A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sábado, 30 de abril de 2011

Comissão discute seguro rural e regulamentação do Fundo de Catástrofe

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai promover audiência para discutir os motivos do não pagamento integral da subvenção ao prêmio do seguro rural, referente ao exercício de 2010. Para a audiência serão convidados os ministros da Agricultura, Wagner Rossi; e da Fazenda, Guido Mantega.


Nessa reunião também serão discutidos o orçamento 2011 e a regulamentação do Fundo de Catástrofe.


De acordo com o autor do requerimento, Moreira Mendes (PPS-RO), a política de seguro rural está sendo descontinuada pelo não pagamento dos valores da subvenção ao prêmio. "Do total de R$ 192,3 milhões em subvenções devidas no exercício de 2010, apenas R$ 36 milhões foram pagos (18,2 %)".


Seguro Rural


O seguro rural no Brasil consiste, basicamente, no pagamento de subvenções ao prêmio do seguro, com um determinado percentual limite por cultura e um teto por produtor. O sistema é operado por agentes privados e envolve seguradoras e resseguradoras.


De acordo com o deputado, desde a edição da Lei 10.823/03, o Governo Federal vem promovendo ações para atrair maior número de produtores, seguradoras e resseguradoras para o seguro rural. Nesse contexto, ocorreu à quebra do monopólio do Instituto Brasileiro de Resseguros em 2007 sobre o mercado de resseguros no País, a criação do Fundo de Catástrofe em 2010, para garantir o sistema em caso de catástrofes climáticas, e a alocação de volume de recursos crescentes nos orçamentos anuais para o pagamento da subvenção ao prêmio do seguro. Os esforços do Governo Federal atraíram também governos estaduais, que criaram sistemas complementares de seguro rural, a exemplo dos estados de São Paulo e Minas Gerais, demonstrando o acerto da política adotada.


"Com a disseminação do seguro rural, a expectativa do governo é diminuir a inadimplência, reduzindo, consequentemente, a ocorrência de crises no setor rural e os impactos sobre o Tesouro Nacional quando houver quebras na produção", explicou Moreira Mendes.


A data da audiência ainda não foi definida.


Data: 29.04.2011 - Fonte: Revista Apólice

HSBC Seguros adota mais de 2 mil hectares de florestas nativas em três estados

A HSBC Seguros, que por meio dos Seguros Verdes, já adotou mais de 2 mil hectares (cerca de 21.360.000 m²) de florestas nativas nos estados do Paraná, Santa Catarina e na região do oeste da Bahia. Os Seguros Verde Auto e Verde Lar representam uma ação conjunta entre a seguradora e os clientes, pois, para cada apólice vendida, a empresa adota uma área de floresta nativa, (Auto - 44 m² e Lar - 22 m²). Além de seguros, as áreas de cartões e marketing do HSBC Bank Brasil também adotaram duas áreas, uma de 83,99 ha e outra de 45,48 ha, respectivamente, que somadas às totalizam 2.265,70 hectares.


Segundo nota divulgada, em dois anos, o banco estendeu o projeto do Brasil para o México, Argentina e Panamá. Somente no Brasil, as áreas adotadas pela HSBC Seguros correspondem ao estoque aproximado de 250 mil toneladas de carbono. “Acreditamos que é preciso ir além das atividades de negócios tradicionais e implementar uma agenda pro ativa e parcerias que promovam o desenvolvimento sustentável. Por isso, apoiamos projetos como este,”afirma Fernando Moreira, CEO da HSBC Seguros.


“Esse ano, a empresa está dando um passo a mais para a prática da sustentabilidade com um projeto chamado Seguradora e Sustentabilidade que tem o objetivo em transformar a HSBC Seguros em uma empresa modelo na prática da sustentabilidade”, completa.


Por meio deste projeto, a HSBC Seguros está realizando uma série de ações para garantir que seus negócios sejam feitos de forma sustentável. O projeto atua em cinco pilares: engajamento dos colaboradores, revisão dos processos internos, compartilhamento das responsabilidades com os clientes, engajamento de fornecedores e relacionamento com parceiros.


O objetivo é garantir que a empresa inteira irá praticar a sustentabildiade, desta forma os clientes não só apoiarão a causa por meio da compra de seguros verdes, mas com a aquisição de qualquer produto da HSBC Seguros. Além disso, a adoção de áreas não dependerá mais da compra de Seguros Verdes, a HSBC Seguros apoiará o projeto Desmatamento Evitado com doações anuais para a adoção de áreas. Além da SPVS, a empresa também apoia um projeto da WWF Chamado – Adaptando Ecossistemas, Comunidades E Os Negócios Para A Redução Dos Riscos Decorrentes Das Mudanças Climáticas.

Data: 29.04.2011 - Fonte: Viver Seguro

Simpósio do Detran debate saúde e mobilidade no trânsito

O Detran-RJ, em parceria com a Unirio e a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) realiza neste sábado (30), entre 8h e 18h, no Centro de Convenções SulAmérica, o II Simpósio de Medicina de Tráfego e Psicologia de Trânsito, que terá como tema "Saúde e Mobilidade no Trânsito", bem próprio a uma cidade como o Rio que, segundo estudo da Coppe-UFRJ recentemente divulgado, terá um veículo para cada dois habitantes em 2020. O público-alvo do simpósio são os médicos e psicólogos das cerca de 380 clínicas conveniadas com o Detran que fazem os exames médicos e psicológicos dos motoristas.


As inscrições são gratuitas e abertas a qualquer pessoa interessada no tema, que também será abordado por representantes da Operação Lei Seca, da Secretaria estadual de Saúde, da Defesa Civil, da CET-Rio e por especialistas do Detran, da Unirio e da Abramet. A solenidade de abertura do simpósio está marcada para as 9h, quando o presidente do departamento, Fernando Avelino, e autoridades convidadas darão início aos trabalhos, que se estenderão até as 18h. O Centro de Convenções SulAmérica fica na Av. Paulo de Frontin, esquina com Av. Presidente Vargas.

Data: 29.04.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Mapfre está entre as maiores companhias do mundo, diz Forbes

A Mapfre figura, novamente, entre as duas mil maiores empresas do mundo, de acordo com o Ranking da Forbes. Na lista global, a seguradora ocupa a 353ª posição, enquanto na espanhola, está no nono lugar.


Na edição de 2011, o ranking da Forbes é liderado por JP Morgan Chase, HSBC, General Electric, ExxonMobil e Royal Dutch Shell.

Data: 29.04.2011 - Fonte: Revista Apólice

Seguro para motoboys avança, mas emperra em Brasília

Dois projetos que interessam diretamente a uma categoria profissional – os motobobys – tiveram destinos diferentes nos últimos dias. Em Brasília, na Câmara, o deputado federal Marçal Filho (PMDB/MS) pediu a retirada de pauta do seu projeto de lei que torna obrigatória a contratação de seguro para os serviços de entrega que se utilizam de motocicletas ou veículos afins. No pedido enviado à Mesa da Câmara, não há justificativa para a atitude. Assim, é provável que o parlamentar elabore um novo projeto.


Já no Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral sancionou lei que torna obrigatória a contratação de seguro de vida para entregadores. Pela nova legislação, empresas que prestam este tipo de serviço no Estado terão que oferecer proteção no valor de R$ 50 mil para seus funcionários.


Pelo projeto inicial do deputado Marçal Filho, todas as empresas que se utilizam serviços próprios de entrega para seus produtos ou prestam esse serviço a terceiros deverão contratar seguros de vida e de invalidez permanente para a proteção dos respectivos condutores.


O valor do seguro será de, no mínimo, trinta vezes o salário base da categoria ou aquele registrado em carteira, o que for o maior. Serão beneficiários do seguro o próprio beneficiário e, na sua falta, a esposa, os filhos, os pais, os irmãos, e, a partir daí, os de acordo com a sucessão estabelecida na lei.


O parlamentar argumenta que vários são os ramos de negócios que, na tentativa de seduzir a clientela ou de lhe prestar melhores serviços, vêm se utilizando, para a entrega de seus produtos, de motoqueiros, os conhecidos “motoboys”, ou mesmo de condutores de bicicletas motorizadas ou não. “A dinâmica do comércio assim o exige e, em decorrência, cada vez mais, novos postos de trabalho vêm sendo criados, o que é salutar para a economia. Contudo, não podemos ficar alheios à necessidade de se proteger esses trabalhadores cuja profissão, sem dúvida, em função do nosso caótico trânsito, envolve grandes riscos”, acrescenta o deputado.


Na proposta aprovada no Rio, cada entregador deve ter seguro contra acidentes pessoais, seguro de vida e seguro contra terceiros.


A fiscalização será feita por órgãos de trânsito estaduais e quem descumprir a lei estará sujeito a penalidades do Código de Defesa do Consumidor.

Data: 29.04.2011 - Fonte: CQCS

Porto Seguro é a segunda melhor em atendimento ao cliente

A Porto Seguro é a única representante do setor de seguros entre as dez melhores empresas em atendimento ao cliente do Índice Exame/IBRC - Instituto Brasileiro de Relacionamento com o Cliente. Na edição de 2011, a seguradora galgou algumas posições, passando do décimo para o segundo lugar. De acordo com a análise, a Porto Seguro também obteve a segunda colocação entre as companhias que melhor atendem na internet.
O estudo, realizado entre setembro de 2010 e janeiro deste ano, contabilizou 3 mil entrevistas em todo o Brasil. Segundo o Índice, o canal mais usado no ano passado pelos clientes para se comunicar com as empresas foi o telefone (53%). Em seguida, está a internet (36%). Depois vem o Presencial com 7% e, por último, outros meios com 4%.
Na análise foi constatado que os brasileiros nunca utilizaram tanto a web para se comunicar com as empresas. Dos 25 grupos mais bem colocados, 85% estão presentes no Facebook, 44% no Twitter, 44% possuem chat e 44% respondem a demanda de seus consumidores em 24 horas. Na outra ponta, das 25 empresas mais mal posicionadas, 48% estão no facebook, 24% no Twitter, 24% têm chat e apenas 16% atendem os clientes em até 24 horas.


Data: 29.04.2011 - Fonte: Revista Apólice | Aline Bronzati

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Procura por seguro de vida e previdência cresce em Alagoas

Porto Seguro lança campanha para corretores hoje à noite


Não tão popular e tão vendido quanto o seguro de automóveis, são os seguros de vida e previdência, que nos últimos dois anos têm crescido em Alagoas. Para premiar e incentivar os corretores, a corporação Porto Seguro lança, na noite desta quinta-feira (28), a campanha “Conquistadores 2011”. O evento acontece a partir das 19h no auditório da Casa da Indústria.


Armando Carvalho, gerente sucursal Alagoas, explicou que à medida que conseguirem vender esses tipos de seguros, os corretores acumularão pontos que, ao final da campanha – dezembro- poderão ser trocados por prêmios em sites de compras. “Não existe competição, se conseguir pontos, ele retira o prêmio”.


