Garantia, porém, exige que locatário gaste dinheiro antecipadamente.
Das três formas mais utilizadas como garantia para contratos de locação, a que mais tem ganhado mercado é o seguro-fiança. Em setembro, esta opção foi escolhida por 25,7% dos inquilinos que celebraram novos contratos, segundo a pesquisa mensal realizada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP). O fiador ainda responde por metade do mercado e a caução, por outros 25%. As outras opções de garantia (aplicações financeiras, por exemplo) têm menos de 1%.
Um dos principais benefícios do seguro-fiança é livrar o inquilino de procurar um fiador, a pessoa que se responsabiliza por assumir os atrasos no pagamento. Por outro lado, é preciso desembolsar o equivalente a três meses do valor do aluguel logo após assinar o contrato.
"Essa opção é boa para imobiliárias e donos de imóveis porque o dono não fica sem receber e ninguém tem trabalho de cobrar o inadimplente. A seguradora assume os custos", afirma o delegado seccional do ABC do Creci-SP, Alvarino Lemes, que atua em Santo André.
Quem contrata seguro-fiança deve ter cuidado: o ideal é realizar o contrato do seguro a cada ano (e não a cada 18 ou 30 meses, por exemplo), pois o inquilino não consegue resgatar o dinheiro pago antecipadamente se o contrato de locação for encerrado antes do previsto. Só consegue usar o seguro-fiança como garantia quem não constar nos cadastros de proteção ao crédito.
Das três formas mais utilizadas como garantia para contratos de locação, a que mais tem ganhado mercado é o seguro-fiança. Em setembro, esta opção foi escolhida por 25,7% dos inquilinos que celebraram novos contratos, segundo a pesquisa mensal realizada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP). O fiador ainda responde por metade do mercado e a caução, por outros 25%. As outras opções de garantia (aplicações financeiras, por exemplo) têm menos de 1%.
Um dos principais benefícios do seguro-fiança é livrar o inquilino de procurar um fiador, a pessoa que se responsabiliza por assumir os atrasos no pagamento. Por outro lado, é preciso desembolsar o equivalente a três meses do valor do aluguel logo após assinar o contrato.
"Essa opção é boa para imobiliárias e donos de imóveis porque o dono não fica sem receber e ninguém tem trabalho de cobrar o inadimplente. A seguradora assume os custos", afirma o delegado seccional do ABC do Creci-SP, Alvarino Lemes, que atua em Santo André.
Quem contrata seguro-fiança deve ter cuidado: o ideal é realizar o contrato do seguro a cada ano (e não a cada 18 ou 30 meses, por exemplo), pois o inquilino não consegue resgatar o dinheiro pago antecipadamente se o contrato de locação for encerrado antes do previsto. Só consegue usar o seguro-fiança como garantia quem não constar nos cadastros de proteção ao crédito.
Fonte: Diário de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário