A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sábado, 1 de dezembro de 2012

Como funciona o seguro de viagem e por que ele vale a pena


Data: 30.11.2012 - Fonte: Exame


Além de diminuir as chances de acontecerem imprevistos desagradáveis, os seguros chegam a ser obrigatórios para entrar em alguns países

Ninguém quer passar por problemas enquanto está viajando. Mas uma gripe, uma mala perdida, um dente quebrado ou um problema familiar no Brasil sempre podem acontecer. Apesar de torcermos para que tudo ocorra bem, melhor estar prevenido para o contrário. Aí que entram os seguros de viagem. Seguem algumas informações importantes sobre esse tipo de seguro, que é focado nos turistas.


Durante a viagem

O seguro de viagem contratado vai te fornecer alguns números para chamadas internacionais – em geral eles aceitam chamadas a cobrar. Tenha esse número à mão, tal como o número da sua apólice. Em caso de necessidade, ligue para a central e siga as instruções – caso seja uma emergência, procure uma solução na hora e depois peça o reembolso.


Seguro obrigatório

Os países europeus que assinam o Acordo de Schengen exigem que se comprove na entrada a contratação de um seguro de viagem com cobertura de pelo menos 30 mil euros. Como lá uma consulta custa no mínimo 300 euros, a exigência até faz sentido.


Seguro Público

Todos os brasileiros que contribuem para o INSS tem direito a assitência médica gratuita no sistema público de saúde dos seguintes países: Portugal, Espanha, Grécia, Itália, Uruguai, Argentina, Chile e Cabo Verde. Para usar o benefícios, antes de viajar é preciso retirar aqui no Brasil o seguinte documento: Certificado de Direito a Assistência Médica Durante Estadia Temporária (CDAM).
 

Cobertura

A cobertura contratada e a quantidade de dias da viagem fazem variar o preço do seguro. O mais importante, ao escolher a seguradora, é analisar se o seguro atende suas necessidades e se os valores de reembolso estão dentro da realidade do lugar a ser visitado. Pesquisar bastante é sempre a regra para garantir um bom seguro por um preço razoável.

Cartão de Crédito

As operadoras de cartão de crédito costumam oferecer algum tipo de cobertura de seguro para quem compra as passagens com o cartão. Isso, claro, varia entre os tipos de cartão: quem paga mais anuidade vai ter mais benefícios. É importante ler as regras com cuidado para ter certeza de que o seguro oferecido pelo cartão de crédito cobre todos os aspectos da sua viagem. Se você quiser saber como foi a minha experiência com dois seguros de viagem pelo mundo, entra lá no 360meridianos.com.




Ajuste no preço faz receita crescer 15,6% no ramo de veículos


Data: 30.11.2012 - Fonte: CQCS


Dados da Susep confirmam a tendência de recuperação da carteira de automóveis, que gerou receita de prêmios da ordem de R$ 20,2 bilhões de janeiro a outubro, com incremento da ordem de 15,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Esses valores não incluem o ramo Dpvat.

Esse incremento é também reflexo do ajuste do preço do seguro de automóveis realizado por várias seguradoras em decorrência de fatores como o aumento da sinistralidade em algumas grandes capitais do país, ao longo do ano.

Outro indício é que a receita apurada em outubro – pouco menos de R$ 2,2 bilhões – foi 26,2% maior que a registrada no mesmo mês em 2011.

Ainda de acordo com a Susep, entre os dois períodos comparados, houve um incremento da ordem de 10,4% no volume de sinistros retidos, que somaram R$ 12,4 bilhões no acumulado de janeiro a outubro deste ano.

Já as despesas comerciais, que englobam principalmente as comissões de corretagem, somaram R$ 3,9 bilhões nos dez primeiros meses deste exercício, com salto de 11%.


Emergentes têm poucos seguros para desastres


Data: 29.11.2012 - Fonte: DCI


A empresa londrina de seguros Lloyd's avaliou ontem em um estudo que os países emergentes, estão pouco assegurados contra desastres naturais e que as consequências financeiras destas catástrofes recaíam nos Estados. Segundo este estudo, elaborado pelo instituto CEBR, o deficit anual de cobertura dos riscos por parte dos seguros em 17 economias emergentes chega a R$ 168 bilhões, o que os "expõe severamente aos custos a longo prazo dos desastres".

Susep combate ação de seguradora estrangeira


Data: 30.11.2012 - Fonte: Jornal do Commercio - RJ


O Ministério da Fazenda deu sinal verde à Superintendência de Seguros Privados (Susep) para formalizar acordo com o Departamento de Seguros do Texas (EUA), órgão regulador local, com o intuito de combater operações comerciais feitas irregularmente no Brasil. A viagem de técnicos da autarquia brasileira já foi autorizada.

