A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

No lugar do fiador, seguro e capitalização

O mercado de aluguel de residências também passa por revolução em suas garantias, com o forte avanço do seguro-fiança e do título de capitalização, para substituir a figura do fiador. Há imobiliárias no Rio com 60% dos contratos com estas formas de garantia. Empresários do setor acreditam que isso é uma tendência que deve crescer, embora possa representar em mais custos para o inquilino.


No seguro fiança, o inquilino paga para que uma seguradora se responsabilize por eventuais calotes e danos que podem vir a ser causados no imóvel. Para um contrato de 30 meses, o valor equivale a dois meses e meio de aluguel, ou seja 8% do contrato. O dinheiro não é devolvido no fim do contrato e, em caso de renovação do aluguel, precisa ser refeito. Já na capitalização o inquilino deposita um valor - de oito a 12 vezes o valor do aluguel - que fica sob a custódia de uma empresa, que pode usá-lo caso ocorra problemas com o contrato. No fim, o valor, corrigido, é devolvido.


- Neste ano, posso dizer que 40% dos contratos foram feitos com fiador, 30% com seguro e 30% com capitalização - afirma Rosângela Vasconcelos, da Patrimóvel.


Sobre a crítica de que essas garantias aumentam o custo da locação, José Conde Caldas, da Ademi, afirma que esse negócio só tende a crescer:


- Conseguir um fiador é um constrangimento. Essas novas formas são mais modernas, tendem a crescer e é mais um passo do Brasil em direção ao primeiro mundo - disse o presidente da associação dos empresários do setor.


Cesar Tadeu Dominguez, diretor de marketing e vendas da SulaCap - SulAmérica Capitalização, afirma que seu produto cresceu mais de 37% no Brasil no primeiro semestre de 2011 sobre o mesmo período do ano passado. No Rio, terceiro maior mercado da empresa no segmento, a alta foi de 61%.


- O produto serve para quem não tem conhecidos na cidade e quem não tem comprovante de renda. É um incentivo para que o inquilino cuide bem do imóvel, pois ele vai querer receber o dinheiro de volta, e serve como poupança para a futura compra de um imóvel - resume.


Data: 31.08.2011 - Fonte: O Globo

Ficam os dedos e anéis

A Classic Corretora, a mais recente aquisição da Brasil Insurance, vai lançar um modelo de seguro para joias e relógios inédito no Brasil, que cobre roubo ou furto qualificado inclusive para peças em uso por seus proprietários. Até então, a maioria dos produtos vendidos no mercado estava vinculada a apólices residenciais e só ressarcia roubo se as peças estivessem guardadas em cofre no momento da ocorrência. O seguro será vendido diretamente por joalherias e oferecido ao consumidor no momento da compra do produto. Em caso de sinistro, com o boletim de ocorrência e a nota do produto, o segurado tem direito a uma peça idêntica à que foi roubada - mesmo que ela tenha ganhado valor de mercado - ou algo de mesmo valor. A apólice terá validade de um ano e custará até 5% do valor da peça. Segundo Rubens Nogueira Filho, diretor-presidente da Classic, o percentual vai variar de acordo com uma tabela de riscos compilada pela seguradora. "Correntes de ouro, alianças e anéis de brilhante, como são usados no dia a dia, são muito visados", afirma.


O lançamento faz parte da estratégia da Brasil Insurance para sofisticar o mercado de seguros no Brasil, que, segundo Nogueira, movimenta o equivalente a 5% do PIB. "É pouco. Queremos chegar próximo dos Estados Unidos e da Europa, onde o mercado movimenta entre 8% e 10% do PIB de cada país", afirma. Nogueira diz estar em negociação com duas redes de lojas e espera lançar o serviço em setembro. O primeiro contrato dará seis meses de exclusividade à joalheria parceira. A Classic é especializada em seguros massificados - aqueles comercializados em grandes canais de distribuição - e foi comprada em março por R$ 19,4 milhões pela Brasil Insurance, que hoje reúne 33 corretoras-sócias.

Data: 31.08.2011 - Fonte: Valor Econômico | Rodrigo Uchoa

Seguro na história

A Confiança é a seguradora das primeiras casas do maior e mais completo conjunto arquitetônico da colonização italiana no Brasil, localizado em Antônio Prado, na Serra Gaúcha. Ao todo, são 48 imóveis do centro urbano tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde a década de 1980.


O montante da apólice foi avaliado em cerca de R$ 130 mil ao ano. A opção do seguro parte do proprietário, bem como aproveitar estas residências, que tem valor histórico, para o comércio.


Data: 31.08.2011 - Fonte: Seguros.inf.br

Oportunidades do mercado de planos odontológicos

O segmento de planos odontológicos cresce quase 20% ao ano e possui 15 milhões de usuários no país. Os dados foram apresentados pelo superintendente de Planos Odontológicos da MetLife, Fábio Nogi, durante evento realizado no dia 24, em Belo Horizonte, pelo Conselho Empresarial de Seguros da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) em parceria com o Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG).


Segundo Nogi, o ritmo de crescimento experimentado pelo setor nos últimos anos tem sido cerca de três vezes superior ao do mercado de medicina suplementar. “Esse fato evidencia o interesse do consumidor nesse produto e amplia o leque de benefícios a serem ofertados pelo corretor que pode ver o seu faturamento aumentar”, disse.

Data: 31.08.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Cade aprova união de Itaú e Porto Seguro em carros e residências

O Comitê Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira (31), sem restrições, a união dos negócios do Itaú Unibanco e da Porto Seguro no segmento de seguros de automóveis e residências.


Em agosto de 2009, o banco anunciou que faria a transferência da totalidade de ativos e passivos relacionados à sua carteira de seguros residenciais e de automóveis para uma nova companhia, com patrimônio líquido de R$ 950 milhões, calculados na ocasião, cujo controle seria transferido para a Porto Seguro.


Em contrapartida, a Porto Seguro emitiria ações que representariam 30% de seu novo capital social que seriam entregues ao Itaú Unibanco.

Data: 31.08.2011 - Fonte: UOL

HDI Seguros é premiada como melhor seguradora de automóvel do Sul

Pelo segundo ano consecutivo a HDI Seguros conquistou o prêmio “Melhores do Seguro 2011”, na categoria Auto na região Sul do Brasil, oferecido pela revista Apólice.A escolha se deu a partir de uma pesquisa realizada entre os corretores de seguros pela CVA Solutions.


A CVA Solutions perguntou a mais de dois mil corretores de seguros em todo o País, quais as seguradoras que mais se destacaram nos últimos 12 meses nos diversos ramos de seguros: automóveis, resseguros, previdência privada, capitalização, planos de saúde e odontológico, entre outros, nas cinco regiões do País.


“Esse reconhecimento ratifica a política da empresa, de oferecer produtos de qualidade a um preço justo. A premiação, que muito nos honra, é a expressão legítima da sólida e produtiva parceria que a HDI Seguros mantém com os corretores”, afirma Flavio Rodrigues, vice presidente Comercial da HDI Seguros.


O evento de premiação acontece hoje, dia 31 de agosto, no Buffet Torres, em São Paulo, a partir das 19h.


O buffet Torres está localizado à Av. dos Imarés,182, Moema, São Paulo (SP).

Data: 31.08.2011 - Fonte: Ass Imprensa HDI

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Bolsas europeias sobem puxadas por seguradoras

As ações das companhias de seguro e de resseguro sobem nesta manhã na Europa, depois de os prejuízos causados pela passagem da tempestade Irene pelos Estados Unidos (EUA) no fim de semana terem sido menores do que as piores expectativas do setor.


Às 8h24 (de Brasília), as ações da resseguradora Munich Re tinham alta de 3,3%, enquanto as da Hannover Re avançavam 3,2% e as da Swiss Re subiam 4,4%. As ações da Allianz registravam ganho de 2,7%.


As principais bolsas europeias seguiam no campo positivo: Paris tinha expansão de 1,82%, Frankfurt registrava alta de 1,44%; Lisboa subia 2,34% e Madri avançava 2,44%. Londres eta fechada por conta de feriado.


O furacão Irene passou pela costa leste dos EUA, causando inundações, derrubando árvores e arrancando telhados, mas causou prejuízos menores em Nova York, ao se enfraquecer para uma tempestade tropical.


"O pior cenário, de inundação da região baixa de Manhattan e das estações de metrô, não ocorreu", escreveu a empresa de modelagem de risco Air Worldwide. A companhia, assim como suas concorrentes, a Eqecat e a Risk Management Solutions, ainda irão divulgar estimativas mais atualizadas, no final do dia.


Os prejuízos causados pelo furacão Irene variam de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões, a maior parte causada em residências, enquanto as perdas totais devem chegar a aproximadamente a US$ 7 bilhões, segundo estimativas preliminares da consultoria Kinetic Analysis.


O analista da consultoria Equinet, Philipp Haessler, disse que os prejuízos inferiores aos estimados "são uma boa notícia para as duas resseguradoras alemãs e para a Allianz". Ele estima que a Munich Re e a Hannover Re terão, cada, custos de cerca de 100 milhões de euros com Irene.


O analista do Silvia Quandt Research, Christian Muschick, disse que não irá alterar suas projeções de resultado para 2011. Mas observou que o elevado número de acidentes naturais esse ano no mundo, incluindo terremotos, tsunamis, ciclones e tornados, é suficiente para permitir que as resseguradoras elevem seus preços. As informações são da Dow Jones.


Data: 29.08.2011 - Fonte: Agência Estado | Cynthia Decloedt

Florestas seguras

As florestas cultivadas no Brasil movimentaram R$ 2,6 milhões em prêmios no mercado segurador de janeiro a maio. Deste montante, o Allianz Floresta foi responsável por R$ 2,3 milhões ou 88,5% do saldo geral. O desempenho da seguradora foi puxado, sobretudo, pela ampliação da base florestal no país. Em 2010, a área ocupada por plantios de Eucalyptus e Pinus somou 6,5 mil hectares.

Data: 29.08.2011 - Fonte: Brasil Econômico

Descredenciamento de corretores em análise

A corretora autônoma Valeria Nascimento Leão, de Campo Grande/MS, levantou dúvida crucial para a profissão: se as seguradoras podem bloquear corretores e que providências podem ser tomadas. Como se trata de mais uma questão cujo debate serve para aprimorar a relação entre as companhias e a categoria, o CQCS foi a campo para levantar opiniões de pessoas das mais diversas regiões do país.


