A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cresce a participação do seguro viagem no País

Com o fim de ano chegando, é hora de planejar as férias e o seguro viagem não pode ficar de fora. De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), no primeiro semestre de 2011, o mercado de seguro viagem no País cresceu 42%, impulsionado pelo aumento do poder aquisitivo dos brasileiros. Atenta a este cenário, a Porto Seguro está lançando um novo seguro para viagens nacionais e internacionais, que conta com 14 planos diferentes para que o cliente escolha o que melhor atende às suas necessidades.


“A atividade turística cresce no Brasil e no mundo, o que gera a necessidade de desenvolver produtos e serviços para que as pessoas viajem com segurança e comodidade”, comenta o diretor de Vida e Previdência da Porto Seguro, Fabio Morita.


O produto oferece garantia para prejuízos causados pelo cancelamento ou interrupção de viagens, pelo extravio de bagagens e cobre períodos de longa permanência, entre 120 e 365 dias. O seguro disponibiliza, ainda, serviços de assistências médica, odontológica, farmacêutica, funeral e jurídica, entre outros benefícios pré-estabelecidos para cada modalidade.


Para quem ainda tem dúvidas sobre como contratar um seguro viagem, o site Tudo Sobre Seguros traz todas as informações sobre as coberturas e as proteções disponíveis no mercado. É possível consultar o especialista de plantão no endereço www.tudosobreseguros.org.br.

Data: 30.11.2011 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

Sem reajustes em 2012, gestão e frota circulante equilibram carteira do DPVAT

A decisão do CNSP de manter inalterados os preços do seguro DPVAT para 2012, apesar do avanço da sinistralidade neste ano, não surpreendeu o diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier. "Já era esperada esta decisão, pois o aumento da frota circulante brasileira e as medidas de gestão administrativas e operacionais adotadas pela Seguradora Líder DPVAT vêm assegurando o equilíbrio da carteira ", afirmou ele.


Este ano, os proprietários de veículos pagaram R$ 101,16 de prêmio do seguro DPVAT; as frotas de ônibus e micro-ônibus de aluguel e aprendizagem, R$ 396,49; de ônibus particulares, R$ 247,42; de caminhão e caminhonete, R$ 105,68; e os donos de motos, a categoria com maior peso nos sinistros, R$ 279,27.


Segundo dados da Seguradora Líder, os sinistros pagos às vítimas de acidentes de trânsito ou seus beneficiários somaram R$ 1,876 bilhão até outubro deste ano, 16% a mais que nos 10 primeiros meses de 2010. Em quantidade, foram pagas 289.907 indenizações de janeiro a outubro deste ano, 46% acima do acumulado no mesmo período do exercício passado.


Já a frota circulante totalizou 67.933.771 unidades até outubro deste ano. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a frota teve crescimento de 8,98% e, sobre o número de dezembro de 2010, a expansão foi de 7,15%.

Data: 30.11.2011 - Fonte: Viver Seguro

Marítima Seguros economiza R$ 300 mil com a utilização do Email Comprova

A Marítima Seguros obtém uma economia anual de R$ 300 mil com a utilização do Email Comprova, uma solução que integra o envio de mensagens eletrônicas com certificação digital. A seguradora também garantiu maior eficiência, o cumprimento na entrega de suas comunicações e reduziu substancialmente os custos ao enviar as suas notificações de cancelamentos de propostas aos corretores parceiros.


A migração do processo de cartas registradas para o e-mail Comprova foi motivada por uma determinação do órgão regulador que cuida da categoria, que obriga as seguradoras a comunicar formalmente o cancelamento de proposta por parte da seguradora, respeitando um prazo determinado. Este processo de comunicação era feito de maneira manual, com a impressão e remessa por meio de carta registrada. Além dos custos envolvidos, havia uma grande preocupação quanto ao cumprimento do prazo legal e comprovação de entrega da comunicação.


A solução apresentada pela Comprova.com, associada às mudanças em processos operacionais internos, atenderam estes quesitos de redução de custos, cumprimento do prazo e comprovação de entrega. A solução consistiu no envio eletrônico das Notificações de cancelamento, por parte da Seguradora, e das propostas para automóveis e riscos especiais.


"Os serviços prestados pela Marítima sempre foram sinônimo de qualidade, eficiência e respeito aos seus clientes. Com a utilização da Internet para o envio de suas comunicações oficiais, a empresa inovou ainda mais ao economizar tempo e recursos no relacionamento com as corretoras. Muitas empresas já substituíram a carta registrada pelo Email Comprova no atendimento de seus clientes e parceiros por ser uma solução rápida, eficiente e econômica", afirma Marcos Nader, CEO da Comprova.com.


O projeto começou em 2006, e foi implantando em outubro do mesmo ano, com duração de cerca de 250 horas para alterações nos processos operacionais, ajustes nos sistemas e a devida homologação junto à área de tecnologia. As principais alterações foram de baixa complexidade, requerendo apenas pequenas parametrizações no sistema de workflow da seguradora. O time do projeto foi composto por colaboradores da área de tecnologia e de negócios da Marítima, em parceria com os profissionais especializados da Comprova.


"Há cinco anos a Comprova apresentou uma solução inovadora e sustentável, que nos ofereceu agilidade na comunicação, garantia de entrega, redução de custos de envio de correspondências, de impressos e da necessidade de armazenamento de documentos físicos", afirma Amélia Okubo, superintendente de Desenvolvimento de Sistemas da Marítima. "A revisão de processos agregou para a nossa empresa mais uma inovação tecnológica, viabilizando a automatização de processos e gerando maior controle operacional", conclui a executiva.


A principal mudança, no entanto, está relacionada ao tempo e custo que era gasto com o processo anterior de envio das cartas, com a impressão e manuseio para envio com registro. Desta forma, a seguradora obteve controle de todos os passos deste processo, o que facilitou muito o trabalho diário de seus colaboradores. Com o envio eletrônico dos comunicados, o risco do não cumprimento do prazo legal por atrasos derivados de greves de serviços de entregas ou falhas operacionais também foi eliminado.


Data: 30.11.2011 - Fonte: Revista Apólice

Porto Seguro lança nova campanha de divulgação do 'PortoVias'

A Porto Seguro lançou no dia 27 de novembro a nova campanha de divulgação do "PortoVias" (www.portovias.com.br), portal de trânsito em que os usuários cadastram as rotas feitas no dia a dia para consultar as que apresentam melhores condições de tráfego, com informações em tempo real. A principal peça é o vídeo em que o personagem bíblico Moisés "abre passagem" entre os carros para um motorista, que se mostra espantado com o congestionamento à sua frente. A partir do filme, é abordada a ideia central da campanha: "No trânsito, não tem milagre. Tem o PortoVias".


"Com o lançamento, também iniciamos uma nova fase de divulgação do movimento Trânsito+gentil. Depois de abordar conceitualmente a importância da gentileza no trânsito e de oferecer vantagens como o desconto no seguro Auto para motoristas sem pontos na habilitação, a campanha agora apresenta soluções que facilitem o dia a dia das pessoas no trânsito", explica Fabio Luchetti, vice-presidente da Porto Seguro. "Quem usa o PortoVias encontra um "aliado para "fugir" do tráfego intenso e, consequentemente, se planeja e não se estressa; pode avisar quanto tempo vai demorar para chegar a um compromisso, por exemplo, e contribui para um trânsito mais gentil", acrescenta Tanyze Marconato, gerente de Marketing da Companhia.


O vídeo será veiculado em comerciais de TV e também pela internet, inclusive pelas redes sociais (Facebook, Twitter, Orkut, onde os membros poderão, por exemplo, compartilhar um vídeo feito especialmente para redes sociais no mural dos seus amigos).


