A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

quinta-feira, 30 de junho de 2011

População desconhece coberturas de responsabilidade civil

A maior parte da população desconhece a importância do seguro para cobertura de danos materiais e/ou corporais causados a terceiros denominada de responsabilidade civil. Na opinião do executivo da Excelsior Seguros na Bahia, Nelson Uzêda, “existe pequena divulgação e até mesmo pouco conhecimento por parte de alguns profissionais da área”, afirma.

Esse tipo de seguro visa reembolsar ao segurado das indenizações pagas a terceiros em face de condenação, judicial ou extrajudicial, que possa acontecer em conseqüência de danos corporais e/ou materiais involuntários causados aos mesmos . No caso de acordo com terceiros somente será acatado pela Seguradora caso haja sua anuência.

Na esfera do segmento automotivo, por exemplo, existe o Seguro de Danos Pessoais Causados a terceiros transportados ou não por Veículos Automotores (DPVAT), que é obrigatório pela lei 6.194/74 . E também o RCF-V (Seguro de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos), que deve ser contratado a segundo risco, ou seja, só será acionado no que exceder ao prejuízo que for coberto pelo seguro obrigatório para a garantia de Danos Corporais .

A solução para aumentar a visibilidade e conhecimento das pessoas sobre a importância das coberturas de responsabilidade civil pode partir dos próprios profissionais do ramo, conforme explica Uzeda.

“Os corretores precisam divulgar mais aos seus clientes sobre a necessidade de proteção para as mais diversas ocorrências que são cobertas pelas modalidades existentes de seguros de responsabilidade civil”, completa.

Fonte: CQCS | Tania Araújo

Dicas para aquisição do Seguro de Automóvel

Por mais básicos que sejam, existem procedimentos que as pessoas ignoram na hora de contratar um seguro automotivo. Todas as coberturas incluídas no contrato, combinadas com os dados do contratante - como idade do condutor principal, tempo de habilitação, local onde deixa o carro durante a noite, seu endereço, além de outras informações - determinam o valor do seguro.

“É necessário ler atentamente as questões formuladas no Questionário de Avaliação de Riscos comumente chamado de Perfil do Segurado e responder com exatidão e de forma categórica”, ensina o executivo da Excelsior Seguros na Bahia, Nelson Uzêda.

“Além disso, recomenda-se atenção nas informações declaradas, de forma a evitar referências inverídicas ou infundadas, visando obter beneficio tarifário indevido ao responder as questões formuladas no questionário das companhias”, complementa Uzêda.

Nesse contexto, o questionário / Perfil deve ser preenchido com total veracidade e precisão. Caso o próprio corretor faça o preenchimento, é bom o segurado conferir e assinar , pois se no questionário / perfil constar, por exemplo, que na sua residência o carro fica em garagem quando, na realidade, é estacionado na rua, a seguradora poderá se recusar a arcar com o prejuízo em caso de dano ou furto do veículo.

DPVAT e “Carta Verde”

Quando se trata de seguros obrigatórios para automóveis, existem dois muito importantes. Um deles é o Seguro DPVAT, cuja finalidade é amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. As coberturas incluem indenização por morte acidental , invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementar (DAMS).

Já o “Carta Verde” se trata de seguro obrigatório para veículos brasileiros de passeio ou aluguel, quando em viagem aos países do Mercosul. Respeitadas suas condições contratuais, destina-se a indenizar terceiros ou reembolsar o segurado das despesas pelas quais seja civilmente responsável, em ocorrências na Argentina, Uruguai e Paraguai.

O produto abrange danos corporais e materiais, além do pagamento de honorários de advogado de defesa do segurado, bem como custas judiciais.

Mas, em todo caso, Uzêda faz questão de alertar para os cuidados na aquisição dos seguros. “Não se deve comprar analisando apenas o preço, pois com certeza haverão surpresas desagradáveis e desgastantes em caso de eventual sinistro”. E ainda, que seguro somente deve ser intermediado por um Corretor Habilitado pela SUSEP.

Fonte: CQCS | Tania Araújo

terça-feira, 28 de junho de 2011

Confiança Seguros lança produto para público feminino

A Confiança Seguros lançou o Seguro Mulher, com vantagens especialmente desenvolvidas para o público feminino. Essa iniciativa se deve ao fato de que, no montante de assegurados da empresa, cerca de 35% são mulheres. O superintendente comercial da Confiança Seguros, Jorge Luiz Fett, projeta que, até o final de 2011, este novo serviço será adquirido por 10% das clientes da companhia.


Além das coberturas do seguro de vida, existem as vantagens de uma rede de convênios com descontos em estéticas, academias, farmácias e assistência a animais domésticos.


Segundo o último dado do IBGE, existem 3.941.819 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. É nesta representação feminina no País que a Confiança Seguros aposta. "A mulher é um dos focos de negócios em modo geral e o ramo de seguros também está se direcionando para isso. Cada vez mais, as mulheres são independentes e tem poder de decisão", destaca Fett.


Fonte: Revista Apólice

Brasil é campeão mundial em número de raios

De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Brasil é o campeão mundial em número de raios. São, aproximadamente, 60 milhões de descargas por ano, enquanto que nos Estados Unidos são cerca de 30 milhões. O maior prejudicado é o setor elétrico com a queima de equipamentos, perda de faturamento, aumento das despesas de manutenção e penalizações. Seu prejuízo está avaliado em cerca de 600 milhões de reais, seguido pelas empresas de telecomunicações, com cerca de 100 milhões de reais, e as empresas seguradoras e de eletro-eletrônicos, com cerca de 50 milhões de reais cada.


No ano passado, 89 pessoas morreram após serem atingidas por raios no Brasil, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica do Inpe. O número é menor que a média registrada entre 2000 e 2009, de 132 vítimas por ano. O levantamento mostra que o maior número de mortes aconteceu em São Paulo, com 12 casos em 2010. O Pará registrou oito mortes, seguido de Minas Gerais e Tocantins, com sete ocorrências cada.


Os números mostram o motivo pelo qual a proteção contra queda de raio é tradicional e integra a cobertura básica dos seguros residenciais, condominiais e empresariais. Que outros seguros incluem proteção contra raios? Quais são as possíveis coberturas adicionais? Como funciona este tipo de seguro? Tire estas e outras dúvidas na seção “O seguro cobre?” do site www.tudosobreseguros.org.br.

Fonte: Escola Nacional de Seguros

Azul Seguros eleva capital social em R$ 50 milhões

A Azul Companhia de Seguros Gerais obteve autorização da Susep para elevar seu capital social em R$ 50 milhões. A resolução foi publicada na edição desta terça-feira (28) do Diário Oficial da União.


Segundo a portaria Susep/CGRAT nº 1.238, com o aumento, o capital social da seguradora passará de R$ 100 milhões para R$ 150 milhões, dividido em 17.990.140 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

Fonte: Revista Apólice | Aline Bronzati

Zurich lança nova base de atendimento para corretores gaúchos

Após a inauguração de três ZACs - em Fortaleza, Aracaju e Feira de Santana - é a vez da Região Sul receber, no dia 29 de junho, nova unidade do Zurich Atendimento ao Corretor (ZAC), agora em Porto Alegre.


Com a abertura da estrutura comercial, os corretores encontram orientação qualificada para desenvolvimento dos trabalhos, incluindo serviços de apoio comercial e operacional.


“Temos que agradecer a Zurich por mais essa opção para os corretores. É uma seguradora que está cada vez mais presente no mercado do Rio Grande do Sul e esperamos que surjam novas oportunidades de negócios”, afirma o presidente do Sincor-RS , Celso Marini.


O evento já tem presença confirmada do CEO Zurich Brasil, Marcus Vinicius, além de Sergio Wilson (diretor Comercial de Seguros Gerais), Luciano Silveira (superintendente Regional Comercial Sul), bem como o responsável pelo gerenciamento do ZAC Porto Alegre, Rogério Córdova.


As novas instalações estão localizadas na Rua Dom Pedro II, 390 – loja 104 – Bairro São João – Porto Alegre – RS.

Fonte: CQCS | Camila Barreto

Conjuntura favorece oferta de seguros

Passados os efeitos da crise financeira global é hora das empresas se protegerem em relação aos riscos de inadimplência e insolvência. Afinal, hoje o País cresce e o cenário é positivo. E nesse momento que os segurados têm de ser alertados


O seguro de crédito não cresce. Seja interno ou à exportação, o ramo obtém números cada vez menores no território brasileiro. A falta de cultura para a contratação deste seguro é uma das explicações. A modalidade ainda é recente no Brasil. Tem apenas 10 anos e seus principais clientes são empresas multinacionais, que trazem em seu DNA a contratação desta proteção por já usufruir o benefício em seu país de origem. Enquanto na Europa as empresas transferiram o serviço de cobrança para as seguradoras, no Brasil a alta inflação fez com que as organizações criassem um departamento de crédito muito forte, inviabilizando o desenvolvimento do seguro no mercado nacional.


A crise financeira global também atrapalhou o desenvolvimento do seguro de crédito no País. Como o principal risco coberto é o de inadimplência, o segmento teve uma retração muito forte a partir de 2008. Foi um momento de muitos sinistros por conta da dificuldade das empresas honrarem seus compromissos. É um movimento natural. Diante do aumento das indenizações, as seguradoras foram obrigadas a reestruturar seu portfólio e suas políticas de aceitação de risco. Ao invés de expandirem seus negócios, preferiram reduzir sua atratividade comercial no seguro de crédito. Muitas empresas, inclusive, não conseguiram renovar suas apólices.


No entanto, é justamente num cenário de crise que a procura por este tipo de proteção aumenta. Em vão. Isso porque quando o problema já existe, dificilmente o cliente consegue contratar o seguro. Com este cenário, as seguradoras tiveram de preservar sua capacidade de subscrever riscos para as apólices existentes.


Hoje, a realidade é outra. Há um consenso entre os especialistas de que os efeitos da crise já passaram. Entre os executivos do setor de seguros, as expectativas são positivas, sustentadas pelos fundamentos sólidos da economia nacional."O Brasil goza de fundamentos próprios e com uma conjuntura muito propícia de crescimento e baixa inadimplência nos próximos anos. Isso faz com que as seguradoras tenham mais apetite para a subscrição de risco", contextualiza Daniel Nobre, diretor Comercial da CesceBrasil.


Porém, o interesse pelo seguro de crédito é anticíclico. Ou seja, quando a economia vai bem, está crescendo e o índice de inadimplência é baixo, o segurado não vê tanto o benefício em contratar a proteção. As seguradoras estão com apetite para subscrever risco, porém, as empresas, quando avaliam o cenário econômico, não identificam o custo-benefício do produto. O que os segurados não sabem, seja por uma resistência cultural ou por desconhecimento, é que este é o melhor momento para contratar seguros de crédito. "O Brasil não tem tradição de contratar este tipo de proteção. Muitas vezes, o contratante desconhece ou não percebe como ele pode alavancar seus negócios se souber usar o seguro de crédito de maneira inteligente", assegura Marcos D'Agostini, da corretora Trade Solutions Brasil.


