A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

quarta-feira, 30 de março de 2011

II Grand Prix Centauro vai premiar com viagem ao Caribe

Mais prêmios, mais oportunidades para dar suporte a vendas cada vez melhores. Esse é o II Grand Prix Centauro, um evento que já mobilizou corretores da Região Sul e agora vai envolver profissionais de Goiás e do Distrito Federal.


O corretor que quer garantir seu lugar no grid, deve se inscrever pela internet ou pegar a ficha de inscrição na seguradora, enviando-a para grandprixcentauro@centauroseg.com.br - e assim dar a largada em mais negócios em busca da bandeirada final. Mas atenção: a primeira etapa da campanha vai até o dia 31 de março - então, não se pode perder tempo.


O II Grande Prix Centauro vai trazer seis opções de prêmios aos primeiros classificados de cada uma das três etapas. E os campeões gerais ganharão uma inesquecível viagem ao Caribe, com acompanhante.


A grande novidade é que os classificados do 4º. ao 20º. lugar, terão direito, a cada 2.000 pontos, ao cupom para participar do sorteio de mais uma viagem internacional. O site da campanha enfatiza: “Como se pode ver, não dá para perder. Ou melhor: não dá para não ganhar!”.


Nas premiações de cada etapa, o primeiro lugar ganha TV 42’’ ou notebook, o segundo lugar leva para casa um home theater ou Nintendo Wii, enquanto o terceiro colocado garante um blu-ray ou câmera digital.


Para mais detalhes do regulamento, inclusive todo o sistema de pontuação e premiação, acesse http://www.centauroseg.com.br/grandprix/ .


Data: 29.03.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Como incluir dados de previdência privada

Há diferenças na forma de declarar PGBL, Fapi e plano de previdência fechado (de empresas) e VGBL. Confira a orientação do sócio-diretor da Assessor-Bordin Consultores, Antonio Carlos Bordin.

PGBL, Fapi e plano de previdência fechado. Apenas o total de depósito realizado pelo contribuinte em 2010 é lançado na ficha de Pagamentos e Doações Efetuados (não lance nenhum valor na Declaração de Bens). Há o benefício de dedução dos depósitos em valor até 12% dos rendimentos tributáveis.
Os valores dos saques são lançados de acordo com a opção tributária: pela tabela progressiva do IR, em que houve antecipação na fonte de 15%, o valor bruto entra como Rendimento Recebido de Pessoa Jurídica e é levado à tributação juntamente com outros rendimentos tributáveis que o contribuinte tenha auferido; o imposto antecipado deve ser informado na linha de Imposto Retido na Fonte, na mesma ficha.
Na opção pela tabela regressiva, cujas alíquotas caem quanto maior o tempo da aplicação, o valor líquido do saque (deduzido do bruto o imposto retido na fonte) é declarado como Rendimento Sujeito à Tributação Exclusiva e não há compensação do valor retido na fonte na declaração.

VGBL. A contribuição é declarada como aplicação financeira e não tem o benefício de dedução dos depósitos da renda tributável. Assim, quem iniciou o plano em 2010 deixa em branco a coluna 31//12/2009 e lança o total de contribuições em 2010 (sem incluir rendim entos no período) na coluna 31/12/2010. Quem já tinha plano anteriormente a 2010, mantém na coluna 31/12/2009 a soma dos depósitos até essa data e na coluna 31/12/2010 coloca o valor de 31/12/2009 acrescido dos depósitos durante 2010. "Nunca se deve considerar o rendimento dos depósitos", diz Bordin.
Quem faz saque do VGBL sofre tributação apenas sobre os rendimentos referentes ao total sacado, e não sobre o total do saque, como ocorre no PGBL. Os rendimentos relativos ao saque feito são lançados de acordo com a opção tributária do contribuinte: pela tabela progressiva do IR, com antecipação na fonte de 15%, o rendimento entra como Rendimento Recebido de Pessoa Jurídica. O imposto antecipado deve ser informado na linha de Imposto Retido na Fonte, na mesma ficha. Na opção pela tabela regressiva, o rendimento líquido (deduzido o imposto retido na fonte) é declarado como sujeito à tributação exclusiva.


Fonte: O Estado de S.Paulo - 15/03/2011
 

Dicas que valem dinheiro

Não é comum, mas também não é rara, a situação na qual nos surpreendemos com a partida prematura de uma pessoa da família, de um colega de trabalho ou de um amigo que, ainda ontem, estava entre nós. Mesmo quando se trata de uma partida anunciada por uma doença conhecida e preexistente, é sempre um momento muito delicado devido à perda irrecuperável. Se a pessoa era prove- dor(a) da família, maior será a aflição da perda, pois nos deparamos com o cenário de incerteza e de intranquilidade em relação ao futuro das pessoas que dependiam financeiramente dele(a). Existe um produto do ramo de seguros de pessoas que pode e deve ser considerado como uma das possíveis soluções para essa necessidade: o seguro de vida, cujo capital de proteção pode ser comprado ou acumulado.

TRADICIONAL
No seguro de vida tradicional, você determina o valor que considera necessário para bancar as despesas financeiras da família até que eles possam ser geradores de sua própria renda, e paga mensalmente um prêmio (valor pela contratação do seguro) para a empresa seguradora. José tem 35 anos e contratou um seguro de vida no valor de R$ 100 mil, nomeando a mulher, Maria, que está grávida do primeiro filho do casal, como beneficiária. Pagará prêmio mensal de R$ 70. Maria só receberá o capital segurado em caso de morte de José. Se José desistir do contrato, não terá direito a receber o prêmio já pago. A alternativa de José é fazer sua própria poupança e acumular o capital de R$ 100 mil. Se considerarmos juros reais (acima da inflação) e líquidos (isentos de custos e impostos) de 0,5% ao mês e os aportes mensais de R$ 70, levaria um bocado de tempo -entre 30 e 35 anos- para que José tenha o valor equivalente ao capital segurado. O cálculo foi simplificado porque não corrigimos o valor dos aportes (depósitos) mensais como será feito no caso do prêmio do seguro. José pode fazer as duas coisas: contratar o seguro de vida tradicional e iniciar a acumulação de patrimônio para proteger a família. Com o passar do tempo, poderá reduzir ou até eliminar o contrato do seguro caso tenha conseguido acumular capital considerado suficiente ou, ainda, seus familiares não sejam mais financeiramente dependentes.

VIDA VGBL
Comercializado como sendo um plano de previdência complementar, o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é, na sua essência, um seguro de vida. Nessa modalidade de seguro, José acumulará seu próprio pecúlio (capital). Pode ser considerado como um "investimento", já que permite resgatar o capital acumulado a qualquer momento, observadas as condições estabelecidas no contrato. Em caso de morte do titular, o saldo acumulado no VGBL poderá ser resgatado pelos beneficiários. Em vez de resgatar, se assim desejar, José poderá utilizar o capital acumulado e comprar uma renda de aposentadoria. Cede 100% do capital para a seguradora que, a partir dessa data, assume o risco de pagar determinada renda contratada para José, enquanto ele viver, reversível ou não aos beneficiários indicados, por prazo limitado. José pode ainda contratar outra modalidade, entre as muitas disponíveis.

RISCOS
No contrato de seguro de vida tradicional, o risco de morte súbita é da seguradora, que paga o capital segurado ao beneficiário do seguro sem que tenha recebido prêmio suficiente para compensar o custo. No contrato de seguro do tipo VGBL, o risco de morte súbita é de José, que não teve tempo de acumular o patrimônio necessário para proteger seus familiares. Consulte um bom corretor de seguros para conhecer detalhes dos produtos citados. A Susep (Superintendência de Seguros Privados) é o órgão regulador do mercado segurador no país. Sugestão de site para consulta na internet: www.tudosobreseguros.com.br.

