A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Médicos de planos de saúde suspendem atendimento

Seis meses após a primeira paralisação, os médicos voltam a suspender nesta quarta-feira o atendimento aos beneficiários de planos de saúde. Os profissionais deixarão de atender consultas de algumas operadoras em 23 estados e no Distrito Federal. A paralisação vai durar 24h e, nesse período, o atendimento às urgências e emergências será mantido. Os clientes afetados podem remarcar as consultas.


Em abril deste ano, os médicos fizeram o primeiro boicote às operadoras, quando interromperam por um dia o atendimento a clientes de todos os planos. Desta vez, os planos que não negociaram ou não apresentaram propostas suficientes para atender às reivindicações da categoria são o alvo do protesto.


Os médicos querem o aumento imediato dos honorários, reajuste fixo anual da remuneração e o fim da interferência das empresas em sua autonomia. As associações médicas defendem o valor de R$ 60 por consulta. De acordo com elas, os planos pagam, em média, R$ 40. Segundo a categoria, as mensalidades dos planos foram reajustadas em 150% nos últimos anos. No entanto, as operadoras destinam menos de 20% da arrecadação para a remuneração dos profissionais.


- O recurso da saúde suplementar que vai para o médico caiu quase pela metade - disse o presidente eleito da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso.


Em relação à interferência no trabalho, as entidades alegam que as empresas recusam determinados exames e chegam a mudar procedimentos.


- Tentam, por exemplo, reduzir a permanência do paciente na UTI. Evidentemente, todas as vezes que isso acontece há um conflito enorme - explicou Cid Carvalhaes, presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam).


Os profissionais cobram posicionamento e articulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável por regular o setor, para solucionar as divergências entre a categoria e os planos.


- O que está colocado em jogo é a assistência a 46 milhões de usuários. O governo tem responsabilidade. Estamos chamando a ANS para a responsabilidade -, disse Aloísio Tibiriçá, vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM).


Os médicos vão parar o atendimento a, pelo menos, 23 planos de saúde. A estimativa é que os planos afetados tenham de 25 milhões a 35 milhões de usuários, cerca de 76% do total de clientes em todo o país. As negociações com as operadoras foram feitas pelos representantes de cada estado. Por isso, cada unidade da Federação definiu sua própria lista com os planos que serão afetados.


Em nove estados, será suspenso o atendimento a todas as operadoras - no Ceará, Espírito Santo, Maranhão, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, no Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins. A lista dos planos que serão alvo da paralisação está disponível no site do CFM, no endereço eletrônico www.cfm.org.br.


O Amazonas, Roraima e o Rio Grande do Norte ficam fora do protesto porque as negociações com as operadoras estão mais avançadas.


As entidades médicas afirmam não haver impedimento judicial para fazer a paralisação por tempo determinado.


Diante do protesto dos médicos, a Federação Nacional da Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa as 15 maiores operadoras do país, informou, em nota, ter formalizado à ANS uma nova proposta de remuneração. De acordo com a federação, os serviços ofertados pelos planos serão organizados em grupos, conforme a complexidade. Em cada grupo, será definido um valor que valerá para todos procedimentos, nivelado pelo mais alto. Ainda segundo as operadoras, o reajuste das consultas médicas, nos últimos dez anos, ficou acima da variação da inflação no período, que foi de aproximadamente 56%.


Entretanto, as entidades médicas dizem desconhecer a proposta da Fenasaúde.


- Essa proposta facilita a conversa. Não tem relação com valores [honorários] - explicou Jorge Curi, diretor da AMB.


Em nota, a ANS diz que considera legítimas as paralisação dos médicos, desde que não prejudiquem os usuários.

Data: 21.09.2011 - Fonte: Agência Brasil

Seguro minimiza prejuízos com acidentes na construção civil

Para minimizar os prejuízos causados por acidentes a terceiros e a profissionais que as executam, a Porto Seguro [www.portoseguro.com.br] oferece no seguro de Riscos de Engenharia, coberturas próprias para essa finalidade. Além da garantia básica, o seguro de obras da Companhia possui coberturas para danos corporais e perdas financeiras causadas a terceiros, bastante frequentes na construção civil. Segundo dados do Ministério do Trabalho, os acidentes em obras da construção civil vêm aumentando a cada ano: em 2009, foram registrados 489 acidentes, enquanto em 2010 notou-se um aumento para 526 acidentes. Somente de janeiro a março deste ano, o Ministério do Trabalho já havia registrado 136 acidentes.


“Assim como um bom projeto é fundamental para execução de obras, a garantia do seguro é importante para que o empreendedor ofereça aos seus colaboradores o respaldo necessário em caso de acidentes”, comenta Edson Frizzarim, diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro.


A cobertura básica do Porto Seguro Riscos de Engenharia garante prejuízos com acidentes provocados por incêndio, erro de execução e sabotagens; roubo e furto qualificado; danos causados por vendaval, queda de granizo, queda de raio, alagamento; impacto de veículos e queda de aeronaves.


De acordo com a sua necessidade, o segurado pode incluir garantias adicionais como ‘Responsabilidade Civil do Empregador’, que assegura as quantias relativas a danos corporais causados involuntariamente aos funcionários; e ‘Lucros Cessantes’, que cobre perdas financeiras e outros valores que deveriam ser ganhos por terceiros se o acidente não tivesse ocorrido.


Porto Seguro Riscos de Engenharia - Além da cobertura contra acidentes inerentes à obra (incêndio, erro de execução e sabotagens), a garantia básica do seguro abrange roubo e furto qualificado; riscos da natureza; impacto de veículos e queda de aeronaves. Junto com ‘Responsabilidade Civil’ e ‘Lucros Cessantes’, as coberturas adicionais do produto incluem de despesas com desentulho a garantias para danos com equipamentos e ferramentas, erro de projeto, tumultos, greve, entre outras.


A apólice pode ser contratada para obras da construção civil, ampliação e reformas, de diferentes portes e o produto possui aceitação para até cinco pavimentos de subsolo.

Data: 21.09.2011 - Fonte: Portal Seguro

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Porto Seguro investe em Santos

A Porto Seguro inaugurou nova sede da sucursal do litoral paulista, localizada no bairro da Pompeia, em Santos. O prédio de sete andares e dois subsolos foi projetado para receber cerca de 400 pessoas por dia e abrigará unidades do centro automotivo e um posto avançado do Centro de Atendimento Rápido (CAR), além de salas para atendimento a corretores e clientes e espaço para outras empresas do grupo.

Data: 19.09.2011 - Fonte: Seguros.inf

Avança projeto que obriga oferta de duas modalidades de Seguro de Auto

Conforme foi divulgado pela Agência Cãmara, na sexta-feira (16/09), a Comissão de Defesa do Consumidor aprovou na quarta-feira (14/09) proposta que obriga as seguradoras a oferecer ao contratante pelo menos dois tipos de Seguro de Automóvel.


A reportagem, assinada por Marcelo Westphalem, sustenta que o primeiro formato será com preço fixo de indenização definido no momento da emissão do bilhete de seguro. “Nesse padrão, a seguradora será obrigada a divulgar formas de reajuste da apólice com base em índices oficiais. Espera-se que essa opção traga maior segurança ao contratante, elevando, porém, o valor da emissão da apólice”, analisa a matéria.


Já no segundo formato, o valor da indenização poderá sofrer variações diárias, sendo determinado por órgão oficial competente. Nessa opção, o valor da emissão da apólice é normalmente menor. O segurado fica na dependência das flutuações dos valores do veículo no mercado.


“Esse último padrão já é bastante utilizado atualmente. Quando os segurados perdem seus veículos por roubo, furto ou sinistro com perda total, as seguradoras utilizam como parâmetro de indenização os valores dos automóveis fornecidos pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)”, reforça a Agência Câmara.

O conteúdo divulgado pela redação da Câmara dos Deputados informa que a proposição altera a Lei 10.406/02, que não prevê possibilidade de reajuste da indenização fixada.


De acordo com a matéria, o relator acredita que a proposta vai proteger o consumidor. “A proposição atende às necessidades de cada contratante desse serviço ao tipo de contrato que lhe pareça mais benéfico. Essa medida defende a parte mais vulnerável destes contratos: o cidadão”, afirma Ricardo Izar (PV-SP) sobre o original do Projeto de Lei 234/11, do deputado Sandes Junior (PP-GO).


A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Data: 16.09.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

domingo, 18 de setembro de 2011

Em busca de um trânsito mais seguro

“A função do corretor é também oferecer segurança à população. Esse objetivo não se resume à comercialização do seguro, incluindo a conscientização do segurado ao atuar em favor de melhorias para o trânsito”. Essa é a avaliação do vice-presidente da Federação Nacional dos Corretores (Fenacor), Carlos Valle.


O presidente da Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindiseg-N/NE) concorda que o envolvimento do mercado de seguros é muito relevante. “As seguradoras e os corretores lidam com segurados e veículos. Dessa forma, o setor tem grande interesse no assunto, pois muitas de nossas atividades estão relacionadas com o impacto dos acidentes de trânsito na vida das pessoas”, reforça.


Nesse contexto, a presidente do Sindicato dos Corretores Seguros de Pernambuco (Sincor-PE), Claudia Cândido, destaca os benefícios que o mercado pode obter com um trânsito mais seguro. “A educação viária implica diretamente na redução de sinistros, isso a longo prazo pode reduzir o valor do prêmio do seguro, potencializando a comercialização do produto de auto”, declara.


Conscientização


Em alinhamento com o posicionamento das lideranças, a corretora Prev Poços (Poços de Caldas/MG, já realizou uma carreata para distribuir 1.100 cartilhas, além de divulgar para a população o atendimento gratuito para o Seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre).


“É gratificante perceber o comprometimento das pessoas com a causa”, diz a sócia proprietária, Eliza Ramos. De acordo com ela, o serviço prestado é resultado da conscientização da equipe da corretora, cujos profissionais se sensibilizaram com o elevado índice de acidentes e criaram o movimento.


Eliza destaca a repercussão que as ações têm obtido na mídia local. “Nosso maior incentivo tem sido a divulgação por parte das emissoras de rádio, TV e jornais locais, pois acaba disseminando a idéia a um número maior de pessoas”, afirma.


“Distribuímos 2.500 cartilhas em conjunto com Polícia Militar. Queremos reduzir o índice de acidentes no trânsito, mas acima de tudo reeducar as pessoas”, ressalta Eliza.


Portal do bem


No ar desde 17 de maio, o portal Ajude a Fazer o Bem no Trânsito tem obtidos avanços significativos no número de apoiadores. Novos sindicatos e corretores se posicionaram a favor da iniciativa da Centauro Vida e Previdência, que propõe orientar a população sobre cuidados com o trânsito.