Por ser um produto que exige especialização por parte dos corretores, poucos profissionais investem neste ramo, contribuindo para seu desenvolvimento tímido. Outro ponto que atrapalha a sua comercialização é a não formação de carteira neste segmento. Os contratos são de 12 meses e têm de ser batalhados ano a ano. Essa conquista é ainda mais difícil quando se tratam de empresas brasileiras. Como as multinacionais já têm costume de recorrer ao seguro de crédito, as nacionais são vistas como o grande filão do setor. Na Coface, por exemplo, 50% da carteira correspondem a grupos nacionais. Porém, a companhia quer aumentar este número para 70%. Para atingir esta marca, a seguradora está apostando no canal corretor. "Estamos treinando vários profissionais e realizando diversas ações para divulgar o seguro de crédito no Brasil. E mais uma modalidade que pode incrementar a carteira dos corretores", ressalva o presidente da Coface, Joel Paillot.


Segundo ele, a expectativa para 2011 é boa. No ano passado, apesar dos números terem sido menores que em 2009, o executivo explica que deve ser considerado o período em que a atividade comercial das seguradoras ficou ativa. "Até maio de 2010, o seguro de crédito ficou parado. Ou seja, os R$ 150 milhões arrecadados no ano passado equivalem a sete meses de operação do setor. Se analisarmos sob esta ótica, o mercado cresceu", analisa.


Na corretora Lockton, a percepção também é positiva. A demanda por seguro de crédito aumentou ao longo do primeiro semestre deste ano, sendo que muitas empresas passaram a avaliar a possibilidade de aderir ao seguro de crédito tanto interno como externo. "Passada a crise financeira global, as organizações voltaram a cotar o preço deste tipo de proteção para analisarem se é viável incluí-lo no valor dos produtos comercializados", ratifica Edite Ritchie, diretora Comercial da Lockton.


Atividade exportadora


O cenário para o seguro de crédito externo é bem mais preocupante do que o interno. Isso porque há várias situações que tornam a percepção de riscos mais gravosos no mercado internacional. Com os recentes acontecimentos globais, os exportadores no Brasil têm tido problemas em vários países. Um deles são os Estados Unidos. Embora a crise tenha passado, a economia norte-americana ainda está muito deprimida, prejudicando o exportador brasileiro que tem a região como um dos melhores mercados. Na Europa, região que até então estava incólume a este tipo de problema, países como Portugal,.Espanha, Itália, Irlanda e Grécia estão com problemas para renegociar suas dívidas externas.


Outra região "problemática" é o Oriente Médio. As revoluções causam um forte efeito dominó, gerando incerteza quanto a movimentos políticos. "Esses eventos alavancaram a demanda para a cobertura em regiões onde o risco político é mais elevado tanto por parte das empresas como das instituições bancária si confirma Edite, da Lockton.


Enquanto isso, no Japão o desastre natural afetou fortemente a capacidade produtiva do país, deprimindo a demanda agregada mundial, tal como aconteceu com os EUA. Há também muitas dúvidas sobre a China em relação à sustentabilidade do seu crescimento. "Existem muitos fatores no mercado internacional que favorecem a abordagem ao seguro de crédito à exportação, até porque este tipo de proteção cobre riscos econômicos e políticos", lembra Nobre, da CesceBrasil.


Além desses, há o risco comercial e o legal, que 6.quando o exportador tem dificuldade de fazer a cobrança num país que ele não conhece a legislação o que, segundo fontes entrevistadas pela Apólice, favorece mais a venda deste tipo de proteção.


Soluções locais


O seguro de crédito, interno ou à exportação, atende a empresas de variados tamanhos e setores. Mas, geralmente, quem as contrata são multinacionais. Segmentos como cerâmica, sapato, além de fabricantes de diversos produtos são clientes potenciais. "Uma das primeiras áreas a aderir ao seguro de crédito no Brasil foi a têxtil, após obter muitas experiências negativas", conta Rogério Vergara, diretor Executivo do Grupo BB Mapre.


Segundo ele, o que falta para o produto se desenvolver no País é o segurado parar de ver a proteção como um custo. Também falta um trabalho de divulgação por parte das seguradoras. "Caso isso aconteça, o volume de prêmios do seguro de crédito pode ser facilmente multiplicado por dez, alcançando o patamar de R$ 1 bilhão em prêmios num prazo de 5 anos", projeta.


Uma solução viável, na visão do presidente da Coface, é a união das seguradoras que operam com a carteira de crédito no mercado nacional para a realização de ações de divulgação do produto. Por ora, a seguradora tem agido de maneira individual, investindo na expansão geográfica da companhia e no lançamento de novos produtos. Recentemente, o grupo criou o Single Risk e Customized Credit Opinion (CCO). O primeiro cobre o risco de crédito em uma venda ou projeto a ser entregue. O limite coberto é de até US$ 50 milhões, sendo que o percentual de cobertura atinge até 90% do valor do contrato. Além de não ser cancelável, a apólice oferece proteção de longo prazo para operações que apresentam riscos comerciais. Já no CCO, os analistas de underwriting da Coface avaliam os riscos de crédito para o cliente para auxiliá-lo a tomar decisões mais seguras em suas transações comerciais, um serviço bastante utilizado na Europa.


D'Agostini, da Trade Solutions Brasil, lembra que no continente europeu este produto é mais que um seguro. "É uma gestão de crédito e parte fundamental da administração financeira de uma empresa. No Brasil, ele foi transplantado como tal,mas as seguradoras locais não estão equipadas para isso. Elas não têm as informações e não as conseguem de maneira pública, dependendo do cliente", critica ele.


Outro ponto crucial que atrapalha a comercialização do seguro de crédito no Brasil é a existência de limites canceláveis. Quando ocorre uma reversão da conjuntura econômica de um país e o risco se torna iminente, por exemplo, a cobertura é cancelada ou ajustada pela seguradora. A justificativa das companhias é a de que se o cliente não tivesse seguro, certamente tomaria a mesma atitude. "Se tem, continua vendendo porque o risco é da seguradora. A partir do momento que o risco se torna mais esperado e palpável, a companhia tem de fazer um ajuste na cobertura", justifica Nobre, da CesceBrasil.


No entanto, ele garante que as seguradoras já estão mais flexíveis. Antes, por exemplo, uma empresa só conseguia contratar seguro para a totalidade das vendas da sua carteira. Hoje, as companhias já desenvolvem apólices mais personalizadas, com coberturas só para determinados clientes, distribuidores ou regiões. As seguradoras também deixaram de ser tão rígidas quanto às coberturas apenas de vendas recorrentes e passaram a cobrir eventos únicos. O que continua não sendo aceita é a seleção adversa do risco. "As seguradoras estão mais abertas e estruturadas. Porém, os grupos estrangeiros estão mais propensos a trabalhar com soluções personalizadas que os locais. E isso fica cada vez mais evidente por parte dos clientes. Eles procuram produtos diferenciados em relação aos riscos cobertos e a prazos", avalia Edite, da Lockton.

Fonte: Revista Apólice | Aline Bronzati

Seguradoras buscam novos produtos para atender ao público

Eles viajam mais, têm residência própria e possuem patrimônio maior que a média dos brasileiros. O crescimento cada vez maior de pessoas que assumem relacionamentos com parceiros do mesmo sexo têm levado seguradoras a buscar novos produtos para atender a esta camada da população.Empresas que saíram na frente na oferta de produtos para nichos até então pouco explorados garantem que o novo perfil das famílias representa um desafio para o mercado de seguros.


É o caso da American Life, seguradora especializada no ramo Vida, com mais de 1 milhão de clientes.


Há nove anos, ela colocou no mercado o Vida Freedom, uma apólice que já naquela época aceitava nas cláusulas do contrato a inclusão de um dependente do mesmo sexo. Antes mesmo da decisão do Supremo Tribunal Federal garantir a partilha de bens entre casais homossexuais.


"Apostávamos nesse mercado. Só não sabíamos quantos eram. Tínhamos a estimativa de que 10% da população eram compostos por gays", afirma o diretor Francisco de Assis Fernandes.


A empresa elaborou um dicionário com vocabulário próprio utilizado no mundo LGBT para que os funcionários tenham facilidade em compreender o que os clientes desejam, sem constrangimentos.


"Treinamos todo o nosso pessoal de atendimento para recebê-los com todo respeito e a naturalidade que nem sempre se encontra no mercado de seguros", afirma Fernandes. Uma norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), do ano passado, assegura que companheiros de beneficiário titular de plano de saúde podem ser do mesmo sexo. A FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), entidade que representa 15 grupos de operadoras privadas de assistência à saúde, de um total de 1.183 empresas, diz que todas as afiliadas são orientadas a cumprir esta norma da agência.


A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) também afirma que a extensão dos serviços de planos de saúde para os parceiros de união homoafetiva já existe há algum tempo. Segundo elas, basta que se comprove a união estável entre os parceiros.


Embora as seguradoras garantam que essa orientação é seguida à risca, na prática a situação não é tão simples.


Casais homossexuais que tentam receber o mesmo tratamento dispensado aos heterossexuais afirmam que é uma longa batalha, que em alguns casos, vai parar nos tribunais. "Algumas empresas de seguro aceitam, mas só depois de muita burocracia. Às vezes enfrentamos uma verdadeira batalha judicial para fazer valer nossos direitos. Mesmo tendo firmado um contrato homoafetivo, temos que comprovar a união estável", critica o advogado Marcos Gladstone, acrescentando que se acontece de um dos dois ser internado, qualquer decisão sobre procedimentos médicos fica com os pais deles, o companheiro não tem direito a dar sua opinião.

Fonte: O Globo

Tokio Marine lança novo Seguro Condomínio e visa dobrar participação

A Tokio Marine lança a partir de 1º de julho um novo seguro de Condomínio, reformulado conforme a Resolução 218/2010 do Conselho Nacional de Seguros, que entra em vigor na mesma data. A norma determina que as seguradoras ofereçam dois tipos de Coberturas Básicas, a Simples e a Ampla, que garante a indenização das perdas ou danos materiais causados à edificação e partes comuns do imóvel.


Segundo nota da companhia, as apólices com vigência a partir de julho oferecem possibilidades de contratação de coberturas adicionais, direcionadas tanto para o condomínio como para os condôminos. A companhia incluiu, ainda, novos limites de coberturas, franquias diferenciadas e outros serviços no seguro condomínio. "Ampliamos nosso portfolio de produtos e investimos em diferenciais para crescer no segmento de condomínios", explica o diretor Executivo de Massificados da Tokio Marine, Marcelo Goldman. "A principal mudança é a possibilidade de serem contratadas coberturas adicionais dentro da Categoria Básica, de acordo com os riscos aos quais o condomínio segurado estiver sujeito", explica Goldman.