Junto com a nova campanha de divulgação, a Porto Seguro lança o aplicativo do PortoVias para iPhone. Por meio do dispositivo, os usuários poderão: traçar as rotas que costumam fazer para chegar a compromissos e outras atividades cotidianas; verificar condições de trânsito em tempo real; consultar endereços de escritórios da Porto Seguro (regionais e sucursais), estacionamentos da rede Estapar e unidades dos Centros Automotivos Porto Seguro; receber alertas de rodízio, de acordo com o final da placa; entre outras funcionalidades. Em breve, a Corporação disponibilizará aplicativos para outras plataformas.


"Ao disponibilizar aplicativos do serviço, queremos torná-lo ainda mais acessível", comenta Rafael Caetano, gerente de Canais Eletrônicos da Porto Seguro. "Vale destacar que o uso do portal é gratuito, tanto para segurados quanto não segurados pela Corporação. O "PortoVias" está disponível para as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro e, nele, o usuário também pode comparar rotas e ter uma estimativa de tempo para o percurso, atributos exclusivos do serviço e que facilitam a tomada de decisão sobre qual caminho percorrer", finaliza.

Data: 30.11.2011 - Fonte: Revista Apólice

Avança projeto que garante mais recursos do Dpvat para o SUS

Avança no Congresso Nacional o projeto de lei de autoria do senador Ivo Cassol, que visa a alterar a Lei 6.194/74, a qual regulamentou o seguro Dpvat, para permitir o ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) de todas as despesas médicas e suplementares quando o atendimento da vítima for realizado por serviço próprio, contratado ou conveniado a esse sistema.


A matéria tramita, agora, na Comissão de Assuntos Econômicos, onde recebeu parecer favorável do relator, o senador João Vicente Claudino.


A expectativa em torno da aprovação da proposta aumenta na medida em que há uma orientação do Governo pela implementação dessa proposta, que desafogaria um pouco mais os cofres do SUS.


Data: 30.11.2011 - Fonte: CQCS

Segurados Azul Seguro Auto também podem aproveitar serviços do “Check-up Férias”

Em mais de 100 unidades dos Centros Automotivos Porto Seguro em todo o País (consulte endereços em www.portoseguro.com.br/caps), clientes com seguro de automóvel da Azul Seguros podem aproveitar serviços gratuitos ou com preços especiais no “Check-up Férias”, que vai até 31 de janeiro de 2012. A ação tem como objetivo incentivar os segurados a fazerem a manutenção preventiva de seus veículos e, assim, garantir mais segurança em viagens e passeios de férias.


No Check-up deste ano, além dos benefícios a que tem direito - regulagem do foco dos faróis, por exemplo - o cliente poderá escolher outros serviços que deseja realizar. São duas opções de pacotes ou um check-up gratuito de diversos itens, confira:


•Pacote 1: oferece alinhamento dianteiro e balanceamento das quatro rodas. Valor: R$ 40,00;

•Pacote 2: inclui os serviços de higienização do ar-condicionado e filtro antipólen.Valor: R$ 70,00;

•Check-up de diversos itens - gratuito: com diagnósticos de suspensão e direção, bateria e alternador e óleo e filtros.


Os segurados poderão optar por apenas um dos pacotes ou por todos, se assim preferirem. “Com esse novo formato de ‘Check-up Férias’, queremos incentivar a revisão prévia do veículo, fundamental para prevenir quebras e acidentes na estrada”, explica Roberto Santos, Diretor da Azul Seguros. “Os clientes terão várias opções e poderão escolher entre os serviços que melhor atendem às necessidades de manutenção de seus automóveis”, completa.

Os serviços do ‘Check-up Férias’ podem ser pagos com o Cartão Porto Seguro Visa, que garante aos segurados descontos diversos nos próprios Centros Automotivos Porto Seguro.

Data: 30.11.2011 - Fonte: Raf Comunicação

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Seguro para celular custa até 20% do valor do aparelho, mas só cobre casos graves

Mesmo tendo feito seguro do celular, uma pessoa que teve o aparelho roubado do próprio bolso sem perceber pode ter o ressarcimento negado pela seguradora. Apesar de cobrar até 20% do valor do aparelho pelo serviço, a maioria das empresas que atuam hoje no ramo de telefonia celular só cobre o que chamam de roubo ou furto qualificado.


A falta de conhecimento sobre este tipo de crime é o que costuma gerar polêmica entre seguradoras e clientes quando estes são vítimas de um crime. Mas, de acordo com a coordenadora institucional da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), Maria Inês Dolci, as empresas são obrigadas a explicar no contrato de seguro os tipos de crime que estão dentro da cobertura.


- [O segurado] tem que conhecer todas as regras estabelecidas no contrato. A primeira coisa que tem que olhar é o que vai cobrir ou que não vai. O Ministério Público obrigou as empresas a colocar no contrato o que é furto qualificado. O consumidor não é obrigado a saber o que é esse crime.


O R7 ouviu algumas empresas para entender em que situações o cliente está protegido e constatou que a interpretação do que é roubo e do que é furto simples pode mudar de uma seguradora para outra. Antes de fazer o seguro, é preciso avaliar qual cobertura é a mais interessante para sua necessidade.


A Seguro Fácil Celular, produto da Harmonia Seguros, por exemplo, não indeniza o cliente mesmo em determinados casos em que há contato com o agente do crime, de acordo com a analista de seguros da empresa, Aline Sartorelli.


- Vamos supor que a pessoa está andando na rua e o ladrão chega pedindo o celular. Ele empregou uma ameaça. Isso é roubo, está coberto. Mas, se a mesma pessoa está andando com o celular dentro do bolso, e o ladrão passa, coloca a mão no bolso e pega o celular sem que o cliente perceba e sem deixar qualquer vestígio, isso é furto simples. Não está coberto. Existe uma diferença muito tênue entre o que caracteriza o roubo e o furto simples.


No entanto o que mais gera polêmica é o furto. A maioria das empresas exige provas deixadas pelo ladrão para compensar o cliente, como conta o diretor de seguros especiais e micro- seguros da Mapfre, Valmir Alves da Silva.


- Roubo é quando a vítima tem, de alguma maneira, contato com o agente do crime. Se a pessoa teve algum contato com o ladrão, por meio de ameaça, agressão verbal ou física, é roubo. Mas, o furto é quando a pessoa não viu quem foi. Então para separar furto da perda ou do desaparecimento cobrimos apenas quando existe uma prova de que um obstáculo foi rompido para pegar o celular.


Como quando o ladrão arrebenta a bolsa ou quebra a janela do carro.


Preços


Além de só fazer seguro de celulares novos ou no máximo com 45 dias de uso, as empresas costumam cobrar de 10% a 20% do valor de tabela do aparelho por ano pelo serviço. O seguro de um iPhone 3G, com 32 gigas de memória, na Seguro Fácil Celular, por exemplo, custa R$ 479 e pode ser pago em até 12 vezes .


Na Mapfre, há três tabelas de preços. Os aparelhos que custam até R$ 500 têm seguro de R$ 8,99 por mês, ou R$ 107,88 por ano. Já a tarifa dos que custam de R$ 501 até R$ 1.000 é de R$ 11,99 por mês, ou R$ 143,88 por ano. E, de R$ 1.000 a 2.000, a mensalidade é de 16,99, R$ 203,88 por ano.


Além disso, há uma tarifa que deve ser paga pelo cliente quando este pede o ressarcimento, chamado de franquia. O valor da franquia é proporcional ao preço do aparelho no mercado. A porcentagem dessa taxa em cima do valor total do celular também fica em torno de 20%.


No entanto, no caso dos celulares pós-pagos, a cobertura do seguro pode ficar comprometida quando o contrato é feito em parceria com a operadora. A Mapfre tem acordo com a Vivo, e é comum que os clientes da operadora já paguem pelo serviço quando compram o celular.


Nestes casos, a seguradora costuma suspender a cobertura de segurança quando o cliente deixa de pagar a fatura. Se o celular for roubado nesse período, o segurado não tem direito ao ressarcimento.