O corretor Leonardo Gomes Lobo de Faria, da Macro Sistemas e Métodos (Belo Horizonte/MG), informa que foi uma vez descredenciado por uma seguradora. “Enviei uma correspondência para a diretoria regional e, em poucos dias, estava tudo resolvido”.


O representante da Mentor Corretora (São Paulo/SP), Paschoal Guzzardi Neto, atua no mercado há 25 anos. “Somos uma grande corretora e, neste período, tivemos alguns dissabores com esta ou aquela seguradora, mas nada que interferisse direto em nossos negócios”.


Com a opinião de que “infelizmente podem”, a corretora Luiz Carlos Biassi, da Biassi & Lisa Corretora (São Paulo/SP) comenta o direito de opção para os dois os lados. “Assim como nós escolhemos as seguradoras, elas também podem nos escolher. O que precisamos é de apoio dos Sincor’s”.


O corretor Paulo dias, de Belo Horizonte/MG, enfatiza que há muitos critérios. “Umas não aceitam pessoa física, outras só operam com pessoa jurídica. Se você ficar sem produção por um período ou não cumprir as metas, é descredenciado”.


Já o corretor Garaldo Moraes Tomas, avalia tudo pela perspectiva do segurado. “O fato de a seguradora bloquear, limitar e condicionar a atuação de corretores é um atentado contra o consumidor, a partir do momento em que este passa a não ter acesso a todas variantes, nuances de preços e condições contratuais que o mercado pode oferecer, visando obter o que o melhor se adapte as suas necessidades, através do corretor de sua confiança”, finaliza.

Data: 29.08.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Caixa agiliza pagamento de indenização no seguro habitacional

Reportando-se à legislação que determina que as seguradoras cumpram o prazo máximo de 30 dias para avaliar um sinistro da apólice habitacional, a Caixa Seguros diz que reduziu todos os prazos para o pagamento das indenizações do produto, este ano.


A empresa sustenta que atualmente cumpre em média cinco dias úteis para liberar o pagamento em caso de danos físicos ao imóvel (DFI). Nos casos onde é preciso um laudo de vistoria inicial, o processo demora em média 13 dias. Para situações de morte ou invalidez permanente (MIP), o pagamento da indenização para os riscos cobertos ocorre em prazo médio de 15 dias.


Em 2010, a companhia revela que mais de 11 mil pessoas receberam indenização por MIP e DFI, no valor total de R$ 137 milhões. Dentre as estratégias utilizadas para reduzir o prazo de pagamento de indenizações, a Caixa destaca a implantação de soluções de tecnologias da informação e o estreitamento da relação com os segurados.


Data: 29.08.2011 - Fonte: Seguros.inf.br

Cuidados para fugir das fraudes

O jornal O Povo traçou um roteiro com dicas e orientações para aposentados e pensionistas não caírem em golpes como o da "apólice de liberação de benefícios", do "bilhete premiado" e outros que fazem muitas vítimas


A toda hora espertalhões, estelionatários tentam enganar alguém. Idosos e mulheres estão entre as principais vítimas. O Povo conversou com a Previdência Social, a Susep, representantes de entidades ligadas aos aposentados e levantou dicas e orientações importantes para não cair em armadilhas. Também aprofundou sobre o golpe da “Apólice de Liberação de Benefícios dos Segurados”.


De tempos em tempos essa fraude aparece em Fortaleza e por todo o País. Geralmente a pessoa recebe correspondência, uma cópia de apólice, que diz que foi liberado pecúlio no valor de R$ 66.550, no caso mais recente, mais aposentadoria de seis salários mínimos. A aposentada Cris Barros (nome fictício) foi uma das que recebeu a correspondência de uma tal CNSP - Companhia Nacional de Seguros e Previdência.


No site http://quemperturba.inerciasensorial.com.br/11/7855-8800 podem ser vistas mensagens de outras 23 pessoas (até a última quarta-feira) afirmando ter recebido igual “apólice” e que se trata de um golpe. O delegado Jaime de Paula Pessoa, da Delegacia de Defraudações e Falsificações, diz que esse golpe é “manjado”. E avalia que se persiste é porque as pessoas continuam sendo lesadas apesar da fraude já sido divulgada nos meios de comunicação por diversas vezes.


Em abril do ano passado, por exemplo, O Povo publicou reportagem sobre essa mesma fraude. A diferença era o nome da empresa Agio (sic) Nacional de Seguros da Previdência Privada (Anseprevi) e o valor (R$ R$ 55,8 mil)., mas os golpes continuam e fazendo um grande número de vitimas. Pela Internet O Povo também apurou que em fevereiro deste ano este mesmo golpe da “apólice” foi aplicado utilizando o nome de uma “Associação dos Servidores Médicos Pensionistas e Aposentados do Brasil”.


A Susep trata o caso como “golpe do seguro” e diz que ele continua. Informa que, em função de novas denúncias que têm surgido, relativas a tentativas de golpes contra consumidores, a Susep reitera comunicado anterior, ressaltando a importância do devido cuidado com propostas “aparentemente” muito vantajosas feitas sem a devida comprovação de fonte confiável. “Há alguns anos, estelionatários vem causando prejuízos a cidadãos, oferecendo o resgate de Seguros e planos de Previdência adquiridos no passado, mediante o pagamento prévio de valores a título de custas para liberação do resgate. Na maioria dos casos, quando do contato feito pelos estelionatários, as empresas onde os Seguros foram contratados já encerraram suas atividades, encontrando-se sob regime de liquidação extrajudicial”, diz a comunicação.


A Susep informa também que os liquidantes em nenhuma hipótese solicitam pagamento prévio de qualquer valor para liberação de benefícios. Destacam ainda que, quando é feito contato com qualquer pessoa para recebimento de valores, este é feito de maneira formal, normalmente por carta ou edital. Dessa forma, qualquer ligação telefônica, e-mail, ou contato feito por pessoa se identificando como servidor da Susep, CNSP (sigla de Conselho Nacional de Seguros Privados), etc., onde seja solicitado qualquer tipo de pagamento para resgatar direitos referentes a planos contratados no passado, trata-se de tentativa de golpe, e deve ser denunciado imediatamente a Susep que já encaminhou denúncia ao Ministério Público e à Polícia Federal com o objetivo de coibir essa prática.

Data: 29.08.2011 - Fonte: O Povo

Mercado em ascensão necessita da figura do corretor

Evento injeta estímulo nos corretores para aproveitar oportunidades existentes no mercado brasileiro, a partir de histórias de profissionais que venceram as dificuldades, conquistaram seu espaço e tornaram-se referências


Daqui para frente, a figura do corretor especializado em Vida e Previdência será ainda mais fundamental, até como canal criador da cultura de produtos de longo prazo na sociedade. Com o objetivo de capacitar mais corretores para os ramos e disseminar as melhores práticas em vendas, a Fenaprevi realizou ontem, 25 de agosto, a quarta edição do Seminário Internacional de Marketing e Vendas, em São Paulo. O evento foi acompanhado por 270 profissionais de forma presencial e contabilizou mais de 800 acessos via internet.


Segundo o presidente da Fenaprevi, Marco Antonio Rossi, para que as áreas continuem na rota de crescimento dos últimos 15 anos, integra o planejamento estratégico da entidade a capacitação para que mais corretores atuem nas áreas. “Nosso desafio é formar, no Brasil, profissionais que tenham a competência para chegar aos 44 milhões de pessoas que emergiram para a classe C, pois temos o desafio de inseri-las no mundo dos seguros. Também temos a oportunidade de vender mais seguros para as camadas mais ricas, que ainda contratam pouca proteção”, disse Rossi, para quem o papel do corretor é importante para dar sustentação diferenciada aos produtos.


O volume de depósitos em planos de previdência cresceu 26,5% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2010 e bateu a marca de R$ 24,9 bilhões em novos depósitos. Com isso, a carteira total de investimentos atingiu R$ 243,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2011, 23% acima do alcançado em 2010.


O cenário brasileiro conta com grandes oportunidades e mostra, segundo o presidente da Fenaprevi, o quanto o mercado de seguros tem a trabalhar. “O Brasil ainda é o 47º país em consumo de seguros. Temos um universo de oportunidades”.


Data: 29.08.2011 - Fonte: Revista Cobertura

Investigador de seguro se sofistica para caçar fraudes

O perito aposentado Carlos Alberto Azzolini, 63, viajou pelo país em busca de um morto. Achou quem procurava, só que vivo, na Bahia.


O "defunto" tinha sido atropelado em São Paulo, mas tudo não passava de uma farsa para receber o dinheiro do seguro. Um cadáver foi comprado para ser enterrado no lugar do segurado.


Não foi o único defunto que ele encontrou vivinho da Silva. Fatos como esse são rotina para Azzolini, que atua há 35 anos como investigador de fraudes a seguradoras.


Profissionais como ele se espalharam -e se sofisticaram- pelo país como reflexo do aumento da procura pelo serviço de Seguros e, consequentemente, dos golpes.


Para se ter uma ideia da sofisticação, Azzolini prevê inaugurar até o final do ano um laboratório de perícias para detecção de fraudes no Pacaembu (zona oeste).


Dados de uma pesquisa da Confederação Nacional das Empresas de Seguro (CNSeg) obtidos pela Folha mostram que houve aumento de 32% na detecção de fraudes contra seguradoras na comparação de 2009 com 2010.


O aumento do número de comprovações dessas fraudes também cresceu -em 26%. "Estima-se mundialmente que o número de fraudes representa 10% do total de indenizações", diz Julio Avellar, superintendente da Central de Servicos e Proteção ao Seguro da CNseg. Para ele, se as quadrilhas especializadas em fraudes se sofisticam, as empresas que apuram os golpes seguem a mesma linha.


Nesse mercado de caçadores de fraudes há dois tipos de profissionais: o regulador e o investigador.


O primeiro costuma ser formado por advogados, engenheiros e peritos criminais, que além de apurar fraudes, avaliam os sinistros para informar à seguradora os valores corretos da cobertura.


