A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sábado, 1 de dezembro de 2012

Como funciona o seguro de viagem e por que ele vale a pena


Data: 30.11.2012 - Fonte: Exame


Além de diminuir as chances de acontecerem imprevistos desagradáveis, os seguros chegam a ser obrigatórios para entrar em alguns países

Ninguém quer passar por problemas enquanto está viajando. Mas uma gripe, uma mala perdida, um dente quebrado ou um problema familiar no Brasil sempre podem acontecer. Apesar de torcermos para que tudo ocorra bem, melhor estar prevenido para o contrário. Aí que entram os seguros de viagem. Seguem algumas informações importantes sobre esse tipo de seguro, que é focado nos turistas.


Durante a viagem

O seguro de viagem contratado vai te fornecer alguns números para chamadas internacionais – em geral eles aceitam chamadas a cobrar. Tenha esse número à mão, tal como o número da sua apólice. Em caso de necessidade, ligue para a central e siga as instruções – caso seja uma emergência, procure uma solução na hora e depois peça o reembolso.


Seguro obrigatório

Os países europeus que assinam o Acordo de Schengen exigem que se comprove na entrada a contratação de um seguro de viagem com cobertura de pelo menos 30 mil euros. Como lá uma consulta custa no mínimo 300 euros, a exigência até faz sentido.


Seguro Público

Todos os brasileiros que contribuem para o INSS tem direito a assitência médica gratuita no sistema público de saúde dos seguintes países: Portugal, Espanha, Grécia, Itália, Uruguai, Argentina, Chile e Cabo Verde. Para usar o benefícios, antes de viajar é preciso retirar aqui no Brasil o seguinte documento: Certificado de Direito a Assistência Médica Durante Estadia Temporária (CDAM).
 

Cobertura

A cobertura contratada e a quantidade de dias da viagem fazem variar o preço do seguro. O mais importante, ao escolher a seguradora, é analisar se o seguro atende suas necessidades e se os valores de reembolso estão dentro da realidade do lugar a ser visitado. Pesquisar bastante é sempre a regra para garantir um bom seguro por um preço razoável.

Cartão de Crédito

As operadoras de cartão de crédito costumam oferecer algum tipo de cobertura de seguro para quem compra as passagens com o cartão. Isso, claro, varia entre os tipos de cartão: quem paga mais anuidade vai ter mais benefícios. É importante ler as regras com cuidado para ter certeza de que o seguro oferecido pelo cartão de crédito cobre todos os aspectos da sua viagem. Se você quiser saber como foi a minha experiência com dois seguros de viagem pelo mundo, entra lá no 360meridianos.com.




Ajuste no preço faz receita crescer 15,6% no ramo de veículos


Data: 30.11.2012 - Fonte: CQCS


Dados da Susep confirmam a tendência de recuperação da carteira de automóveis, que gerou receita de prêmios da ordem de R$ 20,2 bilhões de janeiro a outubro, com incremento da ordem de 15,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Esses valores não incluem o ramo Dpvat.

Esse incremento é também reflexo do ajuste do preço do seguro de automóveis realizado por várias seguradoras em decorrência de fatores como o aumento da sinistralidade em algumas grandes capitais do país, ao longo do ano.

Outro indício é que a receita apurada em outubro – pouco menos de R$ 2,2 bilhões – foi 26,2% maior que a registrada no mesmo mês em 2011.

Ainda de acordo com a Susep, entre os dois períodos comparados, houve um incremento da ordem de 10,4% no volume de sinistros retidos, que somaram R$ 12,4 bilhões no acumulado de janeiro a outubro deste ano.

Já as despesas comerciais, que englobam principalmente as comissões de corretagem, somaram R$ 3,9 bilhões nos dez primeiros meses deste exercício, com salto de 11%.


Emergentes têm poucos seguros para desastres


Data: 29.11.2012 - Fonte: DCI


A empresa londrina de seguros Lloyd's avaliou ontem em um estudo que os países emergentes, estão pouco assegurados contra desastres naturais e que as consequências financeiras destas catástrofes recaíam nos Estados. Segundo este estudo, elaborado pelo instituto CEBR, o deficit anual de cobertura dos riscos por parte dos seguros em 17 economias emergentes chega a R$ 168 bilhões, o que os "expõe severamente aos custos a longo prazo dos desastres".

Susep combate ação de seguradora estrangeira


Data: 30.11.2012 - Fonte: Jornal do Commercio - RJ


O Ministério da Fazenda deu sinal verde à Superintendência de Seguros Privados (Susep) para formalizar acordo com o Departamento de Seguros do Texas (EUA), órgão regulador local, com o intuito de combater operações comerciais feitas irregularmente no Brasil. A viagem de técnicos da autarquia brasileira já foi autorizada.

Em maio deste ano, a diretoria colegiada da Susep confirmou a decisão da Coordenação Geral de Julgamentos (CGJUL) de multar a empresa National Western Life Insurance Company, sediada nos Estados Unidos, no valor de R$ 11,7 bilhões. O valor da multa deve-se ao fato da empresa ter fechado, até dezembro de 2010, 20 mil apólices de seguros no Brasil, cuja importância segurada somou próximo a US$ 6,2 bilhões, o equivalente aos R$ 11,7 bilhões da multa. À sede, a empresa enviou cerca de US$ 175,5 milhões, equivalentes a cerca de R$ 330,9 milhões, conforme informa a Susep em seu site. A companhia atuava como seguradora no País sem a devida autorização legal.

O processo contra a National Western foi originado com ação impetrada por uma consumidora de São Paulo, na 38ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Capital. Segundo a usuária, a seguradora se recusou, de forma injustificável, a pagar a indenização de seguro de vida, uma apólice Universal Life.

A Susep intimou a empresa e a seguradora apresentou defesa em inglês, afirmando que “nunca realizou operações no Brasil”. Também alegou que “não possui escritórios ou funcionário no Brasil nem mantém contas bancárias no País”, entre outras justificativas.

Contestação

A área técnica da Susep rebateu as argumentações da National Western. Segundo dados obtidos pela fiscalização, a empresa mantinha representantes no Brasil autorizados a captar clientes, receber propostas e encaminhálas à empresa. Também foi verificado que a seguradora pagava comissões sobre contratos a seus representantes.

A Susep teve acesso a documento, em inglês, onde a empresa presta esclarecimentos sobre suas operações internacionais. Segundo consta no documento, a National Western tinha cerca de 70 mil apólices de vida internacional em vigor, representando mais de U$ 17,3 bilhões em valor de face de cobertura. Do total das vendas efetuadas pela empresa em 2010 no mercado internacional, o Brasil aparece com participação de 36%.

Atrasos frustram demanda por seguros de grandes riscos


Data: 30.11.2012 - Fonte: O Estado de S. Paulo


Expectativa com eventos esportivos, PAC e pré-sal não se concretizaram e setor teve volume menor de prêmios

O atraso no cronograma das principais obras de infraestrutura do País decepcionou a demanda por seguros de grandes riscos ao longo de 2012. Atraídas pelos grandes contratos, as seguradoras que vislumbraram nos projetos dos jogos mundiais, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do pré-sal uma fonte alavancadora de negócios tiveram de se contentar com um volume menor de prêmios disputado em um cenário bastante competitivo que pressionou para baixo as taxas praticadas no setor.

O seguro garantia, considerado um dos ramos com o futuro mais promissor no âmbito das grandes obras por garantir que elas sejam concluídas conforme previsto no contrato, amargou queda de 7,51% nos prêmios emitidos de janeiro a setembro, para R$ 565,178 milhões, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). No caso das apólices de riscos de engenharia, que oferecem proteção para incêndio e erros de execução, entre outros problemas que podem ocorrer durante a construção, a queda acumulada neste ano é ainda maior. Foram R$ 468 milhões em prêmios, declínio de quase 15%.

"O atraso nas obras do PAC e também nos projetos da Copa fez com que a expectativa de negócios para o mercado de seguros em 2012 não acontecesse. Isso provocou uma dilatação no prazo do fechamento dos negócios", avalia Renato Rodrigues, diretor de riscos especiais da Liberty Seguros.

Além de frustrar a demanda de seguros, a demora dos projetos também já começa a preocupar o mercado, segundo o executivo, em relação a um possível aumento da sinistralidade. Isso porque, embora parte das obras tenha data para serem concluídas, a pressa no andamento do projeto para a conclusão dentro do prazo estabelecido pode resultar em falhas na execução das obras e um maior volume de sinistros no médio e longo prazos.

