido total contempla efeitos de eventos não recorrentes que totalizaram R$ 187,4 milhões no ano de 2010. A companhia encerra o período com total de ativos de R$ 12,3 bilhões.


Os prêmios de seguros cresceram 17,4% no quarto trimestre de 2010 em relação ao período correspondente de 2009 (queda de 1,4% em relação ao terceiro trimestre de 2010), totalizando R$ 2,2 bilhões. No ano, prêmios de seguros crescem 14,7%, e atingem R$ 8,4 bilhões.


Índice de sinistralidade total atingiu 64,9% no quarto trimestre, com redução de 7,5 p.p. em relação a igual período de 2009 e de 5,8 p.p. em relação ao terceiro tri de 2010. No ano de 2010, índice de sinistralidade total atinge 71,4%, com melhora de 3,6 p.p. em relação a 2009.


Fonte: Jornal do Commercio

O que os seguros cobrem quando uma vida ou um bem é perdido na enchente?

Com a chegada do verão e a temporada de chuvas fortes, aumenta o perigo das enchentes. Neste ano, as chuvas acima da média que aconteceram na serra do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e também na capital paulista levaram muitas pessoas a se questionarem sobre as coberturas dos seguros, tanto residenciais como de veículos e de vida.


Residência


No caso das residências, os prejuízos possíveis são diversos: casas alagadas, paredes danificadas, móveis e eletrodomésticos perdidos e até danos estruturais irreversíveis ao imóvel. Nesses casos, a primeira providência do consumidor é tomar todas as medidas para evitar um dano maior e comunicar o fato à seguradora, de preferência munido de documentos que comprovem o dano causado, como fotos, por exemplo. Segundo o especialista em seguros Nilton Dias, da Seguralta, os itens básicos de qualquer apólice de seguro residencial contemplam incêndios, raios e explosões.


Mas, frequentemente, as seguradoras cobram à parte coberturas que protegem contra acidentes como queda de granizo, vendaval, tornado, ciclone, alagamentos, roubos e desmoronamento. Por isso, é importante buscar orientação profissional como a oferecida pela Seguralta, única franquia de corretoras de seguros no Brasil, que tem especialistas que podem ajudar com estas e outras questões.


No caso de moradores de áreas reconhecidamente de risco, porém, muitas vezes a seguradora pode se recusar a fazer o seguro. Segundo Dias, quando a seguradora tem praticamente certeza de que o sinistro irá ocorrer, não compensa para ela aceitar o seguro. “Uma rua próxima a um córrego que alaga em toda chuva forte, por exemplo, é local que as seguradoras não fazem a cobertura. Isso porque a seguradora sabe que teria que pagar 100% de indenização em cada enchente. Mesmo que a seguradora cobre do segurado 10% ou 20% a mais, não cobriria o seu prejuízo”, explica Dias.


O valor da importância segurada contratada também deve ser outro fator considerado. Se, para pagar um prêmio mais barato, a importância contratada for muito baixa, pode não ser suficiente para cobrir as despesas em caso de alguma catástrofe. Cabe lembrar que nos casos dos eletrodomésticos e eletroeletrônicos atingidos pela enchente, os seguros residenciais normalmente só cobrem os prejuízos do consumidor se estiver especificado no contrato ou se o mesmo possuir as respectivas notas fiscais. Normalmente, a cobertura de alagamento e inundações exclui os decorrentes de águas do mar ou de residências construídas ilegalmente.


Veículos


No caso de automóveis atingidos por enchentes, a água pode entrar no motor, danificando a parte mecânica e elétrica do mesmo. No caso de submersão completa do veículo, muitas vezes há perda total. A apólice que contempla a cobertura compreensiva (Colisão, Incêndio e Roubo) do seguro de automóveis cobre vários eventos: incêndio ou explosão; roubo, colisão, abalroamento, capotagem ou derrapagem; queda sobre o veículo de objeto externo (por exemplo, árvores e postes); alagamento, enchente e inundação, inclusive de veículos guardados no subsolo; granizo e terremoto.


Além disso, o segurado pode contratar coberturas adicionais contra danos a terceiros que ele tenha causado e contra danos causados aos passageiros do veículo segurado. Porém, o segurado que contrata apenas a apólice de roubo, furto e incêndio não está coberto contra prejuízos no veículo causados por enchentes.


O consumidor deve atentar ao questionário de avaliação de riscos, geralmente preenchido antes da assinatura do contrato. Qualquer mudança nas condições do seguro como troca de endereço, por exemplo, devem ser informadas à seguradora, para evitar problemas ao segurado. Todas as condições devem estar explicitadas no contrato.


No caso de enchente, não é raro ocorrer a perda total do veículo, pois quando a água atinge o painel do automóvel, danifica componentes eletrônicos caros e cujos danos podem facilmente atingir 75% do valor do veículo. O veículo também não deve ser ligado após ser atingido pela água, pois pode ter entrado água no motor e ao dar a partida ocorrer danos graves e o segurado perder o direito à indenização por ter agravado o risco.


Uma cláusula comum nos contratos de seguros de veículos deve ter a atenção dos consumidores: trata-se da cláusula de perda de direito à indenização devido ao agravamento intencional do risco pelo segurado. Assim, por exemplo, o segurado que, na pressa, ao invés de parar o carro e esperar o escoamento natural da água da chuva, resolve arriscar passando com o carro por áreas alagadas e danificar o veículo, pode ter negada a indenização.


Vida


Em se tratando de seguro de vida, qualquer que seja a causa que tenha determinado a morte do segurado, inclusive tempestades e enchentes, libera o pagamento do capital segurado aos beneficiários do seguro.


O seguro de vida normalmente abrange, além de morte do segurado, a invalidez permanente total e parcial (quando há a perda de algum órgão).


SEGURALTA. No mercado há mais de 40 anos, a Seguralta oferece um mix de dezenas de produtos e serviços, incluindo Automóvel; Residencial; Vida e acidentes pessoais; Empresarial; Condomínios; Náutico e aeronáutico; Mutuário; Previdência; Profissional liberal; Responsabilidade civil; Risco de engenharia; Garantia de obrigações contratuais; Imobiliário, entre outros.


Opera em lojas oferecendo a inovadora Bolsa de Seguros – que dispõe de sistema exclusivo de consulta rápida e eficiente às cotações de todas as melhores seguradoras do mercado, capaz de rastrear a opção mais adequada ao perfil do consumidor. Um dos grandes diferenciais da marca é a força de negociação junto às companhias, que resulta em satisfação e fidelização ainda maior do cliente uma vez que tornou-se uma das maiores corretoras brasileiras.