O segundo é composto por detetives, que fazem trabalho semelhante aos de policiais, buscando provas de golpes e desvendando farsas que vão do incêndio provocado aos "mortos-vivos".


É comum esses técnicos serem contratados por reguladores. Há também escritórios de advocacia que atuam exclusivamente no chamado direito do seguro.


Data: 29.08.2011 - Fonte: Folha de São Paulo

Seguradora calcula em US$ 1,1 bi danos causados pelo Irene

Os danos provocados pelo furacão Irene no Caribe cobertos por SEGUROS podem chegar a US$ 1,1 bilhão, calculou esta sexta-feira uma seguradora americana.


A AIR Worldwide estimou os danos com cobertura de seguro entre US$ 500 milhões a US$ 1,1 bilhão, mais de 60% dos quais nas Bahamas, castigadas pelo Irene na quarta e na quinta-feira.


"Esta estimativa inclui danos a residências, lojas, indústrias (e seus conteúdos), automóveis e perdas empresariais provocados pelos ventos e as inundações devidas às chuvas em Bahamas, Porto Rico, República Dominicana, (ilhas) Turcas e Caicos e outros otros territórios do Caribe", informou a AIR em um comunicado.


Segundo a fonte, o Irene, com ventos de até 210 km/h, deixou danos significativos nas Bahamas e em Abaco, Cat e Eleuthera, antes de se dirigir para a costa dos Estados Unidos.


Data: 29.08.2011 - Fonte: Portal Exame

Disciplina é ponto-chave para corretores alcançarem sucesso

Ao partir da premissa de que o corretor que agregar valor nunca perderá seu espaço no mercado, o vice-presidente corporativo da Limra e Loma Internacional, Samy Hazan, apresentou os requisitos do corretor de sucesso do futuro. Eles estão calcados em três pontos: desejo, metodologia - preparação, estratégia e capacitação - e, sobretudo, disciplina.


Outro ponto importante para os corretores de sucesso é a capacidade de liderança. “O líder comercial engaja sua equipe com relação ao futuro e a resolução de problemas. Ele também alinha o foco, dá apoio por meio de ferramentas, sistemas, treinamento e os reconhece financeiramente”, cita.


Hazan recomenda que a criação de uma corretora sólida tenha como foco o longo prazo e o relacionamento, além do conhecimento do cliente, que também implica em desenvolver uma experiência única e buscar agregar valor. "Os corretores de sucesso têm disciplina para fazer o que tem de ser feito. Eles agregam valor por meio do relacionamento, da resolução de problemas, gestão de riscos e sinistro. É necessário ter uma visão holística dos riscos que as pessoas e as empresas têm", recomenda.


Segundo ele, o ciclo da venda tem início em uma ligação e na conversa, segue para o agendamento, a reunião e a concretização da venda, e tem de ser encerrado com a indicação. Para que os corretores gerenciem o andamento dos negócios e vejam as oportunidades existentes em sua própria carteira, o vice-presidente da Limra e Loma, sugere a criação de uma planilha com informações de todos os segurados, no que denomina como mapa do sucesso - rede de oportunidades para plano de crescimento e fidelização.

Data: 29.08.2011 - Fonte: Revista Cobertura

domingo, 28 de agosto de 2011

Imposto: projeto de lei prevê dedução de seguros no IR de pessoa física

O Projeto de Lei 1717/11, da deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), se aprovado, vai permitir que o contribuinte deduza do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) os pagamentos de seguros.

A medida, que segue em análise na Câmara, inclui seguros de vida, imóvel e automóvel relativos aos contribuintes ou aos seus dependentes.

O texto altera a Lei 9.250/95, que trata do Imposto de Renda. Segundo a deputada, o estado não tem condições de garantir plena segurança aos cidadãos, como previsto na Constituição.

“É incongruente que a legislação do Imposto de Renda não admita que os gastos com seguros possam ser deduzidos da renda bruta tributável”, disse Bruna, segundo a Agência Câmara.

Tramitação


A proposta, que segue em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação, e também de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Data: 26.08.2011 - Fonte: InfoMoney

Lei boliviana e atividades ilegais no Brasil geram alta no preço dos seguros

A possibilidade de se conseguir prêmios de seguro de veículos mais baratos no Brasil está ficando cada vez mais remota. Afinal, esse custo se agrega automaticamente ao preço de um carro novo. Estima-se que quase todos saiam das lojas já segurados. Se for financiado, praticamente não há exceção. Entre os 35% que compram à vista, para o próprio uso, o percentual é altíssimo.

Venda de apólices nas concessionárias integra o portfólio de serviços oferecidos. Seguro menos caro aumenta o leque de interessados em comprar um automóvel zero quilômetro. Porém, há uma má notícia: os prêmios podem subir de preço, em vez de cair.

Uma das razões está na polêmica lei aprovada na Bolívia para legalização de carros circulando irregularmente no país vizinho. Durante as últimas décadas, veículos furtados e roubados atravessavam fronteiras pouco controladas, em especial do Paraguai e Bolívia. Com isso, o seguro pago aqui aumentou continuamente pela dificuldade de recuperação.

A intenção do presidente boliviano, Evo Morales, parece boa. Trata-se de uma tentativa de controlar uma frota clandestina que nem o governo sabe quanto representa do total. Ele foi um pouco infeliz quando afirmou que os contrários à lei queriam só impedir que pessoas pobres tivesse acesso ao meio próprio de transporte.

Para as autoridades locais, apenas veículos que cruzaram a fronteira contrabandeados ou sem pagar impostos serão legalizados, mediante taxas de regularização. E ainda pediram ao Brasil uma relação dos carros suspeitos. Claro que quem recepciona esse tipo de "mercadoria" vai adulterar dados e esconder a origem fraudulenta. Portanto, na prática, continuarão circulando e agora com ficha limpa.

Acredita-se que em torno de 15% dos veículos não recuperados seguem para países vizinhos e a Bolívia é um destino fácil. As seguradoras tenderão a repassar aos segurados brasileiros essa conta na forma de prêmios mais altos. E o pior é não haver garantias de que o controle fronteiriço passe a funcionar de verdade. De tempos em tempos, essa espécie de anistia com o chapéu dos outros pode ser retomada, nunca se sabe.


A LEI QUE NÃO VINGOU


O segundo formador de preços de apólices são as colisões e as peças utilizadas para o conserto. Estima-se que um terço dos automóveis sem recuperação pela polícia vai parar em desmanches clandestinos. Daí a ideia de regulamentar a atividade ilegal de desmontagem por meio de criação de empresas especializadas em separação, catalogação, reaproveitamento de componentes e reciclagem. Se um carro sofre perda total por colisão dianteira ou traseira, por exemplo, muitas peças não são afetadas na extremidade oposta.

Em países europeus esse serviço é executado há anos e na Argentina já levou a uma diminuição significativa no índice de furtos e roubos em apenas três anos. No Brasil, o Congresso Nacional discutiu por quatro anos e aprovou em 2010 a lei 345/07, de autoria do senador falecido Romeu Tuma, que regulamentava a desmontagem de veículos leiloados como sucata ou classificados como irrecuperáveis, além daqueles com mais de dez anos de fabricação.

No entanto, em janeiro desse ano, a presidente Dilma Rousseff vetou integralmente a lei, alegando "a falta de parâmetros técnicos mínimos para o comércio de peças usadas no mercado de reposição e da ausência de garantia do controle da qualidade e das condições de comercialização". Isso apesar da ampla discussão promovida por deputados e senadores, incluindo órgãos de trânsito, seguradoras, reparadoras e fabricantes de autopeças.

Causou surpresa a rejeição total e não de pontos específicos do texto aprovado. Mesmo porque uma regulamentação bem feita da lei poderia aprofundar exigências e controles sobre os componentes reaproveitados, ao contrário do que existe atualmente em relação até aos desmanches regularizados.

Hoje, os modelos de entrada e de menor preço, produzidos em larga escala, sofrem com as apólices de seguros proporcionalmente mais caras. Isso se deve à grande frota circulante de carros desse tipo, a verdadeira base do mercado, e que continuará a crescer aceleradamente nos próximos anos. Ao mesmo tempo, atrai as quadrilhas especializadas em furto e desmontagem de componentes, o que a lei justamente queria evitar.

Data: 26.08.2011 - Fonte: UOL

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Investimentos superam R$ 243 bilhões em junho

PREVIDÊNCIA PRIVADA - Para a Fenaprevi, aumento da renda propicia a formação de reservas, indicando que a cultura de poupança de longo prazo já é uma realidade
O mercado de previdência complementar aberta fechou o primeiro semestre do ano com R$ 243,5 bilhões na carteira de investimentos, registrando crescimento de 23% sobre igual intervalo de 2010, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). "A previdência vive um ciclo virtuoso de expansão", avalia o presidente da entidade, Marco Antônio Rossi, que também preside o grupo Bradesco Seguros.


O VGBL é o plano responsável por mais de 57% dos recursos na carteira de investimento, com R$ 139,4 bilhões, 31,1% a mais do que em junho do ano passado. O PGBL contribuiu com R$ 59,6 bilhões, 24,5% do total, enquanto os planos tradicionais responderam por R$ 43,9 bilhões (18%) e os demais produtos com R$ 511,3 milhões (pouco mais de 0,2%).


Na carteira de investimentos, recursos da ordem de R$ 235,2 bilhões (96,6% do total) estão nas reservas técnicas, que cresceram no primeiro semestre 23,4% em relação a idêntico intervalo do ano passado.


RECEITA. Os dados da Fenaprevi apontam ainda que os depósitos em planos de previdência complementar aberta cresceram 25,6% de janeiro a junho e bateram a marca de R$ 24,9 bilhões. A expansão também foi vigorosa na análise da captação mensal. Em junho o mercado faturou R$ 4,5 bilhões, 56,5% a mais do que em junho de 2010.


"A preocupação com a renda futura está se fixando na agenda dos brasileiros. A expansão dos volumes de arrecadação mostra que a cultura de poupança de longo prazo já é uma realidade para os indivíduos, que estão aproveitando o aumento da renda para compor reservas", analisa Marco Antonio Rossi.