A SulAmérica, por exemplo, reduziu o seu apetite pelo setor de grandes riscos depois de duas apólices bilionárias, uma da hidrelétrica de Jirau e outra de um terminal portuário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), terem resultado em brigas judiciais. "As seguradoras têm de estar atentas à qualidade da informação. Assumir grandes riscos também significa pagar sinistros de grande monta", lembra Eduardo Takahashi, diretor de risk management da corretora Marsh Brasil.

Cenário. Mas, mesmo com as expectativas frustradas, as seguradoras seguem otimistas em relação ao ano de 2013. A razão é que, com os atrasos na agenda dos projetos, ainda há pela frente um grande volume de obras para saírem do papel, não só no próximo exercício, mas também ao longo dos demais anos.

Dentre as áreas mais promissoras para o mercado de seguros em 2013, de acordo com executivos do setor ouvidos pelo Estado, estão rodovias, portos, aeroportos, telecomunicações com a implantação comercial da tecnologia 4G, energia, petróleo, além da indústria pesada que reúne os investimentos em papel e celulose, siderurgia, mineração e outras. Só a primeira fase do Programa de Investimentos em Logística prevê investimentos de R$ 133 bilhões em rodovias e ferrovias que a partir do ano que vem vão fomentar a infraestrutura do País. Há também expectativas quanto às medidas para concessão de portos previstas para serem anunciadas em breve, e que devem superar os R$ 70 bilhões nos próximos anos.

Diante disso, algumas seguradoras já estão sentindo uma maior demanda no número de consultas para 2013. Segundo Edson Toguchi, superintendente de grandes riscos da Allianz Seguros, a procura de construtoras e empreiteiras por apólices de grandes riscos tem crescido na esteira dos projetos previstos. Para atender à demanda, a seguradora prepara até mesmo novos produtos e coberturas de seguros voltados especialmente para os projetos de infraestrutura. Sem dar mais detalhes, ele adianta que as novidades serão lançadas em 2013.

Já a Liberty Seguros foi buscar a expertise da seguradora norueguesa Norwegian Hull Club (NHC). Ambas firmaram recentemente uma parceria cujo objetivo é ofertar apólices para o segmento de embarcações especializadas no atendimento à indústria de petróleo da costa brasileira. "Os negócios neste segmento são muito grandes, com apólices de US$ 300 milhões de valores em risco", justifica Rodrigues, da Liberty.

Apetite estrangeiro. Interessadas em abocanhar uma fatia dos seguros de grandes riscos, mais seguradoras e resseguradoras devem continuar desembarcando no Brasil. Argo Brasil, Essor Seguros, a francesa Axa, a americana Starr Companies e também a britânica Torus Insurance integram a lista de companhias que estão de olho nesse mercado. Isso porque, além dos grandes riscos envolvidos nas obras de infraestrutura, os projetos também devem impulsionar, segundo executivos do mercado, o segmento corporativo, com demanda para seguros de vida e acidentes pessoais.


Bikes “Felisa Lithium” e “Trânsito+gentil dobrável” já estão nas ruas


Data: 30.11.2012 - Fonte: Raf Comunicação


As novas bicicletas Felisa Lithium (elétricas) e Trânsito+gentil (dobráveis), da Porto Seguro, são saudáveis e ecológicas.
 
A Porto Seguro (www.portoseguro.com.br/bikes) lançou a "Felisa Lithium", segunda geração da bicicleta elétrica da Companhia, lançada em 2008; e a bike "Trânsito+gentil" dobrável, inspirada no movimento que promove a prática da gentileza no trânsito.

As novas bicicletas são comercializadas em São Paulo (Capital, Grande São Paulo, Santos, Campinas, São José dos Campos e Sorocaba) e no Rio de Janeiro (Capital e Região Metropolitana), apenas pela Central Telefônica 3004-BIKE (o mesmo que 3004-2453). Clientes Porto Seguro Auto, funcionários da Companhia e corretores contam com vantagens exclusivas na aquisição das bicicletas. Foi também desenvolvido um seguro para quem quiser adquirir uma proteção para as bikes.

Segundo Fabio Luchetti, presidente da Porto Seguro, "ao apresentar as novas linhas de bicicletas, seguimos adiante com as iniciativas de estímulo ao uso de meios de locomoção mais sustentáveis, que aliem maior mobilidade à necessidade ambiental", explica. "Quem utiliza está colaborando para diminuir o trânsito dos grandes centros urbanos e reduzir as emissões de poluentes."

A seguir, mais informações sobre as novas bicicletas da "Porto Seguro Bike".

Felisa Lithium

Disponível nos modelos Azul (cano alto) e Vermelho (cano baixo), a nova Felisa alia o "estilo retrô", predominante em seu design, a uma estrutura robusta, idealizada para o uso frequente. O motor da Felisa Lithium possui 250WATTS de potência e desenvolve uma velocidade máxima de aproximadamente 30 Km/h.

A nova bike se destaca por ser equipada com uma bateria mais leve, de Lítio, que garante uma com autonomia de até 70 quilômetros e conta com um sistema auxiliar de pedalada, que dá "uma forcinha extra" ao ciclista, principalmente nas subidas. Acompanha carregador Bi-Volt (110V e 220V). A bateria leva, no máximo, seis horas para ser completamente recarregada.

Além disso, a bicicleta elétrica possui câmbio traseiro com sete velocidades (Shimano); freios V-Brake (dianteiro e traseiro); sensor de segurança, que corta a aceleração; suspensão dianteira; manetes em alumínio; pedal de Nylon com refletores; e paralamas traseiro e dianteiro, em alumínio. Suporta até 120 quilos.

O nome da bike elétrica remete às iniciais no nome do engenheiro industrial que inspirou o projeto, Felício Sadalla. Já na década de 1970, o engenheiro utilizava um protótipo de bicicleta elétrica adaptada com um motor trazido da Itália para ir de sua casa, localizada na Vila Mariana, ao seu trabalho, em Santo Amaro, bairros de São Paulo (SP).

Trânsito+gentil dobrável

Disponível nas cores branca, laranja e azul, a bike Trânsito+gentil dobrável tem como principal proposta oferecer praticidade aos usuários, de forma a incentivar mais pessoas a aderirem ao uso da bicicleta no seu dia a dia.

A nova bicicleta pesa 12,5 quilos e, quando dobrada, cabe numa sacola que acompanha o produto (mede 80 centímetros de largura, 56 centímetros de altura e 33 centímetros de profundidade). Dessa forma, a bike pode ser transportada, por exemplo, no porta-malas do carro, em ônibus, no metrô e em outros meios de transporte. Pode também ser guardada com facilidade em casa, no escritório e em estabelecimentos comerciais. Ela pode, ainda, ser um meio a mais de locomoção, ou seja, o usuário pode ir de carro até um determinado local e fazer outra parte do percurso de bicicleta, enquanto seu veículo está estacionado.

O quadro da bicicleta é em alumínio, com desenho exclusivo da Porto Seguro. A transmissão é feita por corrente, sem câmbio. Possui também freios V-Brake (dianteiro e traseiro); rodas e raio com aro 16"; pneus aro 16", de uso misto; e bagageiro em alumínio para pequenas cargas. 

Preços e ficha técnica

Felisa Lithium

R$ 3.490,00, para Clientes Porto Seguro Auto, funcionários da Companhia e Corretores (Seguro: 4 x R$ 109,80, sem juros);
R$ 4.500,00, para outros clientes (Seguro: 4 x R$ 136,90, sem juros);
Inclui: uma bicicleta motorizada, uma bateria, um carregador de bateria, duas chaves de bateria e um manual do usuário; garantia de um ano.
Rodas: Aro 700
Raios: ambos em aço inoxidável
Quadro: Alumínio, com desenho exclusivo Porto Seguro
Transmissão: Câmbio traseiro, 7 velocidades - Shimano
Garfo: Suspensão dianteira
Freios: V-Brake (Dianteiro e Traseiro) e sensor de segurança que corta a aceleração
Manetes: em alumínio
Paralamas: Traseiro e Dianteiro, em alumínio
Pneus: 700/35
Pedal: Nylon, com refletores
Peso: 26,4 Kg (Bike, 22,4 Kg/ Bateria, 4 Kg)
Peso suportado: 120 Kg

Motor
Potência: 250 Watts
Voltagem: 36 Volts
Velocidade máxima: aproximadamente 30 Km/h (em terreno plano, condutor com aproximadamente 85 Kg)
Bateria
Material: Íon de Lítio (36V)
Corrente elétrica: 9 Ah (Ampères por hora)
Carregador: Bi-Volt (110V ~ 220V)
Carregamentos: mais de 600 ciclos
Tempo de recarga: máximo 6 horas
Gasto com energia: R$ 0,01 por Km rodado
Garantia do fornecedor: 1 ano