Indenização


Normalmente, o cliente que aciona o seguro recebe o mesmo modelo de celular que tinha antes do roubo ou furto. Mas as empresas adotam procedimentos diferentes antes de dar um novo aparelho. O cliente deve conferir no contrato os documentos exigidos pela empresa no caso de crime.


A Harmonia Seguros, responsável pelo Seguro Fácil Celular, exige que a vítima escreva uma carta de próprio punho sobre o crime, além de enviar o B.O (Boletim de Ocorrência) e cópias de documentos originais.


Depois de receber os documentos que comprovam o roubo, a seguradora tem de dar um prazo para entregar um novo celular ou o dinheiro ao segurado. Segundo Maria Inês Dolci, caso a empresa demore para dar uma resposta, o cliente pode tomar algumas medidas para não ser lesado neste período de espera.


- [Se demorar] tem que ir denunciar nos órgãos de defesa do consumidor. Se ver que não está resolvendo, e a pessoa precisa do celular, outra coisa [que ela pode fazer] é enviar uma carta avisando que o tempo estipulado pela seguradora venceu e que vai tomar providências enquanto a empresa não se decide, como comprar um novo aparelho por conta própria. E depois a empresa tem que abater da mensalidade do segurado. Agora é importante que, antes de fazer isso, a pessoa já mande uma notificação apenas dizendo que passou o prazo prometido para não ter qualquer tipo de problema.


Data: 22.11.2011 - Fonte: R7

Liberty Seguros lança site interativo para tablets

Seguradora oficial da maior competição de futebol do mundo, Liberty lança jogo para torcedores entrarem no clima da Copa do Mundo da Fifa de 2014TM. Internautas de tablets poderão acessar o jogo a partir do dia 22 deste mês


A Liberty Seguros, patrocinadora oficial da Copa do Mundo da Fifa de 2014TM, levará os fãs do futebol a uma incrível viagem no tempo. Um anúncio interativo com um Jogo de Futebol de Botão superinteligente estará disponível nas páginas das Revistas Época (em 23/11) e Veja (edição especial, em 26/11) para tablets, como iPad, Galaxy Tab e Motorola Xoom. Os internautas de tablets também poderão visualizar e acessar o jogo no link a partir do dia 22 de novembro.


A peça permitirá a interação do usuário com o próprio computador ou com um adversário (vale lembrar que nesta última opção os dois participantes devem utilizar o mesmo tablet). A seta que move cada “botão” muda de tamanho para permitir que o chute seja feito em duas intensidades: forte e mais leve. Além disso, o vencedor será decidido por meio da famosa forma “melhor de 3” e haverá também um placar que informa o status do jogo.


Segundo a Tribo Interactive, agência digital que desenvolveu a ferramenta, trata-se de primeiro projeto do tipo já criado no Brasil. “O maior desafio foi tornar realidade o projeto que inclui a interatividade, simulação da física e inteligência artificial”, afirma Ricardo Schreier, diretor de criação da Tribo Interactive.


Com o objetivo de fazer uma referência ao maior campeonato de futebol do mundo, a peça terá a opção de escolha de 26 países, selecionados de acordo com a presença mundial da Liberty Seguros.


“A ideia do jogo traz inovação e engajamento, promovendo maior contato do internauta com a marca”, afirma Adriana Gomes, diretora de Marketing da Liberty Seguros.


A ação faz parte dos projetos da companhia de comunicar ao público que a Copa do Mundo da FIFA 2014TM já começou. Em agosto deste ano, a Liberty levou às cidades-sede da Copa uma ação de flashmob. Atores, vestidos com uniformes, e uma torcida organizada com cerca de 12 pessoas simularam uma partida de futebol nos principais cruzamentos das avenidas de maior movimento em cada uma das cidades que receberão os jogos.


Sobre a Liberty Seguros – No mercado brasileiro desde 1996, quando adquiriu a tradicional Companhia Paulista de Seguros, a seguradora figura entre os dez maiores grupos seguradores, com prêmios de R$ 1,9 bilhão e uma carteira com mais de 1 milhão de segurados. Tem 1,5 mil funcionários, em 75 filiais em todo Brasil.

Com mais de 12 mil corretores em todo o território nacional, é pioneira e especialista em seguros personalizados para funcionários de empresas, o seguro de afinidade (Affinity). Também atua com uma linha de seguros diversificada, com produtos para automóveis, residências, comércio e serviços, transporte, educação e vida. Em maio de 2010, a companhia assinou contrato com a FIFA tornando-se a Seguradora Oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™.



Data: 22.11.2011 - Fonte: Liberty Seguros

Mercado cresce mais de 20% ao longo do ano

No ano passado, a arrecadação da previdência privada aberta alcançou R$ 46 bilhões, com alta de 18,8%, elevando a carteira de investimentos a R$ 223,2 bilhões, 22% acima comparativamente a 2009, apontam dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), que mostram que em setembro último a carteira estava em R$ 255 bilhões, 21,9% superior em relação à mesma fase de 2010. Em 2011, a curva ascendente segue firme, justificando as estimativas.


Em setembro, a arrecadação total atingiu R$ 37,32 bilhões, 20,6% maior ante os aportes de igual período do ano anterior. Da arrecadação até setembro (R$ 33 bilhões no total), os planos individuais das pessoas físicas representaram R$ 31,3 bilhões, alta de 20,3%.


Os planos empresariais cresceram 22,5%, a R$ 4,7 bilhões. Tanta expansão resulta da estabilidade e crescimento da economia brasileira, com reflexos na diminuição do desemprego e no aumento da renda e do poder de consumo, e nos incentivos fiscais garantidos para quem mantém os planos no longo prazo.

Data: 22.11.2011 - Fonte: Brasil Econômico

Fim de ano concentra maior volume de negócios

O ingresso do 13º salário no bolso amplia as condições de poupança, e o benefício no IR funciona como segundo estímulo


Tradicionalmente, em novembro e dezembro os negócios aceleram no mercado de previdência complementar aberta no país. Em 2011, não está sendo diferente, garantem os executivos do setor. Conforme perspectivas de Marco Antonio Rossi, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o crescimento no período ficará em torno de 20%. Lúcio Flávio de Oliveira, diretor- presidente da Bradesco Vida e Previdência, prevê que o último bimestre represente entre 23% e 24% do total de negócios realizados no ano pela empresa. "É um volume alto porque já tivemos um crescimento forte em2011." No Santander, esse também é o período mais forte, afirma Richard Seegerer, superintendente de produtos de previdência do banco. "No último trimestre, captamos o mesmo montante dos líderes de mercado." Volume de 3 meses Os últimos meses do ano costumam representar cerca de 25% do total das transações anuais porque neste período há um aumento de renda oriundo de 13º salário e bônus, entre outros recursos extras rec


cebidos pelos trabalhadores formais, explica Mauro Guadagnoli, superintendente de produtos da Brasilprev, que tradicionalmente arrecada em dezembro um volume equivalente a três meses de negócios. "As pessoas começam a fazer suas contas e veem que tem algum dinheiro para investir", diz Guadagnoli. A demanda é maior porque este também é o período decisivo para adquirir um plano previdenciário e conseguir abater o investimento, ou parte dele, no Imposto de Renda (IR), a ser declarado no próximo ano, explica o especialista em produtos de previdência privada e complementar, Miguel Leôncio Pereira.


Também professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Pereira diz que o contribuinte pode abater da base de cálculo do IR até o limite de 12% da renda tributável anual, somando todas as fontes.


"Mas isso só é aplicado às pessoas que fazem a declaração anual pelo modelo completo e para aquelas que optaram em fazer um PGBL, que é o plano que garante esse incentivo fiscal", lembra o professor.


O IR sobre esse tipo de aplicação, incluindo montante acumulado e rendimentos, somente será recolhido quando o recurso for resgatado.