Além dos Sincors BA, MG, RS e GO, a iniciativa conta agora com os Sincors RN, MT, CE, AL, DF, SE, MS, AM RR, PA, TO, ES, PE, SC e o Sinec-RN. A idéia do site atende ao chamado da ONU que projetou redução de 50% nos acidentes de trânsito durante a década, que vai de 2011 a 2020.


O presidente do Sincor/ES, José Rômulo da Silva, está otimista com o resultado da ação. Segundo ele, quanto maior o volume de informação, maiores serão seus resultados. “Manifestamos nosso apoio, pois acredito na importância da iniciativa. A intenção é alcançar o maior número de pessoas, de forma que a Centauro pode contar conosco para alcançar esse objetivo”.


Já o presidente do Sinec-RN (Sindicato das Empresas Corretoras de Seguros, de Previdência e de Capitalização do Estado do Rio Grande do Norte), Semio Cristiano Silva Dultra, elogiou a proposta da Centauro. Na visão dele, toda ação destinada a melhorias para sociedade é válida. “As pessoas precisam se conscientizar que o bem deve partir de cada um”.


Data: 16.09.2011 - Fonte: CQCS | Alex Lins

Planos para os próximos cinco anos

A Zurich Seguros no Brasil planeja tornar-se uma das três maiores seguradoras do Brasil nos próximos cinco anos e, para isso, a multinacional suíça, que atua fortemente em seguros corporativos e grandes riscos, almeja crescer também no varejo.


"O Brasil é a bola da vez em termos de seguros. Em todos os países emergentes em que a companhia atua, o que tem maior potencial de crescimento é o Brasil", destacou o CEO de Auto e Seguros Gerais, Marcus Vinicius Martins, acrescentando que a companhia trará aos parceiros e segurados o que há de melhor em termos de soluções ao redor do mundo.


O executivo aposta na capilaridade de atendimento oferecida pelas assessorias aos corretores, conforme explicou a membros da diretoria da Aconseg-SP durante Café de Negócios realizado na última quarta-feira (14). "Ofereço às assessorias a confiança e a certeza de que será uma relação de ganho para todos e de longo prazo. Nosso relacionamento será baseado na transparência. Nesta primeira etapa, os parceiros serão muito valorizados, pois estarão nos ajudando em um momento de crescimento", disse.


Segundo Marcus Vinicius, para crescer no varejo o automóvel é a porta de entrada. "Não adianta querer vender o residencial e o empresarial, se não tiver um bom produto no automóvel". Ao encontro dessa premissa está o fato de a companhia investir em diferenciais como o seguro automóvel com a cobertura de seguro desemprego gratuita, além de oferecer novos sistemas e ferramentas.

Data: 16.09.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Mercado em emergentes deve crescer US$ 900 bi até 2015

O mercado de seguros em países emergentes deve crescer entre US$ 600 bilhões e US$ 900 bilhões até o ano de 2015. O motivos, de acordo com a AméricaEconomia, é o aumento do poder de consumo da classe média (especialmente no Brasil), o crescimento do número de pequenas e médias empresas e a grande demanda por obras de infra-estrutura devido aos eventos esportivos dos próximos anos (Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016).


Entre 2005 e 2010, a arrecadação de segurados no país cresceu de R$ 94 bilhões para R$ 184 bilhões, aumento de 95%. A maior parte dos seguros no mercado nacional é o pessoal e corresponde a 30% do total. As modalidades que mais se destacam são: vida, acidentes pessoais, garantia estendida e microsseguros, com contribuição mensal a partir de R$ 3,50.


Algumas seguradoras desenvolveram novos produtos em função do crescimento das pequenas e médias empresas. Os seguros são voltados a bares, restaurantes, hotéis e pousadas, consultórios, escritórios, escolas, bufês, padarias, cafeterias, floriculturas, pet shops, clínicas de estética e lavanderias. As coberturas prevêem, por exemplo, perdas e danos causados a vacinas por problemas de refrigeração, prejuízos por problemas hidráulicos em lavanderias e interrupção do acesso online de floriculturas com venda pela Internet.

Data: 16.09.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Catástrofes naturais mobilizam mercado de seguros

O primeiro semestre de 2011 fechou com um saldo atípico de catástrofes naturais no país, resultando em grandes prejuízos e alto volume de indenizações para as seguradoras. Somente no começo deste ano, os riscos de inundações apurados pela Swiss Re totalizaram perdas de US$ 1,2 bilhão, valor previsto para todo o ano, em decorrência apenas das chuvas fortes que castigaram principalmente o Rio de Janeiro, além de São Paulo e Minas Gerais.


No final de janeiro, na região serrana do Rio de Janeiro, os danos totalizaram R$ 614 milhões, de acordo com o levantamento apresentado em junho pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). Foram contabilizadas perdas nos municípios de Teresópolis, Bom Jardim, Areal, Sumidoro, São José do Vale do Rio Preto e Petrópolis.


Em Minas Gerais, as chuvas devastaram cerca de 130 cidades, sendo que 84 decretaram situação de emergência, de acordo com relatório da Defesa Civil Estadual. Essas regiões tiveram estragos estimados em R$ 250 milhões pelo governo do estado.


Já na cidade de São Paulo, as perdas causadas pelo excesso de chuvas somam R$ 3,4 bilhões por mês às empresas, por conta da ausência ou atraso dos funcionários, segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), junto a 478 empresas na grande São Paulo.


Se a temporada de catástrofes naturais perdurar no segundo semestre deste ano, o setor de seguros terá que arcar com indenizações estratosféricas, em nível global. Contudo, segundo o presidente da Allianz Risk Transfer, John Arpel, “a tendência dos fenômenos é aumentar, mas o mercado possui saídas para repor saldo de perdas”.

Nada de novo


O coordenador do Núcleo de Pesquisas de Rede da Unicamp, Ricardo Ojima, opina que a forma como a população produz, consome e ajusta os conceitos demográficos interferem nas mudanças climáticas globais.


Ojima alerta que as constantes catástrofes, como o terremoto que devastou a costa japonesa, assim como as enchentes no início do ano na região serrana do Rio de Janeiro, não representam eventos anormais.


“Não há nada de novo nas mudanças ambientais, o que temos é uma situação de vulnerabilidade social pré-existente. A diferença de antes para agora são onde as pessoas estão concentradas, associadas ao modo de consumo, tornam os fenômenos mais graves”, explica.


O especialista aponta caminhos para lidar com os eventos catastróficos, a prevenção e adoção de novos hábitos pela sociedade. “Não devemos nos adaptar aos problemas que já existem. Precisamos ser pró-ativos e antecipar para achar medidas adaptativas”.


Comportamento decisivo


Nesse contexto, o coordenador apontou que o comportamento humano será decisivo. “Nosso ritmo de consumo é que vai fazer a diferença no futuro da sustentabilidade, além de mudanças no modelo etário da população, diretamente atrelado à quantidade de emissões poluentes”, declara.


De acordo com Ojima, o crescimento populacional tende a se estabilizar ou decrescer até 2100, e que a “explosão demográfica” do início do século XX, “constitui em um fato isolado, não deve se manter e nem repetir”, afirma. “Desta forma, o impacto dos desastres sob o globo seriam minimizados”, conclui.


Fazendo um balanço da situação, o diretor de Grandes Riscos da Allianz Seguros, Angelo Colombo, tranquiliza o setor, afirmando que, apesar das catástrofes deste ano, as companhias seguradoras brasileiras são muito bem estruturadas e têm capacidade de enfrentar os desafios decorrentes das mudanças climáticas.


“Só para citar como exemplo, o mercado é super regulamentado. Para uma resseguradora estrangeira entrar no Brasil como local, precisa depositar R$ 60 milhões. Já um banco de investimentos necessita de R$ 16 milhões de capital mínimo”, diz Colombo.

Data: 16.09.2011 - Fonte: CQCS | Camila Barreto

Saúde do caminhoneiro

Para proporcionar mais segurança às operações de transporte de carga, o Porto Seguro Transportes oferece às empresas seguradas o Programa Transportador Consciente, conjunto de serviços com foco preventivo, que abrangem cuidados com a saúde e qualidade de vida dos caminhoneiros; manutenção de veículos; e orientações sobre como evitar ou proceder em eventuais situações de perigo nas estradas.


"O programa é ministrado sob a forma de treinamentos, que geralmente ocorrem nas dependências das próprias empresas seguradas. Os encontros mobilizam ampla participação de profissionais das transportadoras, que demonstram cada vez mais interesse em garantir a segurança de seus colaboradores e operações", explica Rose Matos, gerente de Transportes da Porto Seguro.


Os treinamentos abordam temas como técnicas de direção defensiva, efeitos do sono, iniciativas para prevenir o roubo de cargas, entre outros; os atendimentos em saúde oferecidos por meio do Programa Transportador Consciente incluem exames médicos como audiometria, glicemia, ICM, visão, pressão.

Data: 16.09.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Pet shops podem contar com seguro empresarial

O mercado Pet cresce cada vez mais no Brasil, movimentando R$ 11 bilhões no ano passado, de acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação (Anfalpet). As empresas de um segmento em plena expansão também podem contar com as garantias de um seguro empresarial, que possui coberturas tanto para o patrimônio físico quanto para eventuais prejuízos financeiros. É o que afirma a Porto Seguro.


"Grande parte dos estabelecimentos que atuam no mercado Pet é de micro, pequeno e médio portes, todos abrangidos pelas apólices empresariais. Vale destacar que, além de coberturas para possíveis ocorrências, o seguro oferece serviços e outras vantagens que podem ser aproveitadas pela empresa no dia-a-dia", explica o diretor de Ramos Elementares da companhia, Edson Frizzarim.


Data: 16.09.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Vendas de carros novos voltam a crescer em agosto

08/09/2011 | Fonte: Viver Seguro


As vendas de veículos novos no mercado doméstico voltaram a crescer em agosto, batendo novo recorde. Foram comercializadas 327.400 unidades, 6,9% a mais do que em julho, e 4,7% acima do mesmo período do ano passado. No acumulado dos oito meses, as vendas aumentaram 8%. Esse avanço superou a meta de 5%, prevista pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A produção foi 5,9% maior do que a do mês anterior, com 325.326 unidades. Tal volume teve um acréscimo de 5,5% em relação a agosto do ano passado e de 4,4% no acumulado do ano. A produção também superou a meta de expansão de 1,1%.
A indústria automobilística obteve ainda o melhor desempenho do ano em volume financeiro exportado, com US$ 1,395 bilhão, uma alta de 7,5% na comparação com agosto de 2010 e de 22,2% ante o resultado de julho. De janeiro a agosto, as vendas externas movimentaram US$ 9,8 bilhões. No que se refere à quantidade de veículos exportados em agosto, no entanto, houve uma queda de 3,5% em relação a julho, com um total de 46.502 unidades comercializadas. Na comparação com agosto de 2010, entretanto, houve elevação de 4,7%. No acumulado de janeiro a agosto, as vendas externas cresceram 5,2% ante igual período do ano passado, segundo a Agência Brasil.