Segundo Carvalho, o interesse por esses seguros está crescendo em Alagoas, no entanto, ainda há muitas resistências. “Tem o problema da falta de informação e o mito que se criou. Quando a gente fala em seguro de vida, pensa-se logo em morte. Isso é algo cultural. Também há aqueles que pensam que a renda vai ficar para o próximo marido da viúva. Enganam-se, pois pesquisas apontam que quando a mulher viúva tem uma boa renda, a probabilidade que ela se case novamente é menor. Também tem aqueles que acham que o seguro custa caro, quando na verdade, se comparado ao seguro de um carro, sai bem mais barato”.


Ele salienta que tanto o seguro de vida quanto o da previdência garantem uma renda maior para a família. “O de vida cuida do assegurado bem maior, que é a família. O da previdência também traz grandes benefícios, pois é um complemento da aposentadoria formal. Muitas pessoas utilizam o seguro previdência como um investimento, pois gera mais lucros que uma poupança formal”, disse ele acrescentando que o valor de um seguro desses vai variar de acordo com alguns critérios, como idade e cobertura.


Data: 28.04.2011 - Fonte: Primeira Edição

Carro transferido: corretores criticam indenização obrigatória

Publicada em primeira mão pelo CQCS, a matéria informando que o deputado Geraldo Resende (PMDB/MS) apresentou projeto de lei altera o Código Civil com o intuito de permitir a indenização de seguro de veículo transferido, nos casos que especifica, gerou debate na comunidade que integra o site.


Pela proposta a transferência de veículo sem prévia comunicação ao segurador “não o exime do dever de indenizar, salvo hipótese de efetivo agravamento do risco ou comprovada má-fé do segurado ou adquirente”.


Segundo o corretor Edmilson Lopes Ferraz, de Bauru (SP), o projeto não é a solução ideal para esse tipo de situação, pois procura uma saída para as exceções. “E como se trata de uma exceção deve ser tratada como tal”, observa Ferraz.


Ele diz ainda que sempre que recebe algum questionamento de clientes e até mesmo de não clientes sobre a "transferência" de seguro, aconselha o consulente a ter cuidado. “Isso não traz benefícios a nenhuma das partes”, frisa o corretor.


Já a corretora Marilse Kraemer, de Joinville (SC), lembra que cada segurador tem sua regra específica. Na avaliação dela, deveria se pensar na obrigatoriedade de transferência do seguro durante a vigência, pois esse “é o principal motivo do segurador não ser avisado e sim não ser permitido”.


O autor da proposta alega que o Código Civil já admite a transferência de contrato nominativo de seguro, exigindo, contudo, que o segurador seja avisado por meio escrito. “No entanto, são frequentes os casos em que a transferência da titularidade de veículos ocorre sem que a seguradora seja previamente comunicada pelo segurado. É o que se observa, por exemplo, em negócios de compra e venda, quando o comprador adquire um veículo já segurado e a transação é concretizada sem aviso prévio à seguradora responsável”, observa o deputado.


Segundo ele, em situações como essa, é possível que o veículo vendido continue sujeito aos mesmos riscos e sofra algum dano coberto pelo seguro contratado originalmente. Assim, ele entende que, não poderia a seguradora se eximir do dever de indenizar, alegando simplesmente o fato da transferência do veículo ter ocorrido sem comunicação prévia. “A nova regra proposta não pretende obrigar o pagamento de indenização nas hipóteses em que o veículo seja submetido a riscos mais graves ou constatada má-fé por parte do segurado ou adquirente, após a transferência. O objetivo principal é assegurar que, mantidas as situações de risco, os eventuais prejuízos sejam efetivamente cobertos pela seguradora”, acrescenta Geraldo Resende.


Ele lembra ainda que o tema já foi objeto de diversas discussões na Justiça, principalmente em face da negativa das seguradoras de honrar com a garantia contratada. Diante disso, em outubro do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu publicar a súmula 465/10, com o seguinte teor: “Ressalvada a hipótese de efetivo agravamento do risco, a seguradora não se exime do dever de indenizar em razão da transferência do veículo sem a sua prévia comunicação”.


Data: 28.04.2011 - Fonte: CQCS

Novo ressegurador pode iniciar operações no Brasil

Mais uma resseguradora está autorizada a operar no Brasil. Desta vez, é a HDI-Gerling Welt Service AG, da Alemanha, que está apta a atuar como ressegurador


admitido,  apenas nos ramos de danos. No País, o grupo será representado pela HDI-Gerling Welt Service AG Escritório de Representação no Brasil LTDA, com


sede social na cidade de São Paulo. A portaria que autoriza o início das operações está publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União


(DOU). As informações são da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg).


Data: 28.04.2011 - Fonte: Investimentos e Notícias

Quase 90% das pessoas que não têm, acham importante ter plano de saúde

Grande parcela dos consumidores que não têm plano de saúde (88%) avalia que é importante contratar um, de acordo com levantamento do IESS (Estudos de Saúde Suplementar).


Seis em cada dez entrevistados – a pesquisa trabalhou com 1.059 pessoas em oito regiões metropolitanas -, recomendariam aos familiares e amigos próximos a aquisição de um plano de saúde.


De acordo com estudo, a busca por qualidade no atendimento e necessidade de segurança são os principais motivadores para a aquisição de um plano de saúde. Também é levado em conta a precária situação da saúde pública no Brasil.


Razões


Além da razões já mencionadas, 14% dos beneficiários que não possuem plano de saúde acham importante adquirir um para ter respaldo em casos de emergência, enquanto 13% gostariam de ter um plano por necessidade de acompanhamento médico.