No semestre, o VGBL foi o produto preferido dos participantes, cujo incremento foi de 30%, totalizando R$ 20,3 bilhões, 81,5% do total. No mês de junho, o produto cresceu expressivos 68,2%. O PGBL, por sua vez, com receita de R$ 2,9 bilhões em seis meses, avançou 16,9%. Em junho, a alta foi de 24,7%. Já os planos tradicionais totalizaram aportes de R$ 1,6 bilhão no semestre, apresentando queda de 2,3%.


Os números da Fenaprevi mostram também que os planos individuais foram os que receberam mais aportes: R$ 20,9 bilhões no semestre, aumento de 26,5%. Os planos para menores avançaram 21,4%, com depósitos de R$ 805 milhões, e os empresariais registraram expansão de 21,2%. A receita foi a R$ 3,1 bilhões.


CLASSIFICAÇÃO. Segundo ainda os dados da Fenaprevi, a Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de arrecadação no primeiro semestre do ano com fatia de 32,21% do total. A BrasilPrev veio em segundo lugar com 24,35%, seguida da Itaú Vida e Previdência (21,61%). Mais distante, estava a Caixa Vida e Previdência com parcela de 7,54% na quarta colocação, acompanhada da Santander Seguros (4,8%), HSBC Vida e Previdência (3,86%) e Sul América Seguros e Previdência (0,9%). No oitavo lugar apareceu a Icatu Seguros (0,84%), próxima da Safra Vida e Previdência (0,74%) e da Porto Seguro Vida e Previdência (0,54%). As demais empresas somaram, no total, 2,6% da receita captada no primeiro semestre.

Data: 26.08.2011 - Fonte: Jornal do Commercio RJ

ANS quer que operadoras disponibilizem rede conveniada na internet

A ANS pretende criar uma norma para que as operadoras de plano de saúde disponibilizem na internet as suas redes assistenciais. Conforme nota divulgada nesta quarta-feira (17) pela Agência, o objetivo é "permitir que o beneficiário localize de forma mais fácil e ágil todos os prestadores de serviços de saúde do plano contratado" e "criar critérios para divulgação da rede de prestadores e garantir a atualização em tempo real das alterações realizadas". De acordo com a proposta, os dados serão exibidos conforme o porte de cada operadora.
Por exemplo, as empresas com mais de 100 mil beneficiários deverão apresentar georreferenciamento por meio de imagens ou mapas que indiquem a localização espacial geográfica de cada prestador de serviço de saúde (mapeamento geográfico dinâmico). Já as operadoras com número de beneficiários entre 20 mil e 100 mil deverão adotar o georreferenciamento de mapas (mapeamento geográfico).
Por sua vez, as operadoras de com até 20 mil beneficiários deverão informar a rede credenciada na internet, permanentemente atualizada, não sendo obrigatório exibir o mapeamento geográfico ou mapeamento geográfico dinâmico.
A rede assistencial deverá ser exibida por cada plano de saúde, apresentando o nome comercial do plano, seu número de registro na ANS ou seu código de identificação no Sistema de Cadastro de Planos comercializados anteriormente a janeiro de 1999, data de vigência da Lei 9.656/98.
Em relação aos prestadores de serviços de saúde, a operadora deverá expor informações como: nome fantasia do estabelecimento (pessoa jurídica) ou nome do profissional (pessoa física); tipo de estabelecimento; especialidade(s) ou serviço(s) contratado(s) - de acordo com o contrato firmado - e endereço. Neste caso, os parâmetros sugeridos para que a informação seja disponibilizada são os seguintes: unidade da federação; município; bairro; logradouro; número; código de endereçamento postal ? CEP; e telefones. Para decidir se oficializará a proposta de Resolução Normativa, a ANS abrirá uma consulta pública no dia 24 de agosto. A população poderá opinar durante 30 dias, por meio de um formulário eletrônico disponível na página da ANS na internet. Serão aceitas sugestões de beneficiários, operadoras e prestadores de serviços de saúde.


Revista Apólice | Jamille Niero 

SulAmérica amplia serviços Prestige para segmento saúde

A SulAmérica ampliou serviços Prestige para o segmento de saúde. A nova linha de seguro de saúde chegou ao mercado no primeiro semestre deste ano com novidades, entre elas o plano Prestige, voltado para o público que exige serviços exclusivos.
O plano oferece uma rede com médicos exclusivos, descontos em diversos serviços, concierge, consultas médicas, fisioterapia domiciliar e coberturas adicionais à lei, como escleroterapia, fonoaudiologia, psicomotricidade e cirurgia refrativa. Além de Assistência Viagem completa, com serviços no Brasil e no exterior e contempla o tratado de Schengen - um acordo assinado entre países da União Europeia que estabelece que os turistas tenham a obrigatoriedade de uma assistência de viagem.
O plano Prestige está disponível para o SulAmérica Saúde PME, voltado para empresas entre 3 e 29 vidas, e o SulAmérica Saúde Empresarial, para contratos a partir de 30 vidas. O SulAmérica Odontológico também passa a oferecer o plano. Entre os diferenciais estão: emergência odontológica domiciliar, concierge, rede referenciada exclusiva, clareamento a laser e Spa Odontológico.


G.F
Revista Apólice

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Comissão aprova fundo de previdência de servidor

Data: 25.08.2011 - Fonte: O Estado de S. Paulo | Denise Madueño e Edna Simão


Texto base do projeto foi aprovado em votação apertada em Comissão da Câmara, que vai analisar agora 60 emendas apresentadas por parlamentares


A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara aprovou ontem o texto base do projeto de lei 1992/07, que cria um fundo de previdência complementar para servidores federais, além de fixar um teto dos valores das aposentadorias e pensões para a categoria. A votação foi apertada e o texto foi aprovado no limite, com um placar de 13 votos favoráveis a 7 contra.


A proposta prevê que, se o funcionário quiser receber uma aposentadoria ou pensão superior ao limite que é pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente de R$ 3.689,66, terá de optar pela previdência complementar. Se aprovada, a proposta vai criar à maior entidade de previdência complementar fechada do País, a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp), que vai gerir as contribuições dos servidores.


As bancadas do PCdoB, PDT, PT apresentaram 12 destaques ao projeto, que serão votados na próxima semana pela comissão. O relator do projeto, deputado Sílvio Costa (PTB-PE), afirmou que todos os destaques prejudicam o projeto aprovado.


"Todos os destaques são no sentido de aniquilar o projeto. Vou procurar o governo para saber até que ponto há o interesse de aprovar a proposta", disse Costa, lembrando que a maioria dos partidos que querem modificar o projeto aprovado pertencem à base aliada.


O projeto não é aceito pelas entidades que representam os servidores públicos, que queriam seu arquivamento e um aprofundamento da discussão.


Sílvio Costa disse ainda que pretende conversar com as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e com o ministro Guido Mantega (Fazenda). "Vou fazer um apelo aos ministros para que liguem para os deputados pedindo que retirem os destaques."


"Reforma pontual". O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, tem se posicionado favorável à aprovação do fundo, que é um dos principais itens da reforma "pontual" que o governo Dilma Rousseff pretende fazer na Previdência Social.


Depois de passar pela Comissão do Trabalho, o projeto ainda precisa passar pelas comissões de Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça, para depois seguir para o plenário da Câmara. A proposta ainda terá de ser avaliada no Senado.

Porto Seguro Transportes lança equipamento que reforça o monitoramento de cargas

Data: 25.08.2011 - Fonte: CQCS | Bianca Fernandes


O Porto Seguro Transportes Monitorados (www.portoseguro.com.br/transportes) lança o “Isca Eletrônica”, produto de contingência que em casos de falhas do rastreador principal será acionado. A inovação vai ser implantada a partir do dia 1º de setembro e é destinada aos clientes da Porto Seguro Transportes Monitorados.


A bateria e o equipamento funcionam, em média, dez dias. Uma vez que é instalado, o produto atualiza os dados de localização do veículo de hora em hora. O monitoramento é feito pela Central de Transportes Monitorados da Porto Seguro.


Criado com o intuito de reforçar a segurança no transporte de cargas, com tamanho extremamente reduzido, para que possa ser colocado junto à mercadoria. Suas configurações podem ser redefinidas de acordo com a necessidade da Central de Monitoramento. Cada vez mais, as operações de transporte exigem tecnologia de ponta que permitam acompanhar as etapas de veiculação da mercadoria e tornem sua localização mais ágil, em casos de eventos inesperados, como roubo e/ou furto e desaparecimento. A Porto Seguro acredita na inovação como forma de atender essa demanda.

Bradesco aposta na própria base de clientes para crescer

Data: 24.08.2011 - Fonte: DCI

O Bradesco vai manter sua estratégia de crescimento orgânico e ofertar produtos dentro de sua própria base de 62 milhões de clientes. A estratégia é aproveitar um potencial de 38 milhões de clientes que ainda não possuem conta corrente na instituição.


"O CRM do banco será direcionado a milhões", declarou o diretor-gerente do Bradesco, Cândido Leonelli, em reunião com a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) realizada ontem em São Paulo.


Segundo Leonelli, o Bradesco investiu R$ 1,74 bilhão em tecnologia da informação no primeiro semestre de 2011. "Os modelos do CRM identificam com índice de até 90% de acerto o próximo produto que o cliente precisa", afirmou o diretor-gerente.


De acordo com ele, o CRM do banco fará ações específicas de acordo com a personalização dos clientes. "Hoje, 90% da prospecção são feitos por canais on-line, como autoatendimento e Internet", especificou Leonelli.


No primeiro semestre de 2011, o lucro líquido do Bradesco alcançou R$ 5,56 bilhões, 20,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O patrimônio líquido avançou para R$ 52,84 bilhões, 19,3% maior em comparação com igual período de 2010.


Na área de seguros, que respondeu por 28% do lucro líquido do banco, a estratégia é semelhante. "Temos um outro Bradesco Seguros dentro do Bradesco", diz o presidente da Bradesco Seguros e Previdência, Marco Antônio Rossi.


Segundo Rossi, 40% dos clientes do Bradesco possuem algum tipo de seguro da Bradesco Seguros. O número de clientes do grupo segurador é de 38 milhões de clientes.


Ele vê potencial para os quatro segmentos de atuação: saúde, automóveis, capitalização e vida e previdência.


No balanço da Bradesco Seguros e Previdência, o lucro líquido cresceu 11,2% para R$ 1,56 bilhão no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período do ano passado.