MARCIA DESSEN, Certified Financial Planner, é sócia e diretora-executiva do BMI Brazilian Management Institute, professora convidada da Fundação Dom Cabral e cofundadora do Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros.

Fonte: Folha de S. Paulo - 28/03/2011

Portal recebe denúncias anônimas de fraudes contra seguros

Um formulário online para denúncias anônimas de fraudes contra o seguro está disponível no portal ViverSeguro. Neste espaço, o internauta poderá descrever irregularidades e possíveis ilícitos em seguros, previdência privada e capitalização. O sigilo é garantido, já que não existe nenhum campo para a identificação do denunciante no formulário eletrônico. O ideal, portanto, é que o campo "descrição da denúncia" reúna o máximo de informações, como placa, RG, CPF, nº da apólice etc, pois, mesmo não sendo informações obrigatórias, podem permitir e/ou facilitar a apuração do delito.
Os tipos de fraudes mais comuns no seguro automóvel são omissão de fatos nas vistorias e propostas; dados incorretos nas vistorias e propostas; inversão de responsabilidade; empréstimo de seguro; aumento de danos/simulação de avarias; superfaturamento de orçamentos; e falsa comunicação de roubo ou furto.
Já no Seguro Saúde: omissão de informações na declaração de saúde; empréstimo de carteira do Seguro Saúde; conivência na divisão de consultas; alteração de procedimentos médicos; declaração de consultas que não ocorreram; superfaturamento de remédios e materiais.
No ramo de Transportes, as fraudes incluem desvio de carga; contratação de mais de um seguro, com a finalidade de receber indenização em duas (ou mais) seguradoras; empréstimo de seguro; inclusão de bens ou mercadorias que não sofreram danos/prejuízos; falsa comunicação de sinistro; evento ocorrido antes ou depois da vigência do contrato/averbação.
No ramo de Vida e Acidentes Pessoais, são os tipos de fraude mais comuns: segurado falecido antes da contratação da apólice; informações falsas na proposta para contratação do seguro; simulação de mortes e de acidentes; e automutilação.


Fonte: IRB - Brasil Resseguros 

A febre dos carros mini


Quem vive em centros urbanos sabe a dificuldade que é encontrar vaga de estacionamento. Com a popularização dos automóveis e a facilidade de pagamento no ato da compra, o que não faltam nas grandes cidades são carros. Milhões deles para lá e para cá e, no meio dessa loucura da vida moderna, encontrar um espaço para estacionar virou loteria.
O Mini Cooper foi o precursor da categoria dos mini. Foi lançado na Europa, em 2001, com tamanho sucesso que impulsionou outras montadoras a terem seus mini também. O Smart, da Mercedes Benz, é outro modelo que já circula pelas ruas há anos com enorme aceitação. É só andar por lá e observar o quanto esses carrinhos conquistaram os motoristas locais. Nos Estados Unidos, o Smart passou a ser comercializado há dois anos com ótima concordância de mercado. Já no Brasil, o carro chegou ano passado. Só no estado do Rio de Janeiro, em 2010, foram vendidos 1.200 Smarts.
Apesar da economia de combustível, da vantagem em estacionar, da facilidade para manobrar e da agilidade para dirigir e, ainda, do compromisso com o meio ambiente, o que faz a cabeça dos compradores desses modelos é o design. O Fiat 500 e o Mini Cooper, por exemplo, apresentam um visual que mistura o passado ao futuro. O Smart não se preocupa com o antigo, ao contrário, é bem moderninho.
“Os compradores, na maioria das vezes, se aproximam do carro devido ao visual, ao estilo. O design atrai e, em seguida, a pessoa se interessa em conhecê-lo verificando as vantagens com a relação custo-benefício”, comenta Wagner Santos, vendedor da Fiat.
Para homens e mulheres
Quem imagina que a grande clientela dos mini é o público feminino está enganado. Não que elas não gostem ou não consumam, mas os homens também compram, e muito, os compactos. Segundo Leonardo Causin, vendedor da Ago, no Rio de Janeiro, homens e mulheres compram o carro, mas por motivos diferentes.
“Os homens gostam do Smart pela questão da economia e do tamanho. A facilidade em estacionar e o custo-benefício os atraem. Já as mulheres, são convencidas pela facilidade que o carro oferece para dirigir, para fazer manobras e, claro, pelo tamanho”, afirma o vendedor.
Se na década de 50, período em que surge pela primeira vez o conceito de mini carro, as engenhocas funcionaram apenas como modismo, agora, em pleno século XXI, as máquinas parecem ter chegado para ficar. Quase sempre é o segundo ou terceiro carro da família e oferecem acabamento com excelente qualidade e boa oferta de equipamento de série. Alguns compradores no Brasil se assustam com o preço, pois chegam às lojas tendo em mente os valores praticados na Europa, onde os mini são mais populares e sofrem tributações inferiores.
Caso esteja pensando em comprar um desses modelos, além de simpatizar com o design, vale ponderar o que vai colocar dentro do mini ao longo do tempo.


Fonte: Bradesco Seguros

Mulheres cada vez mais aprendem sobre mecânica


Na medida em que o carro está cada vez mais presente na rotina das mulheres, as montadoras, empresas e órgãos de áreas afins percebem a necessidade de essas motoristas entenderem a mecânica dos seus veículos para não ficarem em situação embaraçosa.
E para quem não quer ficar dependente da boa vontade do marido, pai, irmão ou, ainda, se sentir perdida quando precisa levar o carro na oficina, a solução é procurar um curso de mecânica voltado para a mulher. Pelo Brasil são oferecidas algumas dezenas deles e, o melhor, gratuitamente.
Cursos voltados para mulher ensinam mecânica básica
A Volkswagem, por exemplo, oferece o curso Mecânica Inteligente para Mulheres, conhecido como MIM. Ele foi pensado sob medida para elas. No curso da montadora, toda aluna recebe um caderno com conteúdo elaborado de maneira didática. Através de linguagem simples e direta, as informações permitem que a motorista entenda como o seu veículo funciona e como ela pode resolver problemas simples sem precisar da ajuda de ninguém. O curso é oferecido em centenas de concessionárias da rede.
“Foi ótimo fazer o curso. Eu não sabia nada de mecânica, nem trocar pneu. Ao aprender o funcionamento básico do carro, fico mais segura para pegar uma estrada, para aceitar ou não um possível orçamento. Além disso, é divertido esclarecer curiosidades bobas, como o motivo de não virar o volante com o carro já desligado”, conta Claudia Torres.
Outra empresa que já se sensibilizou em relação à necessidade da mulher motorista é a CCR Ponte, concessionária da Ponte Rio-Niterói. Lá é oferecido ao público feminino o curso Mecânica Básica Para Mulheres. A aula é gratuita, as vagas são limitadas a turmas de no máximo 50 pessoas, destinadas às motoristas que desejam entender um pouco sobre o funcionamento e manutenção dos veículos. O curso é ministrado por agentes de atendimento da CCR Ponte e o objetivo é fazer com que as motoristas saibam cuidar melhor do automóvel e consigam identificar alguns problemas em caso de pane. O curso é gratuito e a única exigência é que a mulher seja motorista habilitada.
A piloto de rali, Helena Deyama, em parceria com a Goodyear, oferece há dois anos o Curso de Mecânica Básica para Mulheres. “O curso é de mulher para mulher. Esse é nosso grande diferencial. As turmas têm um perfil eclético, mas observo que diferentes gerações frequentam juntas as aulas. Em geral, é a mãe que chama a filha, condutora novata e a avó acabam indo junto”, comenta.
Helena chama atenção para a importância desse tipo de curso principalmente para a questão da segurança das mulheres: “Quando uma mulher faz um curso como esse, ela está preparada para perceber, por exemplo, quando é hora de trocar as pastilhas de freio. Ela fica capacitada a entender os sinais que a mecânica dá alertando para os problemas”.
Mitos são derrubados o tempo todo. Marina Nascimento relata que antes de fazer o curso não abastecia carro com álcool, por orientação do marido. Depois do curso, entendeu o funcionamento do carro flex e começou a usá-lo somente quando acha vantajoso economicamente.
Velas, cabeçote, sistema de arrefecimento, cambagem, regulagem de motor etc, não são mais nomes que assustam as mulheres. Se elas dirigem mais, também querem aprender mais. E para quem está sem tempo ou tem preguiça de se deslocar para aulas presenciais, a Petrobras Distribuidora realiza o curso online Mecânica Para Mulheres.
Agora é só escolher!


