A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como evitar o roubo de cargas nas estradas

O número de caminhões, cresce também a demanda por transporte rodoviário de carga e, consequentemente, aumentam as precauções para evitar prejuízos e avarias. Diante desse cenário, várias são as normas e procedimentos a serem tomados para evitar o roubo de cargas, que vão desde os horários de viagem dependendo da distância, local de paradas para abastecimento, descanso, pernoite etc, até a tecnologia utilizada que deve se adequar às rotas e aos diversos tipos de carga, sendo que algumas cargas são mais visadas do que outras. É exatamente nestas questões que as Gerenciadoras de Risco possuem expertise para orientar os horários, as rotas etc para que a viagem seja a mais segura possível.

Cyro Buonavoglia, presidente da Gristec (
www.gristec.com.br), explica que o gerenciamento inicia-se no momento em que se contrata o frete, passa pela seleção do colaborador e só termina com a entrega da carga no destino certo. “O maior número de abordagens tem ocorrido nos locais de paradas, tanto para abastecimento e descanso principalmente, nas pernoites, quando os motoristas são abordados enquanto dormem e pegos de surpresa e nada podem fazer para impedir o roubo. Só a interferência de uma Gerenciadora de Riscos, quando o veículo é monitorado pode impedir o roubo nestes casos. Depende do tipo da carga, as abordagens acontecem nos mais variados locais”, afirma ele.

Sobre a GRISTEC – Fundada em 2005, a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento - GRISTEC - é uma entidade de classe de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que tem como objetivo elaborar normas, critérios e certificações para o segmento, além de representar legalmente as empresas do setor. Oferece adesão espontânea às empresas que atuam com gerenciamento de riscos, tecnologia de rastreamento e monitoramento, e empresas com afinidade a essas atividades econômicas.


Data: 25.06.2012 - Fonte: Oficina da Comunicação Integrada

Corretoras buscam canais alternativos

Estratégia inclui parcerias com fabricantes de bens de consumo duráveis e grandes comerciantes

Ampliar a venda de seguros massificados é questão prioritária para as corretoras. Os mais cobiçados balcões de vendas já estão ocupados, como bancos, cartões de crédito, concessionárias de serviços e redes de varejo. Mas há uma infinidade de clientes para conquistar, seja com canais alternativos, seja com o lançamento de produtos inovadores na base de vendas dos clientes, diz José Carlos Macedo, CEO da Aon Affinity, que exportou o modelo de vendas para outros países da América Latina.

Essa estratégia acabou por quebrar a exclusividade de corretores e seguradoras, que agora dividem o mercado entre vários parceiros. Segundo os corretores, se hoje os massificados representam 10% das vendas totais do setor, facilmente esse percentual pode chegar ao patamar dos países industrializados, de 25%.

A corretora Minuto Seguro, por exemplo, desenhou juntamente com a Porto Seguro e a Positivo Informática seguros para quem quer proteger equipamentos eletrônicos em casos de roubo, furto qualificado e danos causados por batidas, incêndios, explosões e vendavais. A cobertura pode ser contratada para todas as marcas e garante a reposição financeira do bem em caso de sinistro.

A Brasil Insurance, holding que reúne mais de 40 corretoras, acaba de divulgar um contrato de massificados avaliado em R$ 310 milhões em prêmios em oito anos. O negócio foi fechado com a rede mineira de eletrodomésticos Eletrosom por intermédio da 4K, corretora com especialização em massificados da Brasil Insurance, e a seguradora Zurich. Além desse negócio, a Brasil Insurance tem em carteira programas das Lojas Riachuelo, Lojas Seller, Omni Financeira, Ferreira Costa Home Center, Banco Gerador Matriz , Eletrozema e Abyara, entre outras.

Élcio Pereira, diretor de operações da Marsh Brasil, explica que existem vários desenhos de contrato nos quais a remuneração é variável de acordo com o papel exercido por player. Em linhas gerais chegamos a um break even (rentabilidade) em 18 meses e um payback (retorno) em 24 meses, diz o executivo da Marsh, que possui hoje aproximadamente 4,5 milhões de certificados vigentes, administrados em diversas bases de clientes. Temos mais de 500 funcionários dedicados à operação dos programas de afinidade.

Normalmente, os contratos negociados contam com a tecnologia e inteligência da corretora no que diz respeito à gestão da operação e pós-venda. A seguradora precifica o produto, faz o investimento em marketing e cuida bem do sinistro, pagando com agilidade e sem burocracias. O treinamento dos vendedores e as campanhas de incentivos também ficam por conta das corretoras e seguradoras.

Luiz Fabregat, diretor de affinity da Willis, conta que tanto massificados como afinidades são estratégicos para a corretora. A Willis tem um área específica de 'massificados' focada nos diversos nichos de clientes, com atendimento full service provider, ou seja, provendo serviços de gestão, processamento, treinamento, cobrança, emissão, atendimento ao cliente e criação de produtos, diz a corretora responsável por programas na Fnac, DPaschoal, Renault, Cetelem e Ponto Frio, entre outros.

Rubens Nogueira, diretor da Brasil Insurance Classic, sócio da BR Insurance, conta que a estratégia é buscar parceiros com canais diretos de distribuição com o consumidor final. Estamos sempre em busca de empresas que tenham um volume significativo de consumidores, diz Nogueira.

Segundo os corretores, a indústria de seguros tem crescido de forma acelerada e por isso é preciso diferenciar o mercado de massificados, de afinidades e o de microsseguros, que teve regras diferenciadas aprovadas nesta semana.

Segundo especialistas, affinity, ou afinidades, são programas desenvolvidos para empresas, associações ou grupos de pessoas que têm algo em comum. Já o massificado envolve a distribuição para grupos enormes de produtos simples e baratos, e de fácil acesso.

Do ponto de vista de estratégia, Macedo classifica o massificado como um ramo que facilita o acesso da população ao seguro e por isso requer investimento em educação financeira e tecnologia para baratear a cobrança. Já em afinidades, a estratégia está mais voltada para a inovação. A corretora tem de criar produtos para atender necessidades de públicos específicos.

O primeiro contrato de massificados, conta Macedo, foi com a empresa de energia CPFL, que foi uma referência para o mercado. A primeira lição aprendida com esse contrato foi que era necessário deixar claro para o cliente que ele não tem a obrigação de adquirir o produto.

Na visão de Rubens Nogueira, os seguros mais visados para massificados são os de garantias financeiras para a quitação de dívidas em caso de desemprego injustificável, afastamento temporário ou doença para autônomos. Esse produto traz muita segurança para o consumidor, principalmente para os de baixa renda, afirma.

Apesar da concorrência, os corretores garantem que a operação continua rentável. Não tanto como no passado, mas ainda assim num patamar de dois dígitos. Segundo Macedo, as empresas estão descobrindo que seguro não é meramente um produto. Tem toda uma tecnologia e inteligência por trás dos programas de sucesso e por isso a parceria de longo prazo se faz necessária.

Outra forma de manter a receita mesmo em um cenário mais hostil foi aumentar o leque de atuação. A Aon também passou a atuar apenas como consultora de programas. Apenas damos apoio para a criação dos programas, ficando a administração por conta dos parceiros envolvidos, afirma Macedo.

Em 2001, a Aon Affinity movimentou prêmios de R$ 300 milhões, um crescimento impulsionado pelos seguros para pets, de saúde e também um novo lançamento feito para alcançar os caminhoneiros. Tivemos um bom resultado com a oferta de seguro automóvel e de vida para caminhoneiros, contou Macedo.


Data: 25.06.2012 - Fonte: Valor Econômico | Especial | Denise Bueno

Risco operacional vai exigir R$765 milhões de seguradoras

Algumas terão de fazer aporte de capital quando a Susep adotar os princípios do Solvência II europeu

Empresas que atuam no mercado segurador brasileiro precisarão "separar" cerca de R$ 765 milhões do seu patrimônio líquido para fazer frente a riscos operacionais (perdas relacionadas às vendas, como fraudes e erros em apólices que levem a endosso). O montante será exigido quando a Superintendência de Seguros Privados (Susep) regulamentar o requerimento de capital com base neste tipo de risco, o que ainda não tem prazo para ser realizado.

"Algumas empresas vão ter de aportar capital para cumprir esse requisito, outras não", diz Alexandre Leal, assessor técnico da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg). O patrimônio líquido ajustado total das empresas seguradoras brasileiras, indicador do seu capital econômico, está em R$ 32,9 bilhões, segundo dados de abril da Susep.

Alencar Rodrigues Ferreira Junior, diretor de controle interno, atuária e riscos do Grupo Segurador Banco do Brasil Mapfre, diz que pelas regras vigentes, o grupo deveria ter no mínimo R$ 2,1 bilhões em patrimônio líquido ajustado, mas tem R$ 3 bilhões. O grupo calcula que, com a regulamentação de risco operacional, sua exigência mínima de capital aumente para até R$ 2,4 bilhões. "Tenho uma estrutura de capital para lá de adequada e acho que as novas regras terão efeito positivo para a sustentabilidade do mercado".

Até 2008, a Susep exigia um capital mínimo das seguradoras para começarem a operar no Brasil e um capital adicional baseado em itens como os prêmios emitidos e eventos de indenização registrados, os chamados sinistros. A partir daquele ano, no entanto, passou a exigir o capital básico mais um adicional relacionado a riscos específicos, em busca da convergência com novas normas de solvência europeias. O primeiro risco regulamentado foi o de subscrição das apólices, que considera os sinistros, por exemplo.

"Ele foi o que mais demandou volume de capital das seguradoras, porque elas vivem da subscrição", diz o especialista em solvência pela Price Water House- Coopers, Reinaldo Amorim. Para se ter uma ideia, o patrimônio líquido total das empresas do setor de seguros aumentou R$ 8 bilhões entre 2008 e 2009, para R$ 30,6 bilhões.