Desse resultado, Vida e Previdência contribuiu com R$ 912 milhões, seguido por Saúde com R$ 401 milhões, o segmento de Capitalização com R$ 165 milhões e o Bradesco Auto, com R$ 83 milhões em lucro líquido. O presidente da seguradora enfatizou que irá aproveitar a estrutura de 3676 agências do banco e a rede de 35 mil corretores para ofertar os produtos em outras regiões. "Percebemos um crescimento acentuado nas Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste", destacou Rossi.


A seguradora também deve buscar oportunidades na venda de seguros pela Internet e em caixas eletrônicos. "Alguns produtos de baixo tíquete possuem esse perfil, outros não", considerou.


Aos analistas e acionistas presentes na reunião da Apimec, Rossi deixou claro que a seguradora não deve atuar com planos individuais para pessoas físicas.


"Estamos entrando agora no mercado de adesão. O segmento saúde cresceu 22% no primeiro semestre, mas na área de pequenas e médias empresas crescemos acima de 30%", mencionou.


Questionado sobre a sinistralidade na área de saúde, Rossi disse que ela está estável. "A Bradesco Saúde teve 40 milhões de procedimentos médicos", informou. De acordo com ele, a sinistralidade da Bradesco Seguros caiu um pouco e está em 72,1%.


Rossi citou as aquisições de 2009, de 43,5% da Odontoprev, 14% do laboratório Fleury, e de 50% da Europ Assistance como dentro da estratégia da companhia. "O mercado de seguro dental ainda é muito pequeno. A Odontoprev é um casamento perfeito", argumentou o presidente da seguradora.


Incertezas


Na reunião da Apimec, os acionistas presentes manifestaram preocupação com uma possível recessão global, cenário que tem sido acompanhado pelo banco.


"A tendência é de muita volatilidade. A Bolsa é influenciada pelo cenário global", avaliou o economista chefe do Bradesco, Octávio de Barros.


Questionado pelo DCI, sobre o receio dos analistas com a adoção de novas medidas macroprudenciais por parte do BC, Barros emitiu sua opinião pessoal.


"Não acredito que o Banco Central vai implantar mais medidas macroprudenciais. O crescimento do crédito deve ficar em torno de 15%", afirmou o economista chefe do Bradesco.


Os analistas que acompanham os papéis do Bradesco se apóiam nas incertezas sobre a adoção de novas medidas de contenção do crédito para explicar as oscilações do setor bancário na Bolsa de Valores de São Paulo.


Diante do cenário, a maioria dos analistas seguem com recomendação de compra. Letícia Soares do Banco do Brasil vê preço alvo de R$ 42 e Fernando Salazar do Banco Fator vê preço alvo de R$ 42,70. Boris Molina do Santander avalia o preço alvo em R$ 40 e Raquel Varela, da Votorantim Corretora a R$ 43. A menor previsão é de Jorg Friedeman, do Bofa Merrill Lynch com R$ 38.


No pregão de ontem, o papel Bradesco PN fechou em alta de 1,48% a R$ 26,60. No mesmo dia, o Ibovespa fechou em alta de 2,57%, a 53.786 pontos.



Avança projeto que permite dedução no IR do pagamento de seguros

Data: 24.08.2011 - Fonte: CQCS


Avança, no Congresso Nacional, o projeto de lei de autoria da deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), que permite à pessoa física contribuinte do Imposto de Renda deduzir da renda tributável as despesas com pagamento de prêmio de seguro de vida, de imóvel ou de automóvel.


A matéria está, agora, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, na qual foi aberto prazo de cinco sessões ordinárias para a apresentação de emendas.


A parlamentar argumenta que, embora a Constituição Federal enuncie a segurança como um dos direitos por ela visados, o Estado não tem condições de proteger as pessoas ao ponto de resguardá-las contra a maior parte das desventuras que possam suceder. “O seguro de vida é uma forma de as famílias garantirem o mínimo necessário para a sua sobrevivência. O seguro de automóvel tornou-se uma necessidade imprescindível, pois o Estado não consegue impedir o crescente índice de furtos, roubos e assaltos, enquanto a fiscalização de trânsito revela-se impotente para coibir os desrespeitos à segurança no trânsito. Por outro lado, o patrimônio imobiliário constitui acervo importantíssimo das pessoas e das famílias, algumas vezes o resultado de uma vida inteira de trabalho e de poupança, o que torna necessário resguardá-lo”, afirma a deputada.


Na visão dela, diante desse quadro e não sendo possível ao Estado dar plena segurança aos residentes no País, revela-se “incongruente” que a legislação do Imposto de Renda não admita que os gastos com seguros possam ser deduzidos da renda bruta tributável. “O contribuinte, ao realizar o pagamento dos prêmios de seguro, tem por objetivo resguardar seus direitos fundamentais à segurança, complementando a ação estatal incipiente. A impossibilidade de se deduzir da renda tributável as despesas com pagamento de prêmio dos seguros aqui referidos é extremamente injusta, pois o contribuinte teve sua renda diminuída por esses pagamentos, que são necessários”, complementa

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Porto Seguro incentiva vendas de proteção residencial

Data: 24.08.2011 - Fonte: Revista Apólice | J.N.

A Porto Seguro lançou uma campanha de incentivo para corretores com foco no seguro Residência. O objetivo é estimular a prospecção de negócios com o seguro residencial. Os participantes podem ganhar motos Burgman, TVs 3D, notebooks, iPads, iPods e exemplares do tablet Samsung Galaxy Tab, além de comissões em dinheiro, de acordo com a produção alcançada.


A campanha é válida até 30 de novembro deste ano e abrange todo o Brasil. São consideradas todas as contratações de seguros novos ou renovações do Porto Seguro Residência (com vigência iniciada entre 1º de setembro e 30 de novembro), nas modalidades Habitual e Veraneio.


Há três maneiras de ganhar com a campanha. Com emissões pelo Porto Print Web, cada proposta de seguro residencial emitida pela ferramenta de cálculo garante uma comissão extra de R$ 10,00 para o corretor. A segunda maneira é por meio de melhor classificação nos grupos: os participantes serão organizados em grupos, de acordo com a sua região. Os cinco corretores com melhor desempenho em cada grupo serão premiados com uma moto Burgman (1º lugar), TV 3D (2º), notebook (3º), iPad (4º) e um iPod (5º). Por fim, é possível ganhar por meio de sorteios mensais, que serão realizados entre os corretores que registrarem crescimento igual ou superior a 50% na produção de negócios com o Porto Seguro Residência, em relação ao mesmo mês do ano anterior. O sorteado receberá um Samsung Galaxy Tab.

Susep planeja adotar regulamentação de riscos em 2013

Data: 24.08.2011 - Fonte: Viver Seguro

As regras que tratam de riscos operacionais, de subscrição em vida e previdência e de mercado deverão ser implementadas em janeiro de 2013. A informação partiu de analistas da Susep que apresentaram palestras no 2º Econtro Nacional dos Atuários (ENA), que reúne 350 participantes no Rio de Janeiro.


Tais regulamentos de riscos colocam o Brasil em linha com a legislação de países mais avançados no ranking do mercado segurador e representam um desafio para as seguradoras, tendo em vista que muitos grupos poderão ter de fazer elevados aportes, dependendo do resultado indicado pelas metodologias desenvolvidas pela Susep. O patrimônio líquido dos grupos, para mais ou para menos, é que definirá a exigência ou não de aportes, a partir da regulamentação de 2013.


As mudanças no campo regulatório realizadas pela Susep miram a maior solidez do mercado, a partir de uma realista avaliação de seus ativos, tendo em vista os mais variados cenários macroeconômicos, inclusive de estresse.

Seguradora sustentável

Data: 24.08.2011 - Fonte: Virta Comunicação Corporativa

A Allianz desponta como a marca global mais sustentável em serviços financeiros. A seguradora aparece na 21ª posição geral no relatório Best Global Green Brands, que mostra as marcas mais sustentáveis do mundo, feito pela consultoria Interbrand, líder mundial em avaliação de marcas. A análise se baseia em informações e dados de acesso público. Os elementos avaliados incluem autenticidade, relevância, diferenciação, consistência, presença e compreensão. O desempenho é mensurado para os quesitos de governança, envolvimento dos acionistas, operações, cadeia de suprimentos, transporte e logística, assim como produtos e serviços.


A classificação elevada da Allianz é resultado do compromisso de longo-prazo da empresa com iniciativas 'verdes' e o constante desenvolvimento e melhoria de soluções 'verdes'. O Grupo Allianz já desenvolveu cerca de 70 produtos e serviços que ajudam a mitigar a mudança climática ou levam em conta o impacto ambiental. Essas soluções abrangem desde a gestão de patrimônio até seguros e assistência.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Complementar

Data: 15.08.2011 - Fonte: Folha de S. Paulo


A procura por planos de previdência do tipo VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) aumentou no Brasil no primeiro semestre deste ano, segundo empresas do setor.


No período, a Bradesco Vida e Previdência obteve receita de R$ 7,2 bilhões com o segmento, o que representou alta de 38,1% ante o mesmo período do ano passado.


No Itaú, os planos VGBL foram os principais responsáveis pelo aumento de 84,4% na captação líquida de previdência do banco, que atingiu R$ 3,2 bilhões.


"É natural o avanço do VGBL, pois não são todos que podem se beneficiar da isenção fiscal do PGBL. Há também investidores que aplicam em PGBL até o limite de isenção e complementam com o VGBL", diz Osvaldo Nascimento, do Itaú Unibanco.

Números muito ruins

Data: 15.08.2011 - Fonte: O Estado de S. Paulo | Antonio Penteado Mendonça


Se as indenizações pagas representassem o total das mortes no trânsito, teríamos praticamente 150 mortes por dia, ou 6,25 mortes por hora


A Seguradora Líder do Consórcio do Seguro DPVAT publicou recentemente seus números referentes ao primeiro semestre de 2011. Eles são no mínimo apavorantes.


O seguro DVAT é o seguro obrigatório de veículos automotores terrestres, pago juntamente com o IPVA.


É um seguro de cunho eminentemente social, que paga indenização para todas as vítimas de acidente envolvendo um determinado veículo, independentemente de culpa do motorista ou da vítima estar ou não dentro de veículo.