Em maio deste ano, a diretoria colegiada da Susep confirmou a decisão da Coordenação Geral de Julgamentos (CGJUL) de multar a empresa National Western Life Insurance Company, sediada nos Estados Unidos, no valor de R$ 11,7 bilhões. O valor da multa deve-se ao fato da empresa ter fechado, até dezembro de 2010, 20 mil apólices de seguros no Brasil, cuja importância segurada somou próximo a US$ 6,2 bilhões, o equivalente aos R$ 11,7 bilhões da multa. À sede, a empresa enviou cerca de US$ 175,5 milhões, equivalentes a cerca de R$ 330,9 milhões, conforme informa a Susep em seu site. A companhia atuava como seguradora no País sem a devida autorização legal.

O processo contra a National Western foi originado com ação impetrada por uma consumidora de São Paulo, na 38ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Capital. Segundo a usuária, a seguradora se recusou, de forma injustificável, a pagar a indenização de seguro de vida, uma apólice Universal Life.

A Susep intimou a empresa e a seguradora apresentou defesa em inglês, afirmando que “nunca realizou operações no Brasil”. Também alegou que “não possui escritórios ou funcionário no Brasil nem mantém contas bancárias no País”, entre outras justificativas.

Contestação

A área técnica da Susep rebateu as argumentações da National Western. Segundo dados obtidos pela fiscalização, a empresa mantinha representantes no Brasil autorizados a captar clientes, receber propostas e encaminhálas à empresa. Também foi verificado que a seguradora pagava comissões sobre contratos a seus representantes.

A Susep teve acesso a documento, em inglês, onde a empresa presta esclarecimentos sobre suas operações internacionais. Segundo consta no documento, a National Western tinha cerca de 70 mil apólices de vida internacional em vigor, representando mais de U$ 17,3 bilhões em valor de face de cobertura. Do total das vendas efetuadas pela empresa em 2010 no mercado internacional, o Brasil aparece com participação de 36%.

Atrasos frustram demanda por seguros de grandes riscos


Data: 30.11.2012 - Fonte: O Estado de S. Paulo


Expectativa com eventos esportivos, PAC e pré-sal não se concretizaram e setor teve volume menor de prêmios

O atraso no cronograma das principais obras de infraestrutura do País decepcionou a demanda por seguros de grandes riscos ao longo de 2012. Atraídas pelos grandes contratos, as seguradoras que vislumbraram nos projetos dos jogos mundiais, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do pré-sal uma fonte alavancadora de negócios tiveram de se contentar com um volume menor de prêmios disputado em um cenário bastante competitivo que pressionou para baixo as taxas praticadas no setor.

O seguro garantia, considerado um dos ramos com o futuro mais promissor no âmbito das grandes obras por garantir que elas sejam concluídas conforme previsto no contrato, amargou queda de 7,51% nos prêmios emitidos de janeiro a setembro, para R$ 565,178 milhões, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). No caso das apólices de riscos de engenharia, que oferecem proteção para incêndio e erros de execução, entre outros problemas que podem ocorrer durante a construção, a queda acumulada neste ano é ainda maior. Foram R$ 468 milhões em prêmios, declínio de quase 15%.

"O atraso nas obras do PAC e também nos projetos da Copa fez com que a expectativa de negócios para o mercado de seguros em 2012 não acontecesse. Isso provocou uma dilatação no prazo do fechamento dos negócios", avalia Renato Rodrigues, diretor de riscos especiais da Liberty Seguros.

Além de frustrar a demanda de seguros, a demora dos projetos também já começa a preocupar o mercado, segundo o executivo, em relação a um possível aumento da sinistralidade. Isso porque, embora parte das obras tenha data para serem concluídas, a pressa no andamento do projeto para a conclusão dentro do prazo estabelecido pode resultar em falhas na execução das obras e um maior volume de sinistros no médio e longo prazos.

A SulAmérica, por exemplo, reduziu o seu apetite pelo setor de grandes riscos depois de duas apólices bilionárias, uma da hidrelétrica de Jirau e outra de um terminal portuário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), terem resultado em brigas judiciais. "As seguradoras têm de estar atentas à qualidade da informação. Assumir grandes riscos também significa pagar sinistros de grande monta", lembra Eduardo Takahashi, diretor de risk management da corretora Marsh Brasil.

Cenário. Mas, mesmo com as expectativas frustradas, as seguradoras seguem otimistas em relação ao ano de 2013. A razão é que, com os atrasos na agenda dos projetos, ainda há pela frente um grande volume de obras para saírem do papel, não só no próximo exercício, mas também ao longo dos demais anos.