No entanto, segundo Seegerer, a curiosidade é que o produto que mais capta não é o PGBL. "O mercado cresce como um todo por questões culturais, mas é o VGBL que mais capta porque é nele que se concentra o grande volume de quem não declara IR ou faz declaração simplificada e de quem investe acima dos 12% previstos em incentivos fiscais na previdência", afirma.


Dos R$ 33 bilhões arrecadados até agosto, o VGBL recebeu um volume de depósitos de R$ 26,8 bilhões, 25,6% de crescimento em relação ao mesmo período de 2010, enquanto o PGBL contabilizou depósitos de R$ 4 bilhões, uma alta de 13,5% na mesma comparação.


"O contribuinte pode abater da base de cálculo do IR até o limite de 12% da renda tributável anual, consideradas todas as fontes"


Miguel Leôncio Pereira, Professor da Fipecafi


Data: 22.11.2011 - Fonte: Brasil Econômico

Mesmo com alta de custos, empresas não devem deixar de oferecer planos de saúde

As recentes resoluções normativas publicadas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) têm aumentado os custos para as empresas oferecerem planos de saúde. Contudo, elas não devem deixar de oferecer o benefício aos funcionários.


A afirmação é do diretor de benefícios da Aon Hewitt, Humberto Torloni, que participou nesta terça-feira (22) de evento promovido pela empresa para discutir o impacto do novo rol de procedimentos da ANS e das recentes resoluções normativas da agência sobre as empresas.


Na opinião de Torloni, a necessidade de reter talentos faz com que as empresas não abram mão de oferecer o benefício, ainda que os custos para fazê-lo sejam cada vez maiores. Entretanto, diz o especialista, em algumas áreas pode acontecer uma alteração nos planos, para seguros mais em conta.


Resoluções


De acordo com a gerente técnica de saúde da Aon Hewitt, Rafaella Matrioli, e da advogada e consultora técnica da Aon Hewitt, Márcia Frei, as resoluções normativas 250, 254, 259, 264, além da consulta pública de número 41 são as que mais impactam os planos oferecidos pelas empresas.


Na resolução 250, que altera o envio de dados cadastrais, o principal impacto diz respeito à atualização dos dados dos beneficiários atuais e da necessidade de fornecer novas informações nas movimentações de beneficiários.


Já na 254, a adaptação e a migração de contratos antigos são os focos da matéria, sendo que a regulamentação dos contratos implica aumento de custos para as empresas.


Nas resoluções 259 e 264, os assuntos são, respectivamente, os prazos de atendimento e a promoção à saúde.


No que diz respeito à consulta pública 41, que estabelece normas mais claras em relação às condições para a manutenção dos benefícios após deixar o emprego, a Aon acredita que o direito de manutenção garantido aos dependentes de empregado aposentado que continuou trabalhando na mesma empresa e veio a falecer antes do exercício do direito previsto no artigo 31, da Lei 9.656, de 1998, seja um dos pontos mais polêmicos.

Data: 22.11.2011 - Fonte: InfoMoney

Hotéis e pousadas podem se preparar para as férias com a contratação de seguro

Hotéis e Pousadas se preparam para as férias de fim de ano com a contratação de seguro que garante a segurança de hóspedes e patrimônio físico destes estabelecimentos

Porto Seguro oferece apólice exclusiva para o ramo hoteleiro, que registra maior demanda de hóspedes com a proximidade da alta temporada


Considerados locais de descanso e lazer, hotéis e pousadas não estão isentos de eventuais problemas. A necessidade de garantir a segurança dos hóspedes, assim como o patrimônio desses estabelecimentos, é ainda maior durante o período de férias, pois o número de frequentadores costuma aumentar significativamente. Para atender a essa demanda, a Porto Seguro (www.portoseguro.com.br) oferece ao ramo hoteleiro o Porto Seguro Hotéis e Pousadas, seguro com garantias próprias para o setor.


“A apólice gera maior segurança ao estabelecimento coberto, pois supre as necessidades especificas de empresas que, além do cuidado com o empreendimento, têm a preocupação de proteger os hóspedes contra qualquer imprevisto”, explica Edson Frizzarim, Diretor de Ramos
Elementares da Porto Seguro. “Durante a ‘alta temporada’, mais clientes buscam a tranquilidade e o conforto dos hotéis e pousadas, portanto, a responsabilidade dos proprietários cresce proporcionalmente”, acrescenta.


A cobertura básica do Porto Seguro Hotéis e Pousadas abrange incidentes causados pela ocorrência de incêndio, explosão e fumaça, de qualquer natureza. Também estão inclusos na garantia básica os danos aos bens dos hóspedes*. Outras coberturas podem ser contratadas de forma adicional pelo segurado. Conheça algumas delas:


Danos Elétricos
Cobre danos a aparelhos e instalações elétricas, causados por curto-circuito, variação de tensão ou queda de raio, incluindo os equipamentos pertencentes aos hóspedes*.


Equipamentos Eletrônicos ou de Informática, sem Subtração
Cobre prejuízos causados por incêndio, explosão, danos elétricos e transportes internos de microcomputadores, equipamentos de áudio, vídeo, centrais telefônicas, entre outros, pertencentes ao segurado ou aos hóspedes*.


Fidelidade de Empregados
Garante reembolso de prejuízos por crimes contra o patrimônio, praticados por funcionários responsáveis pela administração do estabelecimento segurado.


Quebra de Vidros
Cobre vidros instalados em janelas, balcões, prateleiras e revestimentos, bem como espelhos planos, louças, porcelanas – como pratos, copos, xícaras, travessas e jarros de uso exclusivo e regular do estabelecimento segurado.


Subtração de Bens e Mercadorias
Cobre bens, equipamentos e mercadorias do segurado existentes no local do risco, subtraídos mediante ameaça à integridade física ou arrombamento do local.


Subtração de Bens de Hóspedes
Cobre bens pertencentes aos hóspedes, subtraídos também mediante ameaça à integridade física ou arrombamento do local.


Veículos de Terceiros em Estacionamento
Reembolsa ao segurado os prejuízos relativos a danos causados a veículos de terceiros sob sua guarda (incêndio, explosão, subtração, colisão na condução de manobristas), quando estacionados no interior do estabelecimento ou em local destinado a tal fim.


Vendaval / Impacto de Veículos
Cobre, por exemplo, destelhamento causado por vendaval e danos a portões devido à colisão de veículos, além de danos aos bens pertencentes ao segurado e a seus hóspedes*. Garante ainda danos contra queda de aeronaves.
Porto Seguro Serviços


Além de todas as coberturas criadas especialmente para atender às necessidades de hotéis, motéis e pousadas, a Porto Seguro oferece mais um benefício a esses estabelecimentos: o Porto
Seguro Serviços.


O estabelecimento que possui apólice do seguro para Hotéis e Pousadas tem à sua disposição uma série de serviços** emergenciais 24 horas, inclusive aos sábados, domingos e feriados. A Porto Seguro possui uma equipe de profissionais qualificada, pronta para fazer reparos nos locais segurados: chaveiro, substituição de telhas, serviços de telefonia, consertos elétricos, hidráulicos, desentupimento, vigilância, entre outros.


*Quando contratadas as respectivas coberturas, os bens pertencentes aos hóspedes estarão garantidos de acordo com o limite estabelecido pela seguradora.
**Conforme regiões de abrangência e demais condições estabelecidas na apólice.


Data: 22.11.2011 - Fonte: RAF Comunicação

Publicidade em alta no setor de seguros

A Zurich Seguros acaba de estrear uma nova campanha publicitária nacional. Voltada para o consumidor final, especialmente pessoas físicas, a ação conta com anúncios nas principais redes de TV aberta, rádio, revista e Internet. De acordo com o CEO de Auto e Seguros Gerais da seguradora, Marcus Vinícius, o objetivo principal é aumentar o conhecimento da marca no Brasil, a fim de fortalecer as ações da empresa no País.