A marca, que opera com franquias desde 2008, conta com mais de 100 unidades franqueadas, entre lojas e profissionais home-based.


Fonte: Seguros Dia-a-dia

Os alertas que vêm da área de seguros

O eventual leitor compreenderá - e relevará - que o autor destas linhas trate com tanta frequência e insistência do tema das mudanças climáticas e de suas desastrosas consequências no mundo e no Brasil. O artigo de duas semanas atrás - sobre problemas em represas e a necessidade de rever os seus padrões de implantação, diante do volume, peso e velocidade das águas nestes novos tempos, inclusive em São Paulo - provocou várias manifestações de leitores.


Um deles, o engenheiro Michael L. Pinkuss, chama a atenção para a necessidade de avaliar também o acúmulo de sedimentos nos reservatórios e sua influência no nível das águas. É tema que tem preocupado muito, entre outros cientistas, Philip Fearnside, que foi de várias instituições internacionais e hoje está no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Fearnside estudou esse acúmulo em várias barragens da Amazônia - Balbina, Samuel, Curuá-Una, Tucuruí e no projeto de Belo Monte - e alerta também para as emissões de gases que intensificam o efeito estufa emanadas de sedimentos orgânicos que, carreados pelos rios, após os desmatamentos, se acumulam nos reservatórios.


Talvez o tema da revisão de padrões de construção urbanos, rodoviários, hidrelétricos, etc. ganhe mais destaque e leve a modificações, na legislação e na prática, com as notícias que chegam de estudos que estão sendo desenvolvidos na Carolina do Sul, nos EUA, por instituições contratadas pelas maiores empresas de seguros na construção em todo o mundo, que só na área de edificações residenciais têm US$ 500 bilhões segurados e no ano passado perderam US$ 36 bilhões com danos provocados por inundações, vendavais, ciclones, deslizamentos de terras, etc.


No condado de Chester County, a Building House Safety (BHS) está terminando de construir um túnel com 150 superventiladores, capazes de provocar uma corrente de ar a 300 km/h, para poder observar as consequências em casas com os atuais padrões de construção e em outras mais resistentes. "Nós não estamos construindo observando os padrões de hoje nos lugares onde vivemos", diz Julie Rochman, da BHS. "Construímos da forma em que queremos viver, esquecendo as lições do passado." E isso tem tido consequências graves com chuvas, ventos, elevações do nível do mar - inclusive na perda de safras agrícolas.


"É muito difícil negar o aquecimento global", diz Rochman. "Mas as seguradoras estão aí para mostrar." Tanto assim que elas estão revendo o padrão internacional para seguros nesta área. E providenciando também simuladores de incêndios florestais, para poder criar um sistema de alertas. Porque a cada dia chegam notícias mais complicadas. Uma delas, publicada pela revista Time, é de um estudo do Instituto do Meio Ambiente de Estocolmo, segundo o qual se pode agravar muito nos próximos 100 anos, com o aquecimento global, a situação já preocupante de falta de água no sudoeste norte-americano, incluindo Califórnia, Nevada, Novo México e Utah. O déficit nessas regiões, que já é alto, poderá quadruplicar. E os custos para remediá-lo poderiam chegar a US$ 2 trilhões.


Não é só ali que aumentam as aflições. No sul dos EUA o problema é, ao contrário, o "excesso" de chuvas. Nessa região, logo depois do Natal, choveu em volume não visto desde 1880. Em Los Angeles, em três semanas, choveu o que costumava cair em um semestre. A Austrália ainda está às voltas com os dramas da inundação em Queensland. Nas Filipinas, desde dezembro do ano passado, 2 milhões de pessoas foram atingidas por inundações. Na África do Sul, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) está alertando para o alto risco de inundações nas próximas semanas, continuando as que já arrasaram dezenas de milhares de hectares de cultivos - e comprometendo a alimentação dos mais pobres. Botswana, Lesotho, Moçambique, Namíbia e Zimbábue enfrentam os mesmos problemas. A África do Sul já decretou "estado nacional de desastre".


Estranhamente, entretanto, o Partido Republicano dos EUA tenta bloquear na Câmara dos Deputados proposta que mantém poderes da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) para fixar padrões de emissões de gases nos vários setores econômicos e até exigir a redução. Esses poderes vêm sendo reconhecidos pela Corte Suprema do país desde 2007.


Também por aqui temos muito com que nos preocupar. Balanço publicado por este jornal (11/2) mostra que transportamos por rodovias nada menos do que 58% das cargas, ante 25% no sucateado setor ferroviário e 17% em hidrovias. Nada a estranhar, portanto, que o poluente diesel do petróleo responda por 53% das emissões no setor de transporte. Na Rússia, 81% das cargas vão por ferrovias; no Canadá, 46%; na Austrália e nos EUA, 43%. Para os problemas brasileiros contribuem também as emissões de automóveis, fabricados em quantidade cada vez maior e até com redução de impostos.


É preciso mudar essa matriz. Como é preciso atuar também em outros setores. Ainda agora, o Ministério Público Federal está recomendado ao Ibama (Estado, 10/2) que suspenda as operações das fases A e B, assim como anule a licença da fase C, no complexo termoelétrico de Candiota (RS) - movido a carvão -, que "viola desde 2005 os padrões de emissão máximos fixados pelo próprio Ibama". As duas primeiras fases, juntas, têm 446 MW e a terceira, 350 MW. Mas, na prática, o que está ocorrendo é que o setor de energia recorre cada vez mais a usinas termoelétricas - de energia muito mais cara e altamente poluidoras.


Estudos publicados pela revista Nature (BBC News, 17/2) mostram que chuvas mais intensas têm hoje probabilidade 20% maior de acontecer por causa do aumento das emissões de gases. Já passou, portanto, da hora de mudar nossa postura interna e colocar a política do clima no centro de nossas estratégias, influenciando todas as áreas.


Fonte: Estadão

Chubb do Brasil registra lucro líquido de R$ 30,5 milhões em 2010

A Chubb do Brasil anunciou lucro bruto de R$ 39,4 milhões em 2010, antes dos impostos e participações, e um lucro líquido de R$ 30,5 milhões, atingindo R$ 955,5 milhões em ativos totais. Seu patrimônio líquido teve crescimento de 9% em relação a 2009, chegando a R$ 334,5 milhões.


“O resultado de 2010 é consequência do crescimento de 11,2 % nos prêmios retidos somado a uma forte disciplina de subscrição e foco da administração na otimização de seus processos, características que continuam a diferenciar a Chubb no mercado”, avalia o presidente & CEO da companhia, Acacio Queiroz.