Como as indenizações são para cada pessoa, o capital é também por pessoa, não havendo rateio entre as vítimas ou redução do valor a ser pago a título de indenização.


Atualmente, os valores segurados são R$ 13.500,00 para morte e para invalidez total permanente, além de cobrir também as despesas médico-hospitalares.


Não cabe aqui discutir se são valores suficientes para permitir às vítimas e suas famílias reporem economicamente a perda pessoal sofrida, mas é sempre bom lembrar que o salário mínimo brasileiro é de R$ 545,00, o que faz com que a indenização do seguro se aproxime, tendo por base o salário mínimo, das indenizações normalmente pagas pelos seguros de vida empresariais, que costumam ser de 24 salários do funcionário em caso de morte acidental.


O foco do artigo é o número de indenizações pagas para as vítimas dos acidentes de veículos e seus familiares no primeiro semestre do ano.


E é aqui que fica clara a tragédia social que é o trânsito brasileiro.


De acordo com a Seguradora Líder, nos primeiros seis meses de 2011 foram pagas 26.894 indenizações por morte e 107.403 indenizações por invalidez.


Quer dizer, se as indenizações pagas representassem o total das mortes no trânsito, teríamos praticamente 150 mortes por dia, ou 6,25 mortes por hora. Além disso, teríamos diariamente 596 pessoas inválidas, ou quase 25 vítimas por hora.


Só que a realidade é pior porque nem todos reclamam o seguro.


São números apavorantes, em primeiro lugar pela constatação de que o trânsito brasileiro é um dos principais assassinos do País.


Em segundo, porque ele é mais cruel ainda, ao deixar inválidas 107 mil pessoas a cada seis meses.


E, em terceiro, mas não menos importante, porque o custo social desse quadro é muito mais caro do que o total das indenizações pagas pelo DPVAT.


Eu não tenho o total das despesas geradas pelos acidentes de trânsito para a seguridade social, mas, com certeza, entre atendimento médico-hospitalar e aposentadorias, anualmente o país gasta vários bilhões de reais.


Os números acima seriam suficientes para pintar um quadro terrível, mas ele vai além.


O sofrimento, a dor e a falta física, além da econômica, das vítimas para suas famílias não tem preço e não pode ser compensada apenas com recursos materiais.


Mas o quadro fica pior.


A maioria das vítimas é composta por jovens e 66% do total das indenizações pagas pelo seguro obrigatório foram geradas por acidentes envolvendo motocicletas.


As motocicletas representam menos de 30% da frota e, todavia, são responsáveis por 66% do total das indenizações pagas pelo seguro obrigatório.


Quer dizer, entre as máquinas de matar e seus pilotos, que diariamente trafegam pelas ruas e estradas brasileiras, nenhuma é tão eficiente quanto elas.


Aliás, basta ver a forma como estes veículos são conduzidos em qualquer grande cidade do país para ficar claro que o resultado não poderia ser diferente e que a pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, algum tempo atrás, não poderia deixar de confirmar a realidade, apresentando os acidentes envolvendo motociclistas como responsáveis diretos por várias mortes ocorridas diariamente nas ruas de São Paulo.


O mais triste é que esse quadro deve se repetir no segundo semestre de 2011, e no ano que vem, e no outro. Enquanto o trânsito não for tratado como prioridade, com pouco investimento em educação e menos ainda na malha viária, os brasileiros continuarão morrendo, vítimas dos veículos e de seus motoristas.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Nova modalidade de seguro pirata “plano de garantia veicular”

Data: 12.08.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte


Já noticiamos que os seguros piratas se alastram de forma vertiginosa e hoje chegam às mais diversas regiões do país. Também avisamos que a chamada “proteção veicular” das associações e cooperativas passou a ser oferecida por autoclubes. A novidade agora é que a mesma modalidade de produto marginal agora tem o nome de “plano de garantia veicular”.


A informação partiu do corretor Jaerson Afonso, da Golden Stern, que deixou comentário, sexta-feira (12/08), na seção “Debate Seguro. “Ontem, uma cliente me falou sobre a TSeguros, pois oferecem um seguro de carro muito barato. A empresa fica na cidade de Caruaru”.


O CQCS foi a campo para verificar a denúncia e se deparou com todas as orientações necessárias para quem deseja adquirir o tal “plano de garantia veicular” por cota inicial de R$ 200,00.


Mas, antes mesmo de chegar ao valor, na página de abertura a TSeguro dá inicio à lavagem cerebral dos internautas, alegando que “a empresa que mais cresce em Pernambuco está agora na internet para atender melhor você cliente, pois para a gente você vem em primeiro lugar!”.


É fácil descobrir também que a TSeguro atua desde 2009, sem qualquer indício de atividade irregular que, segundo a OAB, pode incorrer em diversos delitos - crimes contra o consumo e estelionato, além de crime concorrencial e contra a ordem popular.


“Tendo como objetivo atender uma necessidade dos proprietários de veículos automotores com relação a segurança dos mesmos, tendo em vista a realidade econômica da região, sob tais circunstâncias iniciou-se um sistema pioneiro e inovador no modo de ter seguro, é o plano de garantia veicular, um sistema que permite ao associado a garantia do ressarcimento do seu veículo através de participação de um grupo em que será enquadrado de acordo com o valor e categoria de seu bem”, explica a TSeguros.


Mais detalhes sobre “coberturas”, exclusões, rateio e franquia, além de reboque outros serviços são abertamente divulgados no site www.tseguros.com.br .


Zurich registra expansão de 47% em Vida & Previdência

Data: 12.08.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte


A Zurich Seguros anuncia que os investimentos e o crescimento de Vida & Previdência provocaram um movimento positivo dentro da seguradora. Somente em junho de 2011, a companhia registrou expansão de 47% na área, em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, o salto foi superior a 270% em quantidade de apólices.


Para manter a excelência e alto padrão de qualidade, a estrutura de Vida & Previdência da Zurich Seguros ganhou novas instalações. Desde o início do mês, o novo escritório da sede em São Paulo, com espaço organizacional planejado, conta com acomodações mais modernas e dispõe de equipamentos de última geração.


Segundo o CEO de Vida & Previdência, Richard Vinhosa, a mudança ocorreu para atender a demanda de crescimento da empresa. “A Zurich vive um momento de expansão sem precedentes no Brasil. A mudança do escritório estava planejada desde o lançamento da estratégia do Grupo Zurich de administrar suas operações em duas grandes áreas, Seguros Gerais e Vida & Previdência”, comenta Vinhosa.


O executivo confirma que a nova casa deixou toda a equipe muito satisfeita. “Estamos muito satisfeitos com o novo escritório, pois o espaço agrega de forma inteligente os ambientes, possibilitando-nos atender com mais agilidade e comodidade nossos parceiros de negócios”, comemora.


O novo escritório está localizado no Edifício Centro Empresarial e Cultural João Domingues de Araújo, que fica na Praça General Gentil Falcão, 108, 1º e 2º andares - Cidade Monções. O telefone geral é o (11) 2313-8100.

Perdas seguradas de tumultos em Londres podem chegar a US$ 327 mi

Data: 12.08.2011 - Fonte: Revista Apólice | J.N.


A estimativa das perdas seguradas do tumulto generalizado e saques que ocorreram esta semana, em Londres, aumentou para mais de £ 200 milhões (mais de US$ 327 milhões), de acordo com a Associação Britânica de Seguradoras (ABI, na sigla em inglês).


Na terça-feira (09), a ABI havia estimado a perda em £ 100 milhões (aproximadamente US$ 163,9 milhões). O valor foi revisto pela Associação após o primeiro-ministro David Cameron anunciar que as indenizações referentes aos atos de repreensão da polícia serão atendidas normalmente e válidos para todas as vítimas, seguradas ou não. Além disso, o tempo máximo para aceitar reclamações será extendido em 42 dias.


"A indústria de seguros já está pagando as indenizações para os segurados, mas quer fazer mais para auxiliar o governo no apoio às pessoas prejudicadas. Vamos trabalhar em parceria com o governo e compartilhar a nossa experiência, para se certificar de que as indenizações sejam atendidas de forma rápida e eficaz", afirmou o diretor geral da ABI, Otto Thoresen, em comunicado divulgado ontem (11) pela entidade.


O tumulto começou na noite de sábado em Tottenham, região norte de Londres, e se espalhou para outras áreas da cidade. Cameron prometeu restaurar a ordem e está considerando a implementação de toques de recolher, limitando o uso de smartphones e sites de mídias sociais e colocando mais policiais na rua, segundo informações da imprensa.


Com informações do site Business Insurance



Ministério pede mais recursos para seguro

Data: 12.08.2011 - Fonte: Valor Econômico


Sob risco de paralisação imediata no programa do seguro rural, o Ministério da Agricultura pediu à Fazenda uma suplementação de R$ 174 milhões para garantir o mecanismo até o fim do ano. O programa federal de subsídio ao prêmio do seguro é fundamental para cobrir prejuízos generalizados em caso de intempéries climáticas, mas recebeu somente um quarto de seu orçamento até agosto.


Caso o dinheiro não seja desbloqueado pela área econômica do governo, a nova safra, às vésperas do plantio, corre riscos de não ter a necessária proteção contra perdas climáticas, informa o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz. No curto prazo, o recursos podem acabar, parar as contratações e atrapalhar a safra de verão, diz Vaz.


O seguro rural sofre com cortes no orçamento desde 2010. Naquele ano, foram bloqueados R$ 129,7 milhões. Em 2011, diz Vaz, metade do orçamento de R$ 430 milhões foi contingenciado. Desse total disponível, só metade foi liberado pelo governo - e R$ 120 milhões foram efetivamente gastos.


Na prática, sem a proteção do seguro, uma quebra de safra coloca o produtor em sério risco de prejuízo. Junto com ele, seguradoras, resseguradoras, bancos, fornecedores e o governo podem ter perdas. E a demanda será ainda maior em 2012. O orçamento previsto já soma R$ 650 milhões.


Em discussão no Congresso desde o início do ano passado, o chamado Fundo de Catástrofe também sofre com atrasos. Mas Vaz afirma que o projeto não está parado. O programa prevê um colchão de R$ 2 bilhões a seguradoras e resseguradoras em casos de prejuízos com adversidades climáticas agudas.