“Com esta campanha, queremos também difundir nossos valores corporativos, posicionando a nossa marca no Brasil de maneira mais próxima e semelhante ao que desenvolvemos em outros países, o que fez com que ela figurasse entre as 100 mais valiosas do mundo, segundo a Interbrand”, acrescenta o CEO de Vida & Previdência da empresa, Richard Vinhosa.


Para o desenvolvimento da campanha, criada pela agência 141 Soho Square, a Zurich realizou uma pesquisa de mercado, com a organização de três focus groups. “Identificamos que havia uma abertura no mercado de seguros para as empresas trabalharem humor junto ao público. Desta forma, desenvolvemos peças bem humoradas, na qual buscamos uma maior lembrança de marca e uma abordagem mais humana, destacando os diferenciais da companhia frente à concorrência”, ressalta o Chief Marketing Officer da Zurich na América Latina, Ivan Ferrando.


A primeira etapa da campanha terá duração de três semanas. Para 2012, a companhia também planeja novos investimentos na área de comunicação, incluindo ações voltadas a produtos e patrocínios. “O lançamento de produtos inovadores, os investimentos em plataformas tecnológicas e as campanhas publicitárias irão propiciar suporte aos nossos principais parceiros, que são os corretores. Isso nos ajudará em nosso plano de expansão acelerada e sustentável, nos levando a figurar entre as três maiores seguradoras do Brasil nos próximos três anos”, completa Marcus Vinícius.


Campanha digital da Allianz é premiada


A Allianz Seguros recebeu dois troféus na 14ª edição do Festival El Ojo de Iberoamérica, realizado em Buenos Aires, em novembro. Com o game Live Frog, a empresa obteve ouro em “Mídias Digitais – Categoria Interativo” e bronze em “Mídias Digitais – Categoria Inovador”.


O El Ojo premia os melhores trabalhos do mundo em publicidade, comunicação, marketing e entretenimento. Nas duas categorias, o júri reconheceu a interatividade e a criatividade do Live Frog, que tem como principal objetivo alertar pedestres e motoristas a serem mais cautelosos no trânsito de uma forma divertida e educacional. O jogo está disponível gratuitamente no Facebook (http://apps.facebook.com/livefrog).

Data: 23.11.2011 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

Marítima Seguros debate 'A era da segurança pós Wikileaks'

Felipe Prado, security officer da Marítima Seguros, participara do painel "A era da segurança pós Wikileaks" durante o Security Leaders, que acontece hoje (23) e amanhã (24), das 8 às 18 horas, no Centro Fecomércio de Eventos (Rua Dr. Plínio Barreto, 285), em São Paulo. Durante o evento, o executivo falará sobre a importância de garantir que as informações empresariais estejam sempre protegidas do acesso de pessoas não autorizadas, análise de risco web e identificação de possíveis ameaças às empresa por meio da rede.


"Segurança da informação é uma questão de cultura interna que deve ser disseminada para toda a rede de colaboradores, ressaltando que informação sigilosa vale tanto quando dinheiro, já que ações bem estruturadas podem reforçar estratégias de negócios enquanto que deixar a empresa vulnerável eleva expressivamente o risco de substanciais prejuízos financeiros e institucionais", afirma Felipe Prado.


O evento conta com painéis de debates, premiação e exposição de produtos, serviços e tendências na oferta de soluções, e tem como foco principal a segurança da informação como projeto estratégico das organizações, além discutir a necessidade de investimentos em tecnologia, independente do setor em que atua.


A segurança da informação está entre as áreas estratégicas da Marítima Seguro. A empresa acaba de anunciar investimentos da ordem de R$ 400 milhões em diversas plataformas tecnológicas, numa parceria com as empresas SAP e TIVIT. Também foi criado o novo Portal do Corretor, uma ferramenta de auto-atendimento que permite ao profissional de seguros independência para efetuar consultas e transações totalmente online.

Data: 23.11.2011 - Fonte: Revista Apólice

Sem condições de pagar financiamento do carro? Saiba o que fazer

SÃO PAULO – Comprar um carro é o sonho da maioria dos brasileiros, que, para realizá-lo, acaba recorrendo ao financiamento, muitas vezes, de longo prazo. Porém, o consumidor não tem de arcar apenas com as parcelas. Além disso, surgem os gastos com seguro, IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e também com as manutenções do veículo.
Todas essas despesas, somadas às prestações do financiamento, podem comprometer o bolso e, quando isso acontece, as chances de não conseguir pagar as parcelas do financiamento se tornam grandes.
De acordo com o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), para evitar entrar na lista dos inadimplentes, o consumidor deve buscar a renegociação da dívida e mudar seus hábitos de consumo. “Quando houver dívida a ser paga, a primeira questão é renegociá-la com a financiadora. Se isso não resolver, passa-se à devolução do veículo”, explica o advogado do Idec, Guilherme Varella.


Nova dívida
Embora seja um caminho para sair da inadimplência, o Idec alerta que a renegociação dos débitos, assim como assumir outro financiamento para pagar a dívida, estão sujeitos à cobrança de juros mais altos, pois o crédito fica mais caro.
Segundo o Instituto, o refinanciamento pode ser uma boa saída tanto para o consumidor que toma o crédito, quanto para o banco que empresta. No entanto, é necessário observar três aspectos: o prazo para pagamento deve ser alongado, a parcela deve ser reduzida e o custo da dívida também deve ser menor, se possível, apresentando novas garantias ou um fiador.
Caso não seja possível realizar a renegociação dessa forma, a operação pode virar uma bola de neve e só vai adiar o problema da falta de capacidade de pagamento. Vale lembrar que o banco tem interesse em correr com o financiamento para que as prestações atrasadas não contaminem a qualidade da sua carteira de crédito.
Na hora de realizar a renegociação, o Idec aconselha que o consumidor avalie sua real capacidade de pagamento. Para isso, basta fazer uma planilha detalhada com os gastos mensais e, depois, mostrar para o credor quanto é possível pagar. Caso o gerente da instituição financeira não aceite a proposta, o Instituto aconselha que o consumidor procure ajuda no Procon ou na Defensoria Pública.
O Idec ainda lembra que a aquisição de veículo financiado envolve a compra de um produto e de um serviço, por isso, caso ocorra algum problema com o veículo, o financiamento continua vigente. Por isso, é importante ter o carro segurado.


Devolução
Caso o consumidor não consiga renegociar a dívida, o Idec aconselha que ele pense nas seguintes alternativas: devolver o carro para a financeira, processo em que ele tenta resgatar pelo menos uma parte do que pagou, ou fazer a
transferência de dívida para outro consumidor. “A devolução do carro garante a restituição das parcelas pagas, porém, há o abatimento do desgaste do bem, dos custos administrativos, além de demais custos estipulados contratualmente – desde que não sejam abusivos”, explica Varella.
O consumidor também deve ter cuidado quando compra o carro por meio de alienação fiduciária, que consiste na instituição financeira pagar parte do valor e o carro só ser propriedade efetivamente do comprador quando ele terminar de pagar as parcelas. Caso o consumidor deixe de pagar e não consiga renegociar a dívida, o banco se apropria do carro e tenta vendê-lo por meio de leilão.
“Na devolução direta do carro, com acerto entre consumidor e financiadora, só haverá valor residual a ser pago pelo consumidor caso o veículo vá a leilão para quitar a dívida e o valor obtido com o lance for inferior à dívida a ser paga”, afirma o advogado.


Fonte: Infomoney

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Zurich Seguros aponta papel do corretor como ponto chave para o crescimento da companhia

Com crescimento de mais de 270% em vendas e quase 50% em volume de prêmios na comercialização dos produtos de Vida e Previdência neste ano, o forte objetivo e determinação da Zurich Seguros é manter a expansão. Esse resultado deve continuar a ser conquistado por meio do bom e focado relacionamento da companhia com os corretores de seguros, como afirma o diretor Comercial de Vida e Previdência da Zurich, Luiz Barsotti.