Dentre as áreas mais promissoras para o mercado de seguros em 2013, de acordo com executivos do setor ouvidos pelo Estado, estão rodovias, portos, aeroportos, telecomunicações com a implantação comercial da tecnologia 4G, energia, petróleo, além da indústria pesada que reúne os investimentos em papel e celulose, siderurgia, mineração e outras. Só a primeira fase do Programa de Investimentos em Logística prevê investimentos de R$ 133 bilhões em rodovias e ferrovias que a partir do ano que vem vão fomentar a infraestrutura do País. Há também expectativas quanto às medidas para concessão de portos previstas para serem anunciadas em breve, e que devem superar os R$ 70 bilhões nos próximos anos.

Diante disso, algumas seguradoras já estão sentindo uma maior demanda no número de consultas para 2013. Segundo Edson Toguchi, superintendente de grandes riscos da Allianz Seguros, a procura de construtoras e empreiteiras por apólices de grandes riscos tem crescido na esteira dos projetos previstos. Para atender à demanda, a seguradora prepara até mesmo novos produtos e coberturas de seguros voltados especialmente para os projetos de infraestrutura. Sem dar mais detalhes, ele adianta que as novidades serão lançadas em 2013.

Já a Liberty Seguros foi buscar a expertise da seguradora norueguesa Norwegian Hull Club (NHC). Ambas firmaram recentemente uma parceria cujo objetivo é ofertar apólices para o segmento de embarcações especializadas no atendimento à indústria de petróleo da costa brasileira. "Os negócios neste segmento são muito grandes, com apólices de US$ 300 milhões de valores em risco", justifica Rodrigues, da Liberty.

Apetite estrangeiro. Interessadas em abocanhar uma fatia dos seguros de grandes riscos, mais seguradoras e resseguradoras devem continuar desembarcando no Brasil. Argo Brasil, Essor Seguros, a francesa Axa, a americana Starr Companies e também a britânica Torus Insurance integram a lista de companhias que estão de olho nesse mercado. Isso porque, além dos grandes riscos envolvidos nas obras de infraestrutura, os projetos também devem impulsionar, segundo executivos do mercado, o segmento corporativo, com demanda para seguros de vida e acidentes pessoais.


Bikes “Felisa Lithium” e “Trânsito+gentil dobrável” já estão nas ruas


Data: 30.11.2012 - Fonte: Raf Comunicação


As novas bicicletas Felisa Lithium (elétricas) e Trânsito+gentil (dobráveis), da Porto Seguro, são saudáveis e ecológicas.
 
A Porto Seguro (www.portoseguro.com.br/bikes) lançou a "Felisa Lithium", segunda geração da bicicleta elétrica da Companhia, lançada em 2008; e a bike "Trânsito+gentil" dobrável, inspirada no movimento que promove a prática da gentileza no trânsito.

As novas bicicletas são comercializadas em São Paulo (Capital, Grande São Paulo, Santos, Campinas, São José dos Campos e Sorocaba) e no Rio de Janeiro (Capital e Região Metropolitana), apenas pela Central Telefônica 3004-BIKE (o mesmo que 3004-2453). Clientes Porto Seguro Auto, funcionários da Companhia e corretores contam com vantagens exclusivas na aquisição das bicicletas. Foi também desenvolvido um seguro para quem quiser adquirir uma proteção para as bikes.

Segundo Fabio Luchetti, presidente da Porto Seguro, "ao apresentar as novas linhas de bicicletas, seguimos adiante com as iniciativas de estímulo ao uso de meios de locomoção mais sustentáveis, que aliem maior mobilidade à necessidade ambiental", explica. "Quem utiliza está colaborando para diminuir o trânsito dos grandes centros urbanos e reduzir as emissões de poluentes."

A seguir, mais informações sobre as novas bicicletas da "Porto Seguro Bike".

Felisa Lithium

Disponível nos modelos Azul (cano alto) e Vermelho (cano baixo), a nova Felisa alia o "estilo retrô", predominante em seu design, a uma estrutura robusta, idealizada para o uso frequente. O motor da Felisa Lithium possui 250WATTS de potência e desenvolve uma velocidade máxima de aproximadamente 30 Km/h.

A nova bike se destaca por ser equipada com uma bateria mais leve, de Lítio, que garante uma com autonomia de até 70 quilômetros e conta com um sistema auxiliar de pedalada, que dá "uma forcinha extra" ao ciclista, principalmente nas subidas. Acompanha carregador Bi-Volt (110V e 220V). A bateria leva, no máximo, seis horas para ser completamente recarregada.