Trânsito+gentil dobrável

R$ 790,00, para clientes Porto Seguro Auto, funcionários da Companhia e corretores (Seguro: 2 x R$ 70,7, sem juros);
R$ 1.100,00, para outros clientes (Seguro: 3 x R$ 65,6, sem juros);
Inclui: uma bicicleta, uma bolsa para transporte e garantia de um ano.
Quadro: Alumínio, com desenho exclusivo Porto Seguro
Transmissão: por corrente e sem câmbio
Freios: V-Brake (Dianteiro e Traseiro) 
Paralamas: Traseiro e Dianteiro, em alumínio
Rodas: Aro 16''
Raios: ambos em aço inoxidável
Pneus: 16'' uso misto
Peso: 12,5 Kg
Peso suportado: 100 Kg
Garantia: 1 ano
Bagageiro: em alumínio (para pequenas cargas)

Comercialização

Apenas pela Central 3004-BIKE (o mesmo que 3004-2453).
Formas de pagamento:

À vista, por boleto bancário (pagamento antecipado);
Em até quatro vezes, nos cartões MasterCard e Visa;
Em até dez vezes, no Cartão de Crédito Porto Seguro.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Câmara aprova a obrigatoriedade de seguro de vida e invalidez a motoboys

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou no dia 14 de junho, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 6.789/06, do ex-deputado Celso Russomanno, que obriga as empresas que utilizam serviço de motoboy – próprio ou terceirizado – a contratar seguro de vida e de invalidez permanente por acidente para os motociclistas.


A proposta recebeu parecer favorável do relator, deputado Marçal Filho (PMDB-MS), e seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para que seja analisada pelo Plenário. O texto foi aprovado com uma emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, para deixar claro que a concessão do seguro ocorrerá no caso de acidente de trabalho.


Conforme o projeto, o valor do seguro será de, no mínimo, 30 vezes o salário-base da categoria ou o registrado em carteira, prevalecendo o maior dos dois. A proposta inclui os herdeiros como beneficiários do seguro. Ao menos em Rio Claro, algumas empresas do setor mostram-se engajadas na segurança de seus colaboradores, bem como na garantia de recursos e amparo em eventualidades. A empresária Eliane Fátima Santana aprova o projeto e diz que funcionários próprios já são segurados. “Para o profissional, é importante que tenha algum amparo numa eventualidade. Com a lei, não haverá desculpas por parte das empresas ao contratarem seguro de vida ou invalidez para os motociclistas”, comenta. O funcionário Rafael Ryal Magalhães, motoboy há oito meses, avalia o projeto do ponto de vista da segurança e garantia de direitos aos profissionais do setor. “A medida é importante e, com certeza, será um respaldo aos acidentados e a suas famílias”, conclui.

Data: 16.07.2012 - Fonte: Jornalcidade | Adriel Arvolea

Sistemas antifurto ainda não detêm o ladrão profissional de carro

Nunca roubei um carro na vida, mas Dick Riefe recentemente me mostrou como dar partida numa Chevy Suburban ano 1989 usando uma chave de fenda, em apenas dois minutos.


Rief tornou-se um especialista em roubo de carro de forma honesta. Aos 68 anos, ele trabalha há meio século com tecnologia de prevenção de furto de veículos na Nexteer Automotive, uma das maiores fornecedoras de colunas de direção e de sistemas de segurança para o componente.


Criar tecnologias para impedir roubo de carros é um jogo de gato e rato em constante evolução. Montadoras e fornecedores como a Nexteer inventam novos sistemas. Os ladrões se adaptam.


Nos últimos anos, os mocinhos levaram vantagem.


Os dados mais recentes do FBI (a polícia federal dos Estados Unidos) para um ano completo, o de 2010, mostraram um declínio de 7,4% nos furtos de automóveis no país em relação ao ano anterior, o sétimo ano consecutivo de queda. Números preliminares para 2011 indicam que os furtos caíram mais 3,3% comparado com 2010. Na cidade de Nova York, autoridades policiais dizem que os roubos diminuíram de 147.000 veículos em 1990 para somente 9.300 no ano passado.


"Hoje, roubar um carro é mais difícil do que antigamente", disse Robert Hartwig, presidente do Instituto de Informações de Seguros, uma entidade da indústria de seguros com sede em Nova York.


Ainda assim, ladrões roubaram 737.000 veículos nos EUA em 2010, num valor perto de US$ 4,5 bilhões, segundo os dados do FBI.


Nos últimos anos, cresceu o número de casos de furto de componentes caros de automóveis — como o airbag, que pode custar até US$ 1 mil na loja, mas menos no mercado negro — e conversores catalíticos, que contêm platina e paládio, metais raros e caros.


Também há sinais de que os sistemas eletrônicos antifurto atuais não são tão intimidantes como o anunciado.


Proprietários de BMWs ficaram alarmados nos últimos dias com um vídeo que parece mostrar ladrões mascarados na Grã-Bretanha roubando um BMW em apenas três minutos, aparentemente depois de invadir como um hacker o sistema de alarme do carro e então clonar a chave eletrônica usando uma porta de diagnóstico de fácil acesso. Na internet, há uma leva de vídeos que mostram pessoas conectando a portas de diagnóstico dispositivos para clonar chaves .


"A guerra contra ladrões cada vez mais sofisticados é um desafio constante para todo fabricante de veículos", informou a BMW em um comunicado de resposta ao vídeo.


Listas dos modelos mais roubados nos EUA, elaboradas pelo Órgão Nacional de Crimes de Seguro (NICB, na sigla em inglês), uma entidade sem fins lucrativos, sugerem que os ladrões se pautam basicamente pelo mercado de peças usadas, onde modelos populares valem mais do que carros de luxo.


Em 2010, o veículo mais roubado foi o Honda Accord ano 1994, seguido do Honda Civic ano 1995 e do Toyota Camry modelo 1991. A picape Chevy Silverado ano 1999 ficou em quarto lugar e a Ford F-150 ano 1997, em quinto. Todos figuravam entre os modelos de carro e caminhonetes mais vendidos no EUA.


Avanços na tecnologia eletrônica antifurto contribuíram para a queda no roubo de certos modelos. Em 2010, foram roubados 5.331 Honda Accords modelo 1997, mas só 533 fabricados em 1998, segundo dados da NICB. A diferença: o modelo mais novo vinha com um novo sistema de ignição eletrônica que imobiliza o carro se a chave certa não for usada.


Na Nexteer, um colega de Riefe, Larry Burr, leva sempre no bolso uma sovela personalizada que parece o instrumento ideal para arrombar uma fechadura. Burr ajudou a desenvolver um grande avanço na década de 60, quando a Nexteer, então uma divisão da General Motors, reprojetou as travas da coluna de direção. A partir dali, seria preciso 1.225 quilogramas-força (em vez de apenas 160) para abrir uma trava à força e fazer a ligação direta.


"Durante um tempo, isso deteve os ladrões", disse Burr, de 76 anos.


A chegada dos primeiros sistemas de ignição eletrônica no final dos anos 80 e início dos 90 começou a tirar do páreo o amador e a velha chave de fenda. Com esses sistemas, que estão sempre reativando os códigos exigidos para dar partida no carro, e sistemas mais fortes de imobilização do câmbio e da direção, ficou difícil para o ladrão amador ligar o carro nos seis a oito minutos que a maioria estava disposta a arriscar na tentativa, disse Burr.


Numa manhã de junho na sede da Nexteer, RC Derocher mostrou como era fácil conseguir o controle parcial de um utilitário esportivo de luxo ano 2007. Derocher, um rapaz musculoso — que aos 27 anos é um dos caçulas da equipe de sistemas de segurança da Nexteer —, deu um abraço de urso no volante e lançou o corpo na direção do banco do passageiro, arrebentando a trava que impedia a direção de girar. Em seguida, com um tranco na alavanca do câmbio, rompeu essa trava também.


Eu fui capaz de dar a partida numa Suburban ano 1989 depois de desmontar a coluna de direção com a chave de fenda. Derocher não conseguiu ligar o utilitário modelo 2007, mas "você está em ponto morto, você pode mover o carro", disse ele. Com dois cúmplices e outro veículo, um ladrão poderia rebocar o carro até uma oficina de desmanche, onde as peças seriam removidas e vendidas.


Mais temidos por proprietários de veículos são profissionais que usam dispositivos sofisticados — incluindo aparelhos eletrônicos capazes de interceptar ou clonar o código da chave — e até guinchos para rebocar um carro na rua ou num estacionamento.