Procura de crédito por consumidor tem expansão em agosto, informa Serasa Experian

09/09/2011 | Fonte: Viver Seguro

O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito mostra avanço na procura de empréstimos na virada de julho para agosto. Segundo o levantamento, o número aumentou 8% no mês passado na comparação com julho. Em relação a agosto do ano passado, a procura aumentou 14%. No acumulado do ano, a alta chega a 13,1%, ante o mesmo período de 2010. O maior aumento da procura por crédito ocorreu entre consumidores ganham até R$ 500 por mês (12,4%). A segunda maior, foi verificada entre os que recebem entre R$ 500 e R$ 1.000 mensais (9%). Já a menor alta foi registrada entre os consumidores com renda mensal entre R$ 5.000 e R$ 10.000 (5,1%).
De acordo com o levantamento da empresa de consultoria Serasa Experian, todas as regiões brasileiras tiveram crescimento da busca de crédito pelos consumidores em agosto, com a maior alta no Nordeste (20,3%). O menor crescimento foi observado no Sudeste (3,8%). Para economistas da Serasa, o aumento por crédito em agosto se deveu às vendas para o Dia dos Pais e à maior quantidade de dias úteis no período. O ritmo de expansão da demanda continua sendo mais moderado do que a alta de 16,4% verificada em 2010.

Seguradoras investem em canais de comunicação online

Estar presente nas redes sociais é um requisito fundamental para as empresas que desejam se aproximar dos consumidores. As companhias de seguro não ficaram para trás e têm investido no relacionamento com clientes e corretores por meio de canais como Facebook, Twitter e Youtube e Linked In. A Cescebrasil, por exemplo, anunciou esta semana sua estreia nas mídias sociais. Com isso, a seguradora espera fortalecer sua marca, ampliando a interação com os segurados, parceiros e interessados em conhecer seus serviços.


Para a gerente de Marketing e Comunicação da Cescebrasil, Luciana Brajterman, as mídias sociais constituem um ágil e poderoso canal de interlocução com o mercado, possibilitando uma maior proximidade com o público e a troca de experiências e informações, o que irá contribuir para a inovação e o aprimoramento dos serviços da companhia.


A Tokio Marine também tem investido em seus canais de comunicação online e, recentemente, reformulou o seu website. Segundo a Revista Apólice, a página ganhou um novo layout e passou a contar com uma área exclusiva para os corretores, na qual é possível visualizar campanhas, notícias e mídia social.


De acordo com a seguradora, a ferramenta de busca do website por corretores, sucursais, serviços e oficinas foi aprimorada e passou a operar por meio da funcionalidade do Google Maps, com possibilidade de traçar rotas. Além disso, o processo de login dos corretores foi simplificado.


Data: 09.09.2011 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

Seguro oferece baixo risco, diz especialista

O presidente da Canadian Life and Health Insurance Association, Frank Swedlove, sustentou que o mercado segurador é alvo de menos tentativas de lavagem de dinheiro do que outros setores financeiros em todo o mundo, em razão da própria natureza da atividade. De passagem pelo Brasil, onde participou do 5° Seminário de Controles Internos, Auditoria e Gestão de Riscos da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), em São Paulo, ele classificou a atividade de seguros como de baixo risco para lavagem de dinheiro ou ações de financiamento ao terrorismo, conforme noticiado no site Viver Seguro da CNSeg.


Swedlove já presidiu o Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), órgão responsável pela formulação de 40 recomendações de combate à lavagem de dinheiro no mundo e de outras nove contra o financiamento ao terrorismo, seguidas por 34 países signatários da entidade, inclusive o Brasil.


No encontro em São Paulo, o especialista contou que a tentativa de lavagem de dinheiro no mercado de seguros fica mais concentrada em ramos que acumulam capital.


Ou seja, planos de previdência e seguros de vida com cláusula de sobrevivência.


EXCESSO. Para o presidente da Comissão de Controles Internos da CNSeg, Assízio Oliveira, as normas no Brasil precisam ser reavaliadas. Ele entende que o excesso de notificações das seguradoras (177.178 de janeiro a julho) tem relação direta com a falta de uniformidade da legislação.


"O banco não precisa comunicar um CDB de R$ 1 milhão, mas a seguradora tem de informar um VGBL do mesmo valor, embora ambos sejam investimentos", exemplificou o executivo.


Assízio Oliveira acredita que "alguma coisa está errada", considerando que o mercado bancário, que oferece mais risco de lavagem de dinheiro, comunica menos ao Coaf (21.121 notificações até julho) que o setor de seguros.


Além disso, assinalou que o nível de aproveitamento dos comunicados das seguradoras é muito pequeno, lembrando que esse processo gera custos.

Data: 09.09.2011 - Fonte: Jornal do Commercio RJ

2011 é o ano mais caro para seguradoras

O ano de 2011 será o mais caro para as seguradoras em consequência dos danos provocados por terremotos e o segundo mais caro em perdas por catástrofes em geral, anunciou nesta sexta-feira em Zurique a seguradora Swiss Re.


Segundo um estudo preliminar do grupo, os custos por catástrofes naturais e de origem humana alcançam US$ 70 bilhões no primeiro semestre, mais do que o dobro do mesmo período em 2010, quando atingiram US$ 29 bilhões.

No seis primeiros meses do ano, as consequências no conjunto da economia foram avaliadas em quase US$ 278 bilhões e foram registradas 26.000 mortes, 10 vezes menos que em 2010, quando morreram 288.000 pessoas, principalmente no terremoto que devastou o Haiti.

O ano mais caro em geral, segundo o estudo "Sigma" da Swiss Re, continua sendo 2005, quando vários furacões, em particular o Katrina, provocaram prejuízos superiores a US$ 90 bilhões.

Data: 09.09.2011 - Fonte: Investimentos e Notícias

Multinacionais preocupam-se com riscos de expansão internacional

As empresas multinacionais estão preocupando-se cada vez mais com o nível de riscos que enfrentam à medida que expandem suas operações globalmente, com 68% afirmando que a complexidade dos problemas que enfrentam é cada vez maior para gerenciar, de acordo com um novo relatório da Marsh.


O relatório "Trends in Risk Management" ("Tendências no Gerenciamento de Riscos"), que contém entrevistas com gerentes de riscos e profissionais de finanças de empresas multinacionais de todo o mundo, mostra que 71% estão experimentando taxas de crescimento mais rápidas fora dos países onde se localizam suas sedes, com foco especial nos BRICs. China e Brasil foram os países de maior crescimento, juntamente com a Índia, Europa Central & do Leste e Rússia, também em destaque como regiões com alto crescimento.


Como resultado deste crescimento, a perspectiva de aumento do controle regulatório em muitos países continua sendo motivo de grande preocupação para muitas empresas, e isso tem impulsionado um maior foco em compliance (conformidade). Complementarmente, os gerentes de riscos estão revendo e modificando os programas corporativos para tomar medidas de proteção contra as perdas de propriedade intelectual, interrupções na cadeia de fornecimento, riscos de crédito, entre outras áreas em que o risco é crescente. "A estabilidade política e econômica no Brasil, combinada com várias outras oportunidades, levou a um crescimento significativo", disse Eduardo Takahashi, diretor do Segmento Institutional da Marsh Brasil e responsável pelas grandes contas da empresa.


Segundo ele, as empresas de outros países estão vendo oportunidades devido à próxima Copa do Mundo em 2014, aos Jogos Olímpicos de 2016, às descobertas de petróleo e de gás na camada Pré-Sal e aos grandes projetos de infraestrutura. "Da mesma forma, muitas empresas brasileiras estão procurando obter vantagens das oportunidades no exterior. Um dos principais desafios que este crescimento apresenta aos Gerentes de Riscos e de Seguros, tanto ao virem ao Brasil ou ao se expandirem no exterior, é a exposição a uma maior variedade de riscos", afirmou.


A área Marsh Multinational Client Service foi a responsável pelo estudo e pesquisou 125 gerentes de riscos e de finanças em empresas multinacionais de todo o mundo. O relatório completo está disponível (em inglês) no link:



Data: 08.09.2011 - Fonte: Revista Apólice

Zurich Seguros lança para o canal corretor Seguro de Vida para micro, pequenas e médias empresas

A Zurich, multinacional de origem suíça e um dos três maiores grupos seguradores do mundo, fortalece sua atuação no segmento Vida & Previdência e lança o seguro Zurich Vida Empresa para distribuição através dos corretores de seguros. O produto é um seguro de vida em grupo e acidentes pessoais coletivos, desenvolvido especialmente para micro, pequenas e médias empresas.


Richard Vinhosa, CEO de Vida & Previdência da Zurich, explica que os grandes diferenciais deste produto são que o corretor poderá ter mais flexibilidade e agilidade de negociação e o cliente maior personalização. “Tivemos uma boa receptividade ao produto com as equipes comerciais da Zurich. Nossa estratégia traz preços bastante competitivos e planos montados de acordo com as necessidades dos contratantes”, destaca Vinhosa.


A estratégia é oferecer opções de cálculos a partir do cadastro do grupo segurado, sendo possível oferecer o produto com preço mais adequado ao perfil de cada cliente. Outro ponto de destaque deste produto é que o corretor terá acesso direto ao Sistema Integrado de Seguros, onde poderá fazer, de forma mais ágil, simulações das propostas, gerar todos os cálculos e finalizar uma proposta sem a necessidade de consulta prévia à seguradora.


“Ao lançarmos o produto para o canal corretor, oferecemos mais opções para os nossos parceiros de vendas, garantindo o atendimento personalizado, que atenda às necessidades e exigências de cada cliente ou grupo de clientes”, pontua Livio Bellandi, diretor de Subscrição e Produtos da área de Vida da Zurich.


Os Corretores interessados podem montar os seus planos, escolhendo as coberturas, formas de pagamento e limites de capital que atendam ao perfil das empresas. Os planos podem incluir, além de sócios, dirigentes e estagiários, cônjuges, filhos e empregados domésticos dos segurados.


O seguro Vida Empresa, nas modalidades de Vida em Grupo e Capital Global, é um produto que oferece coberturas tradicionais, como morte natural e acidental, invalidez acidental ou por doença, morte natural e acidental para cônjuge e filhos, além de coberturas inovadoras como rescisão trabalhista, doença congênita de filhos, morte de empregado doméstico, entre outras. O cliente ainda poderá agregar ao seguro serviços como assistência funeral, cesta básica, cesta natalidade e assistência viagem 24 horas.