Já para 6% dos entrevistados, a motivação é por ter uma boa cobertura de especialidade e exames, e para 5% para se prevenir de doenças.

Data: 28.04.2011 - Fonte: InfoMoney

HDI-Gerling atuará como resseguradora admitida no Brasil

A HDI-Gerling recebeu sanção da Susep para atuar como resseguradora admitida no Brasil. A portaria da autarquia que confirma a autorização foi publicada no Diário Oficial da União hoje, 28 de abril. A resseguradora de origem alemã atuará nos ramos de Danos.


Data: 28.04.2011 - Fonte: Revista Apólice | Aline Bronzati

Seguradora vai explorar associações de classe

Empresa também quer aumentar participação no segmento de pequenas e médias empresas


A Bradesco Seguros quer aumentar a sua participação entre as pequenas e médias empresas, em especial na venda de planos de saúde. Para o presidente da seguradora, Marco Antonio Rossi, esse segmento tem baixa adesão a seguros. "Esse mercado tem muita oportunidade de crescimento", diz.


De acordo com o executivo, a expansão das vendas para as grandes empresas está em 18%.


Já no grupo de pequenas e médias, entre três e 40 funcionários, o crescimento é de 30%.


Das 35 mil empresas que são clientes da Bradesco Saúde, 34 mil são pequenas ou médias.


"Claro que não vamos chegar a todas, mas o Brasil tem 4 milhões dessas empresas", explica.


Outro segmento que passará a ser explorado pela Bradesco Seguros é o de profissionais ligados a associações de classe ou sindicatos. Para eles, será ofertado, a partir do segundo semestre, planos de saúde por meio de empresas especializadas na comercialização de seguros na modalidade chamada venda por adesão, ou seja, o cliente alvo é aquele que faz parte de algum grupo.


E é justamente o setor de saúde que vem apresentando um dos melhores resultados para a Bradesco Saúde. No primeiro trimestre do ano, os prêmios desse segmento chegaram a R$ 2,136 bilhão, expansão de 25,3% em relação a igual período de 2010. Rossi ressaltou ainda o desempenho registrado pelos segmentos de seguros de vida e consórcios no período.


Entre janeiro e março, a Bradesco Seguro registrou um lucro de R$ 761 milhões, valor 8,2% superior ao registrado em igual período do ano passado e 2,3% menor do que o lucro do quarto trimestre de 2010. "Estamos vindo de um período extremamente positivo", diz Rossi.


A expectativa é que os prêmios de seguros e previdência apresentem crescimento entre 10% e 13% no ano. No trimestre, os prêmios emitidos somam R$ 7,850 bilhões, expansão de 9,1%.


Expectativa é que prêmios da área de seguros, previdência e capitalização tenham aumento de 10% a 13% no ano.


Data: 28.04.2011 - Fonte: Brasil Econômico

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Aprovadas novas regras para seguro do operador de cargas

A Susep estabeleceu novas regras para a comercialização do Seguro de Responsabilidade Civil do Operador de Transporte Multimodal de Cargas (RCOTM-C). Segundo a Circular 421/11, as seguradoras que desejarem operar com o plano padronizado deverão apresentar à Susep, previamente, o seu critério tarifário, por meio de nota técnica atuarial, observando a estruturação mínima prevista em regulamentação específica.


As condições contratuais do Plano Padronizado desse seguro, aprovadas pelo Conselho Diretor da Susep, estão disponíveis no site da autarquia (www.susep.gov.br).


No entanto, ainda em relação às condições padronizadas, as companhias poderão submeter à autarquia alterações pontuais; ou propor a inclusão de novas coberturas adicionais ou novas cláusulas específicas, desde que não conflitantes com as normas em vigor.


Após analisar as alterações propostas, a Susep poderá aceitá-las, recusá-las, ou, ainda, aceitá-las parcialmente, para fins de enquadramento do produto.


Caso a seguradora opte por manter qualquer alteração que, embora não contrária aos normativos em vigor, tenha sido considerada inadequada pela Susep, para que o produto submetido venha a ser enquadrado como padronizado, deverá ser analisado como plano não-padronizado. As seguradoras também poderão submeter produtos próprios e planos não-padronizados respeitadas as normas vigentes.


De acordo com a Circular 421, no seguro RCOTM-C, a seguradora garante ao segurado, quando responsabilizado por perdas ou danos causados aos bens ou mercadorias que lhe foram entregues para transportar, o reembolso a que for obrigado, a título de reparação, por sentença judicial transitada em julgado ou por acordo com os terceiros prejudicados, com a anuência da companhia, desde que atendidas as disposições do contrato.


Alternativamente ao reembolso ao segurado, a seguradora poderá oferecer a possibilidade de pagamento direto ao terceiro prejudicado.


A garantia prevalece até o valor da Importância Segurada averbada previamente ao início de cada viagem, respeitado o Limite Máximo de Garantia por veículo/acúmulo contratado.


Esse seguro cobre, também, as despesas emergenciais efetuadas pelo segurado ao tentar evitar e/ou minorar os danos causados à carga, atendidas as disposições do contrato.


A partir do dia 1º de setembro deste ano, as seguradoras não poderão comercializar novos contratos de Seguro de Responsabilidade Civil do Operador de Transporte Multimodal – Carga em desacordo com as disposições desta Circular.


Os planos atualmente em comercialização, padronizados ou não-padronizados, que estejam em desacordo com as disposições dessa circular, deverão ser substituídos por novos planos, já adaptados, até aquela mesma data.


A partir do dia 05 de maio, inclusive, após a publicação da circular, novos planos submetidos à análise já deverão estar adaptados às suas disposições.