Fonte: Bradesco Seguros

Grupo Bradesco de Seguros e Previdência faturou R$ 31,078 bilhões nos segmentos de seguros, previdência e capitalização.

O Grupo Bradesco de Seguros e Previdência, líder no mercado segurador latino-americano, faturou R$ 31,078 bilhões* até dezembro de 2010 nos segmentos de seguro, capitalização e previdência complementar aberta. O valor representou uma evolução de 18,02% em relação aos R$ 26,333 bilhões totalizados no mesmo período de 2009. Este faturamento mantém o Grupo Segurador na liderança do mercado de prêmios de seguros, rendas de contribuição e receitas de capitalização. Segundo informações da Susep**, o Grupo detém hoje cerca de 24,46% de participação no mercado.
 O lucro líquido, no período, totalizou R$ 2,904 bilhões, a rentabilidade no mesmo período ficou em 26,03% .
 O total pago em indenizações e benefícios atingiu R$ 20,682 bilhões, 16,72% a mais que os  R$ 17,720  bilhões registrados nos dozes meses de 2009, o Grupo Bradesco de Seguros e Previdência contabiliza 36,233 milhões de clientes entre segurados, participantes de planos de previdência complementar aberta e portadores de títulos de capitalização. O crescimento foi de 17,56% em relação a 2009.
 O volume de provisões técnicas alcançou R$ 87,177 bilhões, contra R$ 75,572 bilhões no mesmo período de 2009. O montante das provisões do Grupo corresponde a 30,60% das reservas do mercado segurador nacional, conforme informações da Susep**. Os ativos financeiros passaram de R$ 83,733 bilhões em dezembro de 2009, para R$ 96,548 bilhões em dezembro de 2010.  Nos doze meses deste ano, o Grupo Bradesco de Seguros e Previdência registrou crescimento de 15,18 % no VGBL; 16,40% em Contribuição de Previdência; 24,76% em Capitalização; 22,61% no faturamento do ramo Saúde; 17,71%  em Vida;  e 17,65% em Auto e RE. 
** Dados acumulados até novembro de 2010.
 A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou, em junho de 2010, o rating Internacional de Força Financeira (FFS) da Bradesco Seguros de BBB+ estável para BBB+ perspectiva positiva, e manteve o ratings  em escala  nacional ‘AAA(bra) com perspectiva estável’. Esta classificação é reflexo da força financeira e do forte suporte do Controlador do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência, Banco Bradesco. A agência de classificação de risco Standard & Poor’s aumentou o rating Nacional da Bradesco Seguros de brAA+/ Positiva para brAAA/ Estável. Destacou-se o sólido padrão de proteção financeira e patrimonial que a empresa garante a seus clientes.
Confira também o Book de Seguros que contém os principais índices de desempenho, evolução das provisões, prêmios, sinistros e mais.
* Não consideramos o efeito da RN N° 206/09 (ANS), no montante de R$ 406  milhões (Segmento Saúde), que a partir de jan/10 extinguiu a PPNG ( SES), passando a receita de prêmios a ser contabilizada “Pro-rata temporis”. Esta mudança na contabilização não efetuou o prêmio ganho.


Fonte: Bradesco Seguros

CAPEMISA patrocina prêmio “Estrela do Carnaval” do SRZD Carnavalesco

A CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência patrocinou a quarta edição do prêmio “Estrela do Carnaval” do site SRZD – Carnavalesco, que aconteceu dia 20, no Salão Gávea do Hotel Intercontinental, em São Conrado. O evento premiou as escolas e personalidades que mais se destacaram na avenida. O ponto alto da noite foi a participação da comissão de frente da Unidos da Tijuca, vencedora na categoria, que com a sua intrigante coreografia impressionou os presentes. A escola tijucana também ganhou o maior prêmio da noite, sendo eleita a melhor agremiação do Grupo Especial do Carnaval 2011.


Fonte: Capemisa

Radiação supera 3.355 vezes o limite no mar em Fukushima

Tóquio, 30 mar (EFE).- O nível de iodo radioativo em águas do mar próximo à usina nuclear de Fukushima supera 3.355 vezes o limite de segurança, o que representa a concentração mais alta até o momento, informou nesta quarta-feira a Agência de Segurança Nuclear do Japão.

As amostras recolhidas na terça-feira 330 metros ao sul de uma saída de água próxima aos reatores 1 a 4 da central revelaram um considerável aumento do isótopo 131 do iodo na comparação com os índices registrados no fim de semana, quando chegaram a ser 1.850 vezes superiores ao normal.

Cinquenta metros ao norte da usina, perto dos reatores 5 e 6, o nível de iodo radioativo detectado na terça-feira era 1.262 vezes superior aos padrões legais, também o índice mais alto até o momento.

O isótopo 131 do iodo se degrada à metade em oito dias, pelo que o risco de afetar a vida marinha na região é pequeno, segundo a Agência de Segurança Nuclear, que lembrou ainda que está proibido pescar nas águas próximas à central.

Os técnicos da Tokyo Electric Power Company (Tepco), operadora da usina de Fukushima Daiichi, estão estudando várias maneiras de evitar que a radioatividade vaze para o mar, especialmente os isótopos mais longevos do iodo e o próprio plutônio.

A Agência de Segurança Nuclear disse nesta quarta-feira que não há perigo para as pessoas, já que um raio de 20 quilômetros ao redor da central foi evacuado e porque o iodo 131 se diluirá e degradará progressivamente no oceano.


Fonte: UOL Notícias

Custo das catástrofes triplicou em 2010, e pode ser ainda pior em 2011

O custo das catástrofes de origem humana e natural triplicou no ano passado, principalmente em função de vários terremotos, e pode agravar-se ainda mais em 2011, após as tragédias no Japão e na Nova Zelândia, anunciou nesta terça-feira a seguradora suíça Swiss Re.


O prejuízo total chegou a 218 bilhões de dólares no ano passado, contra 68 bilhões em 2009, informou a Swiss Re, segunda maior seguradora do mundo.


Sobre o total do custo de 2010, as companhias de seguros tiveram que pagar 43 bilhões de dólares, uma alta superior a 60%.


De acordo com o estudo anual 'Sigma', da Swiss Re, os desastres provocaram em 2010 a morte de 304.000 pessoas - o maior número desde 1976.


O terremoto que devastou o Haiti em janeiro de 2010 foi o que mais causou vítimas, com 222.000 mortos.


Além das catástrofes naturais, fenômenos climáticos extremos também provocaram mortes e prejuízos. A onda de calor que afetou a Rússia em junho de 2010, por exemplo, deixou 55.630 vítimas fatais.


No quesito custos, o terremoto que atingiu o Chile em fevereiro de 2010 foi o desastre mais caro do ano, com um prejuízo de 8 bilhões de dólares, seguido pelo terremoto na Nova Zelândia, em setembro, que custou 4,5 bilhões.


No entanto, foram as 63 tempestades de 2010 que, em conjunto, causaram o maior dano, com 20,1 bilhões de dólares em prejuízos - em comparação, os 13 terremotos de 2010 custaram 12,9 bilhões de dólares às seguradoras.


"Apesar da atividade sísmica mundial não mostrar um aumento em longo prazo, as mortes e os danos provocados pelos tremores estão em alta", estimou um dos autores do levantamento, Balz Grollimund.