Esses profissionais, cujo alvo são modelos de luxo, normalmente pretendem mandar o veículo para fora do país depois de mudar os números de identificação e trocar computadores de bordo, disse Christopher McDonold, que foi investigador de polícia no Estado de Maryland e presidente da Associação Internacional de Investigadores de Roubo de Veículos.


McDonold, que hoje é vice-diretor do Conselho de Prevenção de Roubo de Veículos de Maryland, disse acreditar que ladrões profissionais já alcançaram a tecnologia de prevenção de roubo, utilizando técnicas de clonagem de chaves eletrônicas e códigos furtados para evitar a identificação de um carro roubado.


A próxima geração de tecnologia antifurto será destinada aos profissionais, com estruturas mais fortes para impedir o destravamento da direção e do câmbio. Engenheiros da Nexteer dizem que um novo sistema de trava com lançamento previsto para breve foi projetado especialmente contra furadeiras sem fio e usa motores elétricos que respondem a sinais do sistema de partida sem chave para bloquear a direção.


Data: 16.07.2012 - Fonte: THE WALL STREET JOURNAL | JOSEPH B. WHITE

Preço do seguro é determinante na escolha do veículo?

Os consumidores analisam antes o preço do seguro para decidir pelo carro que vão comprar? Segundo o consultor da área Comercial da Mar Seguro Consultoria de Seguros (São Paulo/SP), André Duarte Macéa, trata-se de uma tendência. “Apesar de ser mais trabalhoso para o corretor, sempre indico aos meus clientes, antes de adquirir um automóvel, que escolham dois ou três modelos e enviem para que possam fazer as simulações de seguros”, aponta.


Macéa reforça que, além de fidelizar mais um pouco o cliente, “ainda evita futuros desgastes quando ele tiver que pagar uma ‘fortuna’ pelo seguro, seja no ato da contratação, seja nas renovações”.


Para o corretor José Caiafa Jr., da Flex Seguros (São Paulo/SP), em casos de frotas é bastante comum o seguro determinar a escolha do veículo. “A frota é vista como um investimento. Nesse caso, o responsável pela frota faz uma análise mais completa da relação custo/benefício. Não é apenas o seguro que entra na análise, mas também o custo de manutenção, consumo, entre outros aspectos”.

Data: 16.07.2012 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Médicos preparam movimentação

Os médicos de todo o Brasil preparam grande movimento unificado em protesto aos irrisórios honorários das empresas de planos de saúde. Inicialmente, a ação está prevista para 18 de outubro. Até lá, contudo, diversas manifestações ocorrerão regionalmente, pois as negociações com as operadoras vêm sendo realizadas estado por estado.

A Associação Médica Brasileira (AMB) é solidária ao movimento, em parceria com as demais entidades nacionais.


"A relação de várias operadoras de saúde com os médicos chegou a um ponto insustentável. Há muitos colegas fechando consultórios, pois não conseguem mantê-los. Outros saem do sistema, devido às interferências e pressões inadmissíveis para reduzir exames, antecipar altar hospitalares, entre outros problemas. Exigimos valorização e autonomia, já que dela depende a adequada assistência a nossos pacientes. A AMB chama todos os médicos a participarem desse movimento de valorização do nosso trabalho. É uma obrigação não apenas de classe, mas em defesa dos cidadãos. O quadro da saúde suplementar já é complicado nas emergências e em algumas especialidades. A rede credenciada é insuficiente em muitos casos e os pacientes sofrem. Ou mudamos já, ou haverá progressiva desassistência.", afirma o presidente da AMB, Florentino Cardoso.

Data: 16.07.2012 - Fonte: Monitor Mercantil

Seguros com minipreços para atrair a superclasse C

A Superintendência de Seguros Privados regulamentou a comercialização de microsseguros destinados à população de baixa renda. A partir de agora, as seguradoras vão poder oferecer mais de 20 categorias de seguros com mensalidades (apólices) entre R$ 3 e R$ 25, conforme o tipo de produto adquirido. Já o valor da indenização também dependerá da categoria e chegará a, no máximo, R$ 60 mil para imóveis com atividade microempreendedora. A cobertura por morte será de R$ 24 mil. Já o reembolso de despesas com funeral, R$ 4 mil.


A ação das seguradoras vai atingir mercado consumidor de 40 milhões de pessoas, que passaram a ter recursos para investir em proteção patrimonial e familiar. Os novos produtos estarão no mercado em três meses.


Ao contrário dos seguros convencionais, vendidos em bancos, seguradoras ou corretores independentes, os microsseguros terão uma distribuição massificada.


O microsseguro terá autorização para ser vendido em correspondentes bancários, como lotéricas e Correios, além de farmácias, bancas de jornal, salões de beleza e supermercados. A regulamentação também criou a figura do corretor de microsseguros, que atuará diretamente nas comunidades pacificadas.


"São pessoas da comunidade, que têm a confiança dos moradores", explica Eugênio Velasques, diretor-executivo do grupo Bradesco Seguros e presidente da comissão de microsseguros da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg).


No final de 2011, a entidade iniciou um projeto-piloto na comunidade Santa Marta, em Botafogo, de venda de seguros populares - ainda não havia a regulamentação - com a participação de corretores locais.


Seguradoras atuam no Dona Marta


Na sexta-feira, a encarregada dos trabalhadores do Plano Inclinado do Morro Dona Marta, em Botafogo, Karem Silva Dantas, 30 anos ,comprou o primeiro seguro de vida. Mãe de três filhas, quis garantir a segurança das crianças em caso de alguma fatalidade.


Após participar do curso de formação de corretores populares, promovido pela CNSeg e Escola Nacional de Seguros, Ricardo Pires, 31 anos, já vendeu 260 apólices em seis meses de atividade na comunidade Santa Marta.


Segundo o corretor, os moradores ainda não têm o hábito de investir em prevenção. "É um trabalho de formiguinha. Aos poucos, mostramos a importância de um seguro", disse Pires.


Após a morte do tio, o porteiro Edson Barbosa dos Santos, 39 anos, comprou seguro combinado: residencial e funeral. "A minha tia não gastou nenhum centavo com o enterro, sem burocracia nenhuma. Resolvi fazer também", afirmou.


Data: 16.07.2012 - Fonte: O Dia Online | Economia | RJ

domingo, 15 de julho de 2012

Chubb Seguros é premiada em três categorias

A Chubb Seguros é mais uma vez destaque no Prêmio Gaivota de Ouro 2012, homenagem para as melhores empresas e iniciativas ligadas ao setor de seguros no País. A companhia foi premiada em três categorias: “Excelência e mérito em seguros de alto padrão”, “Excelência em seguros de entretenimento e eventos” e “Excelência em modelo de gestão e governança corporativa”.


A premiação, promovida pela Revista Seguro Total, considera as ações inovadoras, o posicionamento estratégico no mercado e a atualização dos produtos e serviços da empresa. A cerimônia de entrega aconteceu em 12 de julho no Spaço Quata, em São Paulo.


“É uma honra para Chubb receber esta premiação, reconhecimento do trabalho de todos os colaboradores da empresa em se dedicar ao máximo para atender nossos clientes dos mais diversos segmentos. Estendemos nossos agradecimentos aos nossos parceiros de todo o Brasil, que através das regionais fortalecem nossa presença”, comemora Acacio Queiroz, Presidente & CEO da Chubb do Brasil. As categorias que premiaram a Chubb do Brasil contemplam a linha de Personal Lines, voltada para o publico de alta renda; a carteira de entretenimento e eventos; e a atuação da companhia e de seu CEO no mercado.

Data: 13.07.2012 - Fonte: Viver Seguro

Começa operação para desencalhar navio Costa Concordia

A complexa operação para desencalhar o transatlântico Costa Concordia começou nesta quinta-feira na ilha italiana de Giglio, na Toscana (centro), seis meses depois do naufrágio que deixou 32 mortos. As equipes já começaram a trabalhar em torno do navio, que continua virado perto da ilha. O resgate, considerado um verdadeiro desafio técnico, é auxiliado por lanchas e um guindaste e é considerado de alto risco ambiental por ser realizado em área protegida.


                     Costa Concórdia seis meses depois do naufrágio que deixou 32 mortos. (Foto Vicenzo Pinto - AFP)


A primeira etapa do esforço para desvirar a embarcação foi retirar pedaços de rochas que ficaram presas no casco do navio após o choque ocorrido em 13 de janeiro.
Paralelamente, a população da ilha prepara uma homenagem às vítimas. Na sexta-feira haverá uma missa na igreja do porto com a presença dos parentes dos mortos na tragédia, após a qual será realizado um concerto ao ar livre com o coro e a orquestra da cidade de Grosseto (Toscana).
O Costa Concordia transportava 4.229 pessoas (3.200 turistas de 60 nacionalidades e 1.029 tripulantes), quando colidiu com uma rocha perto da ilha de Giglio.