A partir de 2011, também passou a ser considerado um capital adicional para risco de crédito, que representa valores a receber pelas empresas, como de investimentos realizados em títulos públicos e privados. Os próximos passos serão regulamentar o capital para riscos operacionais e de mercado. Também está na lista lançar normas para o risco de subscrição para produtos de previdência privada, que deverá ser igualmente elevado, já que a maioria dos produtos antigos tem altos níveis de garantia.

As mudanças fazem parte de um esforço do órgão regulador brasileiro para se adequar às regras europeias de solvência para o mercado segurador, o "Solvency II", que começará a ser implementado em 2013 na Europa, com entrada efetiva em vigor em janeiro do ano seguinte, embora haja pressão das seguradoras europeias para que essa data seja postergada.

Para Amorim, as regras europeias podem ter impacto no Brasil porque muitas seguradoras atuantes aqui têm matriz no continente, como Allianz, Generali e HDI. "As grandes empresas europeias com subsidiárias em todo o mundo serão obrigadas a consolidar seus dados de todas as operações de acordo com o solvência II".

Além disso, o Brasil está entre os países que se candidataram a seguir os princípios. Ele ainda não assinou o compromisso, mas já tem o registro de intenções. Em 2013 isso deve ser definido para, em 2014, as regras entrarem em vigor.

Como efeito do solvência II, Amorim acredita que os preços das apólices podem ser readequados, o que não significa que irão necessariamente aumentar. "A regra atual não difere a companhia em função da carteira, então o seguro de carro tem a mesma demanda de capital do que o de petróleo e, no solvência II, tenho de analisar o tipo de risco para cada um deles e readequar o preço pelo requerimento de capital".

Na Europa, as seguradoras e resseguradoras estão esperando elevação de preços por conta do solvência II, mas por outro motivo. "Como é preciso mais gente controlando o negócio, o custo vai aumentar e isso vai ser revertido em produtos de seguros mais caros", afirma Pedro de Macedo, presidente da Mapfre Re.


Data: 25.06.2012 - Fonte: Brasil Econômico | Finanças | Flávia Furlan

Tokio Marine lança Campanha Seguro Residencial Premiado de inverno

Promoção de férias está de volta para oferecer proteção para residências com descontos especiais

Diante do sucesso da campanha realizada em janeiro, a Tokio Marine Seguradora retoma em julho a promoção de férias Tokio Marine Residencial Premiado. Com a iniciativa, casas ou apartamentos terão descontos especiais para contratação de seguros novos e renovação de congênere que podem chegar até 10%. A iniciativa é válida para as apólices com vigência de 1º a 31 de julho de 2012.

O cliente define as coberturas e os valores, de acordo com suas necessidades, e conta com garantia para notebook em todas as coberturas contratadas, indenização de bens sem depreciação e sorteios mensais de R$10 mil durante o período de um ano. Além dessas vantagens, o Tokio Marine Residencial Premiado possui assistência 24 horas com Help Desk, que auxilia os segurados a solucionar problemas com os computadores pessoais. O cliente ainda tem a opção de contratar a Assistência Especial com inspeção domiciliar que disponibiliza serviços como: limpeza de caixa d’água, revisão de instalação elétrica, substituição de telhas entre outros e também mão de obra para consertos de aparelhos da linha branca e marrom.

“Dobramos o volume de novos negócios durante a campanha realizada no início do ano e agora nossa expectativa para a promoção de inverno é repetir este resultado, quanto a conquista de novos clientes”, afirma o Diretor Executivo Técnico de Massificados, Marcelo Goldman.

De acordo com o diretor, a procura pelo seguro residencial aumenta durante as férias, período em que as residências ficam expostas a roubos e furtos. Outro fator que tem elevado a procura pelo seguro residencial são as mudanças climáticas. “Fenômenos como vendavais, tornados e chuva de granizo são cada vez mais frequentes em algumas regiões do País. Além disso, o Brasil é recordista mundial em queda de raios por ano, o que causa diversos danos materiais”, acrescenta Goldman.

Sobre a Tokio Marine

A Tokio Marine Seguradora S.A. é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o maior e mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879, possui operações em 39 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine oferece diversas modalidades de seguros, como Residencial, Condomínios, Empresarial, Automóveis e Equipamentos, além de seguros de Vida e para a área de Construção Civil. Com sede em São Paulo e 52 Sucursais em todo o País, a operação brasileira da Tokio Marine representa, atualmente, a terceira maior do grupo no mundo.


Data: 25.06.2012 - Fonte: PLANIN

Porto Seguro lança alarme residencial pós-pago

Com o compromisso de agregar segurança a preços flexíveis, a Porto Seguro (www.portoseguro.com.br) lança o “Alarme Pós-pago Porto Seguro”. Com o novo sistema de monitoramento residencial, o cliente paga apenas pelo tempo que o alarme estiver ativado em sua residência (R$ 0,15/hora), mais a mensalidade (R$ 30,001). Disponível exclusivamente mediante a compra do equipamento.

O lançamento tem como objetivo oferecer condições mais vantajosas aos interessados em investir na proteção de suas moradias (casas ou apartamentos). “Em casos de viagem, férias, finais de semana ou ao dormir por exemplo, o cliente conta com uma equipe preparada para garantir a segurança de sua residência, pagando apenas pelo tempo em que o alarme ficou ativado. É mais segurança, com custos melhor administrados”, comenta José Luís S. Ferreira da Silva, Diretor da Proteção e Monitoramento da Porto Seguro.

Além de ser um produto inovador no mercado, o Alarme Pós-pago também dispõe de uma Central de Atendimento. Nela, os profissionais são preparados para acompanhar, 24 horas por dia, todas as ocorrências sinalizadas pelos dispositivos de monitoramento. E o cliente também recebe mensalmente, no boleto, o demonstrativo detalhado das horas que foram utilizadas.

O Alarme Pós-pago Porto Seguro está disponível para o Estado de São Paulo (região metropolitana, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba, Bauru e Ribeirão Preto) e cidades de Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF).

Como funciona
Quando o alarme é disparado, o sinal é enviado por meio de linha telefônica ou por GPRS para a Central de Monitoramento 24h, que verifica o tipo da ocorrência (desarme, intrusão, falta de energia, bateria fraca, etc.) e entra em contato com o cliente pelo telefone fixo ou celular. Em seguida, de acordo com o que foi contratado, uma equipe móvel vai até o local para verificar o que aconteceu e tomar as providências necessárias.

O sistema dispõe ainda dos seguintes serviços (contratados separadamente):

Apoio Móvel/Fiscal de Alarme: pode ser contratado à parte pelo cliente, que contará com equipe de pronta resposta para acompanhá-lo na vistoria do imóvel monitorado em caso de disparo do dispositivo;

Comunicação via GPRS: em caso de corte da linha telefônica, o sistema de alarme utiliza o canal de dados da rede de celular para enviar informações à Central de Monitoramento.

Relatório por e-mail: envio por e-mail do relatório dos eventos registrados pelo sistema de alarme (arme, desarme, ocorrências).

Eventos via SMS: Toda vez que o dispositivo é armado ou desarmado, o cliente também recebe a informação sobre o evento via mensagem SMS em seu celular.

1.Na modalidade de pagamento débito em conta corrente. Custo do equipamento não incluso. Consulte Tabela Vigente.


Data: 25.06.2012 - Fonte: RAF Comunicação

sábado, 23 de junho de 2012

Mercado Segurador adere aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros

O segundo dia do 48º Seminário do IIS (Internacional Insurance Society), foi marcado pela adesão do mercado segurador global aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros. Uma iniciativa do o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Iniciativa Financeira (UNEP FI)

Com a presença dos maiores líderes do mercado segurador mundial o ato de adesão contou com a participação de 33 empresas de países como Japão, Nova Zelândia, Reino Unido, Espanha, Holanda, França, Noruega, Grécia, Africa do Sul, Canadá, Austrália e Brasil, representado pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) e pelas empresas: Itaú Unibanco Seguros, Mongeral Aegon Seguros e Previdência, SulAmérica e Bradesco Seguros.

Achim Steiner, subsecretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e diretor executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente destacou o significativo número de iniciativas do setor de seguros no âmbito da sustentabilidade.

“As empresas estão se comprometendo com uma série de compromissos verdes. E a indústria de seguros é muito importante, pois já representa 8% do PIB mundial. O setor pode ser a mola propulsora para a sustentabilidade. Já somam mais de 30 signatários e eu acho que esse número ainda vai crescer.”

Segundo Butch Bacani, chefe do Programa Iniciativa UNEP FI para os Princípios de Sustentabilidade em Seguros é preciso disseminar a importância de partir para a prática.

“Os Princípios para Sustentabilidade em Seguros devem ser levados à prática, do contrário não passam de boas intenções”. Da mesma opinião Osvaldo Nascimento, diretor-executivo da Itaú Unibanco completa: “é preciso agir da porta da empresa para fora”, endossou.

De acordo com Nola Watson, da Australian Group, a estratégia de negócios é implementar ações positivas. “Esse passo de adesão aos Princípios de Sustentabilidade em Seguros é importante para nós. Fizemos parcerias com o governo e outras instituições para gerenciar o risco das comunidades. Queríamos criar consciência de sustentabilidade, promover boas práticas e publicamente explicar o papel das seguradoras na sustentabilidade. Nos orgulhamos de fazer uma gestão de risco proativa em toda a indústria.”

Já o representante da francesa AXA, Jean-Christophe Menioux defendeu que o setor sempre esteve ligado à práticas sustentáveis.

“As sementes dos Princípios atuais foram lançadas em 2007. Em 2008, avaliamos como os sistemas econômicos, social e de governança estavam interligados, o que resultou nos Princípios para Sustentabilidade em Seguros. Assinando-os hoje, temos uma ação para o futuro. Nós os vemos como uma evolução natural e uma forma inteligente de fazer negócios”.


Data: 22.06.2012 - Fonte: Diário Democratico

DPVAT pode ser solicitado pelos Correios

A partir desta segunda-feira, dia 25 de junho, as vítimas de acidentes de trânsito da Paraíba poderão solicitar, gratuitamente, o Seguro DPVAT, nas agências dos Correios no Estado.

O DPVAT é um Seguro que pode ser acionado por vítimas de acidentes de trânsito resultantes em invalidez permanente, morte e para reembolso de despesas médicas e hospitalares.

Toda pessoa que sofrer um acidente em território nacional, seja pedestre, motorista ou passageiro, tem direito ao Seguro, basta procurar uma Seguradora conveniada ou, a partir de agora, uma agência dos Correios em um dos Estados participantes.

Nesta segunda-feira, Rio Grande do Norte, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul também recebem o projeto, que já está implantado nos Correios do Ceará, Maranhão e Piauí desde 2011.

Com a ampliação da rede de atendimento do Seguro DPVAT no Paraíba, 193 municípios serão atendidos no Estado. Para o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, “a parceria vem ao encontro do objetivo dos Correios de consolidar suas agências como pontos de acesso a serviços para os cidadãos brasileiros”.

Os novos locais se somarão aos mais de 2 mil pontos de atendimento oficiais do Seguro DPVAT presentes pelo Brasil.

Na fase de preparação do projeto, a equipe dos Correios recebeu treinamento para atender às vítimas de acidentes de trânsito, informando sobre os casos que são indenizados e reembolsados pelo Seguro, documentos necessários, valores, prazos e coberturas, além de material informativo.

Ao dar entrada no pedido do Seguro DPVAT, as vítimas ou seus beneficiários recebem um comprovante da respectiva solicitação, enviada à Seguradora Líder DPVAT, responsável pela administração e pagamento do Seguro.

De acordo com o diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier, o acesso da população ao Seguro será ampliado. “Ninguém melhor que o próprio cidadão para preservar seus direitos”.

O procedimento para o recebimento do Seguro DPVAT pelas vítimas de trânsito é simples e dispensa o auxílio de terceiros. Por meio dessa parceria, as vítimas de acidente de trânsito terão mais um canal oficial para buscar um direito tão importante, que é o Seguro DPVAT.

“Temos certeza de que essa iniciativa ajudará a milhares de famílias do Estado, que terão ainda mais facilidade em receber o Seguro em um momento de dificuldade, após um acidente de trânsito”, afirma Xavier.

Para dar entrada no pedido de indenização nos Correios é simples:

- Informe-se sobre a documentação necessária pelo telefone 0800 022 12 04 ou pelo site
www.dpvatsegurodotransito.com.br. Lembrando que o prazo para o pedido da indenização é de até 3 anos, a contar da data do acidente.

- Dirija-se a uma agência dos Correios mais próxima em um dos Estados participantes levando a documentação necessária (nos demais Estados, consulte a rede de atendimento pelo site).

- Guarde o comprovante de envio fornecido pelos Correios.

- Até 30 dias da data da entrega da documentação solicitada, o pagamento das indenizações é feito por meio de crédito em conta corrente ou conta poupança da vítima ou de seus beneficiários. Os valores indenizados são de R$13.500,00 no caso de morte; até R$13.500,00 para invalidez permanente, variando conforme o grau de invalidez; e até R$2.700,00 para despesas médicas e hospitalares, dependendo dos gastos comprovados.


Data: 22.06.2012 - Fonte: Portal do Correio

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Aumenta a procura por seguro-fiança em SP

Encontrar alguém disposto a se tornar fiador em um contrato de aluguel não é tarefa fácil. Justamente essa dificuldade tem ajudado a impulsionar o mercado de outro tipo de garantia: o seguro-fiança. Só nos primeiros quatro meses do ano a modalidade movimentou R$ 57,5 milhões em contratações, um crescimento de 25% em comparação aos R$ 45,8 milhões registrados no mesmo período de 2011 no Estado de São Paulo.


Em abril, a garantia foi usada em 20,5% dos contratos de locação. Há quatro anos, a participação era de 17%. Para se chegar às vantagens e desvantagens do seguro-fiança, o diretor do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Jaques Bushatsky, explica primeiro os outros dois tipos comuns de garantia. A caução é um depósito no valor de três aluguéis na poupança. Caso ocorra algum problema, o dono do imóvel tem direito ao dinheiro.


“O problema é que em caso de inadimplência, uma ação de despejo demora cerca de sete meses, um tempo maior do que os três meses garantidos pelo depósito. Por isso, não é tão usado”, destaca o diretor do Secovi-SP.


Já o fiador continua no topo da preferência entre locador e locatário. O problema é conseguir um. Existe uma dificuldade para encontrar uma pessoa disposta a garantir o pagamento e quando o candidato a inquilino acha alguém, seu cadastro econômico deve ser bom. Ou seja, ele precisa ter um imóvel em seu nome já quitado e sem pendências na mesma cidade, não deve ter o nome sujo, e renda três vezes superior ao valor do aluguel.


A figura do fiador está presente em 48% dos contratos. “A tendência é de queda à medida que fica mais difícil encontrar um fiador”, lembra Bushatsky.


Diante desse cenário, o seguro-fiança aparece como solução, porém tem seu custo. Em média, segundo o Secovi-SP, o preço cobrado é de 80% do valor de um aluguel por ano. A estimativa é apenas para a garantia do aluguel. Se o inquilino quiser incluir coberturas adicionais, como condomínio, IPTU, água e luz, o preço pode chegar a uma vez e meia o valor do aluguel.


Mas segundo o gerente de Produto Porto Aluguel – Seguro de Fiança Locatícia, Luiz Carlos Henrique, a vantagem está no recebimento em caso de inadimplência. Após ser comunicada sobre o não pagamento, a seguradora é acionada e garante o aluguel até a desocupação do imóvel mesmo com a ação de despejo ainda em andamento.


Na Porto Seguro, que responde por 95% do mercado, a prática em São Paulo é parcelar o valor do seguro em quatro vezes. No Grupo BB e Mapfre, é possível parcelar em até nove vezes.


Apesar de haver a possibilidade do parcelamento, a diretora da Lello Imóveis Roseli Hernandes afirma que existe uma negociação do proprietário do imóvel para o inquilino desembolsar o valor à vista evitando assim o risco de o morador deixar de pagar as parcelas seguintes.


Na Lello, 26% dos contratos incluem o seguro-fiança. No começo do ano passado, a participação era de 23%. “Quem faz o seguro, geralmente, não quer pedir favor para ninguém ou veio de longe e não tem uma pessoa próxima para ser fiador”, diz Roseli.


Condições


A contratação da garantia é feita por intermediação do corretor de seguros, que vai solicitar os documentos do interessado para passar por uma análise cadastral. O inquilino não pode ter o nome sujo e precisa comprovar renda.


O valor do seguro se refere ao prazo de um ano. Caso o contrato do aluguel seja de 30 meses, por exemplo, o gerente da Porto Seguro explica que a renovação do seguro é feita anualmente dentro de determinados prazos sem uma nova análise cadastral, mas com a necessidade de uma formalização.


Data: 21.06.2012 - Fonte: Revista Cobertura | Gisele Tamar

Seguro Condomínio é tema de curso em Santos e Ribeirão Preto

Síndicos, administradores de imóveis e corretores de seguros de Ribeirão Preto e Santos poderão ter acesso aos conhecimentos básicos necessários à contratação do Seguro Condomínio. O curso homônimo, oferecido pela Escola Nacional de Seguros, está com inscrições abertas nas duas cidades.

Em Ribeirão, o workshop será ministrado nesta quinta-feira, 21 de junho, das 19h às 22h25, pelo especialista Genival Souza e Silva, gerente regional da Marítima Seguros e especialista em riscos de engenharia e responsabilidade civil, com mais de 15 anos de experiência no mercado de seguros.

Em Santos, a aula acontecerá no dia 7 de agosto, terça-feira, das 19h às 22h15, e tem como docente o advogado e professor da Escola, Jonas Stipp de Andrade. Em ambos os cursos serão mostradas as obrigatoriedades legais para a contratação do Seguro Condomínio, novas coberturas disponíveis no mercado e o que fazer em caso de danos e acidentes.

O investimento é de R$ 140,00 e as matrículas devem ser feitas na secretaria da Escola de cada cidade. Para participar, é pré-requisito o ensino médio completo. Mais informações no
www.funenseg.org.br, pelo número (16) 3620-2200 ou e-mailunidaderpreto@funenseg.org.br (Ribeirão Preto) e (13) 3289-9852 ou unidadesantos@funenseg.org.br (Santos).


Data: 21.06.2012 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

O desenvolvimento do mercado de assistência no Brasil

Como mercado emergente, e com um desenvolvimento maior que o das economias maduras, o Brasil e seus quase 200 milhões de habitantes é hoje um dos lugares mais promissores para o mercado de assistência para os próximos anos. O país representa a metade das possibilidades de novos negócios na América Latina e o freio no aumento do PIB para 2012 não deverá afetar os negócios no País

Também é importante ressaltar que a receita atual do mercado de assistência no Brasil está em um pouco acima de um bilhão de reais, o que é número bastante relevante. Este segmento está ligado, principalmente, à evolução de quatro indicadores básicos: a venda de automóveis, o aumento da utilização de passagens aéreas internacionais, a evolução da penetração dos produtos de seguro no mercado e o ritmo de aumento da renda média disponível das famílias brasileiras.


Os canais de venda também ajudam a disseminar o serviço. Isso porque a oferta de assistência se faz principalmente nas traves dos bancos, das seguradoras, do ramo de viagens, das montadoras e do varejo em geral, o que permite atingir um número cada vez maior de clientes.


O grande objetivo do serviço de assistência é facilitar os momentos da vida de cada cidadão que enfrenta um problema grave, seja na sua saúde (remoção inter-hospitalar, envio de médico, cobertura de gastos médicos no exterior), na sua casa (consequência de incêndio, ruptura de canos, problema de eletricidade), o uso de seu computador (Help Desk) e até para facilitar os bons momentos da vida, organizando reservas de restaurante, viagens, lazer, entre outras atividades.

No passado a assistência era principalmente ligada aos inconvenientes da vida do dia-a-dia, porém, hoje trata também de aspectos positivos (Assistência Concierge). Assim, cada vez mais a oferta dos produtos, que era embutida em produtos e serviços de clientes B2B das companhias de assistência, se apresenta hoje em um jeito facultativo sobre as grandes carteiras de bancos, varejo e seguradoras.

*Sven Loison é diretor geral da Inter Partner Assistance Brasil


Data: 21.06.2012 - Fonte: Revista Apólice

SUS: gastos com atendimento a motociclistas aumentam 113% em 4 anos

Levantamento do Ministério da Saúde aponta que o custo de internações por acidentes com motociclistas pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 2011, foi 113% maior do que em 2008, passando de R$ 45 milhões, há quatro anos, para R$ 96 milhões, no ano passado.

O crescimento dos gastos acompanha o aumento das internações, que passou de 39.480 para 77.113 hospitalizados no período. Segundo dados do MS, o número de mortes por este tipo de acidente aumentou 21% nos últimos anos - de 8.898 motociclistas em 2008 para 10.825 óbitos em 2010. Homens representaram 89% das mortes de motociclistas, em 2010. Os jovens são as principais vítimas: cerca de 40% dos óbitos estão entre a faixa etária de 20 a 29 anos. O percentual chega a 88% na faixa etária de 15 a 49 anos.

- O Brasil está definitivamente vivendo uma epidemia de acidentes de trânsito e o aumento dos atendimentos envolvendo motociclistas é a prova disso. Estamos trabalhando para aperfeiçoar os serviços de urgência no SUS, mas é inegável que essa epidemia está pressionando a rede pública - afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Além do crescimento de fatores de risco importantes, como excesso de velocidade e consumo de bebida alcoólica antes de dirigir, a diretora de Análise de Situação em Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta, destaca o aumento na frota de veículos como fator para aumento do número de acidentes.

Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de veículos registrados cresceu 16,4% entre 2008 e 2010. No mesmo período, os óbitos tiveram alta de 12%. Já a frota de motocicletas foi ampliada em 27%.

O servidor público, José Sebastião Araújo, 52 anos, sofreu acidente de moto há duas semanas. Motociclista habilitado há quase 20 anos, ele usava o veículo para fugir do engarrafamento diário.

- Essa foi a forma mais ágil que encontrei para ir trabalhar. Há muitos problemas no trânsito de Brasília e falta opção de transporte público de qualidade -, disse.

Araújo ficará pelo menos um mês afastado do trabalho e passará por três cirurgias devido aos traumas sofridos: fratura exposta na perna esquerda, deslocamento da clavícula e escoriações por todo corpo. A segunda etapa de reabilitação são sessões de fisioterapia durante seis meses. O servidor público afirmou que o uso capacete atenuou a violência do acidente.

- Não fosse pelo capacete, certamente não estaria aqui para contar a história. Eu teria morrido - falou.

De acordo com a Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, que presta atendimento público em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís, no período de janeiro a junho de 2011, 45,8% das internações motivadas por acidente de trânsito se referiram a casos em que os pacientes eram ocupantes de motocicletas.

Esses acidentes produziram, predominantemente, lesões medulares, lesões ortopédicas e lesões cerebrais, representadas, em sua quase totalidade, por traumatismos crânio-encefálicos. A Rede Sarah aponta que 43,1% dos acidentes foram registrados aos sábados e domingos. O horário de pico dos acidentes envolvendo motocicletas ficou em torno das 19h.

Traumas provocados por acidentes ficam 20% mais graves em 10 anos

Nos últimos 10 anos, os traumas em pacientes internados no Hospital das Clínicas, em São Paulo, ficaram mais graves. Segundo a Secretaria de Saúde do estado, a complexidade dos casos se deve, em grande parte, ao aumento gravidade dos acidentes de trânsito, principalmente quando envolvem motociclistas, e a ocorrências relacionadas a descargas elétricas.

Um levantamento feito pelo Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo apontou que a gravidade dos traumas dos pacientes internados na unidade cresceu 20% em 10 anos. O índice de pacientes com politrauma, ou seja, com fratura e o comprometimento de algum outro órgão, passou de 13% para 21%. Já o percentual de pacientes com mais de uma fratura passou de 26% para 31%. Nesse período, houve também crescimento de 7% no número de pacientes com fraturas mais complexas.

Segundo a Secretaria de Saúde, o gasto anual do SUS para tratar vítimas graves chega a R$ 57 milhões em São Paulo.

- Esses traumas, cada vez mais complexos, geram gastos para o estado e uma série de problemas para os pacientes até a total recuperação, isso se não ficarem com seqüelas permanentes - disse Kodi Kojima, ortopedista e coordenador do Grupo de Trauma no instituto.

Segundo o ortopedista, a maior eficiência no serviço de resgate tem permitido que os pacientes cheguem com vida ao hospital.

- O paciente, que há alguns anos não teria nenhuma chance e morria no local do acidente, hoje chega ao nosso pronto-socorro. Chega com sua saúde geral muito comprometida e com várias fraturas, a maioria grave - disse ele.

Com informações da Agência Brasil


Data: 21.06.2012 - Fonte: Monitor Mercantil

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Pacto de sustentabilidade desloca sentido de “perdas” para “indenizações tecnicamente apuradas”

“Os princípios de sustentabilidade são mundiais e não apenas para países emergentes. Foram estudados por um grupo multidisciplinar de várias nações”, explica o diretor da Bradesco Seguros e Previdência, sobre o posicionamento da indústria de seguros no que se refere às questões que envolvem o novo cenário da economia verde.


O executivo lembra que a Austrália, por exemplo, enfrentou no ano passado oito eventos não esperados em desastres naturais devido a inversões climáticas. “Houve um aumento de indenizações de US$ 8 bilhões de dólares no mercado australiano. Quanto ao Japão, que perdeu mais de 62 bilhões de dólares por causa do terremoto e tsunami na região de Fukushima, até agora só podíamos usar esse conceito de subtração devido ao caráter imprevisto das ocorrências”, acrescenta Velasques.


O executivo argumenta que, entre outros focos, os princípios ajudarão na previsibilidade das catástrofes. “Esses riscos, ao serem mais conhecidos e mitigados, não vão provocar perdas, mas indenizações que estarão perfeitamente desenhadas e tecnicamente apuradas pelos produtos para suportar os novos riscos que a humanidade enfrenta de uma maneira geral”, analisa.


Velasques aponta que o debate está muito avançado em algumas economias pelo estudo e pelo conhecimento. “Mas em geral quando o rio enche na Alemanha, a Holanda sofre até mesmo falta de comunicação em virtude das enchentes. Isso leva as entidades internacionais a discutir de forma mais compacta para que haja maior conscientização sobre os riscos. Em paralelo, deve haver um processo educacional, envolvendo seguradoras, colaboradores e parceiros de uma forma geral, seja corretores, clientes, fornecedores, ou ainda eterminados meios, como a mídia, que fazem com que a indústria seja mais forte”, finaliza.


Data: 21.06.2012 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Príncipios para Sustentabilidade em Seguros

Durante realização do 48º Seminário do Internacional Insurance Society (IIS), 28 seguradoras brasileiras aderiram, via Cnseg, aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros, iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - Iniciativa Financeira (Unep FI). Com base em quatro metas básicas, os princípios fornecem um plano de ação global para desenvolver e expandir o gerenciamento de risco e soluções em seguros inovadores, necessárias para garantir energia renovável, água limpa, alimento seguro, cidades sustentáveis e comunidades resilientes a catástrofes.

Em mensagem enviada ao evento, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que durante anos as seguradoras estiveram na vanguarda do mundo corporativo alertando a sociedade dos riscos da mudança climática e, mais recentemente, de ameaças tais como os prejuízos à adversidade biológica e as crescentes pressões florestais, riscos e demais ecossistemas essenciais. "As seguradoras também reconhecem, cada vez mais, a necessidade de desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades de um mundo em rápida mudança", justificou.

Segundo o secretário, com um volume mundial de prêmio de mais de US$ 4 trilhões e mais de US$ 24 trilhões em recursos sob sua administração, "as seguradoras que incluem o conceito de sustentabilidade em suas operações comerciais podem catalisar os tipos de fluxos financeiros e de investimento, e perspectiva de longo prazo necessárias ao desenvolvimento sustentável."

De acordo com Solange Beatriz Mendes, diretora-executiva da CNseg, a confederação será fundamental como fonte de informação. "Pretendemos disseminar boas práticas, podendo contribuir de maneira significativa para o alinhamento das empresas signatárias aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros". A entidade espera concluir a plena propagação dos quatros pontos básicos dos Princípios até 2014, na média de um por ano.

Com a presença dos maiores líderes do mercado segurador mundial, o ato de adesão contou com a participação de 33 empresas de países como Japão, Nova Zelândia, Reino Unido, Espanha, Holanda, França, Noruega, Grécia, Africa do Sul, Canadá, Austrália e Brasil, representado pela CNseg e pelas empresas: Itaú Unibanco Seguros, Mongeral Aegon Seguros e Previdência, SulAmérica e Bradesco Seguros.