Neste sentido, a Swiss Re indicou que "2010 viu alguns dos terremotos mais terríveis da história".


O crescimento da população, em especial em áreas urbanas localizadas em zonas de intensa atividade sísmica, é responsável por esta tendência, explicou Grollimund.


As catástrofes registradas no ano passado demonstram a necessidade de "melhorar a gestão e prevenção das crises", destacou Thomas Hess, economista da Swiss Re.


Os países emergentes não estão muito cobertos pelas seguradoras, lamentou o especialista, indicando que a crescente prosperidade nestas nações, entretanto, deve melhorar a situação.


Os terremotos provavelmente vão aumentar a fatura das seguradoras em 2011. O terremoto que atingiu Christchurch, na Nova Zelândia, em fevereiro, pode custar entre 6 e 12 bilhões de dólares.


Os danos provocados pelo tremor seguido de tsunami do dia 11 de março no nordeste do Japão, por sua vez, devem provocar "custos de seguro elevados", principalmente em função das avaria sofridas pela central nuclear de Fukushima Daiichi (N°1), estimou a Swiss Re.


O grupo suíço calcula seus próprios custos no Japão em 1,2 bilhão de dólares.


Fonte: UOL - Notícias

Especialista analisa perfil do cliente em palestra

Os corretores de seguros de Francisco Beltrão e Cascavel, no interior do Paraná, receberam nos dias 22 e 23 de março, respectivamente, a palestra do professor da Funenseg, Julio Cezar Pauzeiro. O tema abordado foi "O Perfil do Consumidor de Seguros e seu Impacto nas Negociações do Seguro". A palestra foi promovida pelo Sincor-PR.


Em sua explicação, Pauzeiro abordou os quatro perfis básicos do cliente: analítico, afável, pragmático e expressivo, e demonstrou quais as melhores formas de negociação de acordo com cada perfil, ao considerar seu processo de decisão de compra em função da emoção e da razão.


Na primeira oportunidade, em Francisco Beltrão, o evento ocorreu no auditório da Unimed e contou com mais de 50 participantes. "Foi ótima a palestra. O Julio Cezar é um excelente profissional. Ele focou o perfil de cada tipo de cliente, o que foi muito útil para os participantes", comenta o subdelegado Jefferson José Carneiro. Na ocasião, foram arrecadadas latas de leite em pó com o público, posteriormente entregues a instituições da região.


No segundo dia, em Cascavel, a palestra foi no Hotel Deville. O diretor regional do Sincor-PR, Carlos Alberto Tiem, afirmou que a participação superou as expectativas iniciais. "Tivemos uma participação acima do esperado, com quase 80 pessoas. A palestra foi muito boa, bastante descontraída. O professor brinca, quebra o gelo, e conhece muito bem o assunto. A duração, de mais ou menos uma hora e meia, também ficou dentro do esperado", afirmou. Ainda segundo o diretor da regional, participantes de outras cidades da região sudoeste, como Foz do Iguaçu e Toledo, prestigiaram o evento. Nesta ocasião, foram recebidas 50 latas de leite em pó, que foram entregues para o Lar dos Bebês, instituição localizada na região.


Fonte: Revista Apólice

terça-feira, 29 de março de 2011

Delphos investe em projetos de funcionários

Idealizador do projeto pode se tornar sócio da empresa


A Delphos Serviços Técnicos vai investir até R$ 4 milhões por ano em projetos elaborados pelos colaboradores internos da empresa. A partir do próximo semestre as propostas que demonstrarem algum vínculo com as atividades da empresa e apresentem um retorno mínimo de 15% do investimento serão financiadas pela empresa.


Segundo a diretora comercial da empresa, Elisabete Prado, "o idealizador do projeto será o responsável pela implantação do projeto e irá assumir a posição de Gerente, superintendente ou diretor do projeto?.  Ela explica ainda que dependendo do projeto, uma nova empresa pode ser criada. ?o colaborador poderá ser sócio de uma nova empresa que eventualmente venha a ser criada, caso a idéia assim o justifique", conclui Elisabete.


Fonte: VTN Comunicação

Especialista analisa perfil do cliente em palestra

Os corretores de seguros de Francisco Beltrão e Cascavel, no interior do Paraná, receberam nos dias 22 e 23 de março, respectivamente, a palestra do professor da Funenseg, Julio Cezar Pauzeiro. O tema abordado foi "O Perfil do Consumidor de Seguros e seu Impacto nas Negociações do Seguro". A palestra foi promovida pelo Sincor-PR.


Em sua explicação, Pauzeiro abordou os quatro perfis básicos do cliente: analítico, afável, pragmático e expressivo, e demonstrou quais as melhores formas de negociação de acordo com cada perfil, ao considerar seu processo de decisão de compra em função da emoção e da razão.


Na primeira oportunidade, em Francisco Beltrão, o evento ocorreu no auditório da Unimed e contou com mais de 50 participantes. "Foi ótima a palestra. O Julio Cezar é um excelente profissional. Ele focou o perfil de cada tipo de cliente, o que foi muito útil para os participantes", comenta o subdelegado Jefferson José Carneiro. Na ocasião, foram arrecadadas latas de leite em pó com o público, posteriormente entregues a instituições da região.


No segundo dia, em Cascavel, a palestra foi no Hotel Deville. O diretor regional do Sincor-PR, Carlos Alberto Tiem, afirmou que a participação superou as expectativas iniciais. "Tivemos uma participação acima do esperado, com quase 80 pessoas. A palestra foi muito boa, bastante descontraída. O professor brinca, quebra o gelo, e conhece muito bem o assunto. A duração, de mais ou menos uma hora e meia, também ficou dentro do esperado", afirmou. Ainda segundo o diretor da regional, participantes de outras cidades da região sudoeste, como Foz do Iguaçu e Toledo, prestigiaram o evento. Nesta ocasião, foram recebidas 50 latas de leite em pó, que foram entregues para o Lar dos Bebês, instituição localizada na região.


Fonte: Revista Apólice

Zurich lança seguro de vida em grupo, para micro, pequenas e médias empresas

A Zurich, multinacional de origem suíça e um dos maiores grupos seguradores do mundo, lança, em parceria com o Banco Mercantil do Brasil, o seguro Vida Empresa. O produto é um seguro de vida em grupo e acidentes pessoais coletivos, desenvolvido especialmente para micro, pequenas e médias empresas, clientes do banco. “Nosso objetivo é simplificar a comercialização e a administração do seguro, além de proporcionar garantia e tranqüilidade para a empresa e seus colaboradores”, explica Diana Bueno, Diretora de Bancassurance da Zurich.


O seguro Vida Empresa oferece coberturas tradicionais como morte natural e acidental, invalidez acidental ou por doença, morte natural e acidental para cônjuge e filhos, e coberturas inovadoras como rescisão trabalhista, doença congênita de filhos, morte de empregado doméstico, entre outras. O cliente ainda poderá agregar ao seguro serviços como assistência funeral, cesta básica, cesta natalidade e assistência viagem 24 horas.


“Aprimoramos um produto que já oferecíamos de forma que cada empresa possa montar seu plano, escolhendo as coberturas, formas de pagamento e limites de capital que atendam suas necessidades”, explica Diana Bueno. O Vida Empresa é voltado a empresas de no mínimo 2 e no máximo 400 empregados. A idade mínima de contratação é 14 anos e máxima de 70 anos (vida em grupo) e 75 anos (acidentes pessoais). O valor do prêmio (preço do seguro) sai a partir de R$ 40 mensais (válido para quatro vidas).


A comercialização do produto será realizada por meio das agências do Banco Mercantil do Brasil em todo o País. O segmento de pequenas e médias empresas tem muito potencial. Segundo últimos dados do IBGE, havia cerca de 4,1 milhões de empresas no Brasil, sendo que as pequenas e médias respondiam por 98% deste universo, o que demonstra o espaço de crescimento neste mercado e atende a colaboradores e convenções coletivas.