Os contratos em vigor, de planos padronizados ou não padronizados, que estejam em desacordo com as disposições dessa circular e que tenham seu término de vigência


 antes de 1º de setembro, poderão ser renovados, uma única vez, pelo prazo máximo de um ano.


Já os contratos com vigência terminando após esse prazo, poderão vigorar, apenas, até o término de sua vigência ou até um ano depois da data de publicação da circular, prevalecendo o que primeiro ocorrer.


Data: 05.04.2011 - Fonte: CQCS

Pottencial Seguradora amplia sua área de atuação

A Pottencial Seguradora recebeu autorização da Susep, no fim de março, para atuar também nas regiões Nordeste, Norte e Sul do país. ?Estamos antecipando nosso planejamento inicial em função do sucesso alcançado nestes primeiros meses de atuação nas regiões 5 e 6, quando recebemos inclusive a premiação como Destaque do Mercado pela Revista Segurador Brasil?, comenta o executivo Fabio Carvalho.


As regiões 5 e 6 da SUSEP correspondem aos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins, além do Distrito Federal. Com a ampliação do seu mapa mercadológico, a Pottencial espera atingir, até 2012, uma participação próxima de 15% da receita do segmento de Seguro Garantia.


O executivo reforça que a companhia vai oferecer para as novas regiões a mesma plataforma tecnológica que lhe permite atender o cliente com uma velocidade que tem impressionado o mercado. ?O resultado do trabalho feito nos Estados que operamos inicialmente superou nossas expectativas?, acrescenta Fabio.


Para ele, as regiões que agora têm a Pottencial como nova opção de seguradora, vão ganhar na qualidade do atendimento e na agilidade de emissão das apólices. ?Somos uma seguradora diferenciada, focada exclusivamente em Seguro Garantia, cuja tecnologia inovadora e o rigor na análise do tomador são a base do sucesso do nosso trabalho?.


Fabio aponta que a expansão para as novas regiões (nordeste, norte e sul) vai alavancar consideravelmente o volume de negócios da companhia.


Pedidos via web


A Pottencial Seguradora tem sede em Belo Horizonte e sua base tecnológica permite atuar à distância: o pedido é sempre feito via website, o que conduz à emissão da apólice digital, sem perda de tempo e sem uso de papel. ?O cliente pode contar com um documento entregue eletronicamente, com assinatura e certificação digital. Assim, o tomador ganha tempo, reduz custos e fica mais satisfeito?, reforça Fabio.


O executivo explica que, com a ampliação da operação a companhia vai realizar prospecções locais, começando com visitas aos Sincor?s de cada estado. ?O nosso alvo são os corretores especializados em Seguro Garantia, para os quais vamos disponibilizar a ferramenta que permite um diferencial competitivo no mercado. Para isso basta se cadastrar no Espaço do Corretor em nosso site (www.pottencialseguradora.com.br). A partir daí, recebe uma senha e está apto a atuar conosco?, completa Fabio, que confirma a intenção da seguradora em se tornar referência neste ramo de seguro.
 
 
Data: 05.04.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte
 

Mercado cresceu 22,9% no primeiro bimestre

O mercado de seguros manteve em fevereiro a tendência de expressivo crescimento. Segundo dados da Susep, as seguradoras faturaram pouco mais de R$ 16 bilhões no primeiro bimestre do ano, com crescimento de 22,9% em relação ao mesmo período do ano passado, sem computar o seguro saúde, que está sob a alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).


O ramo de automóveis voltou a ter um resultado bem mais tímido do que a média do mercado. A receita apurada nessa carteira (excluindo o seguro obrigatório, Dpvat) somou R$ 3 bilhões no primeiro bimestre, 9% a mais que no mesmo período em 2010.


Entre as carteiras de porte médio, o seguro prestamista voltou a registrar um desempenho bastante positivo, com um volume de prêmios da ordem de R$ 661,8 milhões nos dois primeiros meses deste ano, 34% a mais do que no primeiro bimestre de 2010.


Outro resultado expressivo foi apurado com a comercialização do seguro turístico ou de viagem. Neste caso, a receita apurada no acumulado em janeiro e fevereiro chegou a R$ 8,3 milhões, com crescimento de 29%.


A exemplo do que já ocorrera em janeiro, o excelente desempenho do mercado foi favorecido ainda pela forte queda da taxa média de sinistralidade, de 51% para apenas 46%, entre os dois períodos comparados, muito embora os sinistros retidos pelas seguradoras tenham apresentado alta de 15,8%, para R$ 3,7 bilhões. Isso significa que, nos dois primeiros meses do ano, o mercado devolveu para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, algo em torno de R$ 71,7 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados.


Para os corretores de seguros a notícia não é tão boa, pois houve um crescimento de apenas 5,3% das despesas comerciais, que chegaram a R$ 1,6 bilhão no bimestre. Essas despesas englobam, em linhas gerais, as comissões de corretagem pagas pelas seguradoras, além de campanhas promocionais.


Data: 05.04.2011 - Fonte: CQCS

Marítima investe na capacitação dos profissionais do setor

Sempre visando a melhora na qualidade do atendimento a seus corretores e segurados, a Marítima Seguros tem investido constantemente aperfeiçoamento de sua equipe de profissionais. No dia 28 de março, a Área de Formação de Corretores realizou o primeiro treinamento na matriz da Marítima, em São Paulo, com o tema "Básico de Seguros".


O encontro contou com a participação de 17 profissionais recém contratados de diversas áreas como Cadastro, Expedição, Sinistro RE, Central Auto, Central Saúde e Técnica RE, incluindo alguns funcionários portadores de necessidades especiais.