Achim Steiner, subsecretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e diretor executivo do Programa, destacou o número de iniciativas do setor no âmbito da sustentabilidade. "As empresas estão se engajando em uma série de compromissos verdes. E a indústria de seguros é muito importante, pois já representa 8% do PIB mundial. O setor pode ser a mola propulsora para a sustentabilidade. Já somam mais de 30 signatários, e acho que esse número ainda vai crescer."


Data: 21.06.2012 - Fonte: Monitor Mercantil

Vida & Previdência da Zurich avança 83%

Dando seguimento à implementação da sua estratégia para o Brasil, alinhada com a política global do grupo, a Zurich Seguros obteve crescimento de 83% em prêmios emitidos e de 157% em novas vendas no primeiro trimestre deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2011.


A Zurich Seguros pretende intensificar ainda mais sua capilaridade no Brasil a partir da abertura de 16 novas unidades próprias, localizadas nas regiões Centro Oeste, Norte, Sul e Sudeste. "Os corretores são nossos principais parceiros e queremos atendê-los de forma bastante próxima, reconhecendo, assim, sua sempre especial e valiosa contribuição como a registrada até o momento. Por isso, estamos investindo ainda mais em nossa presença geográfica neste ano", observa Richard Vinhosa, CEO de Vida & Previdência da companhia no Brasil.

A área de afinidades, que estabelece parcerias de distribuição com redes varejistas e empresas de utilidades, superou o plano de novas vendas em 76%, além do fechamento de novos contratos, que devem incrementar em 30% os resultados nos próximos meses.


A distribuição de vida & previdência, que desenvolve negócios com produtos corporativos e Individuais em parceria com corretores, aumentou em 184% em relação ao volume de prêmios emitidos considerando o mesmo período do ano passado.

Já no ramo de bancassurance (contendo operações de previdência), fechou o trimestre com um crescimento de 95% de volume de prêmios emitidos.


Data: 21.06.2012 - Fonte: Monitor Mercantil

Grandes empresas adotam programas de promoção da saúde e prevenção

Grandes empresas, sejam elas multinacionais ou brasileiras, de diversos setores, estão investindo em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças. Quatro delas – Basf, ArcelorMittal, Caterpillar e Vale – mostraram o que desenvolveram nesse quesito durante painel do Encontros de Saúde Corporativa 2012, realizado pela CPH Health nesta terça-feira, 19 de junho, no hospital Sírio Libanês, em São Paulo.


Esses programas podem ou não ter a participação da operadora ou seguradora responsável pelo seguro saúde. O fato é que os programas reduzem a utilização do plano de saúde, gerando economia.


No caso da Basf, não há a participação da seguradora. “Mas vemos o resultado do nosso programa na sinistralidade”, afirmou Ivan Bessa, gerente do departamento de medicina ocupacional e proteção à saúde da companhia. A Basf tem 110 mil funcionários diretos trabalhando nas unidades da empresa no mundo todo. “Em 2020 vamos ter mais de 500 funcionários com mais de 60 anos. Há maior incidência de patologias com o aumento da faixa etária”, analisou o executivo. Por isso, explicou, são trabalhadas ações de saúde globais. Cada ano são escolhidos temas que chamem a atenção dos colaboradores.


“A ideia é que as pessoas se habituem a parar para pensar na saúde. Queremos funcionários comprometidos com a saúde e que tenham a iniciativa de buscar a saúde”, complementou. Segundo Bessa, a Basf trabalha com um indicador de saúde especifico para os seus funcionários. “Tentamos trabalhar algo que seja manejável globalmente. O indicador de saúde Basf é uma extensão do indicador de doenças ocupacionais. Considera iniciativas de entidades globais e procura monitorar padrões laborais da Basf no mundo todo”, salientou.


No caso da Vale, a empresa conta com um plano de saúde operado por autogestão. De acordo com o gerente de saúde corporativa, Fernando Coelho Neto, a participação da operadora nos programas, historicamente, não é tão grande quanto deveria ser. “Tanto que uma das primeiras coisas foi trazer a gestão do plano de saúde para dentro da saúde corporativa. A maior justificativa para manter a autogestão é que o plano de saúde participe. A tendência é que haja maior aproximação do plano de saúde com a saúde corporativa”, justificou o executivo. Segundo ele, a vantagem de ter um plano de saúde de autogestão é poder trabalhar com uma única plataforma, tornando mais fácil aproximar os dados.

A empresa, que está presente em 38 países e tem cerca de 80 mil empregados, quer tornar-se uma emprega global também no quesito “saúde corporativa”. “Temos várias unidades que estão além do atendimento de requisitos sistêmicos, atuando com elementos acima dos exigidos por lei. Estamos trabalhando para aplicar um único modelo em todas as etapas do processo”, indica Coelho Neto. Entre as ações já realizadas pela empresa em alguns países estão o combate e o tratamento da malária, na África, que se estende para a comunidade ao redor da unidade. Outro exemplo é a verticalização do atendimento em alguns locais, como São Luis, no Maranhão, onde não há rede credenciada suficiente.


A Caterpillar segue um modelo parecido. De acordo com o gerente de saúde e meio ambiente, Wagner Codinhoto, o modelo de assistência médica utilizado pela empresa é o pós-pagamento. “Por isso nos assemelhamos à autogestão, mas há a participação da operadora no processo”, garantiu. Ele observou que há muitos produtos para se fazer esse tipo de gestão e não só por parte das operadoras. “Acho que depende de cada empresa e o contexto. No nosso caso ainda vale a pena nós fazermos a nossa gestão. A necessidade e os recursos disponíveis também são importantes para começar um trabalho desse nível”, pontuou.


A Caterpillar está presente em quase 200 países, com mais de 120 plantas e mais de 100 mil funcionários. Há duas plantas no Brasil: a maior, com 6 mil funcionários, fica em Piracicaba. Para atender todos os colaboradores e dependentes, a Caterpillar desenvolveu um centro de prevenção, chamado Vila Saúde. Codinhoto conta que quando o centro foi criado não havia garantias de retorno financeiro. “Há cerca de 4 anos percebemos a importância de mostrar o retorno e colocar no papel a viabilidade comprovada do local para que a empresa mantenha o suporte. Minha missão hoje é manter o local viável do ponto de vista financeiro”, relata.


A estrutura custa 1 milhão de dólares por ano. “Não competimos com a rede credenciada, mas se considerarmos os atendimentos feitos lá nos últimos 12 meses temos economia de 990 mil dólares por ano. Ou seja, o custo é de 10 mil dólares por mês, o que não é nem considerado pelo beneficio que temos”, comenta. Como exemplo do benefício gerado pelo Vila Saúde, ele cita o acompanhamento de obesos e de doentes crônicos. “No caso do acompanhamento de obesos atingimos o índice de quase 60% de procedimentos cirúrgicos evitados, ou cerca de R$ 700 mil economizados na rede credenciada, e no acompanhamento de crônicos a economia da utilização da rede nos últimos 12 meses foi de cerca de R$ 900 mil. Em programas foram salvos 1,5 milhões de reais em 12 meses. É algo bom para todos: empregados, dependentes e emresa, que continua acreditando que o projeto é viável”, contou.


Já para o assessor de medicina preventiva da ArcelorMittal, Flavius Vieira, é interessante a operadora de saúde – ou seguradora – participar dos programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para “provar” ao pagador do serviço que as ações estão alinhadas com a empresa contratante. “É o melhor dos mundos porque é possível mostrar os dois lados da moeda. É possível provar ao patrão que a operadora está cuidando da saúde de forma diferenciada da que o mercado faz e não só por meio do atendimento médico”, avalia Vieira. Segundo ele, até a maneira que a empresa contratava médicos mudou. “Acabamos devolvendo programas para quem está à frente da empresa, como o programa para executivos, por exemplo”, cita Vieira.


Data: 21.06.2012 - Fonte: Revista Apólice | Jamille Niero

Saiba como fazer um seguro para seu celular

Ficar sem celular é sempre desagradável, seja por perda, roubo ou acidente. Quando se trata de um smartphone, o pesadelo parece ser maior ainda. Embora muita gente não saiba, é possível fazer seguro para aparelhos celulares. Algumas operadoras oferecem esse serviço, além das próprias seguradoras.

Em pesquisa realizada pela empresa norte-americana Lookout, se todos os celulares roubados ou perdidos nos Estados Unidos em 2012 não forem recuperados, o prejuízo para os consumidores pode atingir até US$30 bilhões. Já a IBM apontou que quatro entre dez empresas querem estender seus sistemas de controle e segurança para os smartphones de seus funcionários. Para muitas delas, a perda ou roubo de um aparelho oferece risco maior do que ataques de malware.

O setor de seguros para celulares é algo novo, mas que tem crescido. E não à toa: o número de celulares no País já passa de 250 milhões. Só em maio, foram adicionadas 1,97 milhão de linhas novas.

Na tentativa de abocanhar esse mercado crescente, surgem iniciativas como a de Daniel Hatkoff, sócio-diretor da Pitzi. A startup, fundada em 2011, é uma espécie de clube, no qual os usuários “inscrevem” seus celulares em até 30 dias após a compra. Assim, com o pagamento de uma taxa mensal que varia conforme o aparelho (de R$ 5 a R$ 15, com exceção do iPhone 4S, que varia de R$ 20 a 25), o cliente recebe assistência no caso de acidentes em um prazo de até cinco dias.

“Já tem mais celulares do que pessoas no Brasil, e o setor ainda está crescendo e se transformando”, diz Daniel Hatkoff, sócio-diretor da empresa. “O poder de cada geração de celulares está aumentando bastante, então o tempo de troca de um celular para um novo está encurtando, e esses aparelhos poderosos estão virando cada vez mais centrais nas nossas vidas. Resolvemos criar a Pitzi para ter certeza de que todo o mundo sempre teria seu celular funcionando ao seu lado”, diz.