Com a reformulação a companhia, que opera neste ramo há 15 anos, pretende dobrar sua participação no mercado. O seguro pode ser contratado para Condomínios verticais e horizontais, com fins residenciais, comerciais, mistos, escritórios, consultórios, flats ou apart-hotéis.

Fonte: Revista Apólice | Aline Bronzati

Seguradoras ampliam atuação no Nordeste

A Zurich ampliou sua rede de atendimento na região Nordeste com a implantação de duas unidades do Zurich Atendimento ao Corretor (ZAC) nas cidades de Feira de Santana, na Bahia, e Aracaju, em Sergipe. “Em apenas três dias inauguramos três ZACs no Nordeste (também foi inaugurado um em Fortaleza), o que demonstra que acreditamos no poder de crescimento da região, apostando na expertise da Zurich e da mão-de-obra qualificada dos nossos corretores. O nosso estreito relacionamento com o corretor de seguros será sem dúvida a nossa grande vantagem competitiva e é aí que se apóia toda a nossa estratégia de crescimento acelerado", ressalta Marcus Vinicius, CEO Brasil de Autos e Seguros Gerais da Zurich.


“A concorrência é grande, mas a Zurich vem no mercado para ocupar o seu espaço”, diz. Conhecido no mercado de seguros local, Oliveira acredita que a decisão da Zurich em investir no Brasil e apostar no trabalho de aproximação direta com os corretores tem trazido resultados positivos. “Estamos começando um trabalho de reconhecimento da marca Zurich no mercado local e a resposta dos corretores tem sido bastante animadora, o que mostra que a Zurich está num momento positivo e favorável à expansão”, comemora Heráclito de Oliveira, responsável pelo ZAC Aracaju.


Para Eduardo Fazio, superintendente Comercial Regional Norte/Nordeste da Zurich, a expectativa é muito grande, nos locais onde a Zurich tem se instalado. “Hoje o Nordeste é uma das regiões brasileiras que mais cresce e a abertura dos escritórios fará com que a Zurich tenha um reconhecimento não só regional, mas também nacional. E isso reflete a estratégia da Zurich: investir no país e se aproximar cada vez mais dos corretores”, conta.


"Estamos em um ritmo de crescimento extraordinário. Em apenas três meses de operação, já registramos um crescimento de 70% ao mês no ZAC Aracaju", comemora Sergio Wilson, diretor Comercial de Seguros Gerais da Zurich, presente nas inaugurações. O diretor revela que o foco será nos produtos massificados, como seguro de automóvel e residencial, mas também será trabalhada a linha completa de produtos (coorporativos, empresarial, responsabilidade civil, riscos de engenharia, transportes, entre outros).


A Mapfre Seguros também investe no movimento de expansão da companhia no Nordeste. Este mês, a seguradora inaugurou, em Salvador, mais um espaço de atendimento. Agora, no mesmo prédio da Diretoria Territorial Bahia, funciona também a Sucursal Salvador e o Centro Automotivo AutoMais Serviços.


“A cidade de Salvador apresenta alta demanda no ramo de seguros e comporta duas Sucursais. Mas é possível que, num futuro próximo, sejam três ou quatro. A idéia é ter muitos negócios na Bahia, por isso precisamos de uma equipe forte e competente para avançar nesse mercado”, disse o diretor Territorial da Bahia, Edson Pereira, em depoimento ao CQCS.


Fonte: Escola Nacionals de Seguros

Allianz Seguros oferece viagem internacional a jovens

A Allianz Seguros lança a terceira edição do concurso cultural “Acampamento de Futebol Allianz”, que leva quatro adolescentes para cinco dias de atividades no Centro de Treinamento do Bayer de Munique. A oportunidade é destinada a jovens com idades entre 14 e 16 anos e as inscrições estão abertas até 8 de julho.


Duas meninas e dois meninos do Brasil vão ganhar viagem para a Alemanha, de forma a poder conferir de perto o dia a dia de uma das maiores equipes de futebol do mundo. A ação feita pela seguradora reunirá jovens de diversas partes do mundo.


Ao desembarcar em Munique, os vencedores participarão de um programa exclusivo que os levará a treinar sob a orientação da comissão técnica do Bayern, além do privilégio de conhecer os principais jogadores do time, como Arjen Robben, Thomas Müller, Bastian Schweinsteiger e os brasileiros Breno e Luiz Gustavo.


Os interessados devem acessar o site football-for-life.com e enviar um depoimento que descreva “o seu melhor momento no futebol”, junto com uma fotografia que demonstre sua paixão pela modalidade.


De acordo com a seguradora, mais que ser craques de bola, os candidatos devem demonstrar o interesse pelo futebol e associar o esporte a momentos do seu dia-a-dia, de forma criativa.


A Allianz não tem influência alguma na escolha dos vencedores, já que o comitê julgador é composto unicamente por jornalistas esportivos.


Quem deseja acessar elementos que ajudam a ter um bom desempenho em campo, além de buscar interatividade entre a companhia e os participantes do concurso, basta se tornar fã da página “Allianz Junior Football Camp” no Facebook.

Fonte: CQCS | Bianca Fernandes

Zurich relaciona autoestima com visão de futuro

O CEO de Seguros Gerais da Zurich para América Latina, Antonio Cássio dos Santos, declarou que o Brasil apresenta grande potencial de desenvolvimento por conta da crescente autoconfiança do consumidor. A entrevista exclusiva ao CQCS foi gravada durante a 5ª Conseguro, realizada nos dias 8 e 9 de junho, em Brasília.


“Na medida em que entendemos que seguro está relacionado com a autoestima, torna-se notável a expectativa de crescimento do setor, já que a proteção só é interessante quando há o apreço por nós mesmos e nossas famílias”, disse Antonio Cássio.


Ele também relacionou o momento da indústria com o aumento da renda nas classes emergentes. “Outra grande chance é a de ajudar o país a criar uma poupança doméstica. Quando pensamos em consumo, a primeira idéia é o lançamento de produtos que possibilitem a visão de longo prazo, entre as quais a Previdência Privada e o Seguro de Vida, que podem agregar valor importante no futuro do no Brasil”.


O executivo da Zurich lembrou, entretanto, que o Brasil ainda é dependente da poupança exterior para o financiamento da economia, mas que, sem dúvida, as classes C e D serão responsáveis pelo desenvolvimento do segmento de seguros no Brasil, pois “os consumidores de hoje, dentro de algum tempo, precisarão poupar”, finaliza.

Fonte: CQCS | Bianca Fernandes

Economia estável impulsiona a Previdência Privada

A estabilidade econômica, combinada com cenário próximo ao pleno emprego e aumento substancial da renda dos brasileiros são os três fatores que impulsionaram o crescimento da Previdência Privada no primeiro quadrimestre.


De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), o VGBL e PGBL apresentaram alta semelhante, mais ou menos em torno de 15%, em comparação com os primeiros quatro meses do ano passado.


Com 16,12% de aumento, o PGBL arrecadou R$ 12,6 bilhões, enquanto o PGBL teve 14,02% de expansão, com receitas de R$ 15,6 bilhões. O presidente da Fenaprevi, Marco Antonio Rossi, lembra que o PGBL é voltado para quem utiliza o modelo completo de declaração anual do Imposto de Renda (IR).


“O investidor de maior renda tem procurado mais por esta modalidade para usufruir do benefício fiscal”, acrescenta Rossi, considerando que o aporte no plano pode ser usado como redutor da base de cálculo do IR no ano seguinte.


Já o VGBL, indicado para quem não declara o IR completo, tem se beneficiado do maior poder aquisitivo das classes emergentes. “O crescimento do VGBL está atrelado ao aumento da renda média dos brasileiros. Uma parcela significativa da população saiu da classe D e E para a classe C e passou a ter condição de poupar”, finaliza Rossi.

Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Sites ampliam cotação online

Agora também é possível cotar e comparar preços de planos de saúde, empréstimos, financiamentos e seguros pela internet. Serviços de pesquisa online, antes restritos à comparação de valores de geladeiras, televisores e itens em geral, são oferecidos por dois sites especializados em multicotações de produtos financeiros: Cenário Capital e Corta Contas.


O sistema oferece ao consumidor ferramentas que buscam os menores preços da web. E o consumidor não paga nada pela consulta online. A diferença é que o usuário precisa preencher alguns dados para especificar seu interesse, já que o produto pesquisado não é tão simples e padronizado como um fogão, por exemplo.


No caso de um seguro de veículo, o internauta deve informar dados como modelo do automóvel, placa e se o mesmo é financiado. Em seguida, as informações são enviadas para empresas parceiras, que têm 48 horas para enviar as propostas. Os consumidores receberão as cotações por e-mail ou telefone.


Por duas vezes, o arquiteto de informação, Renan Manço, 22 anos, recorreu a um dos sites ao renovar o seguro de seu veículo. A primeira vez foi em 2010, quando encontrou uma diferença de preços grande e fechou com uma corretora que vendia a apólice R$ 380 mais barata que as demais.


Como trocou de carro este ano, o jovem usou o serviço novamente. Desta vez, a apólice de seguro foi oferecida pelo corretor da concessionária por cerca de R$ 4 mil, mas com a cotação online achou uma opção de R$ 3,5 mil. “O site atendeu minhas expectativas e cumpriu bem a promessa de pesquisa por melhores preços.”


A experiência do engenheiro Acácio Lioi, de 47 anos, também foi positiva, apesar de não ter fechado com nenhuma das empresas que lhe ofereceram orçamento para consórcios de automóvel. “Descobri a ferramenta ao navegar pela internet e nem sabia que existiam tantas empresas de consórcios.”


Segundo ele, a pesquisa ajudou para seu entendimento do mercado e deu-lhe base para cotar outras empresas. “Não levei apenas o preço em consideração, mas, uma série de fatores, entre eles a localização da empresa, que fica perto do meu trabalho.”


O sócio do Cenário Capital, Gustavo Lucas, conta ter trazido a ideia dos Estados Unidos, onde um site funciona como ferramenta de cotações online, principalmente para crédito estudantil. Como no Brasil esse tipo de crédito não é muito forte, ele ampliou o serviço para outros produtos.


O site une as duas pontas: as empresas interessadas em vender um serviço e os consumidores dispostos a contratá-lo e não sabem por onde começar. “Invertemos o caminho. O consumidor não precisa ir aos locais cotar preços, pois as empresas vão até ele”, explica.


