A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sábado, 4 de dezembro de 2010

Palestra sensibiliza corretores para importância da boa prática da comunicação na atividade

Ter atitudes, aplicar as ferramentas da comunicação na gestão dos negócios, ensinar com exemplos e planejar o trabalho de equipe e individual. Estas foram as recomendações apresentadas pela consultora em marketing e comunicação, Rosana Sá, da Mapfre Seguradora, que ministrou palestra no último dia 29 de novembro, no auditório da Fecomercio de Campo Grande para mais de 100 corretores e funcionários de seguradoras de Mato Grosso do Sul, patrocinada pelo Sincor-MS.

O presidente do Sincor-MS, Milton Rodrigues, salientou que durante os últimos três anos a atual direção apostou na qualificação e reciclagem dos corretores do Estado, trazendo palestras de alto de nível, composta por pessoas de alto nível e com profundo conhecimento do mercado segurador.

Na palestra, Rosana Sá defendeu a necessidade do corretor saber empregar adequadamente as regras do marketing e da comunicação na gestão de processo e de pessoas, ingredientes de valor na fidelização e conquistas de clientes. “Dentro de uma organização o que não é medido não pode ser melhorado”, explicou.

Destacou que a principal arma para romper os obstáculos é o sorriso, a menor distância entre duas pessoas, que devem ser somadas à capacidade de conhecer as habilidades individuais, saber ouvir, dialogar, pois entende que “Corretor é que um vendedor de sonhos”.

A administradora observou que atualmente que o bom relacionamento é uma das principais características do mundo contemporâneo, explicando que estudos apontam que 55% da comunicação é interpessoal, com gestos e posturas, 38% da voz e apenas 7% relacionada a conteúdo. Alertou para importância da adoção de mudança, na qual 80% acontecem por atitude, 10% conhecimento e outros 10% habilidades.

A administradora também destacou a importância da leitura permanente de livros e artigos sobre marketing e gestão.

No campo da relação, sugeriu a necessidade de sacrificar a imaturidade, trabalhar por projetos, partilhar sonhos e mobilizar um “exército” de aliado para causas defendidas.

Fonte: Sincor-MS 

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