Os grupos segurados devem ter no mínimo dois e no máximo 400 empregados, sendo fixada, para contratação, a idade mínima de 14 anos e máxima de 70 anos para cobertura de vida e máxima de 75 anos para as coberturas de acidentes pessoais. O valor do prêmio (custo do seguro) sai a partir de R$ 40 mensais ou R$ 240 a anualidade.


Zurich Grupo


Zurich Financial Services Group (Zurich) é um fornecedor líder de soluções de seguros multi-canal que dispõe de uma rede mundial de subsidiárias e escritórios situada na Europa e na América do Norte, bem como na América Latina, no Pacífico Asiático, no Oriente Médio entre outros mercados. Oferece uma vasta gama de soluções de seguros vida e não vida para indivíduos, pequenas, médias e grandes empresas, assim como multinacionais. A Zurich conta com cerca de 60.000 colaboradores, servindo clientes em mais de 170 países. O Grupo foi fundado em 1872 e a sua sede é em Zurique, na Suíça. Zurich Financial Services Ltd (ZURN) encontra-se listada no SIX Swiss Exchange e tem um nível I no programa American Depositary Receipt (ZFSVY), que é transacionado fora de bolsa no OTCQX. Para mais informações sobre a Zurich, consultar www.zurich.com


Zurich Brasil Seguros


A Zurich está presente no Brasil desde 1982, oferecendo uma gama de seguros voltados a empresas e pessoas físicas. Com atuação nacional, a empresa possui 23 Filiais e 28 ZACs (Zurich Atendimento ao Corretor) espalhados pelo País. Em 2008, a Zurich adquiriu a Companhia de Seguros Minas Brasil e a Minas Brasil Vida e Previdência. A aquisição faz parte da estratégia da Zurich de expandir sua presença no Brasil, seus canais de distribuição e sua operação na área de massificados, especialmente Automóvel e Vida. Em 2011, a Zurich firmou uma parceria com o Grupo Santander de forma a criar uma joint venture na área de seguros.


Data: 08.09.2011 - Fonte: Cia da Informação

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

São Paulo recebe curso Comissário de Avarias

São Paulo receberá o curso para habilitação de Comissário de Avarias, oferecido pela Funenseg. As aulas, com início marcado para 19 de setembro, têm por objetivo desenvolver habilidades para a formação do profissional credenciado a fazer vistoria de mercadorias, bens e equipamentos danificados em sinistros.


Conceitos Básicos de Seguros, Direito e Legislação do Seguro Transportes, Seguro Transportes e de Responsabilidade Civil do Transportador, Noções de Comércio Exterior, Operações com Cargas e Organização Portuária e Retroportuária Alfandegada são alguns dos conteúdos que o curso compreende. A carga horária é de 162 h/a.


Para participar do curso é pré-requisito que o aluno tenha concluído o nível médio. O investimento é de R$ 2.360,00 - pode ser parcelado em quatro vezes. Mais informações estão disponíveis no site www.funenseg.org.br, pelo telefone (11) 5212-2100 ou pelo e-mail secretariasp@funenseg.org.br.


Data: 08.09.2011 - Fonte: Revista Apólice | Gabriela Ferigato

Nordeste é a região onde a previdência privada mais cresce

Uma análise realizada pela Brasilprev mostra que o brasileiro está mais consciente da importância da poupança de longo prazo e investe mais em previdência. Estas informações partem dos dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) sobre o crescimento da arrecadação no mercado vivo nas diferentes regiões do País.


Entende-se como "mercado vivo" as modalidades de planos de previdência privada que são comercializados atualmente, ou seja, o Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) e o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL).


Os dados revelam que os investimentos em previdência privada por parte da população brasileira cresceram fortemente nos últimos 12 meses, tanto em arrecadação como no valor médio mensal aportado.


"Apesar de a Região Sudeste ser ainda a responsável pela maior parte dos recursos investidos em previdência - 68,8% - fica evidente que todas as regiões do País estão ganhando com a evolução da economia brasileira. Hoje, percebemos que as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima do Sudeste e Sul em arrecadação no mercado vivo, o que há alguns anos pareceria impossível", afirma André Camargo, superintendente de Gestão Estratégica da Brasilprev.


Em maio de 2011, a Brasilprev realizou um estudo em sua base de clientes com planos PGBL e VGBL, que totaliza 1,08 milhão de participantes, a fim de identificar o perfil destas pessoas. "A análise realizada nas cinco regiões brasileiras mostrou que, dos mais de 1 milhão de clientes das modalidades PGBL e VGBL, 54% são do sexo masculino, 54% optaram pela tabela regressiva do Imposto de Renda e 42% têm os planos Brasilprev Júnior, voltado a clientes com idade entre 0 e 21 anos. O tíquete médio, ou seja, o valor investido mensalmente, é de R$ 248", afirma Sandro Bonfim, gerente de Inteligência de Mercado da companhia e responsável pelo estudo.


O executivo destaca que no nordeste, cujo crescimento em arrecadação foi o maior entre todas as regiões, de 28,5%, o tíquete médio é de R$ 236 - 20% maior que o registrado há um ano. "O momento atual da economia brasileira colaborou para um processo importante de distribuição de renda, fenômeno que, aliás, está acontecendo em todo o Brasil, mas, sobretudo, entre as pessoas da classe C, o que refletiu no incremento da indústria da previdência privada no nordeste, assim como nos demais estratos sociais. Acreditamos que esse ritmo se manterá", avalia.


O sudeste continua sendo a que mais arrecada, e representa 68,8% do total, sendo 48,6% apenas no Estado de São Paulo. O sudeste também é o que tem o maior tíquete médio do Brasil: R$ 265, valor 11% maior que o conferido no período anterior.


Data: 08.09.2011 - Fonte: Revista Cobertura

Seguradoras incentivam atitudes ecologicamente corretas

Iniciativas ecologicamente corretas que visam promover a sustentabilidade estão cada vez mais presentes no dia a dia dos brasileiros. A Porto Seguro é uma empresa atenta às questões ambientais e, a fim de colaborar para a preservação do meio ambiente, está lançando um serviço exclusivo de descarte de eletroeletrônicos para os clientes do Porto Seguro Equipamentos Portáteis. A iniciativa inclui a retirada gratuita de equipamentos pela Descarte Certo, companhia especializada na coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos.


O diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro, Edson Frizzarim, ressalta que a ação proporcionará comodidade para os segurados, principalmente para aqueles que querem contribuir com o meio ambiente, fazendo o descarte dos equipamentos de forma adequada. “Sabemos que aparelhos eletrônicos e equipamentos de informática concentram em sua fabricação metais pesados que prejudicam a nossa saúde, como chumbo, cobre e mercúrio, por isso a destinação correta é tão importante”, aponta Frizzarim.


O serviço é válido para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Para solicitar a retirada do equipamento eletrônico, o segurado deve estar cadastrado no Portal do Cliente (https://wwws.portoseguro.com.br/novoportalsegurado/login.liv).


A Allianz Seguros também é uma companhia preocupada em promover o conhecimento e o diálogo sobre importantes questões globais, como energia renovável, mudanças climáticas, saúde e crescimento populacional. Um exemplo disso é o jogo CEO2, que está disponível no site “Sustentabilidade Allianz” (www.sustentabilidade.allianz.com.br).


O game coloca os internautas no papel do principal executivo de uma empresa, que tem como desafio reduzir o impacto ao meio ambiente sem perder a lucratividade do negócio. O participante tem a possibilidade de optar entre quatro indústrias com necessidades distintas: a de seguros, automotiva, química e de energia. O objetivo é fazer com que o internauta perceba como é importante analisar cuidadosamente os rumos que uma empresa deve tomar e os possíveis impactos que ela promove na sociedade.


Data: 08.09.2011 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

A garantia do aluguel

Vai alugar um imóvel e ficou em dúvida entre dar uma caução ou pedir a um amigo para ser seu fiador? Pois saiba que existem mais opções no mercado. A legislação estipula que o proprietário pode exigir quatro modalidades como garantias ao pagamento do aluguel: caução, fiador, seguro-fiança ou cessão fiduciária. A mais comum em Pernambuco é o fiador, que é visto como uma confirmação da boa conduta dos inquilinos ou locatários. Já a caução em dinheiro está sendo rapidamente substituída pelos títulos de capitalização, exceto nos imóveis por temporada, onde a antecipação do aluguel continua sendo o método mais pedido."O mercado de imóveis local é ainda muito familiar. Os pais e sogros são os fiadores mais comuns", explicou professor e sócio-diretor da imobiliária Arrecifes, Frederico Mendonça.

Segundo ele, para ser aprovado, o fiador deve ter algum bem imóvel e estar com o nome "limpo" no SPC e Serasa. "Caso o fiador não tenha renda considerada suficiente para arcar com as despesas do novo contrato, pode-se fazer uma composição com dois fiadores, mas nunca alguém pode pedir dois tipos de garantia para o mesmo imóvel, como por exemplo, fiador e caução", ressaltou Mendonça.


Nada impede também que empresas ou bancos sejam fiadores de imóveis, como é o caso do Bradesco, que possui a Carta Fiança, em que o banco garante o cumprimento de obrigações de seus clientes (locatários), perante terceiros (locador). Outra opção que recorre aos bancos ou seguradoras é o seguro-fiança, segunda modalidade mais usada no mercado de aluguéis de Pernambuco. "Este é um seguro normal, com mensalidades, como o seguro do carro, e o sinistro é a inadimplência. Quando ocorrer a falta de pagamento, o banco ou a corretora pagam e vão cobrar aquela parcela atrasada com juros, mas o locador não será prejudicado em nenhum momento", comentou Mendonça.


Já no caso do caução, a velha e tradicional garantia em dinheiro, que só pode chegar a três vezes o valor do aluguel, está sendo rapidamente substituída pela garantia dos títulos de capitalização, onde o locatário faz um contrato com o banco em valores equivalentes a seis vezes o aluguel e o locador pode resgatar o título no caso do não cumprimento do contrário de locação. "O melhor neste método é que se o contrato terminar sem incidentes, o locatário poderá resgatar todo o dinheiro corrigido. É como uma poupança", avaliou Luciano Novaes, presidente do Sindicato da Habitação de Pernambuco (Secovi-PE).


Segundo Luciano, o dinheiro de caução costuma ser solicitado apenas em contratos temporários, ou seja, de até três meses. "Se alguém quiser alugar uma casa de praia neste verão, deverá ter uma folga no orçamento para pagar antes o valor do aluguel. A mesma coisa ocorre se você vai alugar uma casa em outro país, pois eles não vão aceitar um fiador do Brasil", ressaltou. A cessão fiduciária, apesar de permitida por lei, ainda não foi usada para aluguéis em Pernambuco. "Creio que funciona melhor quando alguém vai locar um prédio inteiro, algo grande", completou.


Saiba mais


Conheça as quatro modalidades de garantia locatícia que existem no mercado brasileiro:


1 - Caução: garantia em dinheiro


Seu valor não pode ser superior a três aluguéis


Deve ser depositado em caderneta de poupança em nome do locatário e locador conjuntamente


Deverá ser revertido em favor do locatário no final e cumprimento do contrato


Quando a caução ocorrer através de bens imóveis, o contrato de locação deverá ser registrado no cartório de registro de imóveis competente


No caso de caução em bens móveis, deve ser registrada no cartório de títulos e documentos


Também pode ser feita através de títulos de capitalização e ações


2 - Fiança: contrato pelo qual alguém assume perante o credor a obrigação de pagar a dívida, é conhecida também como fiador


Ela pode ser concordada no próprio contrato de locação ou em um instrumento à parte, a chamada carta de fiança, que também pode ser concedida por empresas e/ou instituições bancárias É a garantia mais comum no mercado brasileiro


Se o fiador for casado em separação absoluta de bens, é indispensável a assinatura do cônjuge do fiador


Deverá sempre ser contratada por escrito, não se admitindo uma fiança verbal, mesmo em contratos verbais de locação


Pode ser pedido mais de um fiador em um contrato de aluguel, mas jamais um fiador e uma caução ou dois tipos de modalidade de garantia


3 - Seguro de fiança locatícia: é o seguro concedido por uma seguradora cujo objetivo é garantir as obrigações do locatário perante o locador É semelhante a qualquer outro seguro e o sinistro é a inadimplência


Tanto o locador quanto o locatário podem contratar o seguro, mas deverá o locador, por si, manter o controle do pagamento das parcelas


4 - Cessão fiduciária: acontece quando as instituições administradoras de carteiras de títulos e valores imobiliários estão autorizadas a constituir fundos de investimento em garantia de locação imobiliária. É praticamente desconhecida pelo mercado brasileiro


A cessão começou a ser utilizada apenas em 2005, através da Lei nº 11.196/05


Nestes casos, a cessão em garantia da locação será formalizada mediante o registro do termo de cessão fiduciária, juntamente com uma via do contrato de locação


Todo o procedimento deverá ser realizado perante o administrador do fundo


Ocorrendo atraso no pagamento, o locador deverá notificar extrajudicialmente o locatário


Não ocorrendo o pagamento integral da dívida, poderá o locador solicitar ao administrador do fundo que lhe transfira a titularidade das cotas suficientes para a quitação da dívida


Data: 08.09.2011 - Fonte: Diário de Pernambuco | PE | Frederico Mendonça

Implantação do microsseguro Brasil está acelerada

A implantação do microsseguro vem ocorrendo de forma mais rápida e robusta no Brasil que no restante do mundo. A conclusão é dos especialistas do mercado de seguros que participaram do II Colóquio de Microsseguros ANSP, realizado semana passada em Porto Alegre (RS). O evento contou com aproximadamente 100 convidados, dentre elas, a Prof.ª Maria de Nazaré da Universidade de Lisboa e a Dra. Regina Simões da Susep, que afirmaram que o projeto-piloto realizado desde o ano passado no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro, já apresenta bons resultados.


"As projeções são ótimas. Esperamos alcançar números significativos de apólices até 2012 no Brasil. É um dado expressivo se comparado à porcentagem de aceitação dos microsseguros nos mercados dos outros países do BRIC - Rússia, Índia e China -, que apresentam semelhante desigualdade social", analisou Ana Rita Petrarolli, coordenadora da Cátedra de Microsseguros da ANSP. Grandes seguradoras já estão desenvolvendo departamentos próprios para o segmento.


Em vídeo apresentado no colóquio, Eugenio Velasques, da Bradesco Vida e Previdência declarou que o tema dos microsseguros e seguros populares muito os provoca. "Esse tema é de grande importância dentro da Bradesco Seguros, pela parte de inclusão social e educação financeira. Toda essa discussão que movimenta o mundo dos seguros populares é para a gente uma prioridade muito grande", disse.


Entretanto, para o presidente da Academia, Mauro César Batista, criar uma cultura de seguros na população mais carente brasileira será um desafio. "Somos o país conhecido por esperar o pior acontecer para depois tomar providências. Não costumamos nos precaver de danos, apesar de ser o correto. Mostrar para o brasileiro que é muito mais vantajoso se precaver será nosso papel social", afirmou o executivo.


Os palestrantes consideram que a educação financeira e a cultura de seguros serão inclusa no Brasil num processo natural, conseqüência da estabilidade econômica e da ascendência das classes mais populares. "Primeiro as pessoas vão às compras realizar seus sonhos de consumo. No segundo momento começam a se preocupar em proteger o patrimônio recém conquistado e a planejar a segurança e o futuro da família", comentaram.


Data: 08.09.2011 - Fonte: Revista Apólice

Brasileiro investe mais em previdência

Uma análise realizada pela Brasilprev Seguros e Previdência S.A. mostra que o brasileiro está mais consciente da importância da poupança de longo prazo e investe mais em previdência. Estas informações partem dos dados divulgados pela Susep sobre o crescimento da arrecadação no mercado vivo nas diferentes regiões do país. Entende-se como "mercado vivo" as modalidades de planos de previdência privada que são comercializados atualmente, ou seja, o Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) e o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL).


Os dados revelam que os investimentos em previdência privada por parte da população brasileira cresceram fortemente nos últimos 12 meses, tanto em arrecadação como no valor médio mensal aportado nos planos. "Apesar de a região Sudeste ser ainda a responsável pela maior parte dos recursos investidos em previdência - 68,8% - fica evidente que todas as regiões do país estão ganhando com a evolução da economia brasileira. Hoje, percebemos que as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima do Sudeste e Sul em arrecadação no mercado vivo, o que há alguns anos pareceria impossível", afirma André Camargo, superintendente de Gestão Estratégica da Brasilprev.


A análise revelou, ainda, que a Brasilprev vem conquistando espaço nestas regiões ao longo dos últimos anos, registrando crescimento na arrecadação do PGBL e VGBL acima da média do mercado em quatro delas (NE, CO, SE e S). Atualmente, é líder em nove estados, o que representa 32,06% do setor do país. Em maio de 2011, a Brasilprev realizou um estudo em sua base de clientes com planos PGBL e VGBL, que totaliza 1,08 milhão de participantes, a fim de identificar o perfil destas pessoas. Para Sandro Bonfim, gerente de Inteligência de Mercado da companhia e responsável pelo estudo, a análise realizada nas cinco regiões brasileiras mostrou que, dos mais de 1 milhão de clientes das modalidades PGBL e VGBL, 54% são do sexo masculino, 54% optaram pela tabela regressiva do Imposto de Renda e 42% têm os planos Brasilprev Júnior, voltado a clientes com idade entre 0 e 21 anos. "O tíquete médio, ou seja, o valor investido mensalmente, é de R$ 248", complementa o executivo. Segundo ele, o investidor tem tomado cada vez mais consciência de que a previdência privada é um dos melhores instrumentos de poupança para arrecadar recursos para viabilizar projetos de vida no longo prazo.


Bonfim destaca que no Nordeste, cujo crescimento em arrecadação foi o maior entre todas as regiões, de 28,5%, o tíquete médio é de R$ 236 - 20% maior que o registrado há um ano. "O momento atual da economia brasileira colaborou para um processo importante de distribuição de renda, fenômeno que, aliás, está acontecendo em todo o Brasil, mas sobretudo entre as pessoas da classe C, o que refletiu no incremento da indústria da previdência privada no Nordeste, assim como nos demais estratos sociais. Acreditamos que esse ritmo se manterá", avalia.


A Região Sudeste continua sendo a que mais arrecada no mercado de previdência privada aberta: representa 68,8% de todo o montante que é captado no país, sendo 48,6% apenas no estado de São Paulo. "O Sudeste também é o que tem o maior tíquete médio do Brasil: R$ 265, valor 11% maior que o conferido no período anterior. Creio que São Paulo deverá ainda ser o carro chefe da indústria, pela concentração de renda e riqueza na região", completa.


Já a Região Norte, cuja participação ainda é a menor do país (1,9%), registrou no mercado 21,5% de crescimento em arrecadação nas modalidades PGBL e VGBL. O tíquete médio da região aumentou em 16% e é de R$ 213. De acordo com Bonfim, tanto na Região Norte quanto na Nordeste há uma participação importante dos planos para menores. "Percebemos que o chefe da família abdica de outras despesas/investimentos para investir na educação dos filhos, daí a razão da alta representatividade dos produtos voltados aos menores nas regiões, que é de 49% no Norte e 45% no Nordeste", explica.


A Região Centro-Oeste, que corresponde a 6,1% do todo, cresceu 23,9% nos planos PGBL e VGBL, e o tíquete médio 17%, perfazendo R$ 239.


Por fim, a Região Sul registrou crescimento de 12,3% nas modalidades PGBL e VGBL no período. Na média, o tíquete dos três estados da região, que representaram 13,6% da arrecadação do país, evoluiu 18%, batendo R$ 237.


A indústria brasileira de previdência privada aberta cresce solidamente há anos - e deve manter essa tendência. Em 2010, o setor teve um crescimento de 20,8% em arrecadação dos planos e 22% em ativos. Para os próximos anos, estudos da Brasilprev indicam que o mercado manterá esta expansão e que até 2018, os ativos totais da indústria que hoje são de R$ 241,4 bilhões (maio/2011, segundo a Fenaprevi), chegarão ao R$ 1 trilhão.

Data: 08.09.2011 - Fonte: Revista Apólice

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Garantias na locação de imóveis

O título de capitalização e o seguro fiança avançam no mercado imobiliário do Rio de Janeiro como opção ao fiador nos contratos de locação. Ao jornal O Globo, Rosângela Vasconcelos, da Patrimóvel, diz na carteira da empresa a proporcionalidade este ano é de 40% dos contratos com fiador, 30% com título de capitalização e 30% com o seguro.

Data: 06.09.2011 - Fonte: Seguros.inf.br

Seguro é atividade de baixo risco para lavagem de dinheiro

Ao falar no 5º Seminário de Controles Internos, Auditoria e Gestão de Riscos, promovido pela CNSeg, quinta-feira passada, em São Paulo, o presidente da Canadian Life and Health Insurance Association, Frank Swedlove, sustentou que o mercado segurador é alvo de menos tentativas de lavagem de dinheiro do que outros setores financeiros em todo o mundo, em razão da própria natureza da atividade. Ele classifica a atividade de seguros como de baixo risco para lavagem de dinheiro ou ações de financiamento ao terrorismo.


Swedlove já presidiu Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), órgão formulador de 40 recomendações de combate à lavagem de dinheiro no mundo e de outras nove contra o financiamento ao terrorismo (são as 40 Recomendações + 9 Recomendações Especiais), seguidas por 34 países signatários da entidade, inclusive o Brasil.

No encontro em São Paulo, o especialista assinalou que a tentativa de lavagem de dinheiro no mercado de seguros fica mais concentrada em ramos que acumulam capital. Ou seja, planos de previdência e seguros de vida com cláusula de sobrevivência. Nos demais ramos, como saúde, capitalização e apólices com baixos valores de importância seguradora, é incomum haver lavagem de dinheiro.

No Brasil, todas as modalidades de seguros, inclusive saúde, têm de notificar ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) movimentações consideradas atípicas, tendo em vista as normas da Susep e da ANS.

O excesso de notificações das seguradoras tem relação direta com a falta de uniformidade da legislação. “O banco não precisa comunicar um CDB de um milhão, mas a seguradora tem de informar um VGBL do mesmo valor, embora ambos sejam investimentos”, disse o presidente da Comissão de Controles Internos de CNSeg, Assízio Oliveira, conforme noticiado no portal Viver Seguro. Para ele, as normas precisam ser reavaliadas.

Data: 06.09.2011 - Fonte: Seguros.inf.br

Seguradoras temem ficar de fora de obras de infraestrutura

O Regime Diferenciado de Contratações não obriga a proteção, o que é um contrassenso, na opinião de especialistas, já que as garantias são essenciais


Com os investimentos em obras de infraestrutura para os eventos da Copa do Mundo, das Olimpíadas e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o setor de seguros deve apresentar expansão em 2011. As carteiras a serem mais demandadas são o garantia, riscos de engenharia, transporte e responsabilidade civil, segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). No entanto, o segmento de seguro-garantia pode ter seu potencial de crescimento reduzido, já que o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) não prevê obrigatoriedade de proteção em obras públicas.


De acordo com a CNSeg, a perspectiva de crescimento até 2015 é de 40% no volume de prêmios em seguro-garantia. Em 2010 foram emitidos cerca de R$ 706 milhões, e nos cinco primeiros meses de 2011 o valor chega a R$ 277 milhões, com R$ 149 milhões no setor público e R$ 128 milhões no privado.


Segundo o assessor da presidência da CNSeg, José Américo Peón de Sá, o potencial de crescimento pode ser reduzido com a Medida Provisória 527, que trata do Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). "Estava tranquilo até vir a RDC com alterações na Lei 8.666 para tornar mais flexível a contratação de empresas para obras públicas. Também fecharam para não incluir o que está na 8.666."


A Lei 8.666/93, à qual se refere Peón, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos referentes a obras públicas, com garantias obrigatórias nos processos de concorrência e contratos. O seguro garantia é amplamente utilizado por empresas que participam das licitações e garante as obrigações contratuais para ambos, seja no cumprimento do projeto ou em pagamentos. "O Brasil é o maior mercado da América Latina", confirma Peón.


Na MP 527, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em agosto deste ano, há dois artigos, 1º e 39º, que abordam a questão das garantias e que, segundo a CNSeg, desobrigam as empreiteiras de obedecer as regras da Lei 8.666. Para José Américo Peón de Sá, a administração pública deixará de contratar o seguro-garantia ou outras formas de proteção, como a fiança bancária. "Em uma administração privada, a gente faz o que não é proibido. Já na pública, só [faz] o que está previsto em lei."


Se as garantias não forem contratadas, diz Peón, o estado pode ter um problema agravado, já que não haverá recursos financeiros disponíveis para cobrir um problema, como a não-conclusão de uma obra por uma empreiteira ou cumprimento de outro serviço previsto em contrato. A apólice proporciona ao contratante, em um eventual sinistro, a conclusão do objeto contratual ou a indenização dos prejuízos cobertos.


Para o diretor-técnico da companhia especializada no segmento e com metade dos contratos no setor público J.Malucelli Seguros, Gustavo Henrich, há um contrassenso, já que o regime não obriga a proteção. "Em um regime diferenciado de contratação, a garantia é ainda mais importante. Seria natural pedir mais garantias ao contratar uma empresa."


Mesmo diante deste cenário, Henrich projeta expansão junto com as obras do PAC, da Copa do Mundo e das Olimpíadas. "O mercado está junto e é a melhor opção para o contratante." Nos primeiros cinco meses do ano, a J.Malucelli elevou os prêmios em 35%, para R$ 158,8 milhões, enquanto o setor avançou 23%, mantendo a liderança no Brasil e América Latina. "Para 2011, a expectativa é de crescer nessa ordem de grandeza", finaliza Henrich. A seguradora possui o contrato de seguro-garantia da Usina de Belo Monte, no Rio Xingu (PA).


O impacto da MP 527 vem junto com o atraso no início das obras públicas de infraestrutura, de acordo com Daniel Nobre, diretor-comercial da Cesce Brasil. "Impacta porque a grande alavancagem do setor de seguro-garantia esperado para 2011 era com as obras de infraestrutura e eventos esportivos."


Nobre acrescenta que o problema está no prejuízo para o poder público, porque não terão ferramentas para coagir ou cobrar a finalização do contrato, o que pode resultar em atrasos nas obras. De janeiro a maio deste ano, a Cesce Brasil cresceu 40%, o que corresponde a R$ 24 milhões em prêmios emitidos.


Iniciativas


Como complemento à MP 527, a CNSeg encaminhou uma emenda para a inclusão da obrigatoriedade, que não foi aprovada pelo Senado e Câmara dos Deputados. Agora, encaminharam um novo projeto de lei, que conta com o apoio do Ministério da Fazenda.


Outra importante alteração presente no projeto de Lei é a expansão do limite máximo do valor do contrato para 30%, e de 45% em casos específicos. Atualmente, o valor varia entre 10% e 15%. "O limite atual não é suficiente", declara José Américo Peón de Sá.

Data: 06.09.2011 - Fonte: DCI - Comércio, Indústria e Serviços | Marcelle G

Chubb patrocina reunião de proprietários de veículos Porsche

A Chubb Seguros foi mais uma vez patrocinadora do Porsche Club, realizado nos dias 2 e 3 de setembro, no Velopark, o maior parque automobilístico da América do Sul, localizado a 30 km de Porto Alegre, no município de Nova Santa Rita-RS. Promovido pelo Porsche Club Brasil, o evento reúne o mais renomado clube de proprietários de Porsche da América Latina, fundado em 1997 e que possui cerca de 1.500 associados.
A seguradora mantém ao longo dos últimos anos uma parceria com o Porsche Club, devido ao padrão do encontro e o perfil dos participantes. "A companhia é especialista no desenvolvimento de seguros para pessoas de alta renda e possui expertise mundial no segmento Premium, conceito que agrega exclusividade e atendimento personalizado, para superar as expectativas desse público extremamente exigente", explica Priscilla Magni, diretora de Personal Lines da companhia.
Segundo Rogério Schmalfuss, gerente da filial de Porto Alegre da Chubb, a ação também tem como propósito, intensificar a presença da seguradora no Rio Grande do Sul, que desponta como uma região promissora. "Nossa participação no evento foi muito importante, pois tivemos oportunidades de estreitarmos o relacionamento com os nossos clientes e corretores, fortalecendo a nossa estratégia de expansão no mercado local", ressalta.


Data: 06.09.2011 - Fonte: Revista Apólice

"Isca Eletrônica" reforça segurança ao monitoramento

O Porto Seguro Transportes Monitorados lançou, no último dia 1, um novo produto com serviços agregados para reforçar a segurança no transporte de cargas, o "Isca Eletrônica". O equipamento móvel tem um tamanho tão reduzido, que será colocado entre a mercadoria transportada sem ser percebido. Caso o rastreador principal seja danificado ou inutilizado em alguma ocorrência na estrada, a "isca" é acionada e emite informações que facilitam a localização do veículo e carga.


"Cada vez mais as operações de transporte demandam o uso de tecnologias que permitam acompanhar o deslocamento da carga e agilizem a sua localização, em caso de eventuais incidentes", explica Rose Matos, gerente de Transportes da Porto Seguro. "A Isca Eletrônica atenderá a essa necessidade", acrescenta.


O aparelho estará disponível para clientes do Porto Seguro Transportes Monitorados. O objetivo é diminuir os prejuízos causados em situações de roubo, furto ou desaparecimento de cargas.


O monitoramento da "Isca Eletrônica" é feito pela Central de Transportes Monitorados da Porto Seguro. O aparelho funciona com energia de bateria e sua duração média é de dez dias. Uma vez instalado, o equipamento atualiza os dados de localização do veículo de uma em uma hora. As configurações podem ser redefinidas conforme a necessidade.


Data: 06.09.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Inovações no Seguro de Vida Empresarial

Os beneficiários do Seguro de Vida Empresarial Santander contam, a partir deste mês, com o cartão Cesta Alimentação Visa Vale por seis meses em caso de falecimento do segurado. O benefício substitui as tradicionais e pesadas cestas básicas físicas e é desenvolvido pela CBSS, administradora de cartões Visa Vale, que ocupa a liderança do mercado de vales-benefício do Brasil.


Ao contratar o seguro Vida Empresarial Santander - que ampara o beneficiário do segurado em caso de falecimento - a empresa poderá optar por contratar o benefício e escolher um valor entre R$ 100 e R$ 600 para ser creditado mensalmente.


O Cesta Alimentação Visa Vale pode ser utilizado exclusivamente para compras de produtos alimentícios em mais de 100 mil estabelecimentos comerciais credenciados em todo o Brasil e é muito mais flexível e conveniente, pois permite à família liberdade de escolha de locais de compra e de produtos.


"Esse novo benefício agrega valor ao seguro de vida oferecido aos funcionários e é altamente reconhecido pelo alcance social, com um investimento extremamente baixo para a empresa que contrata o seguro", afirma o superintendente da área técnica atuarial do Santander, Flávio Perondi.


Data: 06.09.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Brasileiro investe mais em previdência

Uma análise realizada pela Brasilprev Seguros e Previdência S.A. mostra que o brasileiro está mais consciente da importância da poupança de longo prazo e investe mais em previdência. Estas informações partem dos dados divulgados pela Susep sobre o crescimento da arrecadação no mercado vivo nas diferentes regiões do país. Entende-se como "mercado vivo" as modalidades de planos de previdência privada que são comercializados atualmente, ou seja, o Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) e o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL).
Os dados revelam que os investimentos em previdência privada por parte da população brasileira cresceram fortemente nos últimos 12 meses, tanto em arrecadação como no valor médio mensal aportado nos planos. "Apesar de a região Sudeste ser ainda a responsável pela maior parte dos recursos investidos em previdência - 68,8% - fica evidente que todas as regiões do país estão ganhando com a evolução da economia brasileira. Hoje, percebemos que as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste cresceram acima do Sudeste e Sul em arrecadação no mercado vivo, o que há alguns anos pareceria impossível", afirma André Camargo, superintendente de Gestão Estratégica da Brasilprev.
A análise revelou, ainda, que a Brasilprev vem conquistando espaço nestas regiões ao longo dos últimos anos, registrando crescimento na arrecadação do PGBL e VGBL acima da média do mercado em quatro delas (NE, CO, SE e S). Atualmente, é líder em nove estados, o que representa 32,06% do setor do país. Em maio de 2011, a Brasilprev realizou um estudo em sua base de clientes com planos PGBL e VGBL, que totaliza 1,08 milhão de participantes, a fim de identificar o perfil destas pessoas. Para Sandro Bonfim, gerente de Inteligência de Mercado da companhia e responsável pelo estudo, a análise realizada nas cinco regiões brasileiras mostrou que, dos mais de 1 milhão de clientes das modalidades PGBL e VGBL, 54% são do sexo masculino, 54% optaram pela tabela regressiva do Imposto de Renda e 42% têm os planos Brasilprev Júnior, voltado a clientes com idade entre 0 e 21 anos. "O tíquete médio, ou seja, o valor investido mensalmente, é de R$ 248", complementa o executivo. Segundo ele, o investidor tem tomado cada vez mais consciência de que a previdência privada é um dos melhores instrumentos de poupança para arrecadar recursos para viabilizar projetos de vida no longo prazo.
Bonfim destaca que no Nordeste, cujo crescimento em arrecadação foi o maior entre todas as regiões, de 28,5%, o tíquete médio é de R$ 236 - 20% maior que o registrado há um ano. "O momento atual da economia brasileira colaborou para um processo importante de distribuição de renda, fenômeno que, aliás, está acontecendo em todo o Brasil, mas sobretudo entre as pessoas da classe C, o que refletiu no incremento da indústria da previdência privada no Nordeste, assim como nos demais estratos sociais. Acreditamos que esse ritmo se manterá", avalia.
A Região Sudeste continua sendo a que mais arrecada no mercado de previdência privada aberta: representa 68,8% de todo o montante que é captado no país, sendo 48,6% apenas no estado de São Paulo. "O Sudeste também é o que tem o maior tíquete médio do Brasil: R$ 265, valor 11% maior que o conferido no período anterior. Creio que São Paulo deverá ainda ser o carro chefe da indústria, pela concentração de renda e riqueza na região", completa.
Já a Região Norte, cuja participação ainda é a menor do país (1,9%), registrou no mercado 21,5% de crescimento em arrecadação nas modalidades PGBL e VGBL. O tíquete médio da região aumentou em 16% e é de R$ 213. De acordo com Bonfim, tanto na Região Norte quanto na Nordeste há uma participação importante dos planos para menores. "Percebemos que o chefe da família abdica de outras despesas/investimentos para investir na educação dos filhos, daí a razão da alta representatividade dos produtos voltados aos menores nas regiões, que é de 49% no Norte e 45% no Nordeste", explica.
A Região Centro-Oeste, que corresponde a 6,1% do todo, cresceu 23,9% nos planos PGBL e VGBL, e o tíquete médio 17%, perfazendo R$ 239.
Por fim, a Região Sul registrou crescimento de 12,3% nas modalidades PGBL e VGBL no período. Na média, o tíquete dos três estados da região, que representaram 13,6% da arrecadação do país, evoluiu 18%, batendo R$ 237.
A indústria brasileira de previdência privada aberta cresce solidamente há anos - e deve manter essa tendência. Em 2010, o setor teve um crescimento de 20,8% em arrecadação dos planos e 22% em ativos. Para os próximos anos, estudos da Brasilprev indicam que o mercado manterá esta expansão e que até 2018, os ativos totais da indústria que hoje são de R$ 241,4 bilhões (maio/2011, segundo a Fenaprevi), chegarão ao R$ 1 trilhão.

Data: 06.09.2011 - Fonte: Revista Apólice

Porto Seguro oferece “Descarte Certo” para equipamentos

Segurados do Porto Seguro Equipamentos Portáteis – que cobre perdas e danos causados a Notebooks, Tablets, e Smartphones – poderão contar, a partir de agora, com um serviço exclusivo de descarte de eletroeletrônicos. O serviço inclui a retirada gratuita de equipamentos eletrônicos pela Descarte Certo, empresa especializada na coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos velhos ou sem condições de uso.


Para Edson Frizzarim, diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro, esta é uma ação que proporciona comodidade para os segurados, principalmente aqueles que querem contribuir com o meio ambiente, fazendo o descarte dos equipamentos de forma adequada. “Sabemos que aparelhos eletrônicos e equipamentos de informática concentram em sua fabricação metais pesados como chumbo, cobre e mercúrio, além de tóxicos como o níquel, que prejudicam a nossa saúde; por isso, a destinação correta é tão importante”, explica Frizzarim.


O serviço é válido para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, e tem o limite de utilização de até dois equipamentos* por vigência.


Para solicitar a retirada do equipamento eletrônico, o segurado deve estar cadastrado no Portal do Cliente (https://wwws.portoseguro.com.br/novoportalsegurado/login.liv), incluir o produto Porto Seguro Equipamentos Portáteis e preencher o formulário indicado para o Descarte Certo.


Equipamentos contemplados para a retirada e descarte correto: Celular e Smartphone |Microcomputadores (CPU, mouse, teclado e monitor) Impressora |Fax |Máquina fotográfica |Filmadora |Notebook e Netbook |Tablet |Telefones |TAGS: Descarte de equipamentos eletrônicos; descarte certo; reciclagem; meio ambiente; Porto Seguro Equipamentos Portáteis; celular| impressora; fax; monitor CRT; monitor LCD; Notebook; Tablet; Telefones .


Descarte Certo -Criada em 2009 para coleta, manejo de resíduos e reciclagem de produtos eletroeletrônicos, a empresa atua em todo o Estado de São Paulo e também nas principais cidades de Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro. A trajetória de sucesso chamou a atenção de um dos maiores grupos de assessoria ambiental do País – Grupo Ambipar -, que se une à empresa com o objetivo de ampliar a atuação no País, além de auxiliar na conscientização do tema pela sociedade.

Data: 06.09.2011 - Fonte: Revista Fator

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Seguros crescem até 13% ao ano

Consumidor vem alimentando este mercado que avança em proporção superior à média do PIB do País


Em uma cidade com graves problemas viários, com excesso de buracos, falta de drenagem e ausência de planejamento urbano; e ainda, elevado nível de violência, com roubos e furtos acontecendo à luz do dia; fazer o seguro do carro, de caminhões e cargas tornou-se quase uma necessidade para o consumidor e para as empresas. Sem ter a quem recorrer e ainda ter que desembolsar quantias significativas, diante de acidentes inesperados, o motorista e o empresário buscam se resguardar, ainda que de forma onerosa, por meio de seguradoras.


Diante do medo e na busca por segurança, o consumidor alimenta um mercado que só cresce em todo o País, e "em alta velocidade", com taxas de até 13% ao ano. "O mercado de seguros, industrial, residencial, automotivo e de vida só cresce, sempre com taxas acima do PIB (Produto Interno Bruto), entre 11% e 13%, ao ano, destaca o diretor executivo Comercial no Brasil, da Tókio Marine Seguradora, Valmir Rodrigues.


No Cumbuco, onde participou do XI Encontro de Corretores Ouro, ele explicou que o crescimento do setor decorre da estabilidade econômica e do incremento da renda das classes C e D que, ao passarem a consumir mais, também passaram a se preocupar mais com os bens adquiridos. "Quem compra um carro quer garantir esse patrimônio", explica o executivo.


Sem crise


Outro fator que vem contribuindo para o incremento do setor de seguros, avalia, está no crescimento do consumo de mercadorias e de produtos pela população em geral. "Com o aumento do consumo, aumentou a movimentação de cargas e, consequentemente, o seguro de cargas e caminhões", destacou Rodrigues, lembrando que mais empresas estão também fazendo seguros de vida para empregados e funcionários.


Para ele, a crise financeira nos Estados Unidos e parte da Europa não deverá afetar o setor de seguros no Brasil. "Nesse momento a crise nos ajuda, porque o Brasil vive momento diferente na sua economia, com muitos investimentos em indústrias e hotéis", expõe.


Rodrigues avalia ainda, que possíveis alterações nas taxas de juros não devem interferir no andamento do setor.


"A Tókio vive de resultados industriais, do próprio negócio e não de produtos financeiros, daí as taxas de juros não interferirem no nosso negócio", ressaltou o executivo. A Tokio Marine Seguradora é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o maior e mais antigo conglomerado securitário japonês.

Data: 05.09.2011 - Fonte: Diário do Nordeste

Auditoria interna baseada em riscos é ferramenta para otimizar trabalho

A auditoria interna baseada em riscos pode ser utilizada quando há mais trabalhos (não obrigatórios) do que a equipe responsável pela auditoria interna da organização é capaz de dar conta, explicou Assízio de Oliveira, presidente da Comissão de Controles Internos da CNseg, durante o Painel Técnico VII – “Auditoria Baseada em Riscos” do Seminário de Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos, realizado na quinta-feira, dia 1º, pela CNseg, em São Paulo.


Oliveira trouxe um exemplo hipotético para ilustrar uma forma eficaz de “escolher” quais dos trabalhos “extras” deverão ser priorizados. Segundo ele, o ideal é a equipe de auditoria criar uma “matriz de riscos”. “Monta-se uma tabela com os trabalhos a serem feitos e analisa-se algumas variáveis, atribuindo um valor a cada uma”, explicou. As variáveis incluem o resultado da avaliação de riscos e do gap de analysis de governança de TI; inserção ou não no planejamento estratégico da companhia; se o trabalho foi requerido pelo Conselho de Administração, pela Alta Administração ou pelo Comitê de Auditoria Interna; os resultados e o tempo de duração da auditoria anterior; alterações relevantes e, por último, o juízo profissional da equipe de auditoria. Os trabalhos que receberem mais pontos deverão ser os priorizados.


Sobre a implantação do modelo de auditoria interna baseada em riscos, o especialista afirmou que ele “não é a solução para todos os problemas” e só pode ser implantado se a organização tiver um bom processo de gestão de riscos. “Além disso, o planejamento da auditoria deverá levar em conta que é uma atividade dinâmica e haverá alterações na forma de gerir a atividade”, completou. A equipe também precisa entender onde está o risco e agir nesse ponto. “Hoje o profissional de controles internos é mais reconhecido. Ele presta um serviço de extrema importância para a organização e contribui para a sustentabilidade da empresa”, analisou Eugenio Felipe, gerente de Auditoria Interna da Mongeral Aegon e moderador da palestra.