A oferta do seguro Zurich Vida Empresa será direcionada a micros, pequenas e médias empresas, clientes do Banco Mercantil do Brasil. A Zurich também está desenvolvendo um produto semelhante para ser distribuído via corretores de seguros.


Fonte: Cia da Informação

Regulação de seguros padronizados de pessoas tem consulta pública prorrogada

O prazo para contribuições à consulta pública da minuta de circular que regulamenta as regras de funcionamento e os critérios de operação dos seguros padronizados de pessoas individual, comercializados por meio de bilhetes, foi ampliado.


Até então, quem quisesse encaminhar sugestões e comentários sobre o assunto teria até esta terça-feira (29) para fazê-lo. Com a prorrogação, a nova data é 30 de abril.


As contribuições, que devem utilizar o quadro padronizado específico disponível na página da Susep (Superintendência de Seguros Privados), podem ser enviadas ao endereço dirat.rj@susep.gov.br.


Mudanças


Dentre as mudanças propostas pela Susep, está a de que o seguro comercializado por meio de bilhete seja ofertado somente pelas sociedades seguradoras autorizadas a operar com o seguro de pessoas, com as coberturas de morte de qualquer causa, morte acidental e reembolso das despesas com funeral.


As sociedades que operam seguro de danos também estão autorizadas a comercializar esta apólice, com a condição de que ofereçam somente a cobertura por morte acidental.


No que diz respeito à contratação, ela ocorrerá mediante a emissão de bilhete, em duas vias, ficando uma com o segurado e a outra com a sociedade seguradora responsável pelo seguro.


O prazo de vigência do seguro será obrigatoriamente de um ano, começando a valer a partir das 24 horas da data de pagamento do prêmio, sendo proibida a renovação. O valor do capital segurado de cada cobertura contratada individualmente ou o somatório das coberturas oferecidas no bilhete não poderá ultrapassar R$ 10 mil, não estando o capital segurado sujeito a qualquer tipo de atualização.

Fonte: InfoMoney

Bradesco Saúde lança guia de utilização do seguro saúde

A Bradesco Saúde lança o "Guia de Uso Cuide Bem", hotsite acessado por meio do site www.bradescosaude.com.br, no qual o segurado encontra informações sobre como utilizar o seguro saúde corretamente e aproveitar melhor as consultas médicas, além de conhecer seus direitos e deveres e tirar dúvidas. O guia oferece dicas sobre exames, diagnóstico, tratamento e o perigo da automedicação.


Confira algumas das seções do guia de uso Cuide Bem:


- Direitos e deveres dos segurados - apresenta lista na qual constam direitos da Bradesco Saúde com relação aos seus segurados e vice-versa, aprimorando assim o relacionamento entre a seguradora e o segurado;


- Guia de consultas médicas - contém orientações básicas aos segurados sobre melhor aproveitamento de suas consultas;


- Consentimento informado: seção que informa sobre o direito do paciente de participar de toda e qualquer decisão sobre o tratamento que possa afetar sua integridade física e psicológica, devendo ser alertado pelo médico sobre os riscos e benefícios das alternativas envolvidas;


- Automedicação - alerta sobre os perigos dessa prática, cada vez mais comum entre as pessoas e que pode causar efeitos colaterais indesejáveis.


Outras seções do hotsite são "Lembre-se" e "Perguntas Frequentes". A primeira disponibiliza sugestões para os procedimentos médicos dos segurados da Bradesco Saúde e a segunda esclarece as perguntas mais comuns dos clientes.


O segurado pode também fazer download e imprimir o Gibi Bradesco Saúde.


O guia de uso Cuide Bem é uma iniciativa que integra o Programa de Qualidade da Bradesco Saúde e está vinculada ao esforço da companhia para obtenção de acreditação internacional (certificação) de operadora de planos de saúde pelo Consórcio Brasileiro de Acrecidtação (CBA) em parceria com a Joint Commission International (JCI).


Fonte: Revista Apólice

Carro segurado

Até 50% dos preços dos seguros estão relacionados com o índice de roubos dos carros. As marcas mais visadas por criminosos também se tornaram as que têm apólices mais caras que as concorrentes do mercado.


"O preço dos seguros engloba os riscos de incêndio, colisão, alagamento e roubo, sendo que este item correspondente a cerca de metade do que é pago pelo consumidor", diz o vice-presidente da Porto Seguro Luiz Pomarole.


O modelo Stilo, da Fiat, foi o que registrou maior frequência de roubo em 2010, de 0,76%, segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização. O dado é uma divisão da quantidade de carros roubados pelo total da frota.


"Veículos sem grandes alterações na linha ao longo dos anos têm maior número de sinistros, pois as peças encaixam em qualquer modelo", diz Pomarole.


As locadoras também levam em conta as pesquisas sobre roubo antes de comprar os carros, segundo o presidente do conselho nacional da associação do setor, Paulo Gaba.


Fonte: Folha de S. Paulo

Tsunami avançou 40 quilômetros para dentro do território

O governo japonês divulgou nesta segunda-feira que o tsunami do dia 11 de março avançou em até 40 quilômetros para dentro do território do país. Provocado por um terremoto de 9 graus na escala Richter, o pior já registrado no Japão, o fenômeno devastou cidades inteiras, provocou mais de 11 mi mortes e outras 17 mil pessoas desaparecidas.


O tsunami também afetou a instalação nuclear da usina de Fukushima, localizado no nordeste do país. Os sistemas de resfriamento dos reatores foram afetados com a onda, o que elevou a temperatura, provocando explosões e liberação de radiação na atmosfera. Trata-se do pior acidente nuclear na história do Japão e o mais grave desde o registrado na usina soviética de Chernobyl, em 1986.


O presidente da seguradora francesa Axa, Henri de Castries, afirmou que já é possível contabilizar os custos que a empresa terá como consequência do terremoto seguido de tsunami que abalou o Japão no início de março. Segundo o executivo, a Axa terá de desembolsar mais de 100 milhões de euros para a cobertura dos seguros de vida dos que morreram e também para segurar os feridos.


Fonte: Veja.com

Custo das catástrofes triplicou em 2010, e pode ser ainda pior em 2011

O custo das catástrofes de origem humana e natural triplicou no ano passado, principalmente em função de vários terremotos, e pode agravar-se ainda mais em 2011, após as tragédias no Japão e na Nova Zelândia, anunciou nesta terça-feira a seguradora suíça Swiss Re.


O prejuízo total chegou a 218 bilhões de dólares no ano passado, contra 68 bilhões em 2009, informou a Swiss Re, segunda maior seguradora do mundo.


Sobre o total do custo de 2010, as companhias de seguros tiveram que pagar 43 bilhões de dólares, uma alta superior a 60%.


De acordo com o estudo anual 'Sigma', da Swiss Re, os desastres provocaram em 2010 a morte de 304.000 pessoas - o maior número desde 1976.


O terremoto que devastou o Haiti em janeiro de 2010 foi o que mais causou vítimas, com 222.000 mortos.


Além das catástrofes naturais, fenômenos climáticos extremos também provocaram mortes e prejuízos. A onda de calor que afetou a Rússia em junho de 2010, por exemplo, deixou 55.630 vítimas fatais.


No quesito custos, o terremoto que atingiu o Chile em fevereiro de 2010 foi o desastre mais caro do ano, com um prejuízo de 8 bilhões de dólares, seguido pelo terremoto na Nova Zelândia, em setembro, que custou 4,5 bilhões.


No entanto, foram as 63 tempestades de 2010 que, em conjunto, causaram o maior dano, com 20,1 bilhões de dólares em prejuízos - em comparação, os 13 terremotos de 2010 custaram 12,9 bilhões de dólares às seguradoras.