De acordo com o executivo, os números são decorrentes do trabalho dos profissionais cadastrados na seguradora. “Estar cada vez mais próximo dos corretores é estreitar e intensificar um canal de comunicação junto a eles, alinhado ao nosso posicionamento estratégico de entender os clientes, desenvolvendo soluções que atendam a todos”, acrescenta Barsotti.


Nesse contexto, apostar no diferencial faz parte dos valores da Zurich Seguros, de tal forma que a inovação foi uma das diretrizes ao lançar em agosto o Auto + Desemprego, com parcelamento do prêmio acima do mercado e ampla rede de atendimento comercial.

O Diretor Comercial de Seguro Gerais, Sergio Wilson Ramos, abordou a receptividade da ideia. “Criamos condições competitivas de vendas com retorno positivo dos corretores, o que gerou um maior índice de crescimento da carteira”, enfatiza.


“Em nossos encontros e reuniões com os parceiros, recebemos elogios e agradecimentos pelo lançamento deste produto, que finalmente trouxe uma grande novidade para o segmento de automóveis, uma vez que, além de não precisar nenhum esforço adicional de contratação, garante ao corretor o pagamento integral da comissão, dado que muitas apólices deixam de ser canceladas por falta de pagamento. E isso representa um ganho enorme na receita da corretora”, destaca.

Sergio também ressaltou que a Zurich valoriza o trabalho do corretor de seguros. “Por isso investimos pesadamente no fortalecimento desta relação, procurando entender as necessidades dos corretores e nossos clientes em comum”, finaliza.

Data: 17.11.2011 - Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

Susep aguarda lançamento da habilitação do corretor de microsseguro

“A partir do ano que vem, após a regulamentação, a Escola Nacional de Seguros poderá lançar o primeiro curso de habilitação para corretores de microsseguro”. A afirmação é do superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna.


De acordo o depoimento, a proposta de regulamentação do microsseguro será levada ao CNSP com a idéia da criação do corretor especializado no segmento.


“Não pretendemos negligenciar os atuais corretores, que dão uma contribuição valiosa para o mercado segurador, em especial para garantia dos direitos dos consumidores”, comenta Santanna.


Ele ressaltou, entretanto, que é salutar a oportunidade para pessoas oriundas de comunidades carentes, no sentido de terem acesso à categoria profissional dos corretores de seguros.


“Identificamos que uma linguagem adequada a essas comunidades pode gerar uma relação de confiança que estimulará o desenvolvimento do mercado neste segmento”, reforça.


O superintendente apontou ainda que a habilitação do corretor de microsseguro não terá as mesmas exigências do curso tradicional da Escola. “Será uma capacitação adaptada à população de baixa renda, mas deverá garantir a transmissão de uma informação clara sobre os contratos de seguros”, finaliza.

Data: 17.11.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Seguros empresariais apresentam alta demanda e baixa oferta

No atual contexto de crescimento da economia brasileira, os seguros empresariais aparecem como grande oportunidade de negócios na proteção do patrimônio das organizações. Para tratar do assunto, o XVII Congresso Brasileiro de Corretores de Seguros traz um workshop sobre o tema, previsto para o último dia do evento, em 25 de novembro.


A apresentação pretende explanar, através de lideranças do mercado, as estratégias, tendências e futuro da carteira. O superintendente Executivo da Bradesco Auto/RE, Almir Ximenes, que participará do workshop, explica que a modalidade ainda é retraída, embora exista demanda suficiente.


“Poucas companhias fazem seguros empresariais, algo em torno de 15 a 16% apenas. Acredito que há um grande potencial para o mercado, pois existe busca pelas coberturas. O problema está na falta de oferta”, ressalta Ximenes.


Ele destaca que há deficiência também no mecanismo de oferta por parte do corretor, atrelada à carência de treinamentos e cursos, que incidem como barreiras no crescimento do ramo.


“Falta iniciativa do corretor para abordar o cliente e oferecer o produto. Um exemplo simples: praticamente todo empresário tem um carro. Muitos corretores oferecem o Seguro de Automóvel, mas não falam dos seguros empresariais”, argumenta Ximenes, apontando que a concorrência para a modalidade não é muito forte, apesar de proporcionar a tendência de fidelização do cliente com as seguradoras.


Impacto nas operações


O superintendente da Bradesco Auto/RE ainda comentou sobre os reflexos da crise internacional na carteira. “O momento de crise é bastante oportuno, pois é quando as seguradoras precisam proteger ainda mais o patrimônio das empresas”, elucida Ximenes.


O executivo destacou ainda o impacto das operações após a abertura do mercado de resseguro. Segundo sua avaliação, a concentração das transações está nas médias e pequenas empresas.


“O fim do monopólio de resseguro afetou muito mais as grandes empresas, que embora também contratem seguros, estão mais expostas por necessitarem de coberturas para grandes riscos. Além disso, alguns riscos ficaram mais difíceis de obter colocação no mercado, visto que o Brasil faz parte agora dos critérios internacionais”, completa Ximenes.


Data: 17.11.2011 - Fonte: CQCS | Camila Barreto

ANS e Inmetro criam selo de convênios

Agência e instituto criam Programa de Acreditação para avaliar qualidade do serviço das operadoras


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Inmetro vão criar um selo para ajudar o consumidor identificar os melhores e os piores planos de saúde ( com diferentes categorias que variam de acordo com a qualidade do serviço da operadora). Ainda não há prazo para que o projeto seja finalizado e implantado.


Para a avaliação, cada operadora será visitada pelo comitê de uma entidade acreditadora homologada pela ANS que fará a análise e a avaliação de indicadores, emitindo um parecer sobre o grau de eficiência e qualidade das operadoras em diversos aspectos (como gestão, atendimento, rede credenciada e satisfação dos consumidores, dentre outros). Os planos ou seguros de saúde aprovadas receberão uma certidão de acreditação que será classificada em uma das três categorias de qualidade a partir de um padrão mínimo para aprovação:nível1(melhores avaliados), nível 2 (avaliação intermediária) e nível 3 (padrão mínimo de qualidade).


Segundo a ANS, o objetivo do Programa de Acreditação de Operadoras de Planos de Saúde inédito no Brasil e inspirado em modelos internacionais é estimular uma competição qualitativa incentivando a mudança do modelo assistencial existente e adoção das melhores práticas por parte das operadoras.


A acreditação diminui algumas das imperfeições do mercado e permite que as operadoras conheçam melhor seu próprio negócio, identificando as soluções para os problemas com mais segurança e agilidade, além de possibilitar que os consumidores tenham uma melhor percepção das diferenças nos níveis de qualidade entre as operadoras, diz Leandro Fonseca, Diretor Adjunto de Normas e Habilitação das Operadoras da ANS.


Apesar de serem favoráveis à medida, órgãos de defesa de consumidor acreditam que a certificação perde forças em a obrigatoriedade de que todas operadoras participem. Na consulta pública a ANS dizia que a ferramenta era importante. Se é tão importante, porque tornou a medida voluntária e não compulsória, diz Polyanna Carlos Silva, supervisora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste). Só devem aderir as operadoras que já oferecem um serviço de qualidade. As que oferecem um péssimo atendimento não vão participar.