Fonte: France-Presse

Quer ser promovido? Veja 9 conselhos que podem encurtar o caminho

Gladys Ferraz Magalhães / InfoMoney





Ser promovido no trabalho é o objetivo de quase todos os profissionais. Entretanto, nem sempre, cumprir bem suas tarefas é o suficiente para avançar um degrau na empresa. Assim, o site Learn Ve$t foi ouvir quem já chegou ao topo, para ajudar a encurtar o caminho.
1 – “Diga-me que estou errado”. Segundo o levantamento, os chefes costumam gostar de profissionais que conseguem mudar a percepção deles sobre alguma coisa. Contudo, fique atento; pois isso não quer dizer que o profissional deve discutir com o gestor, por conta de uma opinião divergente;
2 – “Dê primeiro a má notícia”. Muito se ouve que as notícias ruins devem ser ditas no final de uma conversa. Mas, segundo o estudo, não é assim que as coisas devem funcionar. Problemas graves devem ser reportados o quanto antes, porém, diga sempre o que você está fazendo para resolvê-los;
3 – “Não faça drama”. A maior parte dos chefes acredita que a principal função dos colaboradores é tornar a vida deles mais fácil. Assim, aconselham, não faça drama e tente resolver os problemas, antes de procurar o superior;
4 – “Sorria”. Segundo o estudo, não importa o quão pesado está o seu trabalho, ou o quão perto está o seu prazo, o importante é sorrir. O chefe deve ter a impressão de que você aprecia a oportunidade que lhe foi dada;
5 – “Anote”. Chefes odeiam ter que dar explicações repetidas vezes. Assim, procure anotar as instruções que lhe forem dadas e esclarecer as dúvidas que surgirem na hora;
6 – “Não deixe de comparecer às festas do escritório”. As festas da empresa são vistas pelos chefes como uma maneira que o funcionário tem para socializar, por isso ele conta com a presença de todos;
7 – “Não espere por recompensas”. Não deixe transparecer que você espera por uma promoção. Segundo os gestores, tal atitude pode parecer arrogante. O ideal é deixar o seu trabalho falar por você;
8 – “Ofereça ajuda”. Se você quer novas oportunidades, ofereça ajuda. Pergunte como pode contribuir com um determinado projeto, ou mesmo com a empresa;
9 – “Conheça o seu trabalho e realize-o”. Quais são as suas responsabilidades? O Que você deve priorizar? De tempos em tempos, faça esta reflexão e certifique-se que está priorizando as coisas certas.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Workshops gratuitos da Escola são promovidos em várias cidades

Workshops gratuitos realizados pela Escola Nacional de Seguros serão promovidos entre este mês e agostos em diversas cidades, como Curitiba, Belo Horizonte, Blumenau, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. A iniciativa marca a programação de cursos de curta duração da entidade de ensino. O tema abordado será “Principais Riscos Trabalhistas na Gestão de Pessoas” (exceto na capital paranaense), em que os profissionais poderão entender os principais riscos trabalhistas nas relações contratuais e na gestão de pessoas e as informações básicas sobre os direitos mais frequentemente questionados em juízo.


O workshop será ministrado por Valdir Dias de Sousa Junior, consultor em Gestão das Relações do Trabalho em processos de Due Diligence, exceto em São Paulo. Na capital paulista, o curso será lecionado pelo professor da Escola Afonso Celso Lupinacci. Para participar, é pré-requisito o ensino médio completo e as inscrições deverão ser feitas no www.funenseg.org.br.


O curso será realizado no dia 18 de julho, das 19h às 22h, em Porto Alegre; no dia 24, das 19h às 22h, em São Paulo; no dia 25, das 18h às 21h, no Rio de Janeiro; no dia 26, das 15h às 18h, em Belo Horizonte; no dia 1º de agosto, das 19h às 22h, em Recife; no dia 8, das 19h às 22h, em Brasília; no dia 16, das 19h às 22h, em Salvador; e no dia 21, das 19h às 22h, em Blumenau.


Em Curitiba, Liliana Caldeira, atual gerente jurídica da Mongeral Aegon, irá lecionar sobre o tema “O Direito e o Contrato de Seguro”. Ao final do curso, os alunos deverão ser capazes de analisar de maneira crítica o contrato de seguros, tendo como base o Código Civil, o Código de Defesa do Consumidor e as normas infralegais do CNSP e da Susep.


A aula acontecerá no dia 8 de agosto, quarta-feira, das 14h às 19h. Para participar é pré-requisito o ensino médio completo. As inscrições deverão ser feitas na secretaria da Escola, na Rua Lamenha Lins, 1995, Rebouças.


Os contatos para mais informações são: (31) 3272-1700 e unidademg@funenseg.org.br (Belo Horizonte), (47) 3326-7105 e unidadesc@funenseg.org.br (Blumenau), (61) 3323-7032 e unidadedf@funenseg.org.br (Brasília), (41) 3264-9614 e unidadepr@funenseg.org.br (Curitiba), (51) 3224-5267 e unidaders@funenseg.org.br (Porto Alegre), (81) 3423-1134 e unidadepe@funenseg.org.br (Recife), (21) 3380-1058 e unidaderj@funenseg.org.br (Rio de Janeiro), (71) 3341-2688 e unidadeba@funenseg.org.br (Salvador) e (11) 5212-2170 e secretariasp@funenseg.org.br (São Paulo).

Data: 13.07.2012 - Fonte: Viver Seguro

Congresso Abramge discute planejamento estratégico na saúde suplementar

“Planejamento Estratégico na Saúde Suplementar” é o tema central do 17º Congresso Abramge e 8º Congresso Sinog, que serão realizados em São Paulo, nos dias 23 e 24 de agosto. Alexandre Padilha, ministro da saúde, confirmou presença para fazer a conferência de encerramento dos eventos e Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República, falará em Conferência Magna sobre as mudanças econômicas e sociais que acontecem no Brasil e no mundo. “Discutiremos a visão estratégica para melhorar o comportamento de todos aqueles que se preocupam com o bem estar da população brasileira”, disse FHC.

No primeiro dia do evento serão analisados os aspectos logísticos/operacionais e comerciais/mercadológicos com enfoque na área de Saúde Suplementar. Pela primeira vez, o Sinog – Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo – realizará um painel voltado à gestão dos planos odontológicos. Os assuntos a serem abordados são: Impactos da regulação nas Operadoras Odontológicas e Aspectos Comerciais/Mercadológicos, Parcerias e o Desenvolvimento de Novos Negócios.

No segundo dia, os congressos continuam com palestras de planejamento estratégico financeiro e de ferramentas tecnológicas. Para finalizar haverá uma apresentação com o tema Visão do Governo sobre o Cenário da Saúde no Brasil. “O objetivo dos Congressos é criar um ambiente em que empresários e executivos da Saúde Suplementar possam compartilhar seus conhecimentos e expertises”, afirma Arlindo de Almeida, presidente da Abramge. “Nosso setor está crescendo e precisa debater a atual regulamentação e seus desafios”, diz Geraldo Lima, presidente do Sinog. Entre os palestrantes já confirmaram presença Mailson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda; Luiza Helena Trajano, presidente do Grupo Magazine Luiza; e Renato Meirelles, sócio diretor do Data Popular .

Serviço

17º Congresso Abramge

8º Congresso Sinog

Data: 23 e 24 de agosto

Local: Hotel Maksoud Plaza – Salão Brasil (Alameda Campinas, 150 – São Paulo – SP)

Mais informações:
http://www.abramge.com.br/17congresso

Data: 13.07.2012 - Fonte: Revista Apólice

Suspensão de venda de planos de saúde que descumprem prazos já está em vigor

A suspensão da comercialização de 268 planos de saúde pela Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS) começa a valer hoje. A medida foi tomada para punir as operadoras do serviço pelo descumprimento de prazos para marcação de exames, consultas e cirurgias, motivo freqüente de reclamações de usuários em todo o país.


Os planos têm prazo até setembro para se adequar às regras estabelecidas pela ANS, caso contrário, ficam sujeitos a multas que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil. De acordo com a agência, os usuários das operadoras suspensas continuarão sendo atendidos normalmente e não deverão ser prejudicados pela medida.