De acordo a técnica de Riscos Especiais, Lucy Rodrigues, o objetivo da capacitação é preparar funcionários que atuam na Marítima, mas o curso também é direcionado ao público externo, desde que seja profissionais de seguros em início de carreira.


"Apresentamos dos primórdios do seguro até os dias atuais, as aberturas no mercado e as mudanças. A apresentação teve cerca de três horas de duração e também explicamos conceitos e palavras técnicas do vocabulário segurês", conta Lucy.


Na opinião dela, o treinamento é muito positivo porque acrescenta bastante aos profissionais que lidam diariamente com questões relativas a produtos e coberturas, por exemplo.


"Já para o público externo, formado basicamente por corretores de seguros, é muito interessante porque hoje o mercado de seguros está bastante acessível, há muitas pessoas trabalhando com seguros, formando-se como corretores, mas que precisam de informações adicionais do mercado", comenta.


Sobre a participação dos funcionários portadores de necessidades especiais, Lucy diz que percebeu bastante iniciativa da parte deles. "Tivemos pessoas com várias necessidades diferentes. Apesar do conteúdo técnico, eles fizeram muitas perguntas e ajudaram a tornar o treinamento bastante dinâmico. Através dos tradutores e intérpretes foi possível tirar muitas dúvidas e o saldo foi realmente positivo", avalia.


Essa foi a primeira turma de 2011 do treinamento "Básico de Seguros" da Marítima. A companhia pretende continuar com os encontros e o cronograma dos treinamentos será divulgado em breve, abrangendo cerca de 17 apresentações em vários estados.


Data: 05.04.2011 - Fonte: Marítima Seguros

sábado, 2 de abril de 2011

Lloyd’s anuncia £2,2 bilhões de libras (US$3,4 bilhões) de lucro em 2010

O Lloyd’s, o mercado mundial de seguros especializados, anunciou no dia 30 de março (quarta-feira), um lucro de £2,195 milhões (US$3,446 milhões) em 2010.


Os destaques financeiros registraram lucro antes de impostos de £2.195 milhões (US$3.446 milhões) (2009: £3.868 milhões). Índice combinado de 93,3% (2009: 86,1%) se compara favoravelmente com uma media estimada de 101,5% para seguradoras de riscos diversos e propriedades nos EUAi; 95,4% para resseguradoras dos EUAii; 90,8% para seguradoras e resseguradoras das Bermudasiii e 101,0% para seguradoras e resseguradoras européias. Nível recorde de ativos centrais em £2.377 milhões (US$3.732) (2009: £2.084m). Retorno sobre investimento de £1.258 milhões (US$1.975m) (2009: £1.769m).Liberação de excedente de reservas de anos anteriores de £1.016 milhões (US$1.595) (2009: £934m).


Comentando sobre os resultados, o chairman do Lloyd’s Lorde Levene disse: “Em 2010, Lloyd’s teve um lucro de US$3,4 bilhões apesar de enfrentar sinistros significativos em decorrência dos trágicos terremotos no Chile e na Nova Zelândia, inundações na Austrália e a perda da plataforma de petróleo Deepwater Horizon no Golfo do México. As catástrofes de 2010 e 2011 mostraram o papel crucial que o seguro desempenha para ajudar as comunidades a se reconstruírem após uma crise”.


“Também temos que manter em mente que o seguro faz parte de uma gama mais ampla da indústria de serviços financeiros que é essencial para a recuperação econômica da Grã-Bretanha. Esperamos que o governo proteja a competitividade de nossa indústria e sua contribuição tanto para a sociedade quanto para a economia”.


O presidente do Lloyd’s, Richard Ward, disse: “Este é um resultado sólido em um ano ligeiramente superior do que o número médio de catástrofes naturais. E 2011 até agora já é um ano extraordinário em termos de desastres naturais trágicos. Estendemos nossa profunda solidariedade aos que foram afetados e estamos trabalhando duro para garantir que os sinistros sejam atendidos com presteza, para que as comunidades no Japão, Nova Zelândia e Austrália possam se reconstruir e se recuperar”.


“Estes são tempos desafiadores para as seguradoras. As taxas se abrandaram, há excedente de capital por toda a indústria e os retornos sobre investimento estão em queda. Em 2011, temos que ajudar o mercado a enfrentar o ciclo, garantindo que ele subscreva para o lucro e não para o crescimento. Ao mesmo tempo, estamos posicionando o mercado para aproveitar oportunidades futuras, expandindo-se em novas economias e facilitando ainda mais fazer negócios com o Lloyd’s.”


“Outro desafio em 2011 é o projeto Solvência II e estou confiante de que estamos fazendo um bom progresso. No entanto, estou cada vez mais preocupado com o custo e a complexidade desse exercício. Temos que garantir que esta regulação não cause um dano duradouro em nossa competitividade internacional – seja para o Lloyd’s ou para o setor de forma mais ampla”.


2.Um índice combinado é uma medida de lucratividade de subscrição de uma seguradora com base no índice de sinistros incorridos líquidos mais despesas operacionais líquidas em relação a prêmios ganhos líquidos. Um índice combinado de 100% é o ponto de equilíbrio (antes de levar em consideração retornos sobre o investimento). Um índice inferior a 100% representa lucro de subscrição.


3. Ativos centrais incluem os ativos do Fundo Central e os outros ativos da Companhia. No total, ovalor dos ativos centrais do Lloyd’s, excluindo a faixa resgatável e a responsabilidade em relação a títulos e dívidas subordinados, montou a £2.377 milhões ($3.732 milhões) em dezembro de 2010.