Além disso, a bicicleta elétrica possui câmbio traseiro com sete velocidades (Shimano); freios V-Brake (dianteiro e traseiro); sensor de segurança, que corta a aceleração; suspensão dianteira; manetes em alumínio; pedal de Nylon com refletores; e paralamas traseiro e dianteiro, em alumínio. Suporta até 120 quilos.

O nome da bike elétrica remete às iniciais no nome do engenheiro industrial que inspirou o projeto, Felício Sadalla. Já na década de 1970, o engenheiro utilizava um protótipo de bicicleta elétrica adaptada com um motor trazido da Itália para ir de sua casa, localizada na Vila Mariana, ao seu trabalho, em Santo Amaro, bairros de São Paulo (SP).

Trânsito+gentil dobrável

Disponível nas cores branca, laranja e azul, a bike Trânsito+gentil dobrável tem como principal proposta oferecer praticidade aos usuários, de forma a incentivar mais pessoas a aderirem ao uso da bicicleta no seu dia a dia.

A nova bicicleta pesa 12,5 quilos e, quando dobrada, cabe numa sacola que acompanha o produto (mede 80 centímetros de largura, 56 centímetros de altura e 33 centímetros de profundidade). Dessa forma, a bike pode ser transportada, por exemplo, no porta-malas do carro, em ônibus, no metrô e em outros meios de transporte. Pode também ser guardada com facilidade em casa, no escritório e em estabelecimentos comerciais. Ela pode, ainda, ser um meio a mais de locomoção, ou seja, o usuário pode ir de carro até um determinado local e fazer outra parte do percurso de bicicleta, enquanto seu veículo está estacionado.

O quadro da bicicleta é em alumínio, com desenho exclusivo da Porto Seguro. A transmissão é feita por corrente, sem câmbio. Possui também freios V-Brake (dianteiro e traseiro); rodas e raio com aro 16"; pneus aro 16", de uso misto; e bagageiro em alumínio para pequenas cargas. 

Preços e ficha técnica

Felisa Lithium

R$ 3.490,00, para Clientes Porto Seguro Auto, funcionários da Companhia e Corretores (Seguro: 4 x R$ 109,80, sem juros);
R$ 4.500,00, para outros clientes (Seguro: 4 x R$ 136,90, sem juros);
Inclui: uma bicicleta motorizada, uma bateria, um carregador de bateria, duas chaves de bateria e um manual do usuário; garantia de um ano.
Rodas: Aro 700
Raios: ambos em aço inoxidável
Quadro: Alumínio, com desenho exclusivo Porto Seguro
Transmissão: Câmbio traseiro, 7 velocidades - Shimano
Garfo: Suspensão dianteira
Freios: V-Brake (Dianteiro e Traseiro) e sensor de segurança que corta a aceleração
Manetes: em alumínio
Paralamas: Traseiro e Dianteiro, em alumínio
Pneus: 700/35
Pedal: Nylon, com refletores
Peso: 26,4 Kg (Bike, 22,4 Kg/ Bateria, 4 Kg)
Peso suportado: 120 Kg

Motor
Potência: 250 Watts
Voltagem: 36 Volts
Velocidade máxima: aproximadamente 30 Km/h (em terreno plano, condutor com aproximadamente 85 Kg)
Bateria
Material: Íon de Lítio (36V)
Corrente elétrica: 9 Ah (Ampères por hora)
Carregador: Bi-Volt (110V ~ 220V)
Carregamentos: mais de 600 ciclos
Tempo de recarga: máximo 6 horas
Gasto com energia: R$ 0,01 por Km rodado
Garantia do fornecedor: 1 ano

Trânsito+gentil dobrável

R$ 790,00, para clientes Porto Seguro Auto, funcionários da Companhia e corretores (Seguro: 2 x R$ 70,7, sem juros);
R$ 1.100,00, para outros clientes (Seguro: 3 x R$ 65,6, sem juros);
Inclui: uma bicicleta, uma bolsa para transporte e garantia de um ano.
Quadro: Alumínio, com desenho exclusivo Porto Seguro
Transmissão: por corrente e sem câmbio
Freios: V-Brake (Dianteiro e Traseiro) 
Paralamas: Traseiro e Dianteiro, em alumínio
Rodas: Aro 16''
Raios: ambos em aço inoxidável
Pneus: 16'' uso misto
Peso: 12,5 Kg
Peso suportado: 100 Kg
Garantia: 1 ano
Bagageiro: em alumínio (para pequenas cargas)

Comercialização

Apenas pela Central 3004-BIKE (o mesmo que 3004-2453).
Formas de pagamento:

À vista, por boleto bancário (pagamento antecipado);
Em até quatro vezes, nos cartões MasterCard e Visa;
Em até dez vezes, no Cartão de Crédito Porto Seguro.