China: oportunidades e riscos para empresários brasileiros

Data: 12.08.2011 - Fonte: Brasil Econômico


Acacio Queiroz, Presidente da Chubb Seguros. Esteve recentemente na China para um intercâmbio de conhecimento com empresários locais


Alguns analistas avaliam a China como maior parceira econômica do Brasil, portanto é um país do qual devemos nos aproximar cada vez mais. Outros, mais receosos, a veem como ameaça à nossa economia, por exportarmos matéria- prima e importarmos produtos industrializados. As críticas abrangem ainda o sistema político, sua forma de lidar com a suposta democracia e a maneira de aproveitar o melhor de cada um dos sistemas: socialista e capitalista.


É notável a relação econômica entre os países, assim como a interdependência, e que se intensifica na medida em que crescem os números do comércio bilateral entre os dois países: US$ 56,3 bilhõesem2010, crescimento de 52% em relação a 2009. A China, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, já gastou US$ 31 bilhões com produtos brasileiros neste ano.


Quanto aos investimentos chineses no Brasil, a produção de iPads na unidade da Foxxcon em Jundiaí deve consumir US$ 12 bilhões nos próximos cinco anos. Durante a visita da presidente Dilma ao país, em abril, empresas chinesas acenaram com investimentos de US$ 1 bilhão em tecnologia e agronegócio, além dos empreendimentos de infraestrutura.


Embora o Brasil seja umdos poucos com superávit nos negócios com a China, enquanto nós concentramos as exportações em commodities como minério de ferro e soja, os chineses exportam para o Brasil principalmente produtos de alta tecnologia, como componentes de informática e telefonia. Essa diferença reflete a política oficial chinesa, que privilegia a importação de matérias- primas para alimentar a indústria nacional e gerar empregos.


A viagem que fiz à China mostrou que a eficiência deles deve ser copiada. Nos últimos 10 anos, o PIB da China cresceu 150%, contra 30% do brasileiro, e os chineses têm-se mostrado superiores em termos de formação bruta do capital fixo, poupança doméstica (devido ao nível de consumo baixo), gastos em pesquisa e desenvolvimento e infraestrutura. A poupança doméstica em relação ao PIB da China é de 55%, enquanto no Brasil é de apenas 15%, o que nos limita, sem falar na carga tributária que naquele país é muito menor do que aqui.


O país asiático vai superar o Japão como o maior consumidor de artigos de luxo em 2012, de acordo com um relatório da Associação Mundial do Luxo (WLA).


Eles já ocupam o segundo lugar no mercado global, com 27%, pouco menor que o Japão (29%), e superior aos Estados Unidos (14%) e à Europa (18%).


O país vem se tornando um gigante em seguros. A cultura do seguro está ainda menos consolidada que no Brasil, mas a baixa securitização também é uma ampla possibilidade de crescimento. O mercado segurador chinês gerou, em 2010, um volume de prêmios de US$ 224 bilhões, 30% mais que em 2009, com destaque para a participação dos seguros de vida.


A China constitui um mercado ainda pouco explorado que pode gerar bons negócios, as seguradoras chinesas que crescem podem começar a olhar para além do mercado doméstico. Nesse caso, o mercado de seguros, como outros setores do Brasil, estará na mira. Continuamos com duas possibilidades em aberto, que merecem ponderação. A China que nos impressiona pelas possibilidades tecnológicas e é um exemplo de como podemos fazer grandes negócios no nosso país também nos mostra que o crescimento lá funciona com cuidados com o mercado interno. Os brasileiros devem atentar-se para no futuro não serem engolidos pelos chineses, que já mostraram que sabem fazer negócio.


O mercado segurador chinês gerou, em 2010, um volume de prêmios de US$ 224 bilhões, 30% mais que em 2009, com destaque para a participação dos seguros de vida


Curso de extensão inédito

Data: 11.08.2011 - Fonte: Ass. Comunicação Escola Nacional de Seguros


O Rio de Janeiro será a primeira cidade a receber a inédita Extensão em Gestão de Projetos em Seguros, que a Escola Superior Nacional de Seguros acaba de criar. Com carga horária de 180 h/a (aproximadamente 7 meses), o curso apresentará ferramentas eficazes para o aumento significativo das probabilidades de sucesso e conclusão de projetos no ambiente de seguros ou em qualquer outro.


Para o diretor Acadêmico da Escola Superior Nacional de Seguros, Claudio Contador, o curso é uma excelente oportunidade para os profissionais do setor adquirirem uma visão geral sobre o gerenciamento de projetos. "É um tema que interessa a qualquer empresa e a qualquer pessoa que estiver no mercado de trabalho, independentemente do setor em que atua", explica Contador.


Marcadas para começar no dia 12 de setembro, as aulas serão ministradas às segundas e quartas-feiras, das 18h30 às 21h40. O investimento total, de R$ 3.900,00, pode ser pago à vista ou em seis parcelas de R$ 650,00. Ensino Superior completo é pré-requisito.


Mais informações podem ser obtidas na Unidade Regional Rio de Janeiro (Rua Senador Dantas, 74, térreo, Centro), pelos telefones (21) 3380-1543 / 1544 ou através do e-mail secretariarj@funenseg.org.br.


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Terrorismo ainda é ameaça para mercado de resseguros

Data: 11.08.2011 - Fonte: Revista Apólice | Jamille Niero


Ataques terroristas em níveis historicamente elevados ainda representam uma ameaça para a indústria de resseguros, de acordo com um relatório sobre terrorismo global publicado nesta terça-feira (09) pela Guy Carpenter & Company. Com isso, de acordo com o levantamento, a indústria continuará a atender apenas as demandas atuais para a transferência de risco de terrorismo.


O relatório destaca que a ameaça terrorista global tornou-se cada vez mais diversificada e de natureza dispersa, mirando em alvos mais fáceis e ataques mais localizados. O número de ataques terroristas atingiu um pico de mais de 14.400 em 2006, com uma ligeira queda na freqüência nos últimos cinco anos.


De acordo com Paul Knutson, chefe de Specialty Risk Terror da Guy Carpenter & Company, a natureza dinâmica do terrorismo, a incerteza na identificação dos alvos e frequência de ataques requer uma abordagem diferente para gestão de risco e para a transferência desse risco para o mercado de resseguros. "Comparado com os perigos naturais, como furacões e terremotos, a análise subjacente de apoio à gestão do risco de terrorismo ainda está nos primeiros estágios de sua evolução", observa.


O relatório também indica que, apesar da atual capacidade do mercado de resseguros dos Estados Unidos para cobrir o terrorismo variar de US$ 6 bilhões a US$ 8 bilhões - sem contar a oferta global adicional - a indústria de resseguros permanece vulnerável a uma perda maior relacionada ao terrorismo, já que outro grande evento poderia mudar rapidamente a corrente de oferta/demanda. É provável que o capital de resseguros destinados a esse tipo de risco continue a ser limitado, devido a natureza incerta deste perigo.


Outro ponto destacado pelo relatório é a evolução da ameaça do terrorismo e do mercado global de resseguro relacionado a esse risco. Para David Flandro, chefe global de Business Intelligence, desde os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, o terrorismo global teve um impacto profundo sobre o mercado de resseguros. "Embora a natureza da ameaça seja muito diferente hoje do que era há dez anos, o terrorismo continua sendo uma ameaça constante e grave. A forma como os grupos terroristas e os indivíduos adaptam suas táticas para medidas anti-terroristas e eventos globais está sempre evoluindo", afirma.


Corretor perde R$ 600 milhões por causa de seguros piratas

Data: 11.08.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte


“A Susep estima que, em 2010, o mercado perdeu R$ 3 bilhões em virtude da atuação das associações e cooperativas de proteção veicular. Para uma comissão média de 20%, o corretor perdeu R$ 600 milhões”. Essa afirmação foi do vice-presidente do Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindiseg N/NE), Hodson Menezes, durante o Congresso de Seguros de Pernambuco (Conseg-PE).


De acordo com Hodson, a situação está tão complicada que, recentemente, ele descobriu uma “empresa” de seguro pirata que oferecia cotação pela metade do preço em seguro de Responsabilidade Civil Veicular. “Era uma cooperativa de Jaboatão dos Guararapes e, ao analisar o contrato, além da cobertura para casco, havia até seguro de vida e saúde”, alerta Hodson.


As declarações dele foram um dos pontos altos do painel sobre seguro pirata, chamado “Combate às atividades irregulares de seguros”, cuja apresentação ficou sob a responsabilidade do presidente da Comissão de Direito Securitário da OAB-PE, Carlos Harten.


Por ocasião do Conseg-PE, o especialista apresentou as ações do Sindiseg N/NE, chamando a atenção para o enquadramento criminal dos seguros piratas.


“Eles estão incorrendo em crimes contra a ordem de consumo, estelionato, além de crime concorrencial e contra a ordem popular”, enfatiza Harten, que aproveitou para lembrar que o Sindiseg N/NE não tem feito apenas denúncias ao Ministério Público, mas investido em ofensiva com diversas ações judiciais contra as “empresas” de seguros piratas.


Brasileiro frauda menos

Data: 11.08.2011 - Fonte: Monitor Mercantil


"A sociedade está menos propensa a fraudar". A afirmação, do gerente de Proteção ao Seguro da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Leonardo Girão, serve também como conclusão para a pesquisa sobre fraudes em seguros, apresentada pela entidade.


De acordo com o estudo, as fraudes em seguros no Brasil caíram de 41% para 24% entre 2004 e este ano e homens da faixa entre 18 e 24 anos, que possuem Ensino Médio e que ganham de 2 a 10 salários mínimos são os maiores fraudadores de seguros do país.


"Fraude é um termo muito abrangente e, para o seguro, é sempre um ato intencional, que busca a indenização de maneira indevida", definiu Girão, ao abrir o encontro que contou com a presença de dirigentes de instituições e profissionais do mercado segurador.


A pesquisa demonstrou melhora em todos os índices: o dos que garantem que jamais fraudariam o seguro subiu de forma expressiva, de 55% (em 2004) para 73% neste ano, enquanto o percentual dos entrevistados que considerava "fácil" fraudar o seguro diminuiu em 12 pontos, indo de 37% para 24% neste espaço de tempo. "A notícia é absolutamente favorável, promissora. A fraude tem que diminuir", comenta o superintendente-geral da Central de Serviços e Proteção ao Seguro da CNseg, Julio Avelar.