Veja a seguir algumas opções de seguro para aparelhos:

Operadoras

Vivo

Possui o Vivo Proteção Celular, valido para todos os tipos de aparelho, que oferece cobertura contra roubo e furto mediante arrombamento. O seguro é vendido separadamente dos planos. Ao adquirir o serviço, os clientes concorrem a sorteios mensais no valor de R$ 10 mil. Os clientes pré-pago tem o benefício de reverter o valor do seguro em bônus para falar de Vivo para Vivo nos finais de semana. O custo mensal varia conforme o valor do aparelho:

* Modem – até R$ 250,00: R$ 3,99
* Faixa 1 – até R$ 250,00: R$ 6,49
* Faixa 2 – de R$ 251,00 até R$ 500,00: R$ 8,99
* Faixa 3 – de R$ 501,00 até R$ 1000,00: R$ 11,99
* Faixa 4 – de R$ 1.001,00 até 2.500,00: R$ 18,49

Tim

Possui o programa Celular Protegido, que garante a reposição do aparelho por um modelo igual ou similar em caso de roubo ou furto mediante arrombamento. Está disponível para clientes de planos pré e pós-pagos, com idade entre 18 e 65 anos, que adquirirem um aparelho novo nas lojas elegíveis. O cliente que possuir um aparelho com até 3 meses a partir da data de emissão da nota fiscal de compra também poderá adquirir o serviço. O seguro é válido para todos os aparelhos comercializados pela TIM, exceto minimodem, tablets e aparelhos fixos. Após a adesão ao seguro, os clientes participam de um sorteio mensal no valor de R$10 mil. O custo mensal varia conforme o valor do aparelho:



* Até R$ 199,99: R$ 6,49
* De R$ 200, 00 e R$ 599,99: R$ 8,99
* De 600,00 a R$ 999,99: R$ 11,49
* R$ 1.000,00 a R$ 2.500: R$ 18,49

Nextel

A empresa não oferece seguros no caso de compra de celulares, apenas para os clientes que fazem parte do Programa de Locação de Aparelhos, que têm direito a assistência técnica (gratuita) e reposição em caso de roubo, furto ou dano total (uma reposição disponível em um período de 12 meses). O cliente paga uma parcela inicial para uso do equipamento, que varia de acordo com o modelo do aparelho escolhido, e depois uma taxa mensal de R$ 14,00 de manutenção.

As operadoras Claro e Oi não oferecem esse serviço.


 
Seguradoras
Pitzi

Os clientes têm 30 dias para inscrever seus celulares no site após a data de compra. Mediante uma mensalidade que varia conforme o aparelho, o usuário tem disponível assistência técnica em caso de acidentes com o aparelho, que deverá ser consertado em um prazo de cinco dias. Em caso de acidentes com água ou problemas com a tela, que são os mais comuns, segundo o sócio-diretor Daniel Hatkoff, o cliente deverá pagar uma taxa extra de R$ 75. O clube não cobre casos de roubo ou furto.

Porto Seguro

O seguro proporciona cobertura em caso de roubo (exceto quando o documento for deixado em um veículo) ou quando o aparelho sofrer danos causados por impacto de veículos, incêndios, explosões ou vendavais. É preciso contratar uma cobertura extra em casos de danos elétricos, para obter garantia internacional ou também incorporar os acessórios ao plano. O serviço não cobre furto simples, extravio, queda ou amassamento, além de celulares com mais de três anos de fabricação.

O preço depende do valor do aparelho e da data de compra. Por exemplo: a cobertura simples (descrita acima) para um celular de R$ 1.500,00 comprado no mês passado seria de quatro parcelas de R$ 50,33, válida por um ano. Já para um aparelho de R$ 500, o valor seria de três parcelas de R$ 26,84. É possível fazer as simulações de preço no site.


Data: 21.06.2012 - Fonte: O Estado de São Paulo

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mercado segurador brasileiro já está alinhado aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros

O mercado segurador brasileiro aderiu aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros, por meio da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), que na manhã desta terça-feira (19/6) se tornou signatária dos Princípios elaborados pela Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – Iniciativa Financeira (UNEP FI), o que representa um compromisso público do setor para o desenvolvimento social e econômico sustentável do planeta.


Uma pesquisa realizada pela CNseg com o apoio da BSD Consulting, durante o ultimo mês de maio, avaliou o alinhamento das práticas atuais do mercado brasileiro aos valores que orientam a formulação dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros.


As 28 empresas que responderam à pesquisa representam 87% do volume de arrecadação do mercado. Entre elas, 71% afirmaram conhecer os Princípios de Sustentabilidade em Seguros; e 54% já contam com uma gerência e um comitê de sustentabilidade. Quase metade (43%) consideram os aspectos de ASG (ambientais, sociais e de governança) como parte do processo de desenvolvimento de produtos.


A pesquisa constatou que 32% das empresas buscam junto aos especialistas compreender os novos modelos de análise que levam em conta aspectos ASG na avaliação de riscos e na aplicação aos seus produtos; 71% atuam continuamente na redução do processo burocrático para análise de sinistro; e 54% elaboraram algumas mensagens-chave e campanhas para o marketing relativo a temas ASG.


De acordo com os dados da pesquisa, 29% elaboram diretrizes corporativas envolvendo a alta administração. A maioria (71%) atua continuamente na redução do processo burocrático para analise de sinistro. A inclusão de critérios sociais, ambientais e éticos na política de investimentos é estudada por 43%.


Quase metade (46%) criaram formas de comunicação com o cliente para divulgar as suas ações sociais ou ambientais por meio dos produtos. Trinta e seis por cento possuem políticas de seleção e avaliação de fornecedores conhecidas pelas partes e baseadas somente em fatores como preço, qualidade e prazo. E 32% incluem aspectos de ASG em contratos ou na seleção e avaliação de fornecedores.


Do total de empresas avaliadas na pesquisa, 43% verificam e incluem em contratos com prestadores de serviços critérios e exigências relativas aos cumprimentos da legislação trabalhista, previdenciária e fiscal. E 32% informam publicamente sua postura relacionada aos aspectos ASG (por meio de Relatórios Anuais ou de Sustentabilidade).


Com relação à comunicação, 36% disponibilizam informações especificas sobre aspectos ASG para sensibilizar corretores via seus canais de comunicação ou cartilhas. E 32% dialogam no âmbito das entidades de classe sobre temas ligados à Sustentabilidade e à Responsabilidade Social.


A informação também está no centro das preocupações das empresas avaliadas, 29% participam ativamente de grupos de trabalho para revisar ou criar novas políticas e normas. E 32% buscam junto aos especialistas compreender os novos modelos de análise que levam em conta aspectos ASG na avaliação de riscos e na aplicação aos seus produtos. Trinta e dois por cento utilizam veículos e canais de informações para divulgar campanhas de investimento social ou projetos ambientais específicos.


O contato com centros acadêmicos também já faz parte da realidade de várias empresas: 18% têm parceria formalizada com universidades e comunidade científica para fornecer informações e contribuir financeiramente para o desenvolvimento de pesquisas que fomentem programas educativos sobre os temas de ASG.


Dialogar com entorno onde atuam está entre as questões analisadas pelas empresas: 29% disponibilizam ferramentas para melhorar as práticas sociais e ambientais, aumentando a disseminação dos conceitos dentro da sociedade e nas comunidades; 43% mantêm diálogos esporádicos com entidades de classe ou federações de indústrias sobre temas ligados à Sustentabilidade e Responsabilidade Social; e 29% das empresas adotam postura proativa e recebem reconhecimento externo em relação as suas práticas.


De acordo com Solange Beatriz Mendes Palheiro, diretora-executiva da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), a Confederação será fundamental como fonte de informação. “Pretendemos disseminar boas práticas, podendo contribuir de maneira significativa para o alinhamento das empresas signatárias aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros”.


Data: 19.06.2012 - Fonte: Grupo Informe

Zurich Seguros lança sistema para cotação de automóveis com padrão internacional

Está disponível desde o dia (18/06), o novo modelo para cotação de seguros de automóveis da Zurich Seguros. A companhia aposta mais uma vez na inovação, adotando um sistema mais elaborado e preciso do já existente no Brasil.


“Introduzimos um modelo de precificação que a Zurich Seguros utiliza no mundo inteiro. A principal mudança é que temos a partir de agora preços muito mais competitivos”, afirma o vice-presidente de Personal Lines da Zurich Seguros, Sergio Wilson Ramos.


Embora siga os moldes internacionais, o sistema mantém a precificação com base nos dados estatísticos da realidade brasileira. “Trouxemos a ferramenta para cálculo mais sofisticada do país”, reforça o executivo.


Segundo Sergio Wilson, a novidade proporciona maior assertividade nos preços apresentados ao corretor, trazendo celeridade às transações. Para conhecer o sistema, basta que o profissional acesse o site da Zurich Seguros (www.zurichseguros.com.br) e em seguida entre com login e senha no Espaço do Corretor.


O segurado também obtém vantagens com a nova precificação. Sergio Wilson explica que com o reajuste, o cliente passa a pagar o preço justo por região, carro ou perfil. “Além disso, temos o questionário de avaliação de riscos mais fácil do mercado, com menos perguntas, reduzindo as dificuldades na liquidação do sinistro”, conclui.


Data: 19.06.2012 - Fonte: CQCS | Camila Barreto

Aplicativo incentiva doação de sangue

A Allianz Seguros e a Fundação Pró-Sangue do Estado de São Paulo lançaram um aplicativo para o Facebook que coloca doadores e bancos de sangue em contato. O objetivo da ferramenta é conscientizar as pessoas, tirar suas dúvidas sobre o assunto e incentivá-las a serem doadoras ativas.