Segundo a Resolução Normativa 259 da ANS, para consultas básicas, o cliente deve esperar no máximo sete dias úteis para conseguir o atendimento. Para outras especialidades, o prazo é 14 dias e para procedimentos de alta complexidade, 21 dias.

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os planos que tiveram a venda suspensa correspondem a apenas 7% do total de usuários. No país, existem 1.016 operadoras, que comercializam cerca de 22 mil planos. Atualmente, 47,6 milhões de brasileiros estão vinculados a um plano médico, o equivalente a quase um quarto da população.

Data: 13.07.2012 - Fonte: Agência Brasil

Allianz vai premiar jornalistas com R$ 15 mil

Com o objetivo de reconhecer as reportagens a respeito do mercado de seguros, assim como questões ambientais, a Allianz realiza o 6º Prêmio Allianz Seguros de Jornalismo. As inscrições estão abertas até 31 de agosto para matérias jornalísticas cujo tema envolva sustentabilidade ou o setor de seguros. A seguradora vai premiar cada ganhador com R$ 15 mil.


O Prêmio possui oito subcategorias nas mídias eletrônicas, on-line e tradicionais. Já as matérias de rádio, televisão e comunicação corporativa concorrem na categoria de sustentabilidade. Nesse foco (sustentabilidade) os trabalhos devem incentivar a compreensão dos diversos impactos ambientais ocasionados ao planeta.


As matérias jornalísticas serão avaliadas de acordo com os seguintes critérios: diversidade e relevância das fontes consultadas; qualidade e clareza do texto; originalidade e/ou relevância da pauta da reportagem; qualidade das imagens e do áudio; entre outros.


Não existe restrição de quantidade de matérias por profissional, porém trabalhos que tenham informações sobre uma única empresa ou sobre sua atuação no mercado, assim como matérias cujo tema principal seja previdência privada não são aceitos.


Cada tema vai ser analisado por um jurado e especialista independente; o resultado dos finalistas será divulgado em outubro. No mês seguinte (novembro), acontece a cerimônia de entrega dos prêmios.


Para saber mais sobre o prêmio acesse: http://br.allianz.com.br/premio_jornalismo/index.html.

Data: 13.07.2012 - Fonte: CQCS | Rebeca Gonçalves

sábado, 7 de julho de 2012

Capitalização registra crescimento de 22,43% no quadrimestre

De acordo com dados da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), o setor de Capitalização registrou, entre janeiro e abril de 2012, um faturamento de R$ 5,06 bilhões, o que representou um crescimento de 22,43% em comparação a igual período de 2011. O volume total de reservas – valores aplicados em títulos – foi de R$ 20,4 bilhões, o que corresponde a um avanço de 13,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo a entidade, a expectativa para 2012 é de que o mercado cresça cerca de 20% e, em quatro anos, dobre de tamanho, impulsionado pelo crescimento da classe C. Em 2011, foram pagos R$ 10,6 bilhões em resgates e R$ 747,7 milhões em premiações.

Para a FenaCap, os títulos de capitalização oferecem facilidades aos consumidores, como valor acessível, ausência de burocracia e dispensa de comprovação de renda. Opção de aplicação para mais de 40 milhões de brasileiros, o produto se destaca também por sua flexibilidade, o que permite atender a demandas bem variadas.

Icatu Seguros lança novo produto de Capitalização

A Icatu Seguros está ampliando seu portfólio de capitalização em 2012 com o lançamento de um novo produto na modalidade de incentivo, o Sorteio Instantâneo. Com foco nas redes varejistas e financeiras, a expectativa de faturamento anual é de mais R$ 2,5 milhões.

De acordo com a companhia, o principal diferencial é a possibilidade de premiação instantânea. O produto foi desenvolvido e aprovado na Susep com 50 números contemplados por série. A ideia é que uma empresa que queira realizar uma promoção comercial possa premiar seu cliente na hora. Além do sorteio instantâneo, o cliente continua concorrendo aos demais sorteios da promoção com o mesmo número da sorte, com base na Extração da Loteria Federal do Brasil.

"Vale ressaltar que o título de capitalização de incentivo permite que as empresas realizem promoções que envolvem sorteios com maior agilidade e sem passar pela burocracia da Lei do Sorteio, que exige que a companhia que quiser sortear um prêmio faça registro com a Caixa Econômica Federal", afirma Gustavo Germano, diretor de Produtos de Capitalização da Icatu Seguros.

Data: 06.07.2012 - Fonte: Escola Nacional de Seguros 

Projeto aumenta valor da indenização no seguro Dpvat

O deputado Giovani Cherini (PDT/RS) apresentou projeto de lei que corrige os valores de indenizações estabelecidos pela legislação em vigor para o seguro Dpvat. A proposta aumenta para R$ 18.366,81 o valor da indenização em caso de morte ou invalidez permanente das vítimas dos acidentes no trânsito.

Já nos casos das despesas de assistência médica e suplementares devidamente comprovadas, o valor máximo para cobertura dos gastos sobe para R$ 3.673,36.

O deputado propõe ainda que as indenizações sejam corrigidas anualmente pelo índice de reajuste do prêmio do seguro Dpvat ou pelo IGP-M, o que for maior.

Além disso, o projeto estabelece que a indenização seja paga com base no valor vigente na época da ocorrência do sinistro ou na data de seu efetivo pagamento, se a mora for de responsabilidade da seguradora, em cheque nominal aos beneficiários, descontável no dia e na praça da sucursal que fizer a liquidação, no prazo de trinta dias da entrega dos documentos.

O parlamentar argumenta que a proposição busca regularizar e compatibilizar os valores das indenizações do seguro Dpvat, erradicando “evidentes distorções entre o prêmio tarifário e a indenização do segurado”.

Ele alega ainda que os valores das indenizações seguem estagnados, sem qualquer correção. “Contrario sensu, ano a ano, o consumidor está pagando mais pelo prêmio do DPVAT, o que demonstra a necessidade da imediata revisão da norma”, acrescenta.


Data: 06.07.2012 - Fonte: CQCS | Jorge Clapp

Vendas de seguros crescem mais de 8% em 2011 no Brasil

Em meio à retração do mercado mundial de seguros em 2011, o Brasil foi um dos países em que as vendas de apólices mais cresceram, mostra um estudo da Swiss Re, maior resseguradora do mundo, que avalia o desempenho do setor em 147 países. As vendas globais caíram 0,8% e movimentaram US$ 4,6 trilhões.

O mercado brasileiro registrou expansão de 8,7% em 2011, uma das taxas mais altas, atrás de México e Rússia, em torno de 10%. Outros países em desenvolvimento, como China e Índia, apresentaram queda nas vendas de seguros (na casa dos 5,5%), principalmente nos segmentos de vida.

No conjunto dos mercados emergentes houve crescimento de 1,3%. Os países europeus, em meio à crise, tiveram fortes quedas nas vendas de seguros. Na Itália, houve retração de 15% e na França, de 10%. O índice para os países desenvolvidos foi em média um recuo de 1,1% nos prêmios.

Em um vídeo enviado à imprensa no material de divulgação do estudo da Swiss Re, o executivo Daniel Staib, um dos autores do levantamento, destaca que o fraco desempenho do mercado global é explicado pela crise na Europa e o crescimento ainda baixo da economia americana, que reduz a demanda por seguro. "Já os mercados emergentes continuam mostrando crescimento sólido", afirmou, ressaltando que esse ritmo deve continuar em 2012.

Apesar de a crise na Europa ainda estar longe de um desfecho, Staib ressalta que economias como a do Japão e dos Estados Unidos estão se recuperando, o que pode melhorar o desempenho mundial do mercado este ano.

Os dados da Swiss Re mostram que houve desempenho diferente nas vendas globais nos segmentos de vida e não vida. O primeiro teve queda de 2,7% nos prêmios, para US$ 2,6 trilhões. No segundo (que inclui apólices que cobrem grandes obras de infraestrutura e seguros de veículos), a expansão mundial foi de 1,9%.

Alto potencial

Mesmo com o alto crescimento do mercado brasileiro, a penetração do seguro na população é baixa, mostra o estudo. Em 2011, o gasto per capita com seguro era de US$ 398 aqui, enquanto nos EUA é de US$ 3,8 mil e no Reino Unido, de US$ 4,5 mil.

Outro indicador que mostra que o Brasil ainda tem espaço para crescer é a participação do setor de seguros no Produto Interno Bruto (PIB), de 3,2%. Em outros mercados, o porcentual é bem maior, como França (9,5%), EUA (8,1%) e Japão (11%).