"Apesar da atividade sísmica mundial não mostrar um aumento em longo prazo, as mortes e os danos provocados pelos tremores estão em alta", estimou um dos autores do levantamento, Balz Grollimund.


Neste sentido, a Swiss Re indicou que "2010 viu alguns dos terremotos mais terríveis da história".


O crescimento da população, em especial em áreas urbanas localizadas em zonas de intensa atividade sísmica, é responsável por esta tendência, explicou Grollimund.


As catástrofes registradas no ano passado demonstram a necessidade de "melhorar a gestão e prevenção das crises", destacou Thomas Hess, economista da Swiss Re.


Os países emergentes não estão muito cobertos pelas seguradoras, lamentou o especialista, indicando que a crescente prosperidade nestas nações, entretanto, deve melhorar a situação.


Os terremotos provavelmente vão aumentar a fatura das seguradoras em 2011. O terremoto que atingiu Christchurch, na Nova Zelândia, em fevereiro, pode custar entre 6 e 12 bilhões de dólares.


Os danos provocados pelo tremor seguido de tsunami do dia 11 de março no nordeste do Japão, por sua vez, devem provocar "custos de seguro elevados", principalmente em função das avaria sofridas pela central nuclear de Fukushima Daiichi (N°1), estimou a Swiss Re.


O grupo suíço calcula seus próprios custos no Japão em 1,2 bilhão de dólares.


Fonte: UOL - Notícias

Mudança abrupta em preço de seguro ofende o sistema de proteção ao consumidor

Se o consumidor contratou ainda jovem o seguro de vida oferecido pela seguradora e o vínculo vem se renovando ano a ano, o segurado tem o direito de se manter dentro dos parâmetros estabelecidos, sob o risco de violação ao princípio da boa-fé. A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que aumentos necessários para o reequilíbrio da carteira têm de ser estabelecidos de maneira suave e gradual, mediante um cronograma, do qual o segurado tem de ser cientificado previamente.


A decisão foi proferida após sucessivos debates na Segunda Seção, em um recurso no qual um segurado de Minas Gerais reclamava contra decisão da seguradora de, após mais de trinta anos de adesão, não renovar mais o seguro nas mesmas bases. Ele alega que, primeiramente, aderiu ao contrato de forma individual e, posteriormente, de forma coletiva. As renovações eram feitas de maneira automática, quando a seguradora decidiu expedir notificação e não mais renovar a apólice nas mesmas condições.


Conforme o segurado, houve a oferta de três alternativas de manutenção do contrato, todas excessivamente desvantajosas. A seguradora argumentou que a realidade brasileira impede que os seguros de vida sejam contratados sob o mesmo sistema utilizado nos anos 70, quando iniciou uma série de seguros dessa natureza. Os constantes prejuízos experimentados para a manutenção do sistema anterior a obrigaram à redução do capital social.


A seguradora argumentou, ainda, que circular da Superintendência de Seguros Privados (Susep) autorizaria o aumento com fundamento na faixa etária, e que o aumento proposto obedeceria a um programa de readequação favorável ao consumidor. Tanto o juízo de primeiro grau quanto o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) consideraram que, prevendo o contrato de seguro a não renovação da apólice pelas partes, mediante aviso prévio de 30 dias, não era abusiva a decisão de por fim ao pacto, por não haver cláusula expressa nesse sentido.


Contratos relacionais


A relatora da matéria na Seção, ministra Nancy Andrighi, assinalou que o contrato em questão não pode ser analisado isoladamente, como um acordo de vontades por um período fixo, com faculdade de não-renovação. Deve ser analisado como um contrato relacional, em que os deveres das partes não estão expressamente previstos, e com observâncias aos postulados da cooperação, solidariedade, confiança e boa-fé objetiva.


“A proteção especial que deve ser conferida aos contratos relacionais nasce da percepção de que eles vinculam o consumidor de tal forma que, ao longo dos anos de duração da relação contratual complexa, torna-se esse cliente cativo daquele fornecedor ou cadeia de fornecedores,, tornando-se dependente mesmo da manutenção daquela relação contratual” assinalou. Um jovem que vem contratando um seguro de forma contínua não pode ser abandonado, segundo a ministra, quando se torna um idoso.


A ministra ponderou que prejuízos também não podem recair sobre a seguradora. “A colaboração deve produzir efeitos para ambos”, ressaltou. No caso dos autos, há responsabilidade da seguradora por não ter notado o desequilíbrio em tempo hábil, comunicando prontamente o consumidor, e planejando de forma escalonada as distorções.


Se o consumidor entender que o escalonamento não contempla seus interesses, fica-lhe facultado, segundo a ministra, discutir a matéria em juízo, em ação na qual se discutirá especificamente não o direito à descontinuidade do contrato, mas a adequação do plano apresentado, de acordo com os princípios que regem os contratos relacionais.


Fonte: Correio do Brasil

Dicas de segurança - A força do cinto

Todo cuidado é pouco quando o assunto é velocidade. Em uma colisão de veículos a apenas 40 km/h, o motorista pode ser atirado violentamente contra o pára-brisa ou arremessado para fora do carro. Lembre-se de que a força dos braços só é eficaz a uma velocidade de até 10 km/h, contestando aqueles que imaginam poder amortecer o choque segurando o volante com firmeza.

Por isso, o cinto é um equipamento fundamental para segurar e manter motoristas e passageiros juntos aos seus respectivos assentos, minimizando as conseqüências dos acidentes. O impacto da colisão gera uma carga, que é distribuída de forma uniforme ao longo de toda a área de contato do cinto sobre o corpo humano. Mais do que isso: o próprio cinto absorve parte do choque.
De acordo com os crash tests – testes de avaliação de segurança realizados pela indústria automobilística –, ficou comprovado que o cinto de segurança é eficaz em impedir a ejeção do ocupante e também, em minimizar a ocorrência de graves lesões no tórax e na cabeça, já que é o único dispositivo capaz de limitar o deslocamento do ocupante.

Como Usar

Para que o cinto funcione com eficiência, é importante sentar-se corretamente no assento, com a coluna ereta. O cinto abdominal deve ser colocado na região dos quadris e não na barriga. Já a parte diagonal deve passar pelo ombro e o acessório não deve estar torcido, nem com folgas.

Fonte: Allianz Seguros

HDI Auto Perfil

O HDI Auto Perfil leva em consideração as características do condutor para que o segurado pague um preço justo pelo seguro. Além das coberturas de colisão, incêndio, roubo, responsabilidade civil e acidentes pessoais, a HDI Seguros oferece uma variedade de coberturas adicionais que o segurado escolhe de acordo com sua necessidade: Assistência 24 horas, Carro Reserva, vidros, retrovisores, faróis. Você pode contratar apenas o que realmente precisa, pagando assim um preço justo pelo seu seguro.
Coberturas Adicionais disponíveis para a contratação no HDI Auto Perfil:
Assistência 24 horas HDI Auto – em situações emergenciais, o cliente contará com serviços de reboque ou recolha após acidente ou pane, transporte alternativo, retorno ao domicílio ou continuação da viagem, hospedagem, remoção hospitalar, transporte de familiar em caso de hospitalização, despesas de viagem do segurado, serviço de informação e atendimento 24 horas em caso de sinistros.
E mais: troca de pneus, chaveiro, socorro na falta de combustível, descontos na Rede Best Price, diagnósticos gratuitos de amortecedores, luzes, freios e suspensão.
E ainda as coberturas adicionais HDI Vidros, Carro Reserva, Despesas Extraordinárias, Garantia de Veículo 0km e Safe Driver.