Fonte: IN

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bradesco Auto/RE lança site específico para segurado

A Bradesco Auto/RE acaba de lançar o Site do Segurado. Este novo canal oferece aos segurados diversas funcionalidades e benefícios, por meio do portal www.bradescoautore.com.br, pelo link "Sites Exclusivos".


No site, o segurado pode efetuar consultas sobre cobranças, verificar histórico de apólice, segunda via de boleto, prestações a vencer e pendentes, além de informações sobre produtos, lista de oficinas cadastradas e de postos de vistoria.


Além do Site do Segurado, o portal da Bradesco Auto/RE também conta com o Clube do Segurado, um ambiente no qual estão disponíveis para consulta os descontos em produtos e serviços oferecidos pelas empresas parceiras da seguradora. Os segurados podem ganhar vantagens em estabelecimentos de todo o país como restaurantes, academias, locadoras de veículos.


Fonte: Revista Apólice

Vida em crescimento na Marítima

A Marítima Seguros está comemorando cinco anos de seu reingresso no ramo vida com faturamento de mais de R$ 60 milhões, fechados em dezembro de 2010, 23,3% acima do registrado em 2009. Sobre 2006, ano do ingresso, a expansão foi de 340,9%. A meta da empresa é subir as vendas no segmento de pessoas em 15% este ano, para algo perto de R$ 69 milhões. Em carteira, atualmente, são mais de 355 mil vidas seguradas, perfazendo total de mais de R$ 2 bilhões em capital segurado.


Fonte: Seguros dia-a-dia

Lucro da Allianz sobe 11% no trimestre

A Allianz, maior seguradora europeia, registrou lucro líquido atribuível aos acionistas de 1,14 bilhão de euros (US$ 1,6 bilhão) no quarto trimestre, valor 11% superior ao registrado no mesmo período do ano passado (1,02 bilhão de euros).


O lucro operacional ficou em 2,15 bilhões de euros, o valor trimestral mais alto em dois anos, apesar do "ambiente de mercado difícil", segundo a seguradora.


O ganho diluído por ação da companhia, com sede em Munique, subiu 10,7%, de 2,25 euros para 2,49 euros na mesma base de comparação. A receita total subiu 1,9%, para 26 bilhões de euros.


No ano todo, o lucro líquido atribuível aos acionistas subiu 20,1%, para 5,05 bilhões de euros. O lucro líquido para operações continuadas cresceu 12% e a receita aumentou 9,3%, para 106,5 bilhões de euros.


A Allianz destacou o lucro operacional de 8,2 bilhões de euros, um crescimento de 17% com relação ao ano anterior. "O lucro operacional superou as nossas próprias expectativas. A Allianz tem gerido bem os seus riscos e emergiu altamente rentável e financeiramente forte dos anos de crise financeira 2008 e 2009", disse o diretor executivo da empresa, Michael Diekmann.


O impacto de catástrofes naturais quase triplicou durante o ano passado, para 1,3 bilhão de euros. Ainda assim, o setor de acidentes registrou crescimento de 5,9% no seu lucro operacional.


A seguradora propôs dividendo de 4,50 euros por ação em 2010, contra 4,10 euros de um ano antes.


Fonte: Valor Online | Luciana Seabra

Surge quarta maior seguradora da América Latina

A Zurich Financial Services Group fechou acordo para adquirir 51% das operações de seguro de Vida, Previdência e Seguros Gerais do Santander no Brasil, México, Chile, Argentina e Uruguai por US$ 1,67 bilhão. Com isso, a Zurich se tornará a quarta maior seguradora da América Latina, considerado um dos mercados mais atraentes para a área de seguros. O acordo iniciará um convênio por 25 anos na região, que possui mais de 5.600 sucursais bancárias e36 milhões clientes.


A Zurich Santander Insurance América, ficará estabelecida em Madri para atuar como a nova empresa holding das empresas de propriedade comum. A Zurich terá o controle da gestão da joint venture, com a intenção de consolidá-la por completo. O Santander manterá a participação de 49%.


"A aliança com o Banco Santander é outro marco fundamental na implementação da estratégia da Zurich para os mercados emergentes, tanto nos segmentos Global Life e General Insurance. A operação expande significativamente a nossa presença na América Latina com um negócio de seguro bem consolidado", comentou o CEO da Zurich, Martin Senn. "As operações de seguro do Santander na América Latina oferecem uma rara combinação de elevado potencial de crescimento e uma sólida geração de fluxo de caixa", acrescentou.


Como parte da operação, está previsto que cada uma das seguradoras locais firme acordos exclusivos de bancassurance com as correspondentes entidades financeiras do Santander, sujeito aos requisitos regulatórios locais. Os produtos que serão vendidos por meio da rede de distribuição do Santander, incluem seguros de vida, proteção, poupança, previdência e seguros gerais.


Fonte: Monitor Mercantil

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

HDI Seguros lucra R$ 77,9 milhões em 2010

A HDI Seguros encerrou o exercício de 2010 com um lucro, antes dos impostos e participações, de R$ 77,9 milhões - uma alta de 33%, se comprado a 2009. No que se refere aos prêmios líquidos emitidos, a seguradora atingiu o patamar de R$ 1,4 bilhão, registrando crescimento de 18,7% em relação ao ano anterior.


No ano passado a seguradora encerrou o exercício com mais de 1,210 milhão de veículos segurados, sua maior marca desde que começou a operar no Brasil. A inauguração de novas filiais e a entrada com força no mercado paulista ajudaram a companhia a alcançar esse número.


A sinistralidade se manteve praticamente estável. Foram atendidos 171.890 sinistros de seguros de automóvel, metade pelas 35 centrais Bate-Pronto. A parcela restante foi recepcionada pela central de sinistros. O índice de satisfação dos clientes foi de 84% e 3% de taxa de abandono.


A empresa também aponta a agilidade no atendimento como um dos fatores do crescimento. No ano passado, 98% das apólices foram emitidas em até 10 dias do início de vigência. Isso ocorreu graças à adoção pelos corretores de seguros do sistema HDI Digital - sistema online que permite o envio eletrônico de apólices novas e renovações, além de endossos.


"Este bom desempenho é resultante de uma equilibrada conjunção de fatores que expressam, de forma precisa, nossa filosofia de atuação: a oferta de um portfólio de bons produtos e serviços a um preço justo, foco na excelência do atendimento, satisfação de nossos clientes e aprimoramento constante de nosso relacionamento com o corretor", destaca João Francisco Borges da Costa, presidente da HDI Seguros no Brasil.

Fonte: Revista Apólice

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Você consegue enxergar todas as cláusulas do seu seguro de carro?

Quando você faz um seguro de carro, o que pensa? “Em caso de batida, estou segurado”, diz o caminhoneiro Matias Serafim. “Me sinto mais tranquila dirigindo um carro com seguro”, comenta a engenheira Janete Alves. “Eu sei que, se acontecer algo com meu carro, tudo estará sob controle”, fala o estudante André de Medeiros.


Mas será que todos estão seguros mesmo? De acordo com a advogada Gabriela Corrêa, muitas pessoas chegam até ela com reclamações de que o seguro não cobriu determinadas situações.


“Daí, quando vou verificar, realmente algumas cláusulas pequenas que estão no contrato dizem exatamente o que é coberto e o que não é. O cliente fica desnorteado quando fica sabendo, mas é descuido dele mesmo”, comenta.


Os valores do seguro variam de acordo com o carro, mas a advogada alerta para os preços muito baratos. “O contrato mais arriscado é aquele mais barato”, afirma. Gabriela também diz que uma boa seguradora vai deixar o próprio cliente escolher a mecânica de sua preferência.


“Por isso deve-se tomar cuidado com as cláusulas de exclusão, o que pode e o que não pode”, comenta. Outro item a que o consumidor tem que estar atento é quanto ao limite de quilometragem. “Algumas seguradoras não cobrem algumas coisas quando este limite é passado”, informa.


Foi o que aconteceu com um dos clientes da advogada, que prefere não se identificar. Ele fez a aquisição do seguro por telefone e não se certificou sobre muitas coisas. Quando o carro segurado deu um problema de motor, a companhia informou que, pela quilometragem já usada, não haveria como cobrir.


“A pessoa deve tomar todo cuidado para que a seguradora saiba dos problemas que o carro tinha antes do seguro e do que não tinha. Então, quando algo acontecer, ninguém poderá falar que não estava informado. E é sempre bom se certificar de que a empresa é regularmente inscrita”, destaca.


Fonte: Segs

Especialista aponta 4 desafios para o sucesso do microsseguro

São Paulo, fevereiro de 2011 – O mercado brasileiro de microsseguro tem um potencial muito grande de crescimento, uma vez que mais de 30 milhões de pessoas deixaram as classes E e D e ingressaram na C nos últimos 5 anos, justamente o foco do microsseguro. De acordo com Valdemir Navarro, diretor de marketing da Vayon Insurance Solution Provider, empresa de negócios e TI com foco exclusivo no mercado de seguros, embora a população já esteja despertando para a importância do seguro, é necessário um trabalho de convencimento do mercado para que o seguro venha a ser comprado e mantido pelo segurado no longo prazo.


“O pagamento regular de prêmios não é uma realidade no Brasil para esse público e parece haver uma preferência por enfrentar adversidades financeiras fazendo empréstimos em instituições financeiras ou contando com a ajuda de familiares e amigos. Outro ponto fundamental a ser considerado, é o índice de cancelamento das apólices. Muitas vezes as pessoas acabam não valorizando o seguro no longo prazo e acabam, durante o período de vigência, pedindo o cancelamento ou simplesmente deixam de pagar o prêmio, o que provoca o cancelamento automático do seguro”, afirma o executivo.


O primeiro ponto levantado pelo diretor para o sucesso do microsseguro é promover a distribuição e captação de seguros em locais que as pessoas de baixa renda frequentem com regularidade. O segundo ponto levantado, que está relacionado com o primeiro, é sobre a capacitação dos vendedores, que devem ser destes locais frequentados e muito bem treinados para garantir que os clientes tomem decisões bem fundamentadas. “Mais do que vender o microsseguro, é preciso vender bem. É necessário que as pessoas de baixa renda despertem para os benefícios e o valor do seguro em suas vidas. Isso só será atingido se os vendedores de microsseguros tiverem um treinamento adequado, que conheçam os produtos e serviços oferecidos pela seguradora e transmitam de forma simples e clara o valor do produto”, observa.


O terceiro ponto é o atendimento ao segurado, ou seja, a seguradora deve facilitar o atendimento de solicitações, como de assistência e benefícios, o pagamento de prêmios e o eventual sinistro, para que sejam feitos de maneira conveniente e rápida. E, por último, o desafio é incentivar a permanência dos segurados nas apólices, estando presente na vida do segurado por meio de modelos de relacionamento inovadores, que sejam relevantes e convenientes a eles.


Para Navarro, ao mesmo tempo em que devemos resolver estas questões também devemos manter os custos operacionais dentro do viável para o mercado de microsseguros. “Estes quatro aspectos expostos são relevantes não apenas para o mercado de microsseguros, mas para todo setor de seguros. Porém, para o mercado de microsseguros, devido ao baixo valor dos prêmios e o grande número de segurados, esses desafios, quando não operacionalizados com eficiência, tornam a operação inviável”, conclui.


Fonte: Cia. da Informação / Cássia Rodrigues

Corretores criticam projeto que muda regras no ramo de automóveis

Os corretores do CQCS criticaram bastante o teor do projeto de lei apresentado pelo deputado Sandes Júnior (PP-GO), que pretende extirpar do seguro de automóvel a cobertura pelo valor de mercado referenciado. O parlamentar sugere que o valor da indenização corresponda ao expresso na apólice, para perda total do veículo.


Segundo o corretor Moacyr José da Silva, essa proposta não tem sentido, uma vez que seguro de automóvel com valor fixo já existe. “Nós, corretores, temos a obrigação de oferecer os dois produtos ao cliente, o que chamamos de Seguro de Valor de Mercado e o de Valor Determinado. Mas, 11% dos segurados escolhem a opção do Valor de Mercado. A explicação é muito simples, principalmente porque o Seguro com Valor Determinado é de 15 a 20% mais caro”, afirma.


Já Luiz Pedro Cheloni entende que os políticos “precisam e devem se preocupar com os impostos absurdos que temos que recolher para o governo”. Ele lembra ainda que, depois da introdução do valor de mercado, acabaram os problemas nas indenizações. “Não queremos de forma alguma retroceder”, observa.


Por sua vez, Alexandre Pires sugere que corretores de todo o país enviem e-mails esclarecedores sobre o assunto para os políticos dos seus respectivos estados, de modo que todos compreendam que “quem entende de seguro somos nós”.


A notícia preocupa também a Sérgio Alcione Beluca, para quem, aprovada a proposta, “certamente haverá um significativo aumento no prêmio pago pelo segurado”.


Outro corretor, Edmilson Geraldo Lopes Ferraz, diz que esse parlamentar “não sabe o que está fazendo” e que deveria projetos sobre esse tema a cargo “do seu colega de estado, nobre deputado Armando Vergilio, nosso presidente da Fenacor”.


A corretora Claudinéia Rosetto também ficou insatisfeita com o teor do projeto. Para ela, a tabela FIPE hoje paga mais do que o valor real de mercado, já que é a mesma tabela usada para o cálculo do IPVA. Além disso, destaca que também existe a possibilidade de contratação de 110% ou até mesmo o valor determinado, entre tantas outras coberturas.


O mesmo raciocínio tem Vilson José Schneider, segundo o qual desde o ano 2000 o mercado não tem mais problemas com indenizações. “O segurado, hoje, escolhe a forma e os valores de indenização. Esse projeto só vai atrapalhar”, completa.


Fonte: CQCS

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Coberturas vantajosas para residências

As seguradoras estão oferecendo seguros residenciais com inúmeros benefícios para atender às necessidades e às exigências de seus clientes. A SulAmérica por exemplo, que através do produto SulAmérica Residencial, disponibiliza aos seus segurados proteção contra incêndios, explosões, quedas de raios e tumultos e já conta com os serviços de desentupimento, fixação de antenas, entre outros, através da assistência 24 horas. Além disso, o segurado tem a chance de contratar garantias adicionais como, por exemplo, danos elétricos, vento forte e granizo, roubo ou furto, quebra de vidros, espelhos, mármores e granitos, acidentes pessoais, entre outros.


A Bradesco Seguros e Previdência, através do Bradesco Seguro Residencial Preferencial, oferece várias coberturas, tais como incêndio, queda de raio, explosão de qualquer natureza, danos elétricos, roubo e perda ou pagamento de aluguel. Ao contratar este produto, o segurado passa a contar também com a Assistência Residencial Dia e Noite, que disponibiliza atendimentos emergenciais como chaveiro, mão de obra hidráulica, limpeza, segurança e vigilância.


O Bradesco Seguro Residencial Preferencial oferece ainda os serviços Check-up Residencial, que dá direito à revisão de instalação elétrica, à verificação de vazamentos e a outros serviços de manutenção; e Assistência Informática, que esclarece dúvidas na utilização e configuração de computadores pessoais e dos aplicativos mais utilizados no mercado.


Já a Allianz Residência tem coberturas básicas contra incêndio, raio, explosão, fumaça e queda de aeronaves, além de coberturas adicionais como danos elétricos, desmoronamento, roubo ou furto qualificado de bens com rompimento de obstáculos, vendaval, ciclone, furacão, tornado e granizo, entre outros. Além disso, esse produto oferece um pacote de serviços que solucionam os imprevistos do dia a dia de uma residência, como assistência 24 horas, check-up domiciliar e reparos emergenciais.


Para obter mais informações sobre esse tipo de apólice, o interessado deve acessar o site do Tudo Sobre Seguros www.tudosobreseguros.org.br e consultar as opções “Indivíduo - Residencial”, que oferece dicas de como adquirir uma boa proteção.


Fonte: Escola Nacional de Seguros

ANS acelera criação de plano que une assistência médica e previdência privada

Pela proposta, parte do valor da mensalidade seria acumulada em um fundo de capitalização individual, que custearia os gastos com saúde após os 60 anos; tema, debatido há anos, foi incluído na agenda regulatória da agência e se tornou prioridade


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promete finalizar ainda neste semestre o desenho de um novo tipo de plano que une assistência médica e previdência privada. A ideia é acumular parte do valor da mensalidade em um fundo de capitalização individual, que ajudaria a custear os gastos com saúde após os 60 anos, quando a necessidade de assistência aumenta e a renda, normalmente, diminui.


O projeto vem sendo debatido há alguns anos pelas empresas do setor. Agora o tema foi incluído na Agenda Regulatória da agência - uma espécie de plano de gestão - e se tornou prioridade. "Nos preocupa a sustentabilidade da saúde suplementar. O número de idosos, que hoje representam 10% da população e 25% dos gastos com saúde, deve triplicar até 2050", diz Mauricio Ceschin, presidente da ANS.


Segundo ele, o sistema atual - em que o valor da mensalidade cresce em função da faixa etária - não é uma boa resposta para a mudança demográfica em curso no País. "Criar um plano de previdência privada atrelado a um plano de saúde é uma das alternativas que estamos estudando."


O produto seria oferecido por meio de parceria entre uma operadora de saúde e uma instituição financeira que trabalhe com planos do tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), que permite acumular recursos por um prazo contratado. O resgate do dinheiro - hoje sujeito ao imposto de renda a uma alíquota mínima de 10% e máxima de 27,5% - seria totalmente isento de tributação caso fosse usado com despesas médicas ou para o pagamento de um plano de saúde.


A renúncia fiscal é justamente o maior obstáculo para que a ideia entre em prática ainda neste ano, pois depende do sinal verde da Receita Federal e dos Ministérios da Saúde e da Fazenda. Mas Ceschin diz ser possível lançar o produto sem mudança na legislação: "O VGBL já existe. O que precisamos é construir uma visão conjunta entre as áreas da saúde e da previdência".


A ANS conta com apoio dos representantes desses setores. Na última semana, a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) e a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) entregaram suas contribuições para a proposta. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) deu seu aval.


Ressalvas. Carlos Suslik, professor de Gestão de Saúde do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), considera a ideia boa, mas faz ressalvas. "É uma aposta para daqui a 20 anos. As empresas têm de ser robustas e o governo terá de dar guarida para não deixar os beneficiários desamparados caso elas quebrem", diz. Além disso, continua, não será fácil estabelecer o preço justo para cobrir gastos atuais e futuros.


Suslik defende que seja mantida a ótica mutualista do sistema atual, em que todos pagam para que uns usem mais o sistema e outros menos, de modo que haja diluição do risco. "Há duas possibilidades: uma é o beneficiário e sua família terem o direito de ficar com o dinheiro acumulado e gerenciá-lo como quiser. Se acabar, problema dele. Na outra, em vez de ficar com o dinheiro, ele permanece com o plano de saúde. Se morrer aos 61 anos, foi um mau negócio, mas, se viver até os 120, terá sido um ótimo negócio. Saúde é algo imprevisível."


Embora não considere a solução ideal para o financiamento da saúde, o consultor financeiro Mauro Calil diz que a proposta é melhor que o sistema atual. Já a advogada Rosana Chiavassa, especializada no tema, acha temerário esse modelo num país "com histórico de falta de seriedade na gestão de fundos de capitalização".