As apostas para o mercado são grandes. Hoje, o site Cenário Capital tem cerca de 50 parceiros e contabiliza entre 1 mil a 1,2 mil visitas por dia, com 10% a 15% de cotações. A expectativa é atingir 10 mil visitas por dia até o fim do ano.
O Corta Contas, do Buscapé, surgiu da demanda não atendida pelo site principal. Segundo o gerente da página, Gustavo Pioto, as empresas queriam anunciar no Buscapé, mas o site não tinha como oferecer o serviço.


Entre as opções de pesquisa na página eletrônica está a do cartão de crédito, que tem uma dinâmica específica: o consumidor compara os cartões e caso tenha interesse no produto, preenche o formulário, que será enviado ao banco. O site registra quase 500 parceiros e 500 mil acessos por mês.

Fonte: Revista Cobertura | Gisele Tamamar

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Porto Seguro pretende lançar telefone celular antes do Natal

Companhia aguarda aval da Agência Nacional de Telecomunicações, mas já deu início à integração com a Tim


A Porto Seguro pretende lançar sua operadora de telefonia celular até dezembro. Já estão em andamento os primeiros testes de integração da plataforma da Ericsson com os sistemas da Tim, que alugará capacidade de rede para a Porto Seguro Telecomunicações. Em paralelo, a companhia já deu início ao desenvolvimento de planos e serviços. "Nosso objetivo é lançar para o Natal, mas precisamos ter o licenciamento da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para isso. Como somos os primeiros a pedir a autorização para atuar como operadora virtual, o processo é mais demorado", diz Ítalo Flammia, diretor de tecnologia da Porto Seguro. Segundo a agência, o assunto vai ao conselho diretor na próxima semana.


Nicho A empresa, que prevê investimentos da ordem de R$ 10 milhões no primeiro ano do novo negócio, planeja alcançar 1 milhão de assinantes móveis entre três e cinco anos de operação.


O público-alvo preferencial são consumidores que têm seguros da companhia. A Porto Seguro tem 3,5 milhões de clientes e 8,5 milhões de itens segurados.


Cerca de 90 profissionais, entre funcionários da Ericsson, da Porto Seguro e da Datora Telecom - sócia da seguradora na empresa de telefonia celular -, estão envolvidos integral ou parcialmente no projeto.


A equipe exclusiva tem 15 pessoas, número que pode aumentar.


Flammia conta que a intenção é lançar uma empresa que ofereça serviços diferenciados e simplicidade. "Ainda estamos fechando as propostas, a análise de custo, mas muito provavelmente boa parte dos serviços terão sinergia com algum de nossos produtos e outros serão voltados para ajudar nossos clientes", diz.


A nova operadora quer oferecer funcionalidades que permitam ao usuário acessar, a partir do celular, serviços dos seguros vendidos pela Porto Seguro, completa Wilson Otero, CEO da Datora Telecom. O objetivo não é brigar pelo consumidor no que diz respeito a preço, mas em relação a qualidade e atendimento. "Queremos que o cliente possa entrar no nosso site, acompanhar sua conta e questionar, caso haja algum problema", afirma Daniel Fuchs, sócio da Datora Telecom.


"Estamos estudando quais serviços oferecer sem cobrar a mais por isso, para o cliente perceber vantagem", acrescenta Flammia.


A estratégia de Fuchs é posicionar a Datora Telecom como provedora de tecnologia ou de consultoria de negócios para empresas interessadas em atuar como operadora virtual.


"A Porto Seguro é a primeira, mas há outras negociações em andamento", diz. "Criamos uma plataforma para oferecer serviços móveis, que incluem não só operadoras virtuais, mas marketing e pagamento móvel.


Também quero ser um provedor dessas soluções", ressalta.


O executivo explica que o negócio de operadoras virtuais é uma extensão do principal mercado de atuação da Datora Telecom, que é uma atacadista de tráfego de telefonia. O atacado é a principal fonte de receita da companhia, que atua no mercado há 15 anos. A empresa não divulga sua receita.


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Nosso mercado inicial são os clientes da Porto Seguro e a proposta é oferecer um serviço diferenciado, com qualidade e simplicidade Ítalo Flammia Diretor de tecnologia da Porto Seguro


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Celular


O total de clientes previsto para até cinco anos é 1 milhão


Seguros


A base de segurados da companhia é de 3,5mi


Fonte: Brasil Econômico | Fabiana Monte

domingo, 26 de junho de 2011

Caixa Seguros firma parceria com Vigilantes do Peso

Pensando na saúde de seus funcionários, o Grupo Caixa Seguros firmou parceria com Vigilantes do Peso, organização de origem americana que oferece serviços de auxílio ao emagrecimento. A parceria pretende trazer aos 60 funcionários que se inscreveram nos grupos abertos pela companhia uma vida nova, com mais motivação, conforto e a autoestima renovada. A cada semana, eles se reúnem na sede da seguradora com os coordenadores do Vigilantes do Peso para subir na balança, avaliar a alimentação e receber dicas de como perder os quilinhos extra. Como os cinco que a analista de comunicação Flávia Casañas deixou para trás em apenas um mês. “Eu estava me sentindo mal, até um pouco depressiva. Emagrecer fez minha autoestima aumentar. Isso é muito mais importante que a estética”, diz a funcionária. Ao todo, serão doze encontros e muitos quilos perdidos.


Experiências anteriores revelam que o desempenho dos empregados no ambiente de trabalho aumenta sensivelmente depois que eles participam de programas de qualidade de vida. “O funcionário fica bastante motivado, pois sabe que estamos investindo em sua saúde e que vão receber toda assessoria do Vigilantes do Peso”, afirma a coordenadora de qualidade de vida da Caixa Seguros, Maria Cláudia Laborne. “Além disso, o Grupo custeia 75% do valor do programa de emagrecimento, ajudando o funcionário a equilibrar o orçamento com os cuidados com a saúde”. A coordenadora do Vigilantes do Peso, Sílvia Freitas, explica que a organização se propõe a aplicar um método que vai além do emagrecimento: “Não é uma dieta. É uma reeducação alimentar. Os funcionários da CAIXA SEGUROS vão simplesmente aprender a comer”, esclarece. A funcionária Flávia Casañas aprova o método e confirma: “O programa nos ajuda a emagrecer num ritmo saudável. A cada encontro, recebemos um livro que nos ensina o valor nutricional de cada um dos alimentos”.

Fonte: Fenaseg

Capemisa patrocina peça "Mulheres Solteiras Procuram"

A Capemisa Seguradora de Vida e Previdência patrocina a peça "Mulheres Solteiras Procuram", de Pitty Webo. O espetáculo revela as fantasias de três mulheres solteiras que resolvem contar suas aventuras em busca de um parceiro. A peça é estrelada pela própria Pitty Webo e por Marco Antonio Gimenez. Ficará em cartaz até agosto, no Teatro Augusta, em São Paulo.


Dividido em esquetes cômicas, o espetáculo reúne personagens, sempre moças solteiras, que resolvem contar suas aventuras à procura da felicidade.


A partir de setembro, a peça vai dar um giro pelo país com apresentações em Manaus, Salvador, Fortaleza, Florianópolis e Natal. Em outubro, o espetáculo retorna a São Paulo, no Teatro Renaissance, para uma nova temporada de três meses.

Fonte: Revista Apólice

Marinho Despachantes divulga nome das corretoras premiadas em maio pela Campanha Feras do Seguro

Algumas corretoras foram premiadas pela segunda vez e elogiam a iniciativa.


A campeã do Estado de São Paulo no mês de maio da Campanha Feras do Seguro foi a Aon Holdings Corretores de Seguros. É a segunda vez que a corretora é premiada. Quem também novamente vai receber o prêmio é a Mitvertex Corretora de Seguros, campeã da área que abrange três estados do Sudeste- Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. “As mais ágeis foram premiadas e serão contempladas com vale-compra de R$300 e a corretora que se destaca por seu percentual de crescimento no país, também é premiada e ganha vale-compra de R$200”, conta Michelle Galdêncio, assistente de novos negócios da Marinho Despachantes.


Outras empresas premiadas no mês de maio foram: Scudler Administradora e Corretora de Seguros, da região Centro-Oeste e Vip Corretora de Seguros, região sul. A corretora que se destacou por seu percentual de crescimento em todo país foi a Bussola Corretora de Seguros. “A ação está incentivando a todos. Tem agilizado ainda mais os serviços”, comenta o representante da empresa, Amaury Antonio de Oliveira.


A analista de sinistro da Mitvertex Corretora de Seguros, Gleice Guimarães Lacerda, conta que a campanha está sendo divulgada internamente para incentivar ainda mais a participação dos profissionais. “Os segurados também são beneficiados, pois passam a ser auxiliados com mais agilidade”, comenta. Para a coordenadora de sinistro da Aon Holdings Corretores de Seguros, Luciana Dantas Carchat, a corretora tem se beneficiado até mesmo com redução de estoque dos documentos envolvendo sinistros “Sempre que recebemos uma solicitação, fazemos o atendimento imediato”, afirma. A responsável pelo sinistro da Scudler Administradora e Corretora de Seguros, Janaina Qety do Nascimento, elogia a campanha. “Acho interessante. É um incentivo a mais no dia a dia”, diz.


Campanha Feras do Seguro- A Marinho Despachantes está promovendo pela quarta vez a Campanha Feras do Seguro. Corretores de todo o Brasil- credenciados junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep) - podem participar. O tema desta edição é “expedição”. O conceito da campanha é remeter à ideia de descoberta – que irá navegar por terra, pelo mar e pela água e vai distribuir muitos prêmios, entre os meses de abril a dezembro. O critério básico para a premiação é o acúmulo de pontos num ranking que leva em consideração a rapidez na entrega dos documentos de um sinistro. Outras informações sobre a campanha no hotsite [www.ferasdoseguro.com.br].

Fonte: Revista Fator

sábado, 25 de junho de 2011

Saúde: defesa do consumidor cobra maior fiscalização

Na avaliação das associações de defesa do consumidor, a ANS terá de intensificar a fiscalização para fazer com que as operadoras de planos de saúde cumpram a nova norma do governo que define prazos de atendimento.


Na Internet, a Proteste Associação de Consumidores alerta para a necessidade da fiscalização ser mais efetiva para que a norma seja obedecida. "Levantamento feito pela Proteste mostra que, quanto maior o número de clientes de uma empresa, maior o tempo médio de agendamento". Para entidade, isso ocorre porque a "ANS não cobra aumento na rede de atendimento dos planos na proporção do aumento do número de beneficiário".


Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os prazos deveriam ser ainda menores. Nos casos em que o serviço não for prestado dentro do prazo, o cliente atendido por um profissional não credenciado deverá ser reembolsado em até 30 dias pela operadora. Na avaliação do instituto, essa regra "leva o plano de saúde a adequar e ampliar sua rede de atendimento, melhorando a qualidade dos serviços prestados".


A ANS informou que as operadoras que descumprirem as regras poderão ser multadas em até R$ 80 mil ou sofrer auditoria da agência.