CERTIFICAÇÃO


Cada operadora de saúde será visitada por uma entidade acreditadora homologada pela ANS que avaliará indicadores e emitirá um parecer sobre o grau de eficiência e qualidade das operadoras


Serão avaliados aspectos,como: gestão, atendimento, rede credenciada e satisfação dos consumidores


As operadora aprovadas receberão uma certidão de acreditação que será classificada em 3 categorias a partir de um padrão mínimo para aprovação: nível 1 (melhores), nível 2 ( avaliação intermediária ) e nível 3 ( padrão mínimo de qualidade

Data: 17.11.2011 - Fonte: Jornal da Tarde | Seu bolso | SP

Seguros para Diária por Incapacidade Temporária ganham novas coberturas

A Mongeral Aegon remodelou sua linha de seguros para Diária por Incapacidade Temporária (DIT). O DIT garante o pagamento de uma quantia por dia de afastamento do trabalho, causado por acidente ou doença. O valor da diária é calculado de acordo com a renda informada pelo contratante. A expectativa da seguradora é aumentar em 20% as vendas com a nova linha e ser mais competitiva entre pessoas de alta renda. Entre os 600 mil clientes da companhia, 15% possuem este tipo de seguro.


Além do acréscimo das coberturas e da inclusão de doenças conhecidas como "do trabalho", como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias, a linha oferece renda mensal coberta de até R$ 20 mil.

Data: 17.11.2011 - Fonte: Revista Apólice

Polícia faz cerco ao golpe do DPVAT em Minas

Polícia Civil centraliza denúncias e investigações de quadrilhas que enganam parentes de vítimas de acidentes de trânsito, conforme EM mostrou em série de reportagens


A Polícia Civil vai apertar o cerco ao golpe do Seguro Obrigatório (DPVAT). Para isso, centralizou em uma divisão especializada a investigação de estelionato ou apropriação indébita do benefício pago a vítimas de acidente de trânsito ou a familiares em caso de morte. A partir de agora, as irregularidades relacionadas ao DPVAT deixam de ser apuradas nas delegacias de bairro e ficam concentradas no Departamento de Investigação de Crimes contra o Patrimônio.


A mudança, segundo o delegado Islande Batista, vai identificar e punir com mais rigor os envolvidos no delito. “O departamento só investiga casos em que o dano é igual ou superior a 120 salários mínimos (cerca de R$ 60 mil). Entretanto, estamos mudando a logística porque há indícios de que o negócio envolve uma rede de pessoas aplicando golpes por todo o estado”, garante Batista. A decisão de centralizar a investigação foi recomendada pela Superintendência de Investigação e Polícia Judiciária da Polícia Civil.


A mudança ocorre depois que o Estado de Minas publicou série de reportagens denunciando esquemas de funerárias, advogados, empresas seguradoras e policiais civis ligados ao IML que aproveitam a dor de pessoas que têm parentes vítimas de acidentes para ficar com o seguro. As denúncias mostram como agentes infiltrados em hospitais e no Instituto Médico Legal (IML) aliciam familiares para se beneficiar de parte do seguro que pode ser requisitado gratuitamente por qualquer pessoa. Há casos em que os atravessadores ficam com todo o valor do benefício. O prêmio pode chegar a R$ 13,5 mil quando há óbito.


Para fazer o serviço, os representantes das empresas chegam a oferecer facilidades como adiantamento do dinheiro para custear funeral e pagamento do valor que restaria à família. Para isso, o familiar assina procuração que dá direito ao recebimento do valor. Muitas vezes, no entanto, ele não sabe qual foi o total recebido.


Apesar de não apresentar dados específicos sobre fraudes com o seguro, o delegado afirma que denúncias de pessoas lesadas ainda são incipientes. “Muita gente desconhece que tem direito a requerer o seguro e, por isso, cai no conto de aliciadores. Na hora do desespero, as pessoas assinam papéis e entregam documentos. Quando lesadas, também não sabem que podem denunciar e receber o dinheiro”, afirma. Ele alerta que quem se sentir lesado deve procurar o departamento, na Avenida Nossa Senhora de Fátima, 2.855. Mais informações pelo 3212-3002.


Novos casos


Só nesta semana, dois casos de apropriação indevida do seguro chegaram ao departamento. Em um deles, a auxiliar administrativa Geralda Aparecida Costa, de 55 anos, conta que foi abordada dentro de um hospital pelo representante de uma seguradora quando acompanhava o filho vítima de atropelamento. O acidente ocorreu em abril de 2007, na capital. “Passei um tempo sem mexer com isso porque estava desnorteada, mas depois de dois anos procurei a empresa. Falaram que cobrariam 30% sobre o valor do seguro e que eu ficaria com o restante. Receberam o seguro, mas até hoje não vi nenhum centavo”, conta. Segundo Geralda, ela já acionou a Justiça, o Procon e a OAB. “Em uma das audiências judiciais, uma pessoa até tentou negociar meu pagamento, mas não recebi nada. Já descobri, inclusive, que existem pessoas lesadas em outras cidades de Minas”, disse.


O despachante Robson Lemos Castro, de 52, também diz ser vítima. “Quando meu filho morreu, nem sabia que tinha direito ao seguro. Quando informado, meses depois, dei entrada, mas alguém já tinha recebido a quantia. Os documentos tinham assinaturas falsas, com reconhecimento em um cartório de Sabará, onde não tenho firma reconhecida. Havia ainda procuração em nome de uma pessoa do Rio Grande do Sul de que nunca ouvi falar. Essas pessoas devem ser desmascaradas”, diz Castro.


Data: 17.11.2011 - Fonte: Estado de Minas

domingo, 6 de novembro de 2011

Ministério da Agricultura cria câmara temática sobre seguro rural

O Ministério da Agricultura (Mapa) acaba de instituir a Câmara Temática de Seguros do Agronegócio. Criada com a ajuda de representantes dos setores público e privado, o novo órgão será comandado pelo atuário José Américo Peón de Sá, que responde pela confederação Nacional das Seguradoras.


Ao todo, a Câmara tem 30 integrantes, 25 deles da iniciativa privada. Pelo IRB Brasil Re, há dois técnicos. E os três outros representam o governo: dois indicados pela Susep e o terceiro pelo Ministério da Fazenda.

Data: 04.11.2011 - Fonte: Revista Apólice

Bradesco Saúde é a primeira do setor a adaptar site para atender a deficientes

A Bradesco Saúde é a primeira empresa do setor de saúde suplementar a adaptar seu site www.bradescosaude.com.br para as necessidades de beneficiários de risco e vulneráveis como deficientes visuais e/ou motores e idosos. O novo ambiente, que utiliza tecnologias como autocontraste, alteração do tamanho da fonte, comando de voz e voz eletrônica, pode ser lido por todos os aplicativos Webvox disponíveis no mercado. Para desenvolver o trabalho, a empresa contratou a ONG Acessibilidade Brasil, instituição sem fins lucrativos voltada para inclusão social e digital de portadores de deficiência, credenciada pelo Governo Federal.

A Bradesco Saúde, empresa integrante do Grupo Bradesco Seguros, atende a mais de 3,1 milhões de segurados e está presente em mais de 4,8 mil municípios do País. Até setembro de 2011, sua arrecadação foi de R$ 5,6 bilhões, o que representa crescimento de 21,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O destaque é para a carteira de pequenas e médias empresas, que apresentou aumento de 30,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Aproximadamente 39 mil empresas no Brasil são clientes da Bradesco Saúde. Atualmente, a sua carteira atende a 38 das 100 maiores empresas em faturamento do Brasil.

Data: 04.11.2011 - Fonte: Viver Seguro

Seguro Garantia muito além da Copa

“O Seguro Garantia tem tudo a ver com o momento do Brasil. Mas as pessoas falam apenas da Copa do Mundo e das Olimpíadas e o Brasil não vai acabar em 2016”. Essa foi a afirmação do diretor Executivo Técnico Corporate da Tokio Marine, Felipe Smith, no IX Seminário da Associação Brasileira de Gerenciamento de Riscos (ABGR).


O evento ocorreu entre os dias 24 a 26 de outubro, em São Paulo, e contou com a presença de seguradoras e especialistas que vieram dos Estados Unidos, Europa e Japão. Na ocasião, além de um estande, a Tókio Marine organizou três palestras com foco em sua expertise mundial em grandes sinistros ligados as catástrofes.