Fonte: O Estado de S. Paulo | Karina Toledo

Crescimento do País estimula venda de seguro residencial

Os negócios da Bradesco Seguros vão de vento em popa. Com o crescimento da renda no país e o aumento do nível de emprego, mais famílias estão procurando seguros para suas casas. O produto residencial do banco cresceu53,6% em 2010, em relação ao ano anterior. O mercado registrou, no mesmo período, evolução de 22,6%.

Fonte: Jornal do Commercio RJ | Marcia Peltier

Seguradora lança operadora móvel virtual

Empresa foi criada a partir da sociedade com a Datora e utilizará a rede TIM para operação.


A Porto Seguro, em parceria com Datora Telecom, lança no mercado brasileiro de telecomunicações a primeira operadora móvel virtual: a Porto Seguro Telecomunicações, que marca o início de um novo modelo de negócios no país com a entrada da MVNO (Mobile Virtual Network Operator). O novo player vai oferecer os benefícios dos serviços de telefonia móvel a clientes e corretores da seguradora.


A TIM é parceira do negócio, que abrange a utilização de sua rede em todos os estados do país. Com o modelo de autorizada, a operadora virtual ficará responsável pela operação, gestão de tráfego, emissão de contas, atendimento a clientes e acordos de interconexões.


Para a TIM, o mercado da MVNO é promissor e a empresa já mantém conversas avançadas com outras potenciais operadoras virtuais. "Esse acordo reforça o caráter inovador e pioneiro da TIM que, desde o início dos estudos sobre a viabilidade de MVNOs no Brasil, acompanha e avalia as oportunidades de negócios que surgem com esse novo modelo. Esta parceria é o início de uma nova fase para o setor de telecomunicações e a empresa está preparada para capturar todas as oportunidades", disse o presidente da Intelig e responsável por Wholesale na TIM, Antonino Ruggiero.


O objetivo da Porto Seguro Telecomunicações é otimizar a gestão interna de custos com telefonia celular, além de aproveitar a possibilidade de convergência com os produtos da seguradora para agregar mobilidade a seus clientes e corretores. A companhia possui 8,5 milhões de itens segurados, dos quais 3,8 milhões são veículos. O lançamento dos serviços está previsto para os próximos meses.


Segundo o vice-presidente executivo da Porto Seguro, Fabio Luchetti, ainda não é possível detalhar estratégia de ações, assim como os produtos que serão oferecidos com a nova empresa. "A Porto Seguro Telecomunicações nasce contando com a experiência e estrutura, principalmente de atendimento da Porto Seguro", avaliou Luchetti.


A Datora Telecom, primeira empresa a dar entrada ao pedido de licença para realização de MVNOs no país, se uniu a Porto Seguro para abrir um novo nicho de negócios no mercado de telecomunicações brasileiro. As operadoras virtuais móveis são uma grande novidade, principalmente para as grandes empresas que buscam promover inovação, convergência de produtos e serviços com mobilidade, geração de novas receitas e fidelização da base de clientes.


"A Porto Seguro Telecomunicações é um marco para o Brasil. A previsão é que as MVNOs atraiam no país 16 milhões de assinantes e US$ 1 bilhão de faturamento em cinco anos", afirmou o CEO da Datora Telecom, Wilson Otero.

Fonte: Diário do Comércio - MG | Negócios

Vendas tendem a crescer 15%

PREVIDÊNCIA E VIDA - Ritmo de expansão em 2011 será determinado pela adesão da nova classe média e das pequenas e médias empresas aos produtos do setor, além do microsseguro


O presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Marco Antonio Rossi, crê na continuidade do crescimento das vendas de planos de aposentadoria e de seguros de pessoas em 2011, embora em ritmo mais lento do que o contabilizado no exercício passado, quando a receita superior a R$ 61 bilhões subiu perto de 20% sobre 2009. Para o ano em curso, ele projeta faturamento 15% acima do registrado em 2010. Se a estimativa se realizar, as empresas do segmento chegarão a 31 de dezembro movimentando algo perto de R$ 71 bilhões.


Marco Antonio Rossi, que também preside a Bradesco Seguros e Previdência, avalia que três fatores vão influir decisivamente no desempenho projetado. Ele cita a crescente adesão da nova classe média a planos de previdência ou seguros de vida, as vendas para pequenas e médias empresas e o avanço do microsseguro.


Para ele, a demanda existente entre as pequenas e médias empresas é equivalente à proporcionada pela adesão da nova classe média.


"As pequenas e médias empresas, que já compram seguro de vida, estão fortalecidas e são capazes agora de incorporar o benefício da previdência complementar aos empregados como mecanismo de retenção. Nos próximos anos, nós teremos avanço gradual, mas consistente", estima o executivo.


Outra aposta do setor está relacionada ao desenvolvimento de novos produtos, como observado nos debates do 4º Encontro Nacional da Fenaprevi, recém-encerrado em Salvador, Bahia. Para Marco Antonio Rossi, é animador o potencial de duas novas modalidades de planos de previdência (VGBL Saúde e VGBL Educação), cuja criação está em estudo no governo. No caso do VGBL Saúde, a ideia é oferecer um produto que acopla coberturas de saúde e de previdência ao mesmo tempo, baseado em modelos existentes no mercado norteamericano.


NOVOS PRODUTOS. Esse tipo de plano já conta com o aval da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e agora a Fenaprevi, ao lado Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), busca o apoio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). "Estou otimista quanto à possibilidade da regulamentação sair ainda este ano", aposta Rossi.


Além disso, a Fenaprevi formou grupo de trabalho para apresentar sugestões visando ao desenvolvimento de produtos da linha universal life, que englobam coberturas de riscos e de acumulação de reservas.


Na opinião do presidente da entidade, o produto será fundamental para o mercado alcançar uma nova faixa de consumidores.


Os dados da Fenaprevi mostram que o crescimento da economia e do poder de compra da população também se reflete no setor. Prova disso é que, em 2010, os planos de previdência privada individuais cresceram 27,3%, para R$ 39,1 bilhões. Já os planos empresariais tiveram alta de 16,4%, atingindo R$ 5,4 bilhões.

Fonte: Jornal do Commercio

Saúde PME da Allianz Seguros cresce 16% em faturamento

O produto Saúde PME da Allianz Seguros cresceu cerca de 16% em faturamento, em 2010. De acordo com a companhia, o resultado se deve à aceitação da Allianz Saúde, em decorrência da  estratégia focada em pequenas e médias empresas, com até 99 vidas.