Com as informações atualizadas em tempo real, o aplicativo permite aos hemocentros participantes solicitarem doações aos usuários cadastrados em uma região próxima (em um raio de cinco quilômetros) e com o tipo exato de sangue necessário em situação de estoque crítico.


“Durante o intervalo entre as doações, que é de 60 dias para homens e 90 para as mulheres, os internautas poderão compartilhar e difundir o conceito em sua rede de contatos. A cada meta alcançada no jogo, um badge, tipo de medalha virtual, reconhece o empenho do usuário”, conta o diretor executivo de Gestão de Mercado e Estratégia da Allianz Seguros, Felipe Gomes.


Para participar dessa rede de solidariedade, basta instalar o aplicativo em seu perfil do Facebook no endereço www.facebook.com.br/amigosdesangue e informar o tipo sanguíneo e CEP de residência e trabalho. O doador deve ter entre 16 e 67 anos, pesar no mínimo 50 quilos, ter dormido pelo menos seis horas antes da doação, estar alimentado e ter boas condições de saúde.


Data: 19.06.2012 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

Marítima é case de sucesso em gestão de continuidade de negócios (gcn) no ramo de seguros

No último dia 22 de Maio, a Marítima Seguros, representada pelos colaboradores Wladimir Gomes e Flávio Moraes, respectivamente gerente e analista da área de Gerência de Continuidade de Negócios, apresentou no evento RUG (Regional User Group) da STROHL Brasil, o Case de Sucesso do Projeto PCN - Programa de Continuidade de Negócios - em desenvolvimento na Marítima Seguros e Marítima Saúde, com o nome de Case Marítima Seguros: um exemplo de sucesso dos pilares da GCN.


O evento contou com a presença de mais de 80 profissionais especialistas em GCN, representando empresas de diversos segmentos, tais como: bancário, varejo, industrial, segurador etc. O evento RUG já tem mais de 5 anos de existência e é referência nacional no que se refere à Continuidade de Negócios no Brasil.


Wladimir e Flávio apresentaram por mais de uma hora o histórico e as ações que estão elevando a maturidade em Continuidade de Negócios na Marítima Seguros a um patamar nunca antes alcançado pela empresa. Destacando aos ouvintes o cenário de redução de despesas frente ao desafio de construir locais de contingência para que as operações negócios da Marítima não sejam interrompidos em situações de crise. Foram enfáticos ao confessarem que a inserção na cultura da organização do assunto “contingência” é algo desafiador e complexo de se conduzir.


Segundo a STROHL Brasil, organizadora do evento, o grande volume de participantes desta edição, deu-se especialmente pela expectativa da apresentação do Case da Marítima Seguros, pois como é sabido as iniciativas de Continuidade de Negócios possuem diversos casos de insucesso no mercado e na avaliação dos expectadores a expectativa foi alcançada. O case da Marítima foi avaliado como o melhor de todos os cases já apresentados no RUG Brasil – 100%* entre ótimo e bom.


Wladimir Gomes destacou que o apoio formal da Presidência e da Diretoria Executiva da Marítima, que foi e continua sendo um diferencial para este sucesso e adiantou que o Programa de GCN está cada vez mais forte e vivo no dia a dia da Cia, reforçando que o comprometimento dos colaboradores é o destaque positivo desta iniciativa.



Data: 19.06.2012 - Fonte: Marítima Seguros

Sustentabilidade na prática: a forma inteligente de fazer negócios

O painel “Transformando os princípios em prática”, que integrou a programação de hoje (19/06) da 48ª edição do Seminário da Internacional Insurance Society (ISS), contou com alguns dos executivos mais engajados do setor, em nível global, quanto às questões ambientais, sociais e de governança.


A executiva da Insurance Australian, Nola Watson, defendeu que é preciso uma conexão mais tangível entre temas sociais e ambientais nos negócios, contando como começou o projeto de elaboração dos princípios de sustentabilidade em seguros. Nesse sentido, a companhia adotou, desde meados dos anos 2000, iniciativas positivas, firmando parcerias com várias instituições para por em prática a gestão de riscos nas comunidades.


“Em 2006, criamos um grupo de trabalho em parceria com a francesa AXA para estimular a consciência sobre sustentabilidade, promover as melhores ações e enfatizar o papel das seguradoras como impulsionadoras da economia verde”, declara Nola.


Ela lembrou que, desde o início, o objetivo não era apontar soluções simples, mas compartilhar ações de natureza prática, de modo que a Insurance Australian continuou envolvida na questão. “Temos muito prazer em sermos um dos signatários dos princípios, mantendo o foco na gestão de riscos com foco em sustentabilidade”.


Governança em alta


O representante da AXA, Jean Christophe, reforçou que os princípios decorrem de um longo processo, mobilizando dezenas de corporações. “A AXA ajudou a formar o primeiro grupo de trabalho com a Insurance Australian. O objetivo sempre foi demonstrar como desenvolver uma sociedade mais sustentável, pois a nossa cultura organizacional já estava alinhada com esses princípios”.


Foi assim que o primeiro relatório, publicado em 2007, transformou-se no arcabouço de todo o processo. Em 2008, o grupo, liderado por australianos e holandeses, resolver fazer uma pesquisa global para saber como a governança poderia contribuir no avanço do projeto. Em 2009, o levantamento envolveu empresas de mais de 50 países, apontando os desafios, soluções e oportunidades, além de delinear as conclusões que começaram a criar a base dos princípios.


“Ficou claro que era necessário uma abordagem coletiva para enfrentar o problema em todos os níveis. O diagnóstico, que deu origem aos princípios de sustentabilidade em seguros da IIS, confirmam como nossa indústria pode ser o ponto de partida para futuras iniciativas. Por atuar em gestão de risco, acredito que é uma forma inteligente de fazer administração de nossos negócios”.


Marco histórico


O representante da Munich Re, Ludger Arnoldussen, fez questão de definir o momento como um marco histórico. “Trata-se de uma contribuição memorável para criar uma economia global sustentável. Com a implementação dos princípios, estamos na vanguarda , m virtude do crescente impacto das mudanças climáticas e demográficas. Ou seja, percorreremos o caminho certo para utilização de novas fontes de energia e soluções inovadoras em favor da inclusão social”, avalia.


O executivo apontou que a Munich Re assumiu a presidência do grupo de trabalho de elaboração dos princípios em 2010. Desde então, a resseguradora acompanhou de perto o modelo de consultas com líderes do setor de seguros, de maneira que as reuniões e debates contemplaram todos os continentes e regiões, visando obter um aporte global para a conclusão do projeto.


“A Muniche Re envolveu-se profundamente na discussão porque o ambiente de negócios vive em constante mudança e o leque de especialistas da companhia tem expertise para contribuir decisivamente na questão”, afirma Arnoldussen.


“A companhia tem uma longa tradição no lançamento de produtos sustentáveis em alinhamento com o debate público. Os princípios são diretrizes globais que possibilitam uma abordagem coerente para a governança corporativa. Agora precisamos continuar a jornada da mesma forma e com igual intensidade. Espero que todos os signatários continuem motivados para implementação dos princípios”, prossegue.


Casa em ordem


O executivo da neozelandesa Sovereign, Charles Anderson, apontou que a alta freqüência dos eventos catastróficos ocorre em paralelo com uma sociedade cada vez mais frustrada com a atuação das empresas de serviços financeiros, por causa de um baixo nível de confiança. “Por isso, a sustentabilidade deve ser abordada como ponto estratégico dos negócios”.


O especialista relatou que na Nova Zelândia os reguladores pedem, por exemplo, para constituir reservas destinadas a cobrir pandemias. “Como podemos entender o cenário e mitigar os riscos e impactos? Em primeiro lugar, devemos por a nossa casa em ordem, tanto que a compensação de carbono faz parte da cultura da Sovereign e estamos comprometidos com nossa cadeia produtiva para diminuir a pegada ambiental”.


Anderson ainda ressaltou que os princípios elegeram a inovação com um dos pontos cruciais. “Os clientes querem saber se seus prêmios estão sendo investidos de forma positiva. É importante fazer isso de forma eficiente e precisamos da colaboração de todos”.


Pioneirismo


O executivo da Bradesco Seguros e Previdência, Eugenio Velasques, abordou o pioneirismo do Grupo Bradesco. “Foi a primeira companhia a adotar ações que, décadas à frente, obedecem aos princípios atuais. Tanto que, em 1957, a Fundação Bradesco foi criada. Hoje, a instituição fornece educação básica e média para 100 mil alunos em quase todo o país”.


Velasques destacou também que a Bradesco Seguros foi a primeira do mercado a lançar produtos populares, além de promover pesquisas e eventos sobre assuntos relacionados à sustentabilidade. “Outro grande compromisso é com a longevidade, além de promover educação financeira e qualidade de vida. Trabalhamos com os órgãos reguladores e com todos os públicos de interesse. A novidade é incluir os temas de meio ambiente, ou seja, como lidar com os riscos de desastres naturais, a partir de agora”.


Por sua vez, o diretor Executivo da Itaú Seguros, Osvaldo Nascimento, argumentou que é preciso agregar valor de maneira mais ampla que apenas pagar sinistros. “Temos um compromisso social e, portanto, é preciso comunicar os princípios para o publico interno e externo. Contamos com um quadro de mais de 100 mil funcionários e temos a expectativa de alcançar excelentes resultados, melhorando nossa comunicação com a sociedade, interagindo com nossos mais de 60 mil corretores e visando educar por meio do efeito multiplicador”.


Entre outros exemplos, o executivo contou que a Itaú Seguros desenvolveu um programa para simplificar todos os contratos. “Eliminando boa parte do papel utilizado, contribuímos para o meio ambiente, além de adotar uma linguagem mais fácil para comunicar o desenho dos produtos, além de ajustar a redação para que o cliente saiba o que está comprando”, conclui.