Atuando no mercado de Seguro Garantia desde junho deste ano, a companhia ampliou seu portfólio, de forma a oferecer uma solução que atenda um mercado bastante especializado. “O Seguro Garantia vai nos ajudar a fornecer soluções para nossos clientes e corretores. É muito importante a nossa entrada nesse mercado”, comenta Smith.


De acordo com o executivo, o clima da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 explicam, em grande parte, o porquê do aumento pela procura do ramo. Ele também reforçou a idéia de que essa expansão tende a perdurar até depois dos Jogos Olímpicos. “Há muitos investimentos daqui em diante.”, aposta o diretor.


Data: 04.11.2011 - Fonte: SeguroGarantia.net | Lorena Orsi

Menos exigência de capital para empresas de microsseguro

Um número considerável de novas companhias de seguros deve ingressar no mercado brasileiro, segundo prevê o titular da Susep, Luciano Portal Santanna, a partir da regulamentação do microsseguro, processo que vai à apreciação do CNSP até o final deste mês.


O propósito das novas regras, segundo ele, é facilitar a abertura de empresas, a redução de custos, a distribuição e a montagem de produtos. A exigência de capital mínimo para seguradora de microsseguro, por exemplo, deve ficar em torno de apenas R$ 600 mil, para atuação regional.


Este é o valor aproximado que deve prevalecer na regulamentação. O valor é cerca de 20% da obrigatoriedade prevista na legislação em vigor, que impõe a parcela fixa de capital mínimo de cerca de R$ 3 milhões, para atuação regional, ou perto de R$ 15 milhões, para atuação nacional.


Para a direção da Susep, a exigência de bem menos capital deverá atrair empresas que atuam em mercados paralelos do seguro. “É provável que sejam abertas companhias para comercializar, por exemplo, seguros funerais”, apostou Luciano Portal Santanna, que esteve esta semana em Belo Horizonte (MG) para falar sobre os projetos da autarquia, a convite do Clube de Seguros de Pessoas (CSP) e dos sindicatos dos corretores (Sincor) e das seguradoras (Sindseg).


A regulamentação do microsseguro, segundo Santanna, ampliará e diversificará a oferta de coberturas e os canais de distribuição voltados para a população de baixa renda. Ele destacou ainda a possibilidade de contratação de seguros por meios remotos, como celulares e internet.

Data: 04.11.2011 - Fonte: Seguros.inf.br

Veículos de carga estão envolvidos em mais de 12% das mortes por acidentes de trânsito no Brasil

Número consta em uma compilação que será apresentada no Seminário Internacional “Transporte Rodoviário de Cargas – soluções alinhadas à Década de Ações para a Segurança Viária”, promovido pela FUNDACIÓN MAPFRE. Levantamento também aponta que os impactos socioeconômicos destes acidentes são de quase R$ 10 bilhões**. Impacto total para acidentes em rodovias foi estimado em R$ 36,84 bilhões**, valor superior ao orçamento anual da cidade de São Paulo.


Uma série de informações compiladas de sites e portais de órgãos oficiais brasileiros, como o IPEA, Ministério da Saúde, IBGE e Denatran, dentre outros, e que será apresentada no Seminário Internacional “Transporte Rodoviário de Cargas – soluções alinhadas à Década de Ações para a Segurança Viária”, trazem dados importantes referentes aos acidentes ocorridos com veículos de carga no Brasil.


De acordo com uma análise realizada pela FUNDACIÓN MAPFRE sobre a situação dos acidentes de trânsito nas ruas e estradas do País, os veículos de carga* estão envolvidos em mais de 12% das mortes por acidentes de trânsito, número que representa, em impactos socioeconômicos, cerca de R$ 10 bilhões**.


Do total de acidentes ocorridos com estes automotores, 1.058 ocupantes de veículos de carga pesados e de caminhonetes morreram. Além disso, mais 3.477 brasileiros “não ocupantes” de veículos de carga ou de ônibus* morreram em decorrência destes acidentes.


Estes números mostram a importância de um debate sobre o tema, e é por esta razão que a FUNDACIÓN MAPFRE, instituição que tem como foco a prevenção de acidentes e a segurança viária, desenvolve, no próximo dia 8 de novembro, um seminário internacional para discutir a segurança viária no transporte rodoviário de cargas.


Realizado em parceria com diversas instituições ligadas ao sistema de transporte brasileiro, o encontro será destinado ao público do setor, como agentes de logística, motoristas, empresários, autoridades e parlamentares. A idéia é fomentar discussões sobre gestão de acidentes envolvendo veículos de carga, bem como estimular a conscientização e educação no trânsito de toda cadeia envolvida (embarcador, transportador, operador logístico e o motorista do veículo, dentre outros), além de reforçar e disseminar práticas que têm colaborado para a diminuição de vítimas e acidentes.


Dentre os temas abordados no fórum estão o impacto socioeconômico dos acidentes de trânsito para o País e para as empresas de Transporte Rodoviário de Carga, os fatores de infraestrutura veicular e a segurança viária (vias e veículos) e a gestão do fator humano e sua saúde na segurança viária, como consumo de drogas, direção com fadiga/sono.


Somente nas rodovias federais, os veículos de carga estiveram presentes em cerca de 35% dos acidentes e os problemas com estes automotores provocaram um impacto de R$ 9,7 bilhões (2011), relacionados aos custos de resgate, tratamento, danos materiais, perda de produção, dentre outros. O impacto total para acidentes em rodovias foi estimado em R$ 36,84 bilhões** (IPEA/DENATRAN/ANTP).


De acordo com a diretora da delegação da FUNDACIÓN MAPFRE no Brasil, Fátima Lima, “este seminário é mais uma iniciativa que tem como intuito contribuir para o desenvolvimento econômico responsável e seguro, indo ao encontro das recomendações das Organizações das Nações Unidas para a Década de Ações para a Segurança Viária”, comenta.


Atualmente o Brasil tem uma frota de cerca de 1,5 milhões caminhões (e mais 4,5 milhões de veículos comerciais leves, totalizando aproximadamente 14% da frota brasileira), responsável por 60% da carga movimentada. Isso faz do transporte rodoviário o mais importante modal de transporte de carga do País, tornando o debate sobre o tema ainda mais importante.


Estarão presentes no evento o coordenador de operações da Polícia Rodoviária Federal, Inspetor Giovanni di Mambro, o prof. Dr. Anthony Wong, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, o Dr. Dirceu Rodrigues, Diretor de Comunicação da ABRAMET, o Dr. Álvaro Escrivão, prof. PhD Coordenador do Centro de Saúde da Fundação Getúlio Vargas, dentre outros. O seminário também contará com a participação e a experiência internacional de Julio Laria de Vas, Diretor Geral do Instituto de Segurança Viária da FUNDACIÓN MAPFRE Espanha.


O Seminário Internacional “Transporte Rodoviário de Cargas - Soluções Alinhadas à Década de Ações para a Segurança Viária” ocorrerá no dia 08 de novembro, das 08h30 às 16h30, no Auditório do Conselho Regional de Química, localizado na Rua Oscar Freire, 2039 – Pinheiros – São Paulo.


A programação completa e as inscrições estão disponíveis no site www.seminariofundacionmapfre.com.


Sobre a FUNDACIÓN MAPFRE


A FUNDACIÓN MAPFRE tem por objetivo a formação do cidadão e o desenvolvimento setorial. Para isso, desenvolve diversas atividades na Espanha, Portugal e América Latina, como a concessão de bolsas de estudos, auxílio à pesquisa, cursos e seminários. A Instituição tem como foco a prevenção de acidentes, a arte, cultura, formação e difusão da cultura de seguros e a gestão de risco, saúde e meio ambiente.


* inclui veículos de carga, ônibus e caminhonetes


** dados atualizados pelo IPCA.

Data: 04.11.2011 - Fonte: INFORM Comunicação