“O resultado positivo é fruto de um trabalho baseado em uma pesquisa comparativa de mercado que realizamos com os corretores para chegar ao produto final com alto valor agregado. Entre os diferenciais de destaque estão foco em gestão médica e elevado nível de serviço. Além disso, tomamos o cuidado de criar um produto que facilitasse a vida de corretores e segurados”, explica o diretor da Allianz Saúde, Mauricio Lopes.


Cotação online


A Allianz  criou um sistema de cotação via internet e apostou em uma remodelagem dos materiais impressos que permitem ao corretor calcular os preços na ponta, ou seja, junto ao cliente. “Adotamos também um novo modelo de remuneração dos corretores e campanhas de venda”, completa o executivo.


Em paralelo, o atendimento ao cliente também mereceu atenção especial da companhia no novo Saúde PME. Com uma interface que permite inclusive contato com a equipe médica em casos considerados crônicos, os contatos telefônicos são feitos por meio de uma central própria da Allianz Saúde, com profissionais preparados para tirar dúvidas, passar informações e atender individualmente o segurado.


Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Seguradora Axa tem interesse em se instalar no Brasil

A francesa Axa, segunda maior seguradora da Europa, tem interesse em se implantar no Brasil e na Colômbia, no seu plano futuro de expansão. “Olhamos isso com muita atenção. Pode ser que um dia ou outro tenha uma oportunidade e idealmente gostaríamos de aumentar nossa presença”, disse o presidente, Henri de Castries, à imprensa francesa.


Fonte: Valor Online

Contrato do seguro deve ser revisado, diz Idec

Região - Você sabe qual é o valor da cobertura do seguro do seu carro contra terceiros? Essa pergunta fez parte de uma pesquisa feita com motoristas em vários cantos do país e divulgada no início desta semana pelo Idec (Instituo de Defesa do Consumidor). O levantamento apontou que 43% dos condutores não conhecem a abrangência do seguro que contrataram. Para evitar susto e principalmente prejuízo, o órgão de defesa do consumidor orienta as pessoas a ficarem atentas ao contrato antes de assinar.


O Idec esclareceu que existem três formas básicas de coberturas de seguro automotivo. O motorista deve analisar cada uma delas para verificar qual a mais vantajosa. Uma das coberturas é específica contra terceiros (cobre danos causados pelo segurado em acidente no qual ele assume a culpa pelos danos). Outra opção é o seguro contra terceiros, fogo e roubo (cobre prejuízos por furtos, roubos, incêndios e danos, seja veículo do segurado ou no de terceiros). E existe também o seguro abrangente (cobre todos os itens descritos acima, além dos objetos que estão dentro do automóvel como sistema de áudio e para-brisa).


"O seguro abrangente é também o mais caro e o motorista deve verificar a necessidade de ter uma cobertura como essa", reforçou o Idec.


ORIENTAÇÃO


Uma dica do instituto é conhecer o valor total coberto pela seguradora em caso de danos a terceiros. "Se o conserto do outro automóvel for muito caro e o valor do seguro não for suficiente para pagar todas as despesas com os reparos, quem terá de arcar com o restante é segurado", alertou o órgão.


Para evitar golpes, o consumidor deve verificar se a corretora e a seguradora possuem a devida autorização emitida pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), órgão fiscalizador das operações de seguros.


No mercado de seguro de automóveis os preços variam, por isso, outra dica é pesquisar. Cada seguradora fixa os valores a serem cobertos, estabelecendo os prêmios ao segurado. O Idec destacou ainda que o preço final do seguro é calculado com base nas coberturas incluídas no contrato e também no perfil do motorista.


A idade do condutor, o local onde ele guarda o carro durante a noite e o bairro onde ele reside são dados que alteram o valor do seguro. As mulheres são consideradas mais cuidadosas e podem obter vantagens no momento de fazer o seguro. "Caso o corretor faça o preenchimento da ficha cadastral é importante a revisão por parte do motorista, que deve conferir se consta, por exemplo, que o carro fica em estacionamento quando na realidade você o deixa na rua".


O fornecimento de dados forjados à seguradora pode gerar problemas no momento de definir quem vai arcar com o prejuízo.

Fonte: O Liberal - Leslie Cia Silveira

Capitalização em alta.

O mercado de títulos de capitalização cresceu 16,6% em 2010, para R$ 11781 bilhões, segundo dados da Fenacap. Já as reservas técnicas, da ordem de R$ 17,254 bilhões, a alta foi de 15,5%. Para 2011, a Fenacap prevê a expansão mantendo-se na casa dos dois dígitos, em torno de 12%. Se confirmada, elevará a receita para R$ 13,194 bilhões.


Fonte: Seguros Dia-a-dia

ANS quer estender portabilidade em planos

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou que pretende ampliar as regras de portabilidade para permitir a troca de planos também por beneficiários demitidos e aposentados dos seguros coletivos por adesão. A decisão se dá em função da portabilidade de carências. Atualmente, só podem optar pela portabilidade clientes de planos individuais a partir de 1999. Se aprovada, proposta deve seguir para consulta pública.


Fonte: Monitor Mercantil

Corretores e Corretoras de seguros devem ficar atentos

Como constantemente comunicado a categoria, O Recadastramento Obrigatório determinado pela SUSEP, acontece de três em três anos, ou seja, a partir de 2011, iniciando-se o primeiro vencimento em 22/09/2011, para os que se recadastram no ano de 2008. Dentro dos prazos estabelecidos que tomam por base a emissão das Identidades Profissionais-(Corretor Pessoa Física) e Títulos de Habilitação Profissional-(Pessoa Jurídica). Informamos que os procedimentos até as datas previstas e que estamos informando, são gratuitos, devendo os Corretores apresentar junto aos documentos que serão solicitados, A GUIA DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SINDICAL devidamente quitada.

Findo o prazo estabelecido, o Corretor terá suspenso o registro, ficando impedido de efetuar qualquer atividade inerente a Corretagem, além de arcar com os custos de Recadastramento fora do prazo. Voltamos a frisar que o recolhimento do Imposto Sindical é obrigatório, evite aumentar seus gastos, quite agora mesmo suas guias entre 2008 a 2011, e desta forma evite o acréscimo de juros e multa.


Como nem todos os Corretores e Corretoras recebem o jornal eletrônico do Sincor-ES-(Sincor Online)- estamos disponibilizando a listagem dos profissionais-Pessoa Física às Seguradoras, para que alertem os profissionais ali relacionados e que com elas tenham registro do risco que estão correndo pelo não cumprimento das normas.