Data: 06.07.2012 - Fonte: Agência Estado

Indenizações do voo AF447 são maiores no Brasil, diz advogado

Três anos após o acidente com o avião da Air France que fazia o trajeto Rio de Janeiro-Paris, as indenizações dos parentes das vítimas do voo AF447 estão mais avançadas no Brasil, onde a maioria dos familiares optou por acordos com a seguradora, a Axa Corporate Solutions, do que no resto do mundo, segundo informações obtidas pela BBC Brasil.

De acordo com a Axa, mais de dois terços das famílias brasileiras já receberam indenizações por meio de soluções amistosas.

Na França, até o momento, apenas 20% das famílias receberam indenizações por danos morais e materiais decorrentes do falecimento de parente, informa a seguradora.

O voo AF447 da Air France, que caiu no Atlântico em 2009 após decolar do Rio de Janeiro, tinha a bordo 228 pessoas de 32 nacionalidades, a maioria franceses e brasileiros.

No voo, estavam 72 franceses (incluindo 11 membros da tripulação) e 59 brasileiros, sendo um deles comissário de bordo.

Segundo a Axa, globalmente, quase a metade dos familiares das vítimas do voo já foi indenizada após realizar acordo com a seguradora.

Cerca de um terço dos familiares entraram na Justiça. A Axa afirma que as negociações para chegar a uma solução amistosa continuam em relação a "uma grande parte" desses casos judiciais.

O advogado João Tancredo, com escritório no Rio de Janeiro, que representou 15 famílias que entraram com ações contra a Air France, conta que já obteve o pagamento das indenizações por meio de acordo com a seguradora em 12 desses casos. Os demais foram fixados pela Justiça.

Ele explica que o primeiro passo é o processo judicial e que, a partir disso, se tenta o acordo com a seguradora, antes de um eventual recurso na Justiça.

Valores maiores no BrasilSegundo Tancredo, os valores pagos no Brasil estariam acima dos que vêm sendo concedidos, também por meio de acordos, em outros países da Europa e nos Estados Unidos.

Ele diz ter obtido US$ 30 milhões nos 15 casos que representou - mais de um quarto dos pedidos de indenização no Brasil - , o que dá uma média de US$ 2 milhões por família (trata-se de uma média, já que os valores variam segundo a renda da vítima e número de parentes com direito à indenização).

"Nos Estados Unidos, a média tem sido de US$ 1 milhão por família e, na Europa, segundo informações que obtive, os valores poderiam ser ainda menores", diz ele.

A Axa não informou os montantes das indenizações, afirmando se tratar de um assunto sigiloso.

O advogado afirma ter obtido acordos que preveem o pagamento de 800 salários mínimos por danos morais a cada um dos filhos, cônjuge e pais de uma vítima e indenizações também por danos morais de 300 salários mínimos para outros parentes, como irmãos, netos e sobrinhos.

De acordo com esses cálculos, uma família, por exemplo, com esposa, três filhos e pais da vítima recebe no Brasil, no total, 4,8 mil salários mínimos (quase R$ 3 milhões) por danos morais, diz Tancredo.

Já os prejuízos materiais são calculados em função da renda e da esperança de vida da pessoa, se tinha dependentes e outros critérios econômicos.

Tancredo explica que o parâmetro para os valores fixados nos acordos no Brasil surgiu após uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro, em 2010, que concedeu mil salários mínimos por danos morais aos pais de uma vítima e 300 salários mínimos ao irmão, além de uma pensão por danos materiais.

A Air France entrou com recurso, mas o caso não foi julgado porque houve acordo com a Axa, o que acabou servindo como referência para as negociações posteriores.

Os montantes obtidos em acordos por famílias que entraram na Justiça são superiores aos fixados por comissões de soluções amistosas, que foram criadas em vários países.

No Brasil, essa comissão, integrada pelo ministério da Justiça, fixou 500 salários mínimos por danos morais, que deveriam ser divididos pelo total de parentes, diz Tancredo.

Investigações judiciaisNa França, muitos parentes estariam aguardando os resultados das investigações realizadas pela Justiça, que deverão ser divulgadas em 10 de julho, para entrar com ações.

A Air France a Airbus já foram indiciadas por homicídio culposo nesse inquérito. Segundo a imprensa francesa, as investigações judiciais deverão apontar falhas humanas, mas também problemas técnicos.

Nesse caso, a responsabilidade das empresas no acidente poderá influenciar os montantes das indenizações em ações judiciais para obter reparação dos danos.


Data: 06.07.2012 - Fonte: BBC

Porto Seguro passa a operar títulos de capitalização em todo o território nacional

A Susep concedeu autorização, conforme publicado no Diário Oficial de ontem (5/7), para que a Porto Seguro Capitalização possa operar títulos de capitalização em todo o território nacional. A autarquia também ratificou o capital social da companhia em R$ 13 milhões.

Também foram aprovadas ss deliberações tomadas pelos acionistas da Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais de aumentar o capital social da empresa de R$ 730 milhões para R$ 750 milhões.

A Ace Resseguradora também teve autorização para aumento de capital de R$ 76,029 milhões para R$ 100, 9 milhões.


Data: 06.07.2012 - Fonte: Revista Apólice

Mongeral Aegon reduz em 22% o consumo de copos plásticos

A Mongeral Aegon reduziu em 22% o consumo de copos plásticos na matriz da empresa em sete dias de campanha realizada em prol do Dia Mundial do Meio Ambiente. Com o objetivo de conscientizar os colaboradores sobre práticas sustentáveis, a seguradora disponibilizou um curso online sobre sustentabilidade, que aborda o que é o triple bottom line e como pode ser implantado nas organizações. Todos os 266 funcionários que já concluíram o curso ganharam um copo de acrílico com a logo do Programa Novos Hábitos e ajudaram a empresa no desafio de redução de consumo de copos descartáveis.


Data: 06.07.2012 - Fonte: Revista Apólice

Porto Seguro estreia na capitalização

A Porto Seguro já pode ofertar, em suas gôndolas, planos de capitalização. É que foi publicada, nesta quinta-feira, portaria da Susep autorizando a Porto Seguro Capitalização, com sede na cidade de São Paulo, a operar com títulos em todo território nacional. O capital social da empresa é de R$ 13.000.000,00, dividido em 13.000.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. O controle acionário e a ingerência efetiva nos negócios da empresa são exercidos pela Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais.


Data: 06.07.2012 - Fonte: Viver Seguro

Mudanças no setor influenciam perfil dos profissionais e modelo de gestão de pessoas

A FLOW, consultoria de recrutamento de executivos especializada em alta direção, realizou uma pesquisa sobre o mercado de seguros no Brasil: recrutamento e remuneração. A pesquisa foi baseada em dados coletados diretamente com cerca de 200 profissionais que representam 16 das principais seguradoras, resseguradoras e corretoras no País.

De acordo com o estudo, por conta da abertura do mercado de resseguros, com a quebra do monopólio do IRB, a indústria de seguros de infraestrutura, construção e propriedade vem passando por mudanças significativas. Grandes corporações multinacionais do segmento miraram o Brasil como um dos principais países para expansão dos negócios. Por outro lado, empresas nacionais se fortaleceram por meio de fusões e parcerias, a fim de fazer frente ao aumento da concorrência. O mercado viu, em pouco tempo, uma explosão de crescimento, investimentos, criatividade e competição. Uma combinação inédita até então. É estimado que, entre 2008 e 2011, o número de empresas do setor mais que dobrou e esse não foi o único fator que acirrou a concorrência.

A inserção cada vez maior do Brasil no cenário mundial de seguros gerou uma pressão por mudanças nas empresas que já atuam no País, tornando, assim, o setor mais dinâmico, relevante e atrativo. Entre elas, foram destacadas:

- Inovação e desenvolvimento de novos produtos: a internacionalização do mercado brasileiro possibilitou a vinda de novas tecnologias voltadas para comercialização, sistemas e processos, além de permitir que novas coberturas e condições pudessem ser oferecidas aos clientes locais;

- Busca constante por competitividade: movimentos de fusões/aquisições, parcerias operacionais e o ingresso de grandes bancos de investimento foram algumas das iniciativas para buscar diferenciação e produtividade;

- Maior embasamento técnico no processo decisório: subscritores, engenheiros de riscos e atuários ganharam mais destaque e importância na gestão das empresas, o que pode ser visto pela evolução de mais de 100% na média da remuneração nestas áreas entre os anos de 2008 e 2011.

De acordo com a pesquisa, o dinamismo e as transformações pelas quais o setor vem passando acabaram por influenciar não só o perfil dos profissionais de uma forma geral, mas também o próprio modelo de gestão de pessoas nas empresas.