4. Os recursos dos membros operam em bases separadas e só estão disponíveis para atender à parcela de sinistros de cada membro. Os ativos centrais estão disponíveis, a critério do Conselho, para atender às responsabilidades de qualquer membro em bases mútuas.


5. Os resultados em última instância atribuíveis e distribuíveis aos membros são determinados na proporção de sua parcela em cada sindicato para cada ano de conta de subscrição. De acordo com isso, o ano de conta de 2008 foi encerrado em 36 meses com um lucro líquido de £1.645 milhões ($2.583 milhões) às taxas de câmbio de 31 de dezembro de 2010. Isso compreende um excedente sobre 2007 e anos anteriores ressegurado para 2008 de £875 milhões (US$1.374 milhões) e um lucro anual puro de £770 milhões ($1.209 milhões). Os anos de conta em liquidação de responsabilidades decorrentes de apólices de ramos não mais aceitos (run-off) durante 2010 relataram um lucro de £127 milhões ($199 milhões).


Este comunicado à imprensa inclui demonstrações de previsões futuras. Estas demonstrações se baseiam em informações atualmente disponíveis e políticas contábeis compatíveis conforme aplicadas em 31 de dezembro de 2010. Elas refletem expectativas, projeções e previsões atuais sobre eventos e desempenho financeiro futuros. Todas as questões referentes a demonstrações de previsões futuras envolvem riscos, incertezas e pressuposições. Com base em vários fatores, os resultados reais podem variar substancialmente em relação aos previstos nas demonstrações de previsões futuras. Esses fatores incluem, entre outros: . As taxas e os termos e condições das apólices podem variar em relação aos previstos.


.Sinistros reais pagos e o cronograma desses pagamentos podem variar em relação a sinistros estimados e cronogramas de pagamentos estimados, levando-se em conta a natureza preliminar dessas estimativas. . A atividade de reclamações e sinistros pode ser maior ou mais grave do que o previsto, em resultado de eventos catastróficos naturais ou causados pelo homem. . A concorrência que afeta a base de fixação de preços, capacidade, termos de cobertura e outros fatores pode ser maior do que a prevista.


. Resseguros colocados com terceiros podem não ser totalmente recuperáveis ou podem não ser pagos pontualmente ou esses resseguros podem não estar disponíveis ou não estar disponíveis em termos comercialmente atrativos.


.Desdobramentos nos mercados financeiros e de capitais podem afetar adversamente investimentos de capital e prêmios ou a disponibilidade de capital em ações ou dívida.


. Mudanças nos ambientes jurídico, regulatório, fiscal ou contábil em países relevantes podem afetar adversamente (i) a capacidade do Lloyd’s de oferecer seus produtos ou atrair capital, (ii) a experiência de sinistros, (iii) o retorno financeiro ou (iv) a competitividade.


. Contração econômica e outras mudanças nas condições econômicas gerais podem afetar adversamente (i) o mercado de seguros em geral ou de certos produtos oferecidos pelo Lloyd’s ou (ii) outros fatores relevantes para o desempenho do Lloyd’s.


. A lista de fatores a seguir não é abrangente e deve ser lida juntamente com outras declarações de advertência incluídas no presente ou em outros textos. O Lloyd’s não assume qualquer obrigação de atualizar ou revisar qualquer demonstração de previsões futuras, devido à obtenção de novas informações, futuros desdobramentos ou outros.


. As taxas de câmbio estrangeiras podem variar substancialmente em relação às taxas prevalecentes em 31 de dezembro de 2010 (£1 = US$ 1,57, £1 = €1,17). [www.lloyds.com/Brazil].


Data: 01.04.2011 - Fonte: Revista Fator

Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro será instalada dia 6 de abril, em Brasília

No evento, Seguradora Líder DPVAT vai lançar o livro Acidentes não Acontecem e entregar às autoridades policiais vídeo educativo para aplicação de teste de alcoolemia


Nos últimos 5 anos, de 2006 a 2010, pelo menos 160 pessoas morreram por dia em média, vítimas de acidentes de trânsito no Brasil, aponta levantamento da Seguradora Líder DPVAT, que realizou no período 291.562 pagamentos de indenização por morte em acidentes de trânsito. Diante das estatísticas cada vez mais alarmantes, e visando a redução do número de acidentes nas estradas brasileiras, autoridades do trânsito e especialistas do setor estarão reunidos de 4 a 6 de abril, em Brasília, no XXXII Encontro Nacional dos Órgãos Executivos de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal. Na programação do encontro chamam atenção três iniciativas: o lançamento do livro: “Acidentes não acontecem’ e do vídeo educativo para auxiliar policiais na aplicação do exame do bafômetro e a instauração da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro. Todas essas ações marcarão as primeiras iniciativas em consonância com a Década de Ações para a Segurança no Trânsito, lançada pela ONU para o período entre 2011 e 2020, com recomendações de medidas imediatas de atenção e prevenção contra a violência no trânsito aos países membros.


O livro “Acidentes não acontecem”, de autoria de Rodolfo Rizzotto, será lançado pela Seguradora Líder DVPAT em parceria com a Escola Nacional de Seguros, trazendo um completo levantamento das causas das alarmantes estatísticas de acidentes de trânsito no Brasil. O autor, também fundador do programa SOS Estradas, aborda assuntos polêmicos desde o recall, passando por dicas de como combater o cansaço, até uma análise sobre a pressão dos comerciantes aos motoboys para que os pedidos sejam entregues em tempo recorde, aumentando assim os acidentes com motos.