Voltamos a frisar que o Recadastramento Obrigatório ocorre a cada três anos, tomando por base a data de emissão da Identidade Profissional-(Pessoa Física) e do Titulo de Habilitação-(Pessoa Jurídica). Tal informação pende-se ao fato de grande parte dos citados documentos não terem sido retirados junto ao Setor competente do Sindicato, além do que não é nossa obrigação prestar as informações e alertas aos Profissionais sobre o cumprimento das regras estabelecidas pela SUSEP.


Fonte: Sincor-ES

Susep quer alterar regras de seguros comercializados por meio de bilhetes

A Susep (Superintendência de Seguros Privados) quer alterar as regras dos seguros padronizados de pessoas individuais, comercializados por meio de bilhetes.


A Superintendência colocou em audiência pública a minuta de circular que regulamenta as regras de funcionamento e os critérios de operação destes produtos, sendo que os interessados poderão encaminhar até 29 de março sugestões e comentários.


As contribuições, que devem utilizar o quadro padronizado específico disponível na página da Susep, podem ser enviadas ao endereço dirat.rj@susep.gov.br.


Cobertura


Dentre as mudanças propostas pela Susep, está a de que o seguro comercializado por meio de bilhete seja ofertado somente pelas sociedades seguradoras autorizadas a operar com o seguro de pessoas, com as coberturas de morte de qualquer causa, morte acidental e reembolso das despesas com funeral.


As sociedades que operam seguro de danos também estão autorizadas a comercializar esta apólice, com a condição de que ofereçam somente a cobertura por morte acidental.


Contratação


No que diz respeito à contratação, ela ocorrerá mediante a emissão de bilhete, em duas vias, ficando uma com o segurado e a outra com a sociedade seguradora responsável pelo seguro.


O prazo de vigência do seguro será obrigatoriamente de um ano, começando a valer a partir das 24 horas da data de pagamento do prêmio, sendo proibida a renovação. Vale lembrar, entretanto, que contratações sucessivas não são consideradas renovações, já que são totalmente independente das anteriores.


O valor do capital segurado de cada cobertura contratada individualmente ou o somatório das coberturas oferecidas no bilhete não poderá ultrapassar R$ 10 mil, não estando o capital segurado sujeito a qualquer tipo de atualização.


O prazo para o pagamento da indenização ou reembolso será de, no máximo, cinco dias úteis, contados da apresentação da documentação necessária pelos beneficiários à sociedade seguradora ou representante.


Fonte: InfoMoney

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sulamérica na rádio e no esporte

A SulAmérica é patrocinadora master do 1º Mundial de Futevôlei 4X4, que acontece no Rio de Janeiro de 31 de março a 3 de abril. Os jogos serão realizados em uma arena montada na praia de Ipanema, com capacidade para 2 mil pessoas. O campeonato é organizado pela confederação brasileira (CBFV) e pela federação internacional (FIFV) desse esporte.


Em São Paulo, a seguradora está comemorando 4 anos de fundação da Rádio Trânsito, cujo aniversário é neste sábado, 12. Na data haverá programação especial.


Fonte: Seguros dia-a-dia

Segurança e Lei Seca derrubam preços de seguros de automóveis no Rio de Janeiro

Sindicato das Seguradoras registrou queda no valor médio de 15,7% em 2010.


Além de garantir a paz para o Estado do Rio de Janeiro, a atual política de segurança do governo Sérgio Cabral também trouxe alívio para o bolso do cidadão, especialmente para aquele que paga seguro de automóvel. Levantamento feito pelo Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro registrou queda no valor médio das apólices de 15,7% em 2010. O estudo foi feito em seis regiões: Madureira, Copacabana, Nova Iguaçu, Niterói, Petrópolis e Campos. O resultado é similar ao do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, no cálculo do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), aferiu queda de 12,6% no Estado, bem acima da média nacional, cujo recuo foi de apenas 3,53%.


O vice-presidente do sindicato, Roberto Santos, credita a baixa nos preços a três fatores: efeito UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), rigor na aplicação da Lei Seca e ações da Secretaria de Segurança no combate aos desmanches ilegais e aos roubos e furtos de veículos.


- Houve, sim, uma influência forte das UPPs que resultou na queda do preço médio dos seguros de veículos. Mas não foi só isso. As operações de segurança no combate aos desmanches ilegais, que comercializavam peças roubadas, além do aumento de blitzen em áreas com altos índices de roubos e furtos de automóveis também contribuíram. Outro fator muito importante foi a aplicação rigorosa da Lei Seca, diminuindo os acidentes de carro. O Rio é o único estado do Brasil onde a lei realmente funciona – explicou Santos.


Segundo o coordenador da Operação Lei Seca, major Marco Andrade, o grande diferencial do Estado do Rio está no caráter permanente das fiscalizações. Desde que o projeto teve início, em 2009, sete equipes com 20 fiscais cada passaram a atuar todos os dias da semana, em diversas regiões do Estado. Com isso, no período de 23 meses, 5.240 pessoas tiveram suas vidas preservadas ou deixaram de se machucar em acidentes de carro. E, de quebra, passaram a pagar menos pelo seguro de seu automóvel.


- O sucesso da operação no Rio se deve ao caráter permanente com que é executada. Realizamos 35 ações por semana. Em outros estados, as fiscalizações são feitas de forma esporádica. Assim não funciona – afirmou Andrade.


Segundo o major, em 2011, o orçamento destinado à Operação Lei Seca é de R$ 9,6 milhões, em convênio com o Detran. Andrade informou que, assim que a verba for liberada, as 21 viaturas que atuam na operação serão trocadas por outras mais modernas, além de mais duas que serão compradas para atuarem como uma equipe volante.


- Essa equipe volante vai atuar como um braço da fiscalização nas rotas de fuga. O objetivo é dar mais qualidade à operação – informou o coordenador.


Dados da Secretaria de Segurança Pública mostram que houve queda de 27% no número de roubos de veículos em janeiro deste ano em relação ao mesmo período de 2010. Foram registradas 1.335 ocorrências, contra 1.820 do último ano. Já sobre o combate ao desmanche ilegal, foram realizadas 30 operações desde 19 de setembro do ano passado, que resultaram na apreensão de 6 mil peças de veículos roubados. Esse material será destruído em março.


Segundo o delegado da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), Márcio Dubugras, cerca de 20% dos carros roubados ou furtados são desmontados para ser revendidos a ferros-velhos. Para ele, o combate à comercialização de peças de origem ilícita é fundamental para diminuir os índices dos delitos. Em dois anos, 350 estabelecimentos foram interditados e cerca de 120 donos de ferros-velhos presos.


Fonte: Revista Fator | Secom