As vantagens
Além de preços justos e adequados ao seu perfil, o HDI Auto Perfil oferece facilidade de contratação, diversas opções de coberturas adicionais e agilidade na indenização de prejuízos. O segurado também pode contar com:
  • Opções de Carro Reserva (de 7 a 30 dias)
  • Descontos na Rede Best Price, incluindo estacionamentos, farmácias, SOS computadores, Dry Clean, táxis
  • Fotos de veículos sinistrados via internet (Área de Corretores);
  • Emissão rápida de apólices e endossos.
Fonte: HDI Seguros

Corpo x Acidente

Um acidente pode ser dividido em três momentos:

1ª colisão: Veículo contra um obstáculo

Eventos possíveis: batida, tombamento ou capotamento do veículo.

2ª colisão: Ocupante contra parte interna do veículo
Após a colisão do veículo, a velocidade do ocupante – a mesma em que o automóvel se encontrava antes do acidente – será reduzida apenas quando acontecer o choque de alguma parte de seu corpo com a estrutura interna do veículo. Na maioria dos casos, isso acontece quando ocorre o impacto da cabeça, do tórax contra o volante (no caso do motorista), contra o painel ou o pára-brisa. É neste instante que acontecem as principais lesões sofridas pelos ocupantes.


3ª colisão: Órgãos internos contra a estrutura óssea
Em decorrência desta última colisão, podem ocorrer rupturas de órgãos e hemorragias internas. Quanto maior a velocidade, maior a possibilidade de danos corporais.

Fonte: Allianz Seguros

Dicas de segurança - Você sabia que...

... colidir com um objeto fixo a uma velocidade de 60 km/h equivale a cair de um prédio de quatro andares (uma altura de aproximadamente 14 metros)?

… se a velocidade for de 80 km/h, o impacto equivale ao de uma queda livre de 25 metros?

… mesmo que o veículo esteja numa velocidade de 20 km/h, o impacto sob um objeto fixo resulta numa força de até 15 vezes o peso da pessoa?
Considere que uma pessoa adulta consiga suportar, no máximo, um peso três vezes maior que seu próprio peso.

… quando dois veículos a 25 km/h se chocam, as velocidades se somam, resultando num impacto correspondente a 50 km/h?

… 40% das mortes em acidentes são causadas por choque contra o pára-brisas ou painel de instrumentos?


… 30% das lesões fatais em colisões foram causadas porque a vítima bateu contra o volante?

… uma em cada cinco lesões aconteceu porque os ocupantes de um veículo bateram-se uns contra os outros?

… oito em cada 10 pessoas que não usavam o cinto de segurança morreram em acidentes com pelo menos um dos veículos a menos de 20 km/h?

Fonte: Allianz Seguros

Dicas de segurança - Uso do cinto de segurança

Crianças, um caso a parte.

Os cintos de segurança são desenvolvidos de acordo com a estrutura de um indivíduo adulto e, por este motivo, não devem ser usados por crianças com menos de 1,40 m de altura. Conforme determina o Código de Trânsito Brasileiro, as crianças menores de dez anos devem ser transportadas sempre no banco de trás, acomodadas em cadeirinhas e cintos apropriados.

Confira as formas corretas de transportar as crianças, de acordo com a idade:

Até 1 ano – Transportar sempre em cadeiras tipo “bebê conforto”, presas ao cinto de segurança no banco traseiro, com as costas voltadas para a frente do carro.

De 1 a 4 anos – Transportar sempre em cadeirinhas especiais, presas ao cinto de segurança no banco traseiro, na mesma posição que os demais passageiros.

De 4 a 10 anos – Sempre no banco traseiro, transportar em assento especial, que possa elevar o tronco da criança para a posição e altura adequadas, proporcionando maior conforto e, nos casos de acidentes, evitando perigo de estrangulamento pelo cinto de segurança.

Fonte: Allianz Seguros

Dicas de segurança - Transportando seu cão

Uma amizade que vale a pena proteger.

Na hora de andar de carro com seu cão, existem algumas providências que podem aumentar em muito a segurança do automóvel tanto para o animal quanto para os demais passageiros.
Para você ter uma idéia, numa freada brusca a apenas 50 km/h, um cão de 25 quilos pode ser arremessado com impacto de 694 quilos.
Por isso, utilize itens de proteção especiais para seu animal de estimação sempre que ele estiver no carro. Alguns deles são a rede divisória, o assento e o cinto de segurança para cães, que você pode encontrar em pet shops e lojas especializadas.


Fonte: Allianz Seguros 

Média anual de mortos nas estradas durante carnaval chega a 900

O balanço dos acidentes no carnaval 2011 nas rodovias federais apontou o maior número de vítimas fatais dos últimos anos. Porém, considerando também as vias urbanas e municipais, o número pode ser ainda mais surpreendente. É o que alerta a Seguradora Líder DPVAT, que indeniza vítimas de trânsito por invalidez e morte e reembolsa despesas médico-hospitalares desse tipo de acidente. De 2006 a 2010, a seguradora pagou mais de 4.470 indenizações por mortes no trânsito considerando os seis dias de carnaval, de sexta-feira a quarta-feira de cinzas, quando o movimento nas estradas e o consumo de álcool aumentam. "Esse é um problema muito sério, que requer uma profunda reflexão da sociedade brasileira e precisa estar na agenda do governo. É uma média de quase 900 mortes por ano no trânsito só no período de carnaval", aponta Ricardo Xavier, diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT.


A região que mais apresentou pagamento de indenização por morte foi o Sudeste, com 1.731 registros fatais nos carnavais de 2006 a 2010. Em seguida, a região Nordeste apresentou o maior número de óbitos, 1.287, seguida pelo Sul (717), Centro-Oeste (420) e Norte (309), considerando o mesmo período. Só em referência ao carnaval do ano passado, até então, foram pagas 320 indenizações por mortes no período. As estatísticas podem ser ainda mais graves, já que o levantamento da seguradora reflete apenas o número de indenizações por morte pagas até o momento, não contabilizando os pedidos de indenização que ainda não foram efetuados, o que pode ser feito em até três anos da data do acidente.


Além dos números de indenização por morte, a Seguradora Líder DPVAT também contabilizou os dados de pagamentos por invalidez e despesas médico-hospitalares no período. Nos últimos cinco anos, pelo menos 9.487 vítimas de acidentes de trânsito durante o carnaval ficaram inválidas e mais de 7.997 pessoas receberam reembolso por gastos hospitalares e com medicamentos. "A maior parte dos meios de transporte no Brasil transitam em rodovias. Por isso é tão importante o investimento em campanhas de educação no trânsito, que devem ser intensificadas antes de feriados prolongados e férias escolares", afirma Xavier. A Seguradora Líder DPVAT destinou, no último ano, cerca de R$ 290 milhões ao Denatran (Departamento Nacional do Trânsito) para serem aplicadas em campanhas de conscientização.


Fonte: Revista Apólice

Arena Grêmio será segurada pela Allianz

A Allianz Seguros foi a primeira a fechar um contrato de riscos de engenharia para a Copa de 2014, além de ter participado ativamente da construção do estádio de Munique na Alemanha.


Em fevereiro, a empresa emitiu a apólice da primeira fase de obras do Mineiro e conquistou o seguro de apólice de Garantia para a reforma do estádio Kleber Andrade, em Vitória.


A Arena do Grêmio estará a disposição para a Copa de 2014, como centro de apoio para o treinamento das seleções. Em 2013, o estádio poderá receber a eventos como a Copa das Confederações.


Projetado nos moldes dos estádios europeus, a arena terá capacidade para 52 mil pessoas e estará inserida em um complexo composto por comerciais, centro de eventos, campos de treino e hotel.

Fonte: Brasil Ecônomico

Zurich fecha seguro de três estádios da Copa do Mundo

Modalidade contratada é de Riscos de Engenharia.


Valor em risco somado supera R$ 1,9 bilhão.