Fonte: Monitor Mercantil

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Porto Seguro disponibiliza novo sistema de cálculo online

A Porto Seguro Vida e Previdência lança um novo sistema para cálculo de orçamentos dos seguros de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais Coletivo. Segundo a companhia, o objetivo é proporcionar mais autonomia e agilidade aos corretores na elaboração de propostas de ambos os produtos. A ferramenta está disponível no portal Corretor Online. "Desenvolvemos o sistema para melhorar o trabalho dos corretores. A nova ferramenta de cálculo traz um significativo ganho de tempo para o corretor: em instantes, é possível obter orçamentos que levariam até 72 horas para ficarem prontos", explica Silas Kasahaya, superintendente de Vida e Previdência da Porto Seguro.


Para utilizar o sistema, o corretor deve acessar no Corretor Online os menus "Seguros - Vida - Vida em Grupo/Orçamento". Em seguida, serão apresentadas as opções "Efetuar novo orçamento" ou "Localizar um orçamento/proposta salvo anteriormente". Enfim, basta escolher um dos produtos disponíveis (Vida em Grupo ou Acidentes Pessoais Coletivo) para efetuar o cálculo.


Pela ferramenta, é possível elaborar orçamentos de seguros com as seguintes características:


- Número máximo de 400 vidas;


- Idade de ingresso limitada a 70 anos;


- Limite de capital segurado de R$ 400 mil;


- Transferência de outras seguradoras.


Também é importante que o corretor esteja atento a outras informações no momento do cálculo: se há ou não congênere; comissão; tipos de segurado e de adesão ao seguro; custeio; tipo e valor da importância segurada; e coberturas contratadas. "O sistema permite ainda que o corretor refaça cálculos com a mesma agilidade, a fim de que possa apresentar opções que melhor atendam às necessidades de seus clientes", destaca o executivo.


Com o orçamento técnico liberado, basta o corretor preencher o Formulário de Condições Particulares do Seguro de Vida em Grupo (DESEPE); a Proposta de Seguro Empresarial e a Proposta de Adesão do Funcionário. Os documentos devem ser protocolados em uma Sucursal ou Regional Porto Seguro.


O endereço do Portal do Corretor Porto Seguro é www.portoseguro.com.br/corretor.

Fonte: Revista Apólice

Seguradora apóia luta contra o abuso das drogas

Neste domingo, a Seguradora, representada por seu programa social Jovem de Expressão, participa do Dia Mundial de Luta contra as Drogas


Principal parceiro do Grupo Caixa Seguro na gestão de seu programa social Jovem de Expressão, o escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) divulgou ontem, 24 de junho, o Relatório Mundial sobre Drogas. O documento, lançado simultaneamente em diversas cidades do mundo - incluindo Brasília -, mostrou números atualizados sobre o consumo, a produção e as principais rotas de tráfico das drogas ilícitas. De acordo com o relatório, no Brasil, as drogas mais consumidas em 2010 foram a maconha e a cocaína.


Com a intenção de esclarecer os jovens brasilienses sobre os males causados pelo uso de drogas, o Jovem de Expressão - em parceria com o UNODC, a Central Única das Favelas (Cufa), o Grupo Cultural Azulim e escolas de Ceilândia - promoverá uma caminhada e uma série de ações no Dia de Luta contra as Drogas, data comemorada em todo o mundo neste domingo, 26 de junho. No evento, serão oferecidas atividades esportivas como o basquete de rua com a Cia D"Ruas, shows de Break e Freestyle, além de apresentações de artistas do movimento hip hop. A concentração para a caminhada será em frente à Administração de Ceilândia, a partir das 8h.

Fonte: Monitor Mercantil

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Zurich decidi abrir resseguradora local no Brasil

A Zurich, multinacional de origem suíça que serve clientes em mais de 170 países e teve um lucro operacional global de US$ 4,9 bilhões em 2010, anunciou durante o evento Zurich Corporate Conference 2011 que, com a aprovação e suporte da matriz, irá abrir uma Resseguradora Local no Brasil. O Grupo Zurich tem grande capacidade de retenção de riscos, já possuindo no Brasil autorização para operar uma Resseguradora Admitida e uma Eventual. “O Grupo Zurich, o terceiro maior do mundo, tem uma forte base de capital e uma das melhores classificações de risco (AA- Stable). Desta forma, oferecemos, além de tradição, solidez e conhecimento técnico, uma grande capacidade de retenção de riscos, tanto que, em um espaço de tempo relativamente curto, já fizemos o seguro de grandes obras como a construção das Usinas de Jirau e Santo Antonio e de três estádios que irão abrigar jogos da Copa do Mundo 2014, utilizando a capacidade de resseguro do grupo”, afirma Marcus Vinicius Martins, CEO Brasil de Auto e Seguros Gerais da
Zurich.


O executivo explica que o principal objetivo da empresa com esta iniciativa é atender às necessidades de seus clientes corporativos. “A economia brasileira deve crescer em 2011 cerca de 5%, mantendo este nível de crescimento para os próximos anos. Estima-se que o mercado segurador, incluindo aqui a área de resseguros, deve crescer entre 10% e 15%, tendência que também deve se manter. Desta forma, a demanda por proteção também irá crescer. Com a Resseguradora Local, queremos garantir aos nossos clientes o pleno acesso às capacidades de resseguro, oferecendo uma solução completa de programa de seguros”, disse. O leque de obras que demandam resseguro é amplo e variado: arenas, equipamentos esportivos, estradas, portos, aeroportos, saneamento básico, transporte (incluindo o Trem de Alta Velocidade) e outros projetos de infra-estrutura. “Estão previstos no Brasil para os próximos cinco anos mais de R$ 1 trilhão em investimentos. Essa é uma ótima janela de oportunidade para o mercado segurador”, afirma o CEO.


Antonio Cássio dos Santos, recentemente contratado pela Zurich para assumir a posição de CEO de Seguros Gerais para a América Latina, ressaltou ainda que “a abertura de uma Resseguradora Local é mais um forte indicativo da importância do Brasil e da confiança que o Grupo vem seguidamente demonstrando nos seus últimos movimentos. A Zurich está presente no Brasil há quase 30 anos, mas nos últimos cinco anos a unidade local vem ganhando importância. Neste período, houve a aquisição da Minas Brasil e a parceria com o Grupo Santander. De fato, o Brasil é o foco do Grupo na América Latina, tanto que recentemente transferiu de Miami para São Paulo sua base regional para América Latina”.


A Zurich iniciará os procedimentos legais e operacionais para a abertura da Resseguradora (incluindo as aprovações regulamentares necessárias), acreditando que o processo será rapidamente aprovado pela Susep.

Fonte: Cia da Informação

Porto Seguro marca presença no encontro de Águas de Lindóia

A Porto Seguros participou do XXVII Encontro dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo, entre os dias 10 e 12 de junho, organizado pelo Sincor-SP. O evento reuniu os corretores de seguros de São Paulo para discutir as oportunidades de crescimento da categoria.


Na ocasião, o gerente de Produção da Porto Seguro, Rivaldo Leite, aproveitou a cobertura exclusiva do CQCS para parabenizar a excelente produção do Encontro. De acordo com o executivo, o evento possibilitou o reencontro de muitos amigos. Ele também comentou a presença da Porto Seguro com estande e participação em debates.


Caminho para o futuro


De forma inovadora, as palestras, que tiveram como tema “Os sete passos para o futuro”, foram ministradas em série.


Os seis primeiros passos - Autogerenciamento, Modos de Comunicação, Capacidade de Negociação, Adaptabilidade/Educação Contínua, Domínio da Tecnologia e Foco nos Resultados - foram ministrados por professores da Fundação Getúlio Vargas (FVG-SP).


De acordo com os organizadores, o evento foi um sucesso, sem esquecer que durante os diversos painéis dos seis primeiros passos, o participante poderia escolher a ordem, sem prejuízo algum no entendimento, possibilitando que pudesse montar sua própria grade, até chegar ao sétimo passo, “Como utilizar todos os passos a seu favor”, apresentado pelo consultor Max Gehringer.


Fonte: CQCS | Tania Araújo

Defesa do consumidor cobra maior fiscalização

Na avaliação das associações de defesa do consumidor, a ANS terá de intensificar a fiscalização para fazer com que as operadoras de planos de saúde cumpram a nova norma do governo que define prazos de atendimento.


Na Internet, a Proteste Associação de Consumidores alerta para a necessidade da fiscalização ser mais efetiva para que a norma seja obedecida. "Levantamento feito pela Proteste mostra que, quanto maior o número de clientes de uma empresa, maior o tempo médio de agendamento". Para entidade, isso ocorre porque a "ANS não cobra aumento na rede de atendimento dos planos na proporção do aumento do número de beneficiário".


Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os prazos deveriam ser ainda menores. Nos casos em que o serviço não for prestado dentro do prazo, o cliente atendido por um profissional não credenciado deverá ser reembolsado em até 30 dias pela operadora. Na avaliação do instituto, essa regra "leva o plano de saúde a adequar e ampliar sua rede de atendimento, melhorando a qualidade dos serviços prestados".


A ANS informou que as operadoras que descumprirem as regras poderão ser multadas em até R$ 80 mil ou sofrer auditoria da agência.


Fonte: Monitor Mercantil

Seis em cada 10 usuários têm reclamações contra planos

Quase 60% dos usuários de plano de saúde enfrentaram algum problema no serviço ofertado no último ano. É o que revela uma pesquisa encomendada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) ao Instituto Datafolha.


A demora em conseguir atendimento em pronto-socorro, laboratório ou clínica é a queixa mais comum, apontada por 26% dos entrevistados. Em segundo lugar, aparece a pouca opção de profissionais, hospitais e laboratórios credenciados (21%). Além disso, 14% dos ouvidos disseram que procuraram serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) por negativa ou restrição de cobertura por parte do plano de saúde.


"Essa pesquisa veio confirmar a insatisfação com os planos que já falamos há tempos", disse o vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá.


No entanto, 76% dos entrevistados afirmaram estar satisfeitos com os serviços. Para o vice-presidente, a satisfação dos usuários ocorre depois de terem sido atendidos pelos médicos. "Isso é depois que é atendido. O problema é chegar no médico, é o acesso", disse.


O instituto ouviu 2.061 pessoas em 145 municípios, nos dias 4 e 5 de abril deste ano. Do total de entrevistados, 545 afirmaram possuir plano de saúde.

Fonte: Monitor Mercantil

Susep vai agir “imediatamente” no combate ao seguro pirata

O novo superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, voltou a afirmar, nesta terça-feira (21), que o combate às cooperativas e associações que vendem a “proteção veicular” é prioridade máxima da autarquia. Segundo ele, será adotada uma “nova estratégia”, que engloba, entre outras ações, recursos ao Judiciário com pedido de liminares visando a interromper a atuação dessas empresas. “Vamos agir imediatamente”, prometeu.