Entre as tendências estão:

- Busca por um novo perfil de profissional: a aproximação das áreas técnicas e comerciais demanda perfis híbridos que combinem forte base técnica com habilidades comerciais e de comunicação. Fluência em inglês também é necessário;

- Retenção via planejamento de carreira: cerca de 60% dos profissionais que buscam recolocação no mercado o fazem pelo fato de não terem claras suas oportunidades de crescimento profissional onde trabalham. Com isso, as empresas perceberam que incrementos salariais por si só não resolveriam as questões de atração e retenção. RHs, CEOs e diretores de área tiveram que se engajar para fortalecer a comunicação interna e desenvolver lideranças inspiradoras. O engajamento das áreas também teve como objetivo a estruturação de planos de sucessão focados no desenvolvimento e na gestão da carreira de colaboradores;

- Aumento de remuneração e políticas de remuneração variável: consequência natural pela briga por talentos e pela percepção de que os principais ativos das empresas do setor são bastante assediados e acabam se movimentando num período muito curto.


Data: 06.07.2012 - Fonte: Revista Apólice

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como evitar o roubo de cargas nas estradas

O número de caminhões, cresce também a demanda por transporte rodoviário de carga e, consequentemente, aumentam as precauções para evitar prejuízos e avarias. Diante desse cenário, várias são as normas e procedimentos a serem tomados para evitar o roubo de cargas, que vão desde os horários de viagem dependendo da distância, local de paradas para abastecimento, descanso, pernoite etc, até a tecnologia utilizada que deve se adequar às rotas e aos diversos tipos de carga, sendo que algumas cargas são mais visadas do que outras. É exatamente nestas questões que as Gerenciadoras de Risco possuem expertise para orientar os horários, as rotas etc para que a viagem seja a mais segura possível.

Cyro Buonavoglia, presidente da Gristec (
www.gristec.com.br), explica que o gerenciamento inicia-se no momento em que se contrata o frete, passa pela seleção do colaborador e só termina com a entrega da carga no destino certo. “O maior número de abordagens tem ocorrido nos locais de paradas, tanto para abastecimento e descanso principalmente, nas pernoites, quando os motoristas são abordados enquanto dormem e pegos de surpresa e nada podem fazer para impedir o roubo. Só a interferência de uma Gerenciadora de Riscos, quando o veículo é monitorado pode impedir o roubo nestes casos. Depende do tipo da carga, as abordagens acontecem nos mais variados locais”, afirma ele.

Sobre a GRISTEC – Fundada em 2005, a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento - GRISTEC - é uma entidade de classe de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que tem como objetivo elaborar normas, critérios e certificações para o segmento, além de representar legalmente as empresas do setor. Oferece adesão espontânea às empresas que atuam com gerenciamento de riscos, tecnologia de rastreamento e monitoramento, e empresas com afinidade a essas atividades econômicas.


Data: 25.06.2012 - Fonte: Oficina da Comunicação Integrada

Corretoras buscam canais alternativos

Estratégia inclui parcerias com fabricantes de bens de consumo duráveis e grandes comerciantes

Ampliar a venda de seguros massificados é questão prioritária para as corretoras. Os mais cobiçados balcões de vendas já estão ocupados, como bancos, cartões de crédito, concessionárias de serviços e redes de varejo. Mas há uma infinidade de clientes para conquistar, seja com canais alternativos, seja com o lançamento de produtos inovadores na base de vendas dos clientes, diz José Carlos Macedo, CEO da Aon Affinity, que exportou o modelo de vendas para outros países da América Latina.

Essa estratégia acabou por quebrar a exclusividade de corretores e seguradoras, que agora dividem o mercado entre vários parceiros. Segundo os corretores, se hoje os massificados representam 10% das vendas totais do setor, facilmente esse percentual pode chegar ao patamar dos países industrializados, de 25%.

A corretora Minuto Seguro, por exemplo, desenhou juntamente com a Porto Seguro e a Positivo Informática seguros para quem quer proteger equipamentos eletrônicos em casos de roubo, furto qualificado e danos causados por batidas, incêndios, explosões e vendavais. A cobertura pode ser contratada para todas as marcas e garante a reposição financeira do bem em caso de sinistro.

A Brasil Insurance, holding que reúne mais de 40 corretoras, acaba de divulgar um contrato de massificados avaliado em R$ 310 milhões em prêmios em oito anos. O negócio foi fechado com a rede mineira de eletrodomésticos Eletrosom por intermédio da 4K, corretora com especialização em massificados da Brasil Insurance, e a seguradora Zurich. Além desse negócio, a Brasil Insurance tem em carteira programas das Lojas Riachuelo, Lojas Seller, Omni Financeira, Ferreira Costa Home Center, Banco Gerador Matriz , Eletrozema e Abyara, entre outras.

Élcio Pereira, diretor de operações da Marsh Brasil, explica que existem vários desenhos de contrato nos quais a remuneração é variável de acordo com o papel exercido por player. Em linhas gerais chegamos a um break even (rentabilidade) em 18 meses e um payback (retorno) em 24 meses, diz o executivo da Marsh, que possui hoje aproximadamente 4,5 milhões de certificados vigentes, administrados em diversas bases de clientes. Temos mais de 500 funcionários dedicados à operação dos programas de afinidade.

Normalmente, os contratos negociados contam com a tecnologia e inteligência da corretora no que diz respeito à gestão da operação e pós-venda. A seguradora precifica o produto, faz o investimento em marketing e cuida bem do sinistro, pagando com agilidade e sem burocracias. O treinamento dos vendedores e as campanhas de incentivos também ficam por conta das corretoras e seguradoras.

Luiz Fabregat, diretor de affinity da Willis, conta que tanto massificados como afinidades são estratégicos para a corretora. A Willis tem um área específica de 'massificados' focada nos diversos nichos de clientes, com atendimento full service provider, ou seja, provendo serviços de gestão, processamento, treinamento, cobrança, emissão, atendimento ao cliente e criação de produtos, diz a corretora responsável por programas na Fnac, DPaschoal, Renault, Cetelem e Ponto Frio, entre outros.

Rubens Nogueira, diretor da Brasil Insurance Classic, sócio da BR Insurance, conta que a estratégia é buscar parceiros com canais diretos de distribuição com o consumidor final. Estamos sempre em busca de empresas que tenham um volume significativo de consumidores, diz Nogueira.

Segundo os corretores, a indústria de seguros tem crescido de forma acelerada e por isso é preciso diferenciar o mercado de massificados, de afinidades e o de microsseguros, que teve regras diferenciadas aprovadas nesta semana.

Segundo especialistas, affinity, ou afinidades, são programas desenvolvidos para empresas, associações ou grupos de pessoas que têm algo em comum. Já o massificado envolve a distribuição para grupos enormes de produtos simples e baratos, e de fácil acesso.

Do ponto de vista de estratégia, Macedo classifica o massificado como um ramo que facilita o acesso da população ao seguro e por isso requer investimento em educação financeira e tecnologia para baratear a cobrança. Já em afinidades, a estratégia está mais voltada para a inovação. A corretora tem de criar produtos para atender necessidades de públicos específicos.

O primeiro contrato de massificados, conta Macedo, foi com a empresa de energia CPFL, que foi uma referência para o mercado. A primeira lição aprendida com esse contrato foi que era necessário deixar claro para o cliente que ele não tem a obrigação de adquirir o produto.

Na visão de Rubens Nogueira, os seguros mais visados para massificados são os de garantias financeiras para a quitação de dívidas em caso de desemprego injustificável, afastamento temporário ou doença para autônomos. Esse produto traz muita segurança para o consumidor, principalmente para os de baixa renda, afirma.

Apesar da concorrência, os corretores garantem que a operação continua rentável. Não tanto como no passado, mas ainda assim num patamar de dois dígitos. Segundo Macedo, as empresas estão descobrindo que seguro não é meramente um produto. Tem toda uma tecnologia e inteligência por trás dos programas de sucesso e por isso a parceria de longo prazo se faz necessária.

Outra forma de manter a receita mesmo em um cenário mais hostil foi aumentar o leque de atuação. A Aon também passou a atuar apenas como consultora de programas. Apenas damos apoio para a criação dos programas, ficando a administração por conta dos parceiros envolvidos, afirma Macedo.

Em 2001, a Aon Affinity movimentou prêmios de R$ 300 milhões, um crescimento impulsionado pelos seguros para pets, de saúde e também um novo lançamento feito para alcançar os caminhoneiros. Tivemos um bom resultado com a oferta de seguro automóvel e de vida para caminhoneiros, contou Macedo.


Data: 25.06.2012 - Fonte: Valor Econômico | Especial | Denise Bueno