São Paulo, março de 2011 – As primeiras obras de reforma ou reconstrução de estádios para a Copa do Mundo de 2014 chegaram à fase de execução e a Zurich Brasil Seguros se posicionou muito bem neste mercado. Entre outubro de 2010 e janeiro de 2011, a companhia fechou contratos de seguro para as obras da reforma do Estádio do Maracanã (Rio de Janeiro), da Arena Fonte Nova (Salvador) e do Estádio Mané Garrincha (Brasília). As modalidades contratadas são Responsabilidade Civil (em alguns casos) e, principalmente, Riscos de Engenharia, que cobre danos e prejuízos durante a execução da obra. Somados, o valor em risco dos projetos chega a cerca de R$ 1,9 bilhão.


O Superintendente de Riscos de Engenharia, Fábio Silva, conta que “dada sua proporção, estas obras são executadas por consórcios de construtores, e a competição pelos contratos de seguro foi muito grande. No entanto, a Zurich conseguiu se destacar. Contamos com o apoio integral da matriz, que nos auxiliou muito nas avaliações dos riscos, precificação e resseguros”. Dos três projetos, dois consórcios são liderados pela Construtora Noberto Odebrecht e a terceira pela Construtora Andrade Gutierrez.


“Fora as condições do seguro em si, acredito que o relacionamento próximo ao cliente tenha sido decisivo para a conquista destes contratos. Realizamos visitas e inspeções nas obras no início e continuaremos a fazer durante a execução, de forma que os engenheiros dos consórcios e da área de Risk Engineering da Zurich possam trabalhar em conjunto a fim de minimizar os riscos envolvidos. No caso da Arena Fonte Nova, chegamos a trazer dos Estados Unidos um engenheiro especialista neste tipo de obra do Grupo Zurich para avaliação e acompanhamento dos processos de implosão do estádio”, afirma Fábio.


Mas não para por aí, a área de Riscos de Engenharia da Zurich já tem em vista outros estádios da Copa do Mundo. “Este mercado está muito aquecido e esperamos que a posse do novo governo acelere ainda mais os projetos que estavam previstos e ainda não iniciaram. Além disso, a nossa potencialidade não restringe-se apenas na área esportiva. Estamos prospectando negócios ligados a Copa e aos Jogos Olímpicos de 2016 nas áreas de transporte público e infraestrutura, bem como as PPP (Parcerias Público Privadas)”, ressalta Fábio.

Fonte: Cia da Informação

Tragédia custará 100 milhões de euros à seguradora Axa

O presidente da seguradora francesa Axa, Henri de Castries, afirmou que já é possível contabilizar os custos que a empresa terá como consequência do terremoto seguido de tsunami que abalou o Japão no início de março. Segundo o executivo, a Axa terá de desembolsar mais de 100 milhões de euros para a cobertura dos seguros de vida dos que morreram e também para segurar os feridos.


Já os riscos industriais terão um impacto menor para a seguradora: "algumas dezenas de milhões de euros", estimou Castries, sem cravar um número exato.


A seguradora possui mais de 5 milhões de clientes no Japão e cerca de 8.000 funcionários. "O que nós podemos fazer agora é prover a nossos clientes todo o suporte necessário para que eles possam recomeçar", afirmou o executivo, que também estima que, para a seguradora, a catástrofe japonesa tenha causado mais gastos do que o furacão Katrina ou as tempestades que atingiram o litoral europeu em 1999.

Fonte: Yahoo.com

Inflação da construção, medida pelo INCC-M, sobe 7,45% em 12 meses

A inflação da construção civil prossegue em franco avanço. O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), alcançou 0,44%, em março, resultado maior do que o de fevereiro (0,39%). No ano, o índice acumula alta de 1,21% e, nos últimos 12 meses, de 7,45%. O INCC é um dos subcomponentes do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M). As taxas subiram em quatro das sete capitais onde a pesquisa é realizada: Salvador, com 0,62% ante 0,41%; Brasília, com 0,15% ante 0,04%; Belo Horizonte, com 0,54% ante 0,31%; e Porto Alegre, com 1,02% ante 0,24%. Nas demais, as correções ocorreram com variações menores: São Paulo, com 0,34% ante 0,46%; Rio de Janeiro, com 0,35% ante 0,42%; e Recife com 0,33% ante 0,92%.


Também a taxa do setor da mão de obra aumentou na média em mais do que o dobro (de 0,12% para 0,27%) e acumula em 12 meses alta de 9,36%. Esse crescimento foi influenciado, principalmente, pelos reajustes salariais concedidos em duas localidades, Salvador e Porto Alegre.


Fonte: CNSeg

Mongeral anuncia lucro 770% maior

Completando quase dois anos de associação com a holandesa Aegon, a Mongeral encerrou 2010 com vendas 26% maiores sobre 2009.


No ano, a companhia também teve aumento de 15% nas receitas operacionais totais e de 22% nas provisões técnicas líquidas de resseguro, que atingiram R$ 435 milhões e R$ 218 milhões respectivamente.


O lucro líquido foi a R$ 13,3 milhões, alta de 770%. O patrimônio líquido cresceu 20%, fechando o ano em R$ 84,5 milhões.


Fonte: Seguros Dia-a-dia

Assessorias buscam maior espaço político

Par ganhar força nacional, o presidente da Aconseg-Rio, Renato Rocha, quer realizar uma cruzada pelo país para estimular assessorias de seguros de outros estados a organizarem-se em torno de uma associação representativa da classe.


Com isso, o executivo acredita que o processo de regulamentação e o fortalecimento das assessorias ganharão novo impulso. Ele acha ainda que o apoio do presidente da Fenacor e deputado federal, Armando Vergilio dos Santos Júnior, também é fundamental para que isso ocorra.


Em encontro com os líderes das Aconsegs fluminense, paulista e gaúcha, quinta-feira passada, em Goiânia, Vergilio reafirmou seu apoio à causa da regulamentação.


Fonte: Seguros Dia-a-dia

SulAmérica dá mordomia aos ‘Campeões’

A SulAmérica finalizou mais uma campanha de incentivo às vendas ‘Campeões’, que envolveu cerca de 15 mil corretores de seguros. Além da distribuição de prêmios, a seguradora consagrou 279 corretores de seguro campeões, que conquistaram vaga na viagem ao Club Med Rio das Pedras, que aconteceu entre os dias 24 e 27 últimos.


No resort, além de participarem de atividades especiais, que incluíram eventos sociais, atividades esportivas e shows, os vencedores concorreram ao sorteio de três automóveis.

Fonte: Seguros Dia-a-dia

Governo fixa teto de 20% para transferência de risco intragrupo

As seguradoras ou o ressegurador local não poderão transferir, para empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro sediadas no exterior, mais de 20% (vinte por cento) do prêmio correspondente a cada cobertura contratada. Esta é a principal medida que consta da resolução 232, publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União em substituição à resolução 224. A resolução passa a valer a partir de 31 de março.


A nova resolução entende por empresas ligadas ou pertencentes a um mesmo conglomerado financeiro o conjunto de pessoas jurídicas relacionadas, direta ou indiretamente, por participação acionária de 10% (dez por cento) ou mais no capital, ou por controle operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum, ou pela atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial.


Ainda pela nova resolução, sem prejuízo das atribuições do órgão fiscalizador, os comitês de auditoria das sociedades seguradoras e dos resseguradores locais, bem como seus auditores independentes, deverão verificar o cumprimento do disposto do teto de transferência de riscos e indicar expressamente o resultado por meio de relatório circunstanciado sobre o descumprimento de dispositivos legais e regulamentares.


Algumas modalidades não vão precisar cumprir o limite máximo de transferência de 20% do risco, como os ramos garantia, crédito à exportação, rural, crédito interno e riscos nucleares, para os quais ficam permitidas cessões em resseguro ou retrocessão para empresas ligadas ou pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro sediadas no exterior, observadas as demais exigências legais e regulamentares.


Nos contratos automáticos já firmados, a obrigatoriedade de respeitar o limite de 20% será válido na sua renovação ou a partir de 31 de março de 2012, o que ocorrer antes.


Fonte: Viver Seguro