"O aquecimento da economia brasileira teve impacto positivo na diminuição da fraude, afinal, na hora em que se está ganhando bem, não é preciso fraudar", afirmou o advogado Antônio Penteado Mendonça, reiterando a opinião do economista.


O diretor da Serasa/Experian, Alexandre Gazzani, lembrou que a ascensão da classe C e a descentralização dos seguros (que a partir de 2008, iniciaram uma fase de maior penetração em outras regiões do Brasil, com grande crescimento na Centro-oeste), também contribuíram para a diminuição das fraudes.



 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Câmara rejeita cadastro de veículos roubados

Data: 09.08.2011 - Fonte: seguros.inf.br


A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) da Câmara Federal rejeitou o Projeto de Lei 207/2011 que propõe a criação do Cadastro Nacional de Veículos Roubado, com o intuito de coibir crimes envolvendo a subtração de veículos o país.


Em seu parecer pela recusa do PL 207, aprovado quarta-feira última pela CSPCCO, Hugo Leal (PSC-RJ) conclui que a proposição, de autoria do deputado Sandes Júnior (PP-GO), repete comandos autoplicáveis já inseridos em outro diploma legal: a Lei Complementar 121/2006, incorrendo na injuridicidade. O PL 20 será apreciado ainda pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.

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Economia aquecida reduz fraudes no mercado de seguros

Data: 09.08.2011 - Fonte: CQCS | Jorge Clapp


Pesquisa realizada pelo Ibope, por encomenda da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg), indica que o índice geral de propensão à fraude contra seguros no Brasil caiu de 41% para 24% nos últimos seis anos. Segundo o economista Lauro Faria, que participou do evento realizado pela confederação na manhã desta terça-feira (09), para apresentar os resultados da pesquisa, essa constatação já era esperada. “O aquecimento da economia traz sempre impactos positivos nessa questão da fraude”, comentou.


O consultor Antonio Penteado Mendonça, também presente no evento, corroborou a tese. “A fraude é maior quando há a necessidade financeira. E é bom lembrar que essa não é uma particularidade do Brasil. A fraude existe e preocupa o mundo inteiro”, salientou.


No Seminário de Prevenção e Combate à Fraude contra o Seguro no Brasil, o superintendente-geral da Central de Serviços e Proteção ao Seguro (Ceser) da CNseg, Julio Avellar, explicou que foi feito em dois momentos (2004 e 2010) um amplo levantamento que indica a propensão do consumidor brasileiro às fraudes em seguros. “A proposta desse seminário é produzir uma ampla discussão, com a participação de representantes dos mercados segurador e financeiro, sociedade civil e academia para analisar esses dados”, frisou Julio Avellar.


De acordo com o levantamento encomendado ao Ibope, o índice “não fraudaria o seguro de forma alguma” subiu de 55% em 2004 para 73% em 2010. Já o percentual de entrevistados que considerava fácil fraudar o seguro caiu 12 pontos em relação à primeira pesquisa, de 37% em 2004 para 25% em 2010.


Na qualitativa, os segurados entendem que deve ter ocorrido um aumento das fraudes em seguros nos últimos anos. Apesar disso, há a percepção de que atualmente as empresas do setor utilizam processos e instrumentos mais sofisticados para a detecção e combate à fraude nos seguros.


A pesquisa qualitativa foi aplicada com 12 grupos de discussão, entre 22 e 29 de novembro de 2010, no Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Goiânia e Porto Alegre. O levantamento quantitativo foi feito de 7 a 23 de dezembro de 2010 e aplicou 2004 entrevistas. A margem de erro da pesquisa é de 2% e o intervalo de confiança, 95%.


“A pesquisa chegou a algumas conclusões: há desconhecimento em relação às punições, a facilidade e a impunidade são fatores de motivação, 4 em cada 10 segurados mostram-se propensos às fraudes e os mais propensos à fraude são os jovens”, resumiu Avellar.


Na pesquisa qualitativa, a percepção é de que as fraudes acontecem em todas as esferas sociais. Mas predomina a ideia de que há maior concentração de fraudes entre pessoas de classes mais altas – maior conhecimento e poder de articulação e menor temor quanto às possíveis punições.


Para os entrevistados, pessoas com menor poder aquisitivo têm a dignidade como seu principal patrimônio, são mais temerosas quanto às punições e só se arriscariam em caso de extremo desespero. Esse perfil é confirmado na quantitativa.


De acordo com 61% dos entrevistados, todos os clientes são prejudicados pelas fraudes em seguros; 20% apontaram a seguradora como a maior prejudicada; e para 14%, ambos – a sociedade e a seguradora – são prejudicados. Apenas 1% apontou que nenhum é prejudicado.


Para 43% dos entrevistados, os prejuízos são repassados integralmente aos clientes, através do aumento dos preços dos seguros; para 39%, os custos são absorvidos em parte pelas seguradoras, e repassados em parte aos clientes, através do aumento dos preços; e 6% disseram que os prejuízos são absorvidos totalmente pelas seguradoras.


Além disso, 52% dos entrevistados afirmaram que denunciariam a fraude contra o seguro caso ficassem sabendo; 36% disseram que não denunciariam caso ficassem sabendo; e apenas 1% disse que já denunciou.


Além dessa pesquisa, a CNseg anunciou os resultados do levantamento de Quantificação da Fraude em Seguros, que apontou o impacto da fraude para o mercado segurador e para a economia brasileira.


O diagnóstico abrangeu todos os segmentos de seguro – com exceção de Saúde, Previdência Complementar Aberta e Capitalização – e 53 seguradoras, que representam 86% do total de prêmio ganho (líquido, livre de despesas) pelo mercado de seguros em 2010. A pesquisa apontou que os sinistros com suspeita de fraude somaram cerca de R$ R$ 1,9 bilhão, o que representa 9,1% do valor total dos sinistros do universo pesquisado (R$ 20,9 bilhões).


Fraudes detectadas somaram cerca de R$ 370 milhões e as comprovadas, R$ 290 milhões, representando respectivamente 1,8% e 1,4% do valor total de sinistros (R$ 20,9 bilhões). “As fraudes impactam diretamente no bolso dos segurados. Ou seja, a fraude contamina o preço do seguro e a atuar na redução das fraudes é agir em favor do segurado”, afirma Avellar.


Além de Júlio Avellar, Lauro Faria e Antonio Penteado Mendonça, participaram do seminário o superintendente da Ceser, Renato Pita; o gerente de Proteção ao Seguro da CNseg, Leonardo Girão; o diretor-executivo da Fundação Casa de Rui Barbosa, Hélio Portocarrero; o diretor de Auditoria e Compliance da SulAmerica, Emil Andery; o vice-presidente da Fenacor, Joaquim Mendanha; o gerente de Contas Estratégicas da Boa Vista Serviços, Márcio Benoni; o diretor da SERASA/Experian, Alexandre Gazzani; o coordenador do Disque-Denúncia do Rio, Zeca Borges; e o superintendente do Instituto São Paulo contra a Violência, José Roberto Bellintani, entre outros.


Agenciador de seguros

Data: 09.08.2011 - Fonte: Monitor Mercantil


Nesta quarta-feira (10), a Fenacor promove reunião com os presidentes dos CVGs para analisar e discutir a regulamentação do agenciador de seguros. Para Sobreira, será a oportunidade de levar adiante o projeto de uma forma positiva. "Temos que prezar pela boa ética e boas práticas. É uma classe que existe e não tem nenhum tipo de supervisão. Se a idéia for regulamentar o agenciador, torço para que a seqüência seja positiva, pois ele é um multiplicador, uma máquina de vendas, e não toma o espaço que é, por direito, do corretor de seguros", opinou.


O projeto, que surgiu a partir de um pleito das pequenas e médias seguradoras reunidas em fórum da CNSeg, prevê que o cargo possa ser ocupado por pessoa física ou jurídica, devidamente inscrita na Superintendência de Seguros Privados (Susep), e que possa atuar no ramo de seguros dos ramos vida, acidentes pessoais, saúde, capitalização e previdência privada.


Nova Apólice

Data: 09.08.2011 - Fonte: O Dia


A Escola Nacional de Seguros acaba de lançar o curso "Seguro Condomínio", com o objetivo de atualizar síndicos, administradores de imóveis e corretores de seguros, entre outros. Isso porque as novas regras para a contratação desta modalidade pelos condomínios residenciais começaram a vigorar no mês passado. O curso, com preço de R$ 140, será realizado no dia 17, das 17h às 20h. Mais informações no www.funenseg.org.br.


Porto Seguro realiza ações do Trânsito+gentil com viagem para Gramado

Data: 09.08.2011 - Fonte: CQCS | Camila Barreto


A Campanha Trânsito+gentil da Porto Seguro não pára de crescer e traz uma novidade para os amantes do frio. É o concurso cultural “Trânsito+gentil em Gramado”, que vai levar um internauta com acompanhante para aproveitar uma temporada de inverno na cidade.


Através da página da companhia no Facebook, basta responder à pergunta: “Por que praticar gentilezas no trânsito torna o seu inverno ainda melhor?”. O autor da resposta mais criativa ganha uma hospedagem no Hotel Toscana, em Gramado (RS), em data posterior ao 39º Festival de Cinema, que ocorre na cidade entre os dias 5 e 13 de agosto.


As respostas podem ser postadas até o dia 18 de agosto. Durante o Festival, a Porto Seguro vai espalhar a idéia da gentileza no trânsito por meio de ações promocionais do movimento ‘Transito+gentil’, nos dias 6, 7 e 13 de agosto.


“Queremos chamar a atenção para a importância da prática da gentileza e como essas atitudes podem melhorar o nosso dia a dia”, explica Marcelo Sebastião, Diretor de Auto da Porto Seguro.


Adesivos com a logomarca da campanha, “o coração azul”, kits e outros materiais informativos sobre o movimento vão ser distribuídos durante os dias mencionados, com o objetivo de difundir e reforçar a campanha na cidade.


Mais informações sobre o concurso cultural e as ações da Companhia durante o Festival de Cinema podem ser consultadas no site www.portoseguro.com.br/inverno