Ele reafirmou que o consumidor deve ficar atento a essas cooperativas e associações, que, em geral, são formatadas para serem extintas após um determinado período de atuação. “Muitas são montadas com esse propósito de ter vida útil curta. Fecham as portas e reabrem com outros nomes. Então, é preciso ficar atento”, alertou.


Ao tomar posse, em Brasília, nesta segunda-feira, Luciano Portal Santanna anunciou ainda que pretende melhorar a gestão interna da Susep. A intenção é dividir a fiscalização por grupos especializados e por ramo de atuação: seguros, capitalização, resseguro, previdência complementar e corretagem de seguros.


Segundo ele, o setor de resseguro é a que mais demandará especialização, pois a abertura do segmento é muito recente.


Com relação aos corretores, a Susep vai priorizar as parcerias com as entidades autorreguladoras para aprimorar a fiscalização.

Fonte: CQCS

Previdência aberta: VGBL e PGBL geram 93% da receita

Dados da Fenaprevi, divulgados nesta terça-feira (21) indicam que, juntos, o VGBL (com 80,8% de participação) e o PGBL (12,2%) geraram 93% da receita total apurada pelo setor de previdência privada aberta entre janeiro e abril. No total, a arrecadação desse segmento somou R$ 15,6 bilhões, com crescimento de 14,02% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O VGBL cresceu 16,12%, para R$ 12,6 bilhões; e o PGBL, 14,7%, para R$ 1,9 bilhão.


Já a fatia correspondente aos planos tradicionais é cada vez menor. No primeiro quadrimestre deste ano, por exemplo, os aportes nessa modalidade somaram apenas R$ 1,06 bilhão, o correspondente a menos de 0,7% da receita global.


Segundo o presidente da federação, Marco Antonio Rossi, o bom desempenho do VGBL pode, em parte, ser atribuído ao aumento da renda média dos brasileiros. “Uma parcela significativa da população saiu da classe D e E para a classe C e passou a ter condição de poupar. Por outro lado, as seguradoras se interessaram em oferecer produtos que captassem a poupança da população bancarizada”, explica o executivo, que também preside a Bradesco Seguros e Previdência.


Ele acrescenta que o PGBL também tem tido uma procura significativa. Na visão de Marco Antonio Rossi, o investidor de maior renda tem procurando mais por esta modalidade “para usufruir do benefício fiscal”.


Ainda de acordo com o presidente da Fenaprevi, a alta na arrecadação do VGBL e do PGBL tem relação direta com a combinação de três fatores: estabilidade econômica, cenário próximo ao pleno emprego e aumento substancial da renda dos brasileiros. “O número de contratos de planos de previdência privada aberta cresceu 3,95% no primeiro quadrimestre e saltou de 10,2 milhões para 10,6 milhões. E cerca de 101,7 mil pessoas já recebem benefícios da previdência privada”, afirma Marco Antonio Rossi.

Fonte: CQCS

Marítima incentiva corretores a diversificar carteira

O potencial de desenvolvimento do mercado de seguros no Brasil tem provocado também um movimento de expansão da Marítima Seguros. Atualmente, a companhia possui 14 mil corretores cadastrados, que cooperam para o crescimento da operação, de forma que a companhia tem incentivado os parceiros a diversificar o campo de atuação.


“Temos que aproveitar o momento de expansão do mercado de todas as formas. Os corretores precisam conhecer e explorar novos produtos e nichos”, diz o diretor executivo da Marítima, Mário Jorge Pereira.


Nesse contexto, ele ressalta a política de incentivo da companhia, reforçando que o objetivo principal é prestar auxílio aos profissionais na conquista de clientes. “O corretor de seguros é o canal que vai impulsionar o mercado de seguros em todo o Brasil”.


Já o diretor Comercial, Wilson Lima , enfatiza a importância do parceiro na estratégia da companhia. Para o executivo, a possibilidade de atuar em diversos segmentos é uma atitude necessária, a fim de ampliar os negócios.


“Hoje não adianta vender só um produto. Temos que vender o Seguro de Automóvel, Empresarial, Vida e Saúde , e o corretor pode contar com a Marítima, porque nós prestaremos o melhor serviço”, garante Wilson.

Fonte: CQCS | Alex Lins

Depósitos em previdência privada crescem 14% até abril

Os depósitos em planos de previdência privada (PGBL, VGBL e outros) somaram R$ 15,6 bilhões entre janeiro e abril, em um aumento de 14% sobre o total arrecadado no mesmo período em 2010. Conforme levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), somente os planos VGBL foram responsáveis por R$ 12,6 bilhões dessa arrecadação total, em um crescimento de 16,12% sobre o montante de depósitos registrado nos quatro meses do ano passado.


Já os planos do tipo PGBL registraram uma arrecadação de R$ 1,9 bilhão, em um incremento de 14,77% sobre os depósitos totais contabilizados entre janeiro e abril de 2010.


Os planos tradicionais de previdência privada arrecadaram R$ 1,065 bilhão até abril. Enquanto os fundos VBGL são indicados para quem faz a declaração simplificada, o PGLB é o produto de previdência mais indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda e que permite deduzir até 12% do montante a ser pago à Receita Federal.


Fonte: Monitor Mercantil

Reajuste de plano de saúde por faixa etária deve ser visto caso a caso, diz STJ

O reajuste de plano de saúde por mudança de faixa etária deve ser analisado caso a caso, segundo julgamento da Quarta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça).


Ao julgar improcedente uma ação coletiva ajuizada pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), o STJ considerou que não se pode extrair das normas que disciplinam o regulamento da matéria que todo e qualquer reajuste que se baseie em mudança de faixa etária seja considerado ilegal.


Para o ministro Raul Araújo, deve se admitir o reajuste em razão da faixa etária, desde que atendidas algumas condições, como previsão contratual, respeito aos limites e demais requisitos estabelecidos em lei e observância da boa fé objetiva.


O ministro lembra que a Lei Federal 9.656/98, no artigo 35-E, permite o reajuste em razão da faixa etária, com algumas restrições. Caso o consumidor perceba abuso no aumento de sua mensalidade, em razão de mudança de faixa etária, aí sim se pode cogitar ilegalidade, cujo reconhecimento autoriza a revisão do índice aplicado, seja em ação individual, seja em ação coletiva.


Aumento abusivo


Para o relator do recurso, ministro Luis Felipe Salomão – voto vencido no julgamento –, a Justiça de São Paulo agiu corretamente ao barrar um reajuste respaldado de forma exclusiva na variação da idade do segurado.


Na opinião dele, a conduta da seguradora, que cobra menos dos jovens, é predatória e abusiva. “A conclusão é de que o que se pretende é ganhar ao máximo, prestando-se o mínimo”, diz o ministro.


A advogada do Idec, Juliana Ferreira, informou que o instituto "recebeu com bastante tristeza e surpresa o resultado". Ela informa que, após publicação do acórdão, a entidade irá recorrer da decisão.

Fonte: InfoMoney

Escola Nacional de Seguros está com inscrições abertas para curso sobre relações de consumo

A Escola Nacional de Seguros está com inscrições abertas até 4 de julho para o curso inédito Relações de Consumo em Seguros. As aulas, em São Paulo, serão ministradas pela advogada Angélica Carlini, membro da Comissão de Direito Securitário da OAB-SP. Segundo ela, a relação entre empresas de seguro e consumidores pode melhorar.


“Os contratos de seguro são quase sempre vistos como ‘mal necessário’, quando na verdade deveriam ser vistos como planejamento estratégico de vida. Precisamos investir tempo e dedicação para modificar essa visão dos segurados. Esse encontro pretende ser parte do início de uma sensibilização para o assunto que, no futuro, dependendo da resposta dos participantes, poderá ter continuidade por meio de outras atividades da Escola Nacional de Seguros, como seminários, cursos, mini-cursos, encontros, enfim, uma gama de possibilidades de ensino-aprendizagem”, avalia a advogada.


As relações de consumo no setor de seguros são tema cada vez mais contantes no mercado. Ao assumir a Superintendência de Seguros Privado (Susep), na última semana, o procurador federal Luciano Portal Santanna anunciou que sua prioridade à frente da autarquia será “a tutela dos interesses dos adquirentes de planos de previdência, seguros e capitalização”. “Esta é a razão de ser da estatal. Redução de custos, a fim de viabilizar o acesso a tais produtos a camadas mais baixas da população, e maior proteção do consumidor serão prioridades. Para isso teremos que repensar a gestão interna”, disse.


A proposta é que o curso seja dinâmico, com informações extraídas do cotidiano, e que não utilize linguagem técnica jurídica. Ele terá duração de 3 horas e é destinado aos interessados em pensar a proteção do consumidor como um instrumento de pró-atividade das empresas. O investimento é de R$ 200,00 e as informações completas estão no www.funenseg.org.br.

Fonte: Escola Nacional de Seguros

Previdência privada avança

O mercado de previdência privada fechou o primeiro quadrimestre com arrecadação de R$ 15,6 bilhões, o que representa alta de 14,02% ante igual período de 2010. Os fundos VGBL foram destaque, com captação de R$ 12,6 bilhões (alta de 16,12%), segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida. Em nota, o presidente da entidade, Marco Antônio Rossi, destaca que a expansão do VGBL é atrelada ao aumento da renda média dos brasileiros.

Fonte: Correio do Povo

Grupo Bradesco Seguros estreia merchandising em “Morde e Assopra”

O Grupo Bradesco Seguros terá uma série de ações de merchandising que acontecerão ao longo da novela “Morde & Assopra” da TV Globo, a partir dessa semana. A nova ação dá prosseguimento à estratégia iniciada na novela “Tititi”, com o objetivo de agregar valores e atributos necessários para a marca Bradesco Seguros, criando proximidade com o público final e buscando se tornar referência no segmento de seguros e previdência.


“Estar presente nessa mídia diferenciada, aproxima os nossos produtos cada vez mais do público e consolida a marca Bradesco Seguros como referência no mercado segurador”, explica Alexandre Nogueira, Diretor Executivo do Grupo Bradesco Seguros.


A primeira ação será do Bradesco Seguro Residencial, que dá direito ao cliente a ter serviços de Assistência Residencial Dia e Noite como chaveiro, bombeiro hidráulico entre outros. As outras inserções irão ao ar ao longo da novela e envolverão seguro de automóvel, de vida, saúde além de previdência privada.


 Fonte: Monitor Mercantil

Brasil tem mais de 100 seguradoras irregulares

A pirataria no mercado segurador brasileiro acendeu um sinal de alerta no gabinete do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Além de abocanhar mais de R$ 3 bilhões ao ano de maneira irregular, essas empresas operam à margem da lei, enganando os consumidores e causando prejuízos a eles. São mais de 100 no Brasil vendendo seguros falsos, sobretudo para automóveis e para pessoas pobres que buscam o serviço de auxílio funeral. Apenas entre janeiro de 2010 e maio foram aplicados cerca de R$ 110 milhões em multas a apenas 29 dessas firmas. Outras 44 estão respondendo a inquérito na Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que regula e fiscaliza o mercado.