Data: 05.09.2011 - Fonte: Viver Seguro

Bradesco Seguros inicia montagem de sua Árvore de Natal flutuante neste sábado

Começa a ser montada, neste sábado, a Árvore de Natal da Bradesco Seguros, a maior árvore de Natal flutuante do mundo, segundo o Guinness. A inauguração acontecerá no dia 26 de novembro, a partir das 20h, no Parque do Cantagalo, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro. Esta será a 16ª edição consecutiva da montagem da Árvore de Natal. Este é considerado o terceiro maior evento da cidade do Rio de Janeiro, após o Carnaval e o Réveillon.

Os 11 flutuadores, que formam a base de 810 metros quadrados para sustentar a Árvore, serão transportados por carretas, que sairão de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, às 21h30, e deverão chegar na SAOA (Subsecretaria Adjunta de Operações Aéreas), na Lagoa Rodrigo de Freitas, por volta das 23h. Os flutuadores são blocos feitos de metal naval que pesam de 12 a 16 toneladas, medem 12 metros de comprimento, 2,4 m de altura e 2,8 m de largura. Para serem colocados na água são içados por um guindaste de 120 toneladas. Uma equipe de operadores de trânsito acompanhará a chegada dos flutuantes.

Data: 05.09.2011 - Fonte: Viver Seguro

Tokio Marine reformula website para aprimorar relacionamento com Corretores e Clientes

A Tokio Marine, subsidiária de uma das maiores seguradoras do mundo, investe no relacionamento com Corretores e Clientes com a reformulação de seu website. A nova página, que conta com um layout mais limpo e moderno, traz uma área exclusiva para os Corretores, na qual é possível visualizar campanhas, notícias e mídia social.


A ferramenta de busca do website por Corretores, Sucursais, Top Services e oficinas foi aprimorada e passa a operar por meio da funcionalidade do Google Maps, com possibilidade de traçar rotas.


“Facilitamos a navegação, simplificando a busca de informações e disponibilizando outras ferramentas importantes aos usuários”, afirma o diretor de Marketing da companhia, Bruno Vaz.


O processo de login dos Corretores também foi simplificado, para facilitar os acessos e aprimorar a comunicação. “Ainda neste ano, a Tokio Marine prevê novos investimentos em seus canais de comunicação online”, acrescenta Vaz.[www.tokiomarine.com.br].


Perfil


A Tokio Marine Seguradora S.A. é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o maior e mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879, possui operações em cerca de 40 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine oferece diversas modalidades de seguros, como Residencial, Condomínios, Empresarial, Automóveis e Equipamentos, além de seguros de Vida e para a área de Construção Civil. Com sede em São Paulo e 52 Sucursais em todo o País, a operação brasileira da Tokio Marine representa, atualmente, a terceira maior do grupo no mundo.

Data: 05.09.2011 - Fonte: Portal Fator

Carros: 10 dicas de como escolher o melhor seguro

No primeiro semestre de 2011, foram roubados ou furtados no Brasil 191.537 veículos. Só em São Paulo, foram 97.122. Neste período, segundo a CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Saúde Suplementar e Capitalização), no Brasil, foram recuperados 90.347 veículos, quase 50% dos foram roubados em território nacional.


Por conta desse cenário, a contratação de um seguro tornou-se essencial para quem possui um veículo. Não só pela segurança, mas também pela garantia de retorno do valor investido no bem.


Contratação


Escolher o seguro que melhor se adeque ao seu perfil é a tarefa mais importante da contratação. “O proprietário do veículo deve saber que o corretor é mais do que um vendedor, ele é um consultor e vai ajudar a escolher o seguro perfeito para aquele consumidor”, explica a diretora técnica da Unioncorp Seguros, Maria Cristina Caldeira.


Veja algumas dicas importantes para escolher o melhor seguro para seu carro:


Corretor: o primeiro passo é escolher o corretor de seguros da mesma forma que se escolhe um médico, pois esse profissional ajudará o consumidor a selecionar o seguro que atenda suas necessidades.


Cobertura x custo: as coberturas costumam ser padrão entre as corretoras, porém, o índice de preços pode variar bastante entre uma empresa e outra. Por isso, é necessário pesquisar e pesar custo e benefício. Algumas seguradoras oferecem desde guincho básico, até o reparo de eletrodomésticos da linha branca e seguro-desemprego, que quita as parcelas restantes do seguro, em caso de demissão.


Terceiros: apesar de facultativa, a cobertura para danos materiais, corporais e morais de terceiros é tão importante quanto a cobertura do carro, pois o proprietário do veículo pode ser responsabilizado pelo acidente. Além de importante, o valor da cobertura de terceiros não tem influência significativa no preço final do seguro.


Sinistralidade: sempre procurar mais de uma seguradora, pois as estatísticas de sinistralidade podem variar entre as empresas, ou seja, o valor do seguro de um determinado carro pode ser mais barato em uma seguradora do que na outra.


Sem mentira: nunca se deve mentir ou omitir informações durante a avaliação do risco, ou seja, se o local onde o carro passará a noite é na garagem ou na rua, se possui alarme, endereço, se o uso do carro é para passeio, trabalho ou locomoção casa/trabalho/estudo, além da idade e sexo do condutor do veículo. Toda vez que houver algum problema com o veículo e o seguro é acionado, antes de pagar a indenização, a seguradora investiga o que aconteceu e, em caso de informações não verídicas, ela poderá se negar a pagar. Além disso, toda e qualquer mudança deverá ser avisada posteriormente, sem risco de mudança de valor.


Carro zero: se o carro for zero quilômetro, é importante saber que, se o seguro for feito antes de o veículo sair da concessionária, não será necessário realizar a vistoria. Algumas seguradoras também garantem, de três a seis meses após a contratação do seguro, o ressarcimento do valor total do carro zero, em caso de sinistro.


Valores: é possível contratar um seguro com valor de mercado, baseado na tabela Fipe, ou com valor determinado, mais caro e mais incomum. A apólice que consta valor de mercado pode ser alterada, caso o consumidor julgue que, por conta de opcionais colocados fora da concessionária, o carro tenha valor superior. Dessa forma, depois de avaliado pela seguradora, o automóvel pode valer, por exemplo, 110% do que é estimado pela tabela Fipe. Já no seguro de valor determinado, o consumidor pede que o carro seja avaliado fora da tabela, mas isso pode encarecer o valor do prêmio.


Mulher: além de ser mais barato do que para os homens, o seguro para condutoras costuma ter mais benefícios. As coberturas são as mesmas, porém, o seguro para mulheres pode oferecer isenção de franquia no primeiro sinistro, por exemplo. Outro benefício disponível para o público feminino é o motorista amigo: caso a mulher tenha o veículo roubado/furtado, este profissional se encarrega de buscar os filhos da proprietária do veículo na escola. Os seguros femininos também oferecem troca de pneus, acompanhante para delegacia, serviços gerais para a residência ou bichos de estimação e programa de descontos em lojas. Algumas propostas contam até com desconto e cobertura para cadeirinhas para crianças.


Profissionais: quem usa o carro como instrumento de trabalho deve saber que é possível pedir um carro reserva, para não comprometer o trabalho, porém, a variação de preço pode chegar a 15% do valor total do seguro. Em algumas seguradoras, o serviço já está embutido na assistência 24 horas, por isso, é importante se informar antes. O período varia de uma semana a 15 dias, porém, não ultrapassa 30 dias.


Franquia: o que poucos consumidores sabem é que existem três tipos de franquia: normal, reduzida e facultativa. A normal é a que todos conhecem, cobrada em qualquer apólice, porém, é possível escolher outras modalidades. No caso da reduzida, o proprietário pede que a franquia tenha 50% de desconto, mas ela pode encarecer o seguro entre 10% e 15%. Já a franquia facultativa custa o dobro da normal, mas concede desconto de 10% no valor do seguro.

Data: 05.09.2011 - Fonte: InfoMoney

Allianz Seguros lança game para CEO sustentável

Você já se enxergou dirigindo uma montadora de automóveis? Qual seria a sua opção: desenvolver um carro elétrico ou movido a hidrogênio? Imagine a situação. Você é um executivo do alto escalão e precisa tomar a cada momento decisões importantes para sua companhia ganhar dinheiro e, ao mesmo tempo, ter a preocupação de que cada ação tomada acarrete o menor impacto possível ao meio ambiente. Essa é a proposta do jogo CEO2 da Allianz Seguros, disponível no site Sustentabilidade Allianz.

A ideia do jogo é colocar o internauta no comando de uma grande empresa. A meta é que o jogador mantenha a companhia rentável, ao mesmo tempo em que cause o mínimo impacto ambiental possível, até 2031. O executivo virtual tem a possibilidade de optar entre quatro indústrias com necessidades distintas - a de seguros, automotiva, química e de energia. Para fazer a melhor escolha, um vídeo orienta sobre as particularidades de cada setor. Após esta opção, o jogador cria um nickname e dá nome a sua companhia. No escritório virtual, é iniciada a tomada de decisões. O jogador deve decidir entre várias opções de investimentos, de acordo com o setor de atividade escolhido e com o orçamento disponível para seus projetos.

Antes de iniciar os investimentos, o internauta pode recorrer ao telefone e ouvir dicas de especialistas para analisar os impactos financeiros e ambientais de suas decisões. No jogo é possível ter acesso a informações de ambientalistas, pesquisadores, investidores e dos clientes. O jogador deve ficar atento às dicas e fazer uma análise crítica, pois nem sempre elas refletem a melhor opção para o presente e futuro da companhia.

O jogo contempla duas fases. O internauta sente na pele como é importante analisar cuidadosamente os rumos que uma empresa deve tomar e os possíveis impactos que ela promove na sociedade. Para tornar a disputa mais acirrada com os amigos, é possível também compartilhar pontuações via Facebook e Twitter.

Idealizado pelo Grupo Allianz para promover o conhecimento e o diálogo sobre importantes questões globais, como energia renovável, mudanças climáticas, saúde, mobilidade, segurança e crescimento populacional, o Sustentabilidade Allianz engloba um rico conjunto de informações, pesquisas, gráficos e imagens que aprofundam os temas em questão. O Sustentabilidade Allianz é direcionado à imprensa, universitários, professores, estudantes, ONGs e demais interessados nos temas. O site pretende manter e reforçar a articulação com organismos externos e demais empresas, acrescentando uma perspectiva não-empresarial ao site, mas sim científica.

Fonte: Planeta Seguro