Um dos capítulos do livro aborda a Lei Seca, que, de acordo com levantamentos do autor junto à Polícia Rodoviária Federal, culminou em mais de 9 mil prisões em um ano. A Seguradora Líder DPVAT também fomentou a criação do vídeo educativo sobre os procedimentos corretos e legais de abordagem em blitz de verificação de alcoolemia, criado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (CESVI) em parceria com a Polícia Rodoviária Federal e com a Polícia Militar do Estado de São Paulo. O material será entregue oficialmente aos órgãos policiais, no dia 6 de abril, durante o lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, que será presidida pelo Deputado Federal Hugo Leal, autor da Lei Seca.


“A Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro tem o objetivo de discutir e propor medidas que contribuam para redução da violência no trânsito de nosso país. Este objetivo é um dos maiores desafios do Poder Público que precisa aprender de uma vez por todas a enfrentá-lo com coragem e determinação. Nós, especialistas na matéria, sabemos que não são as guerras ou a violência urbana que mata mais pessoas no mundo, mas sim o trânsito irresponsável e descontrolado”, afirma Hugo Leal.


Para o Diretor-Presidente da Seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier, as iniciativas apresentadas durante o evento são importantes para a pacificação no trânsito. “O livro do Rodolfo Rizzotto é um estudo sério e relevante sobre as causas que levam o país a ter alarmantes estatísticas de trânsito, por isso será lançado na instauração da frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro. O Brasil precisa ter um fórum de discussão com envolvimento das forças legislativas e executivas para criar medidas eficazes de melhoria da segurança viária,” ressalta Xavier.


Data: 01.04.2011 - Fonte: Seguradora Lídes DPVAT

Livro mostra como evitar acidentes de trânsito

Na próxima quarta-feira, dia 6 de abril, será lançado, em Brasília, o livro “Acidentes não acontecem”, de autoria de Rodolfo Rizzotto. Viabilizado pela Seguradora Líder DVPAT em parceria com a Escola Nacional de Seguros, o livro faz um completo levantamento das causas das alarmantes estatísticas de acidentes de trânsito no Brasil. O autor é enfático ao mostrar que os acidentes de trânsito não são acontecimentos casuais, fortuitos e sim que eles são previsíveis, podendo ser evitados, principalmente com ações do poder público e mobilização da sociedade.  Rizzotto, que também é fundador do programa SOS Estradas, aborda assuntos polêmicos, como inspeção veicular, recall, condições das estradas e a omissão da legislação brasileira, além de destacar os benefícios da Lei Seca e a importância do Seguro DPVAT para as vítimas de trânsito. Ele dá dicas de como combater o cansaço ao volante e faz uma análise sobre a pressão dos comerciantes aos motoboys para que os pedidos sejam entregues em tempo recorde, aumentando, assim, os acidentes com motos. Economista e bacharel em Direito, Rodolfo Rizzotto é também autor da obra “Recall: 4 milhões de carros com defeito de fábrica”.


Serviço:


Lançamento do livro “Acidentes não acontecem” será realizado na cerimônia de Instalação da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro


Dia:  06/04/11


Local:  Auditório Nereu Ramos, Anexo II da Câmara dos Deputados - Brasília/DF 


Horário: 9h


Data: 01.04.2011 - Fonte: Approach

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Zurich lança seguro de vida em grupo, pelo Canal Bancassurance, para micro, pequenas e médias empres

A Zurich, multinacional de origem suíça e um dos maiores grupos seguradores do mundo, lança, em parceria com o Banco Mercantil do Brasil, o seguro Vida Empresa. O produto é um seguro de vida em grupo e acidentes pessoais coletivos, desenvolvido especialmente para micro, pequenas e médias empresas, clientes do banco. “Nosso objetivo é simplificar a comercialização e a administração do seguro, além de proporcionar garantia e tranquilidade para a empresa e seus colaboradores”, explica Diana Bueno, diretora de Bancassurance da Zurich.


O seguro Vida Empresa oferece coberturas tradicionais como morte natural e acidental, invalidez acidental ou por doença, morte natural e acidental para cônjuge e filhos, e coberturas inovadoras como rescisão trabalhista, doença congênita de filhos, morte de empregado doméstico, entre outras. O cliente ainda poderá agregar ao seguro serviços como assistência funeral, cesta básica, cesta natalidade e assistência viagem 24 horas.


“Aprimoramos um produto que já oferecíamos de forma que cada empresa possa montar seu plano, escolhendo as coberturas, formas de pagamento e limites de capital que atendam suas necessidades”, explica Diana Bueno. O Vida Empresa é voltado a empresas de no mínimo dois e no máximo 400 empregados. A idade mínima de contratação é 14 anos e máxima de 70 anos (vida em grupo) e 75 anos (acidentes pessoais). O valor do prêmio (preço do seguro) sai a partir de R$ 40 mensais (válido para quatro vidas).


A comercialização do produto será realizada por meio das agências do Banco Mercantil do Brasil em todo o País. O segmento de pequenas e médias empresas tem muito potencial. Segundo últimos dados do IBGE, havia cerca de 4,1 milhões de empresas no Brasil, sendo que as pequenas e médias respondiam por 98% deste universo, o que demonstra o espaço de crescimento neste mercado e atende a colaboradores e convenções coletivas.


A oferta do seguro Zurich Vida Empresa será direcionada a micros, pequenas e médias empresas, clientes do Banco Mercantil do Brasil. A Zurich também está desenvolvendo um produto semelhante para ser distribuído via corretores de seguros.


Data: 01.04.2011 - Fonte: Revista Fator