Data: 19.06.2012 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

domingo, 17 de junho de 2012

Liberty Seguros lista principais ações sociais, econômicas e ambientais

Um relatório social da Liberty Seguros lista as principais iniciativas sociais, econômicas e ambientais da empresa no ano passado. Seu conteúdo é distribuído em 24 páginas e dividido em 10 capítulos, tomando como base os Indicadores de Sustentabilidade GRI (Global Reporting Initiative) . O chamado 2º Relatório Social, publicado este mês, exibe as ações para garantir segurança e tranquilidade aos clientes, funcionários, fornecedores, parceiros e a sociedade em geral.

A executiva Karina Louzada, gerente de Assuntos Corporativos da Liberty Seguros, relata que, embora o relatório não esteja nomeado como de Sustentabilidade, o documento é pautado pelos Indicadores de Sustentabilidade GRI no nível C, que estabelece a resposta a um mínimo de 10 indicadores de desempenho, incluindo pelo menos um de cada uma das áreas social, econômica e ambiental. “O conjunto de diretrizes e indicadores adotado pelo GRI transmite credibilidade às informações sobre a atuação da Liberty”, afirma.

No 2º Relatório Social, é destacado o principal marco da companhia em 2011, que foi se tornar “Seguradora Oficial da Copa do Mundo da FIFA de 2014”.

Em 2011, a Liberty estruturou uma área de gestão de clientes a qual tem a missão de reunir um ambiente corporativo integralmente comprometido com o atendimento dos requisitos dos segurados, proporcionando melhoria contínua dos processos e a busca permanente da excelência operacional e satisfação do cliente. Outra iniciativa que merece destaque é a consolidação do Clube Liberty de Vantagens, um programa de benefícios e descontos que conta com mais de 30 parceiros que oferecem descontos de até 50% em seus bens e serviços.

Embora a atividade de seguros não gere impacto ambiental de grande intensidade e gravidade, a Liberty implanta anualmente práticas para diminuir os efeitos de suas operações. A companhia reduziu, por exemplo, em 20% o consumo de energia elétrica, registrou queda de 18% no consumo de água e emitiu 1.500.046 kits reduzidos diminuindo assim a utilização de papel.

Gestão de Pessoas. Para desenvolver talentos e proporcionar o aprimoramento contínuo da liderança, o relatório aponta que a Liberty investiu mais de R$ 2 milhões no treinamento dos funcionários. Cada colaborador recebeu em média 40,3 horas de cursos. A empresa lançou também o Programa Sinta-se Bem com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida.

A participação e o engajamento dos colaboradores na missão e valores são balizados por uma clara política de comunicação, a qual é pautada nos princípios e cultura da organização. Para aprimorar essa comunicação a companhia reformulou os seus canais internos, entre eles a Intranet para potencializar o diálogo com os integrantes da equipe. Os colaboradores contam também com outros canais como: Revista Liberty & Você, Jornal Mural, Informativos, E-mail Marketing, Comunicado Bola na Rede, entre outras ferramentas. Ainda com foco em recursos humanos, existe a iniciativa Clube Excelência que buscar reconhecer anualmente os colaboradores que atingem a sua meta no ano decorrente.

Segurança no Trânsito. Seguindo a diretriz do Grupo Liberty Mutual, o 2º Relatório Social pontua a temática Segurança no Trânsito, um dos pilares de responsabilidade social da seguradora. Em 2011, a companhia aderiu a diversos movimentos. Por exemplo, o Projeto Cultural Mundo do Meu Amigãozão com o objetivo de abordar segurança no trânsito envolvendo de forma lúdica e conscientizando crianças de 7 a 12 anos. A iniciativa alcançou mais de 24 mil pessoas e percorreu oito cidades e seis Estados do país. Outros trabalhos que fizeram parte do tema e que a empresa aderiu foram: Movimento chega de Acidentes!, Parada pela Vida, Semana de Segurança no Trânsito, Dia Mundial em Memória às Vítimas de Trânsito, entre outros.

Como objetivo de despertar a solidariedade e o voluntariado dos funcionários e terceiros da Liberty, foram realizadas outras campanhas como a do agasalho, doação de sangue e de Natal. Somando-se a isso a seguradora fez a doação de cerca de 990 equipamentos para 12 ONGs (Organizações Não-Governamentais) entre eles CPU, monitor, computador, impressora, fax e telefones.

Perfil. No mercado brasileiro desde 1996, quando adquiriu a tradicional Companhia Paulista de Seguros, a seguradora figura entre os dez maiores grupos seguradores, com prêmios de R$ 1,9 bilhão e uma carteira com mais de 1 milhão de segurados. Tem 1,5 mil funcionários, em 75 Filiais em todo Brasil. Com mais de 12 mil corretores em todo o território nacional, é pioneira e especialista em seguros personalizados para funcionários de empresas, o seguro de afinidade (affinity). Também atua com uma linha de seguros diversificada, com produtos para automóveis, residências, comércio e serviços, transporte, educação e vida. Em maio de 2010, a companhia assinou contrato com a FIFA tornando-se a Seguradora Oficial da Copa do Mundo da Fifa 2014™.


Data: 14.06.2012 - Fonte: Viver Seguro

''Foco - Saúde Suplementar'', nova publicação da ANS

Traduzir o mercado de planos privados de saúde em números de forma a permitir o planejamento de ações públicas e privadas, principalmente do ponto de vista econômico, para o setor de saúde suplementar. Esse é o principal objetivo da publicação "Foco - Saúde Suplementar", que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lança no mesmo mês em que a Lei nº 9.656/1998, que regulamenta o setor, completa 14 anos.

O "Foco - Saúde Suplementar" é dividido em quatro temas: conjuntura econômica, beneficiários, operadoras e planos de saúde e atenção à saúde.

Reunidos, esses dados e informações possibilitam análises do perfil do setor e de sua evolução nos últimos anos, permitindo à ANS estabelecer linhas de ação regulatórias consistentes com a dinâmica do mercado.

De maneira similar, o conhecimento amplo e periodicamente atualizado desse mercado permite aos investidores, gestores privados e profissionais do setor a tomada de decisões compatíveis com a relevância dessa atividade econômica na área de saúde.

Com formato reduzido, linguagem sintética e uso de gráficos, o "Foco - Saúde Suplementar", de periodicidade trimestral, pretende assim garantir o acesso mais ágil, fácil e amigável aos principais dados e informações do mercado de planos privados de saúde..

Proteção financeira para MPEs

O novo Itaú Seguro Capital de Giro visa a garantir a tranqüilidade da micro e pequena empresa em situações de imprevistos dos sócios. O produto cobre os contratos de capital de giro com o Itaú em caso de morte e invalidez permanente por acidente de um dos sócios, desde que esteja há pelo menos seis meses no contrato social da empresa e possua ao menos 10% das cotas da mesma.

"Em caso de um imprevisto, o Itaú Seguro Capital de Giro garante o pagamento do saldo devedor sem precisar comprometer o caixa da empresa. Isso ajuda o micro e pequeno empresário a se planejar melhor para imprevistos", afirma Aline Coropos, diretora de produtos de seguro do Itaú Unibanco. "Em empresas de menor porte, o sócio é figura chave para sua manutenção, e a ocorrência de imprevistos com qualquer um deles impacta muito a continuidade dos negócios", diz a executiva.

Se o sinistro ocorrer, todas as parcelas a vencer do empréstimo contratado serão quitadas. O valor do seguro é parcelado junto com as prestações do capital de giro. O limite de cobertura é de R$ 1 milhão.

"Com o lançamento desse seguro, nossa intenção é estimular a cultura para a necessidade de contratar operações protegidas", afirma Aline Coropos.


Data: 14.06.2012 - Fonte: Monitor Mercantil

Melhor empresa do ano

Durante a cerimônia central do Brazil Quality Summit 2012, celebrada no último dia 1 de junho no Rio de Janeiro, a Latin American Quality Institute (Laqi) realizou a entrega do Prêmio Empresa Brasileira do Ano, reconhecendo a Classic Seguros por seu compromisso com a qualidade global.

O Brazil Quality Summit oferece uma oportunidade para compartilhar experiências de sucesso e reforçar os conhecimentos sobre qualidade, inovação e desenvolvimento sustentável, identificando a contribuição que vem sendo desenvolvida pelo Brasil.

"A Classic Seguros vem desenvolvendo e administrando em favor da qualidade, demonstrando ser uma líder de mercado guiada pela aplicação de políticas de qualidade", comentou Daniel Maximilian da Costa, founder & CEO de Laqi, que realizou a entrega do reconhecimento. "Os empresários são o alicerce de uma economia saudável, já que eles são os motores do crescimento e estão à vanguarda dos negócios, contribuindo com ideias criativas e serviços que revolucionam seus setores. Por esta razão, a escolha da Classic Seguros demonstra a qualidade de nossos membros", acrescenta.


Data: 14.06.2012 - Fonte: Monitor Mercantil

Perspectivas para seguros de vida/acidentes pessoais

No próximo dia 27, a Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS) realiza em sua sede no Largo do Paissandu, 72 - 17° andar, Conj. 1.704, no Centro de São Paulo, mais uma Palestra do Meio-dia, desta vez sobre "Perspectivas para os Seguros de Vida/Acidentes pessoais nos próximos anos", com Osmar Bertacini, presidente do Clube de Vida em Grupo (CVG) e diretor da Humana Seguros Pessoais.

O investimento é de R$ 50; associados da APTS têm participação gratuita; e patrocinadores, até cinco participações.

Como as vagas são limitadas, as reservas devem ser feitas até o meio-dia do dia 26 pelo telefone: (11) 3227-4217, 3229-6503 ou pelo e-mail:
apts@apts.org.br. O evento tem apoio institucional da Escola Nacional de Seguros (Funenseg).


Data: 14.06.2012 - Fonte: Monitor Mercantil