O alarme chegou a tamanho nível no gabinete do ministro que ao nomear Luciano Santanna como novo dirigente para a Susep, Mantega determinou explicitamente que ele mexa nesse vespeiro, identifique as empresas irregulares e as expurgue do mercado. Com a ordem do chefe, Santanna colocou como prioridade máxima da sua gestão aprimorar a fiscalização. Se tudo correr como o governo deseja, será promovida uma caçada às companhias que não cumprem exigências legais, como manter uma provisão para fazer frente às indenizações e que misturam o patrimônio dos sócios aos da empresa.


"O público consumidor tem que ser informado acerca desse tipo de irregularidade porque as pessoas fazem opções por preços mais baixos e acabam tendo prejuízos futuros", alertou Santanna. "Em quatro ou cinco anos esse tipo de empresa desaparece. Aliás, elas são formatadas para serem extintas sem pagar os sinistros", explica. Outra situação recorrente é a de firmas estrangeiras que operam no Brasil sem seguir as regras locais e não pagam os prêmios e indenizações devidos aos clientes.


O setor de seguros é considerado estratégico pelo governo por ser uma das principais fontes de formação de poupança do país. Um dinheiro que vai financiar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Pode ser fonte ainda para o crédito imobiliário. A preocupação principal da Fazenda é de que a pirataria acabe com a credibilidade do setor e o brasileiro deixe de usar esse serviço por medo de cair em uma armadilha. O poderio econômico do segmento é tamanho que apenas em 2010 arrecadou R$ 183,8 bilhões, o equivalente a 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país). Apenas em provisões para fazer frente a necessidade dos clientes, as seguradoras guardaram R$ 90,4 bilhões no ano passado, um montante que cresceu 13,18% comparado a 2009.


Ilegais


O advogado José Carlos Mattos, de São Paulo, defendeu uma cliente que estava sendo lesada por uma corretora norte-americana que atuava ilegalmente no mercado brasileiro. Depois de um ano e meio, a causa foi vencida na Justiça dos EUA. A consumidora brasileira recebeu indenização de US$ 300 mil referente a um seguro de vida. "Essa corretora atuava ilegalmente no Brasil e continua atuando. Os corretores são brasileiros e vendem seguros de corretoras de outros países. O consumidor é mal informado e precisa ser alertado sobre esse tipo de situação." Atualmente, segundo estimativa da Susep, as estrangeiras ilegais faturam no Brasil R$ 60 milhões ao ano.


"O seguro pirata vem crescendo e não se consegue medir a dimensão exata dele. No caso da chamada proteção veicular, 500 mil carros estão protegidos, se é que a gente pode chamar esse produto de proteção", criticou Renato Bita, superintendente da Central de Serviços da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg). "O consumidor precisa ficar atento. Sempre que contratar um serviço desses, tem de exigir uma apólice de seguros de uma seguradora. É preciso cuidado porque essas empresas copiam a documentação usada nessas operações e entregam papéis muito parecidos com uma apólice, mas que não garantem nada", explicou.


Fonte: Portal Uai Notícias

Legalizar carros na Bolívia sem documentação poderá impactar mercado de seguros, afirma especialista

No início do mês, o governo boliviano promulgou lei que torna legais os carros em circulação no país que estejam sem a devida documentação. O presidente Evo Morales garantiu que irá reforçar as fronteiras com o Brasil a fim de evitar a entrada de carros roubados. Mas, para muitos especialistas, o problema é bem mais grave e a lei boliviana poderá, na prática, facilitar ainda mais o transporte de veículos roubados no Brasil para o país vizinho.


Para a advogada Natália Velasques Sanches, especialista em Direito de Seguro do escritório Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados, a conduta do governo Evo Morales poderá incentivar a atividade criminosa. “É fato notório que muitos dos veículos roubados ou furtados no Brasil têm como destino países da fronteira, com o fim do desmanche, ou ainda, comercializados, sob um emplacamento falso no novo país”, destaca.


Para ela, a permissão dada pela Bolívia é uma forma de se regularizar uma situação ilícita, facilitando o repasse dos veículos depois de cruzar a fronteira para vendê-lo, não mais como um carro roubado, mas pelo seu preço regular de mercado. Isso, na avaliação da advogada, poderá afetar diretamente o mercado de seguros. “No Brasil, o mercado segurador poderá sofrer um forte impacto com um eventual aumento da sinistralidade nos seguros de automóvel. Isto porque, a subtração de carros pode se tornar um bom negócio para aqueles que correm o risco de seguir para a Bolívia — o que traz impacto direto na carteira de seguro de automóvel”.


Natália explica que quando um dos principais elementos que contribuem para formar o preço da apólice de seguros de um automóvel é o seu índice de sinistralidade. Ou seja, se determinado tipo de carro costuma ser o mais roubado pelos ladrões, esse modelo terá um preço de seguro possivelmente maior que outros similares com menor índice de sinistralidade. “O cenário que se observa é o de um possível aumento de sinistros de roubo ou furto, estimulado pela facilidade em se regularizar a documentação do veículo e a quase impossível recuperação do automóvel, que poderá estar circulando pelas ruas da Bolívia como um legítimo boliviano”.


O problema, segundo a especialista, é que não só as seguradoras sofrerão as consequências pelo aumento do número de indenizações, como também a população dos estados que fazem fronteira com a Bolívia acabarão por ter acréscimos aos prêmios cobrados pelo aumento do risco na região, além da distribuição do custo das indenizações no mútuo formado pela carteira.


Fonte: Original123 Comunicação

Resolução da ANS pode não ter eficácia

A resolução da ANS que estabelece prazos máximos para as operadoras de planos de saúde assegurar aos seus clientes a prestação de serviços e procedimentos prometidos terá êxito apenas se atingir seu objetivo maior: a ampliação da rede de cobertura garantida aos seus clientes no momento da assinatura dos contratos. Essa é a avaliação do 2º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Aloísio Tibiriçá Miranda, após analisar a proposta que entra em vigor, efetivamente, em 90 dias.


Para ele, que também é coordenador da Comissão de Saúde Suplementar (Comsu), a medida surge no momento em que se constata a problema crescente dos usuários com a extensão da cobertura. “Hoje a ANS desconhece o número de médicos que trabalha para os planos de saúde, o que permitiria um real diagnóstico do tamanho da rede assistencial”.


Não são raros os relatos que apontam dificuldades em marcar consultas e exames ou confirmar procedimentos em hospitais ou laboratórios. “Esse problema é visível, especialmente, nos prontos-atendimentos dos planos de saúde, onde o tempo de espera por atendimento é igual ou maior que em unidades semelhantes da rede pública”, apontou.


Tibiriçá faz ainda um alerta sobre a importância dos usuários e da ANS entenderem claramente que a responsabilidade pela ampliação da cobertura é das operadoras e não dos médicos. Segundo ele, as empresas caminham na contramão das necessidades da assistência com a possibilidade de credenciamento de novos serviços fechada, com descredenciamentos constantes dos já existentes e pela fuga dos profissionais, insatisfeitos com as condições oferecidas.

Fonte: Monitor Mercantil

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Vai pra cima deles Santos.

Bradesco Vida e Previdência aumenta capital em R$ 620 milhões

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) sancionou as deliberações tomadas pelos acionistas da Bradesco Vida e Previdência, que, em Assembléia


Geral, aprovaram o aumento do capital social da companhia em R$ 620 milhões.


De acordo com a portaria publicada, hoje, no Diário Oficial da União, com a decisão, o capital social da seguradora passa de R$ 1,480 bilhão para R$ 2,100 bilhões.


Segundo dados divulgados nesta terça-feira (21) pela Fenaprevi, a Bradesco Vida e Previdência consolidou a sua posição de líder do setor de previdência aberta no primeiro quadrimestre de 2011, com market share de 29,18%.

Fonte: CQCS

Porto Seguro oferece proteção contra roubos de restaurantes

Apenas na cidade de São Paulo, foram registrados 17 casos de arrastões desde o início do ano. Mas a estimativa do sindicato que representa o setor (Sinhores-SP) é que ocorram com 50% a mais de frequência, inclusive em estabelecimentos afastados da região central. “É importante considerar a necessidade de investir em garantias que evitem prejuízos ao patrimônio e às pessoas nessas ocorrências”, comenta Edson Frizzarim, diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro.

Para evitar que os proprietários de restaurantes tenham prejuízos com a “onda” de arrastões, a Porto Seguro oferece coberturas próprias para esse tipo de situação no Porto Seguro Bares e Restaurantes.

O produto conta com garantias para roubo de bens e quantias em dinheiro (Subtração de Bens e Valores). Nesse contexto, as proteções disponíveis são direcionadas a mercadorias, equipamentos e quantias em dinheiro. Além disso, os bens que pertencem aos clientes agora também são cobertos, com indenização variável, conforme o sistema de proteção do estabelecimento.

Já a cobertura de Responsabilidade Civil garante indenização aos funcionários do estabelecimento segurado em casos de morte, invalidez permanente ou danos corporais ocorridos durante o exercício do trabalho. É possível segurar também os prejuízos em decorrência de danos causados aos clientes pelo fornecimento de comestíveis e bebidas para consumo.

A contratação dessas coberturas está condicionada à cobertura básica de Incêndio, Explosão e Fumaça. O Porto Seguro Bares e Restaurantes também possui outras garantias, que podem ser acopladas conforme a necessidade do segurado:

- Contaminação e deterioração de mercadorias em ambientes frigorificados: garante perdas causadas às mercadorias, em decorrência de danos no sistema de refrigeração ou da falta de energia, desde que o evento perdure por um período superior a 24 horas.

- Perda de Ponto Comercial: cobre despesas para a aquisição de um novo ponto comercial, em decorrência de incêndio, explosão ou fumaça, limitadas a 10% do limite máximo de indenização da garantia Despesas Fixas.

- Impacto de veículos para áreas externas: cobertura para ocorrências, abrangendo inclusive mesas, cadeiras e demais utensílios localizados em áreas abertas ou semiabertas.

- Quebra de louças: cobertura especial para problemas cotidianos, como quebra de louças, porcelanas e cristais (pratos, copos, xícaras, taças, travessas e jarros), de uso exclusivo e regular do estabelecimento segurado.

Fonte: CQCS

Allianz leva adolescentes para treinar futebol na Alemanha

O concurso Acampamento de Futebol Allianz leva adolescentes de


14 a 16 anos para cinco dias de atividades na região de Munique.


Inscrições abertas até 8 de julho.


Viajar para Alemanha já é uma experiência inesquecível. Agora imagine ter a possibilidade de treinar com a equipe técnica de um dos maiores clubes do mundo, o Bayern de Munique, conhecer os jogadores do time profissional, assistir a um jogo do campeonato alemão no moderno estádio Allianz Arena e, ainda, interagir com pessoas da mesma idade de diversos países. É o que propõe a Allianz Seguros ao lançar a 3ª edição do concurso cultural “Acampamento de Futebol Allianz”, que levará duas meninas e dois meninos do Brasil, de 14 a 16 anos, à região de Munique, com tudo pago, em agosto.


“Essa experiência inesquecível reunirá jovens de 17 países onde a Allianz atua. Para participar não é necessário ser craque com a bola nos pés, basta gostar da modalidade e ter criatividade”, explica a superintendente de Marca e de Ações de Relacionamento da Allianz Seguros, Ariane Landim.


As inscrições estão abertas até 8 de julho. O candidato deve acessar o site do concurso football-for-life.com, ler o regulamento, e enviar um depoimento que descreva “o seu melhor momento no futebol”, acompanhado de uma fotografia em que demonstre a sua paixão pelo esporte mais popular do planeta. Podem participar adolescentes de qualquer região do Brasil. A Allianz não tem nenhuma influência no processo de escolha, já que a comissão especial de julgamento é formada por jornalistas da crônica esportiva nacional.


A interação entre os jovens começa pela internet. A Allianz disponibilizou o perfil “Allianz Junior Football Camp” no Facebook, para informar os concorrentes sobre o concurso e, ainda, fornecer dicas valiosas para quem deseja fazer bonito nos gramados.


Qual é o seu conselho? Três dos quatro vencedores brasileiros da edição do ano passado dão conselhos para quem deseja convencer o júri e ser escolhido. “Para participar, o interesse pelo futebol deve ser amplo e verdadeiro. Muito mais do que mostrar o quanto se gosta de jogar, é associar o futebol com inúmeros momentos do seu cotidiano, e como ele faz parte da sua vida", aconselha Rafael Fabiani, 15, de São Paulo, capital.


Victor Walczak, 16, também da capital paulista, jamais imaginou que venceria o concurso, mas obteve sucesso ao conseguir transmitir em palavras exatamente o que o universo da bola representa para ele. “Diga de coração o que você sente. Faça quem estiver lendo seu texto sentir que o futebol em sua vida não é apenas um esporte, mas sim uma paixão”, recomenda.


Já para Tamiris Rodrigues, 17, da cidade gaúcha de Cachoeira do Sul, além da paixão pelo esporte é necessário ir além. “Um conselho para os que desejam ganhar é que sejam criativos. Pensem em algo diferente de tudo o que já ouviram”, indica.


Um sonho em Munique – Ao desembarcar na Alemanha, jovens de diversas partes do mundo participarão de um programa exclusivo. No Centro de Treinamento do Bayern, os adolescentes treinarão sob a orientação da comissão técnica do clube. Os participantes também terão a chance de conhecer as estrelas do Bayern, como Arjen Robben, Thomas Müller, Bastian Schweinsteiger e os brasileiros Breno e Luiz Gustavo.


Outro ponto alto da viagem será a visita a um dos estádios mais modernos e seguros do mundo, o Allianz Arena, que foi palco da abertura do mundial de futebol de 2006. Será a hora de se juntar à torcida do Bayern e incentivar a equipe durante uma partida do campeonato alemão. A viagem inclui ainda city tour pelos principais pontos turísticos de Munique e uma guia profissional, que acompanhará os jovens durante toda a programação.


Sobre a Allianz Seguros


No país há 106 anos, a Allianz Seguros está presente em todo o território nacional por meio de suas 60 filiais, 1400 funcionários e com o apoio de mais de 16 mil corretores, os responsáveis pela comercialização de seus produtos e serviços para pessoas e empresas. A Allianz Seguros atua no Brasil em ramos elementares e saúde empresarial.


A Allianz Seguros é uma empresa do Grupo Allianz SE, um dos líderes mundiais em seguros e o maior da Europa. O grupo conta com 153 mil funcionários que atendem cerca de 75 milhões de clientes em mais de 70 países. Além de oferecer produtos e serviços, a Allianz também se destaca na área de pesquisa de grandes riscos, estudos de sustentabilidade e nos investimentos em fontes renováveis de energia.


A Allianz SE é membro da Transparência Internacional e apóia os princípios do Pacto Global das Nações Unidas e as Diretrizes da OCDE para Multinacionais por meio de seu Código de Conduta. A organização é uma das líderes do setor de seguros no índice Dow Jones de Sustentabilidade, listado no FTSE4GOOD e no Carbon Disclosure Leadership Index (Carbon Disclosure Project, CDP6).

Fonte: Allianz

Corretor que apoia agenciador de seguros provoca reação da categoria

O CQCS mantém o compromisso de divulgar as novidades que podem afetar o dia-a-dia do profissional corretor de seguros, mesmo que na forma de projetos que ainda se encontram em trâmite ou discussão.


Nesse sentido, a possível regulamentação do agenciador de seguros de pessoas tem provocado diversas reações, a partir do depoimento de Geraldo Vasconcellos de Paula, conforme publicamos na seção “Debate Seguro”, dia 21 de junho.


O corretor Roberto Loiacono, da Appunto Corretora de Seguros (São Paulo/SP), lembra que grande parte das empresas corretoras fazem uso de agenciadores ou prepostos para comercialização dos seguros, mas ele não concorda com essa situação, em especial no segmento de saúde.


“Veja o caso dos planos de assistência médica que são comercializados por supostos corretores, sem habilitação pela Susep e que não estão preocupados com possíveis vendas erradas e clientes descontentes. Obtive informação que já existe um sindicato para congregar estes profissionais. Gostaria de ver a opinião de outros corretores a respeito”, denuncia e convoca Loiacono.


Também de São Paulo, Ryun Suk Che, da Chae Corretora, acredita que o agenciador significa o fim dos corretores de seguros. “Dizer que corretor apoia agenciador é no mínimo irresponsável. Para que então estudar, profissionalizar, se um agenciador pode fazer tudo isso? Temos é de tirar do mercado pessoas assim, que acham que um agenciador pode resolver tudo, ou seja, é o mesmo que dizer que pedreiro pode fazer a obra sem o engenheiro”, dispara Che.


O corretor Marcos Schiavini, de Brasília, declara que não acredita no que leu. “Como podem certas pessoas concordarem com tais absurdos? Daqui a pouco teremos agenciadores de médicos, advogados, engenheiros, contadores etc”, prevê Schiavini.


Já o corretor Luis Augusto Severo, da Itu Corretora de Seguros (Porto Alegre/RS), indaga a necessidade do corretor, diante do projeto da regulamentação do agenciador. “Então para que corretor? Assumir todas as responsabilidades cíveis e criminais, investir num treinamento, assumir custos de uma corretora...não estou entendendo o que estão propondo”, indaga Severo.


O tom geral dos comentários indica que o debate está só começando. E você, qual a sua opinião?

Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Clientes Porto Seguro Auto têm acesso a serviço diferenciado de rotas

Os segurados de Auto da Porto Seguro contam com um serviço especial na hora de enfrentar o trânsito. É o PortoVias, guia que permite consultar, em tempo real, as condições climáticas, o índice de congestionamento e traçar a melhor rota para chegar ao destino desejado.

Utilizando um sistema de rastreamento específico, o sistema acompanha diariamente o tráfego de veículos das capitais São Paulo e Rio de Janeiro. “Com as informações anônimas de mais de 400.000 carros, conseguimos monitorar todas as avenidas da cidade, o que compreende quase 2.000 km de extensão”, explica o gerente de Canais Eletrônicos, Rafael Caetano.

Ele ainda destaca as vantagens múltiplas do benefício. “O motorista pode cadastrar quantos trajetos quiser entre um ponto e outro. Se tiver gravadas duas opções de caminho da sua casa até o seu trabalho, é possível escolher a melhor, antes de sair”, aponta.

“A condição do tempo é visualizada pela manhã, tarde e noite, permitindo a prevenção para uma eventual mudança climática que possa interferir no trânsito”, completa Caetano.

O condutor pode acessar as informações por duas maneiras: através de cadastro gratuito no www.portovias.com.br, ou pode ligar para o Fone PortoVias no 333-PORTO, opção 7. Todas as pessoas que possuem um e-mail e um CPF podem acessar o site.

O benefício conta ainda com uma seção de aplicativos, que facilita a consulta por outros dispositivos, como telefone, celulares e desktop. Dessa forma, o segurado pode solicitar informações diretamente nas redes sociais e interagir com outros usuários.


Fonte: Planeta Seguro

Arrecadação da previdência privada aberta acumula R$ 15,6 bilhões no primeiro quadrimestre de 2011

O mercado de previdência privada fechou o primeiro quadrimestre com arrecadação de R$ 15,6 bilhões, consolidando crescimento de 14,02% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No primeiro quadrimestre o VGBL arrecadou R$ 12,6 bilhões com crescimento de 16,12%. “O crescimento do VGBL está atrelado ao aumento da renda média dos brasileiros. Uma parcela significativa da população saiu da classe D e E para a classe C e passou a ter condição de poupar. Por outro lado, as seguradoras se interessaram em oferecer produtos que captassem a poupança da população bancarizada”, explica Marco Antônio Rossi, presidente da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

O presidente da entidade lembra que o produto VGBL é indicado, principalmente, para quem não declara imposto de renda pessoa física pelo modelo completo de declaração anual de ajustes. Mas, pode ser também, contratado por aquelas pessoas que querem aportar valores acima do limite de 12% que podem ser deduzidos na declaração completa do imposto de renda.

A arrecadação do plano PGBL acompanha praticamente a mesma curva de crescimento no período. O volume de recursos investidos na modalidade cresceu 14,77% e acumulou R$ 1,9 bilhão. Este plano é voltado para quem utiliza o modelo completo da declaração anual de ajustes do imposto de renda pessoa física. “O PGBL também tem tido uma procura significativa. O investidor de maior renda tem procurando mais por esta modalidade para usufruir do benefício fiscal”, afirma.

O presidente da Fenaprevi explica que a alta na arrecadação do VGBL e do PGBL tem relação direta com a combinação de três fatores: estabilidade econômica, cenário próximo ao pleno emprego e aumento substancial da renda dos brasileiros. “O número de contratos de planos de previdência privada aberta cresceu 3,95% no primeiro quadrimestre e saltou de 10,2 milhões para 10,6 milhões. E cerca de 101,7 mil pessoas já recebem benefícios da previdência privada”, afirma Rossi.

Já os planos tradicionais totalizaram aportes no valor R$ 1,065 bilhão no período. Outros produtos de previdência (FAPI, PGRP e VGRP) arrecadaram R$ 4,7 milhões.


Fonte: Planeta Seguro