A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Fusões e aquisições do setor dobram no terceiro trimestre de 2011

O setor de Seguros no Brasil realizou oito operações somente no terceiro trimestre deste ano (de julho a setembro) segundo a pesquisa de Fusões e Aquisição (F&A) da KPMG no Brasil. O segmento registrou um aumento de 100% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram feitas apenas quatro negócios. Já no acumulado dos nove meses deste ano, foram registradas 23 negociações, sendo que 17 são domésticas, ou seja, que envolvem somente empresas de capital brasileiro.


Do total de negócios concretizados no último trimestre deste ano, seis foram realizadas entre empresas de capital brasileiro e outros dois entre estrangeiras adquirindo outra estrangeiras estabelecida no Brasil. Desde 1994, o setor já realizou 235 transações.


De acordo com Luciene Teixeira Magalhães, da área de Audit e Financial Services da KPMG no Brasil, o ramo vem registrando, nos últimos anos, altas significativas no número de negócios concretizados.


"O setor apresenta uma particularidade, que também apareceu nesse último trimestre, que são as transações domésticas. Elas reforçam a importância do segmento no Brasil, e ajudam a manter os números das transações sempre em alta", explica a executiva.


Segundo Luis Motta, sócio da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil, este trimestre apresentou uma aceleração no número de operações lideradas por empresas brasileiras.


"Nossa interpretação é a de que o principal interesse de aquisições pelas empresas brasileiras e pelas estrangeiras está no mercado local, o que tem impulsionado a aquisição das empresas brasileiras por ambos e, de certa forma, desestimulado os estrangeiros a se desfazerem de seus negócios no Brasil", acrescenta o executivo.

Data: 27.10.2011 - Fonte: Revista Apólice

Operação brasileira da Coface ocupa primeiro lugar em ranking da seguradora

Na segunda apuração das três previstas para 2011, a operação brasileira da Coface permanece em primeiro lugar do Ranking Global do Programa Focus. Com 55 pontos, o Brasil está empatado em primeiro lugar com a Argentina. Na primeira apuração, o Brasil empatou com Estados Unidos/Canadá e África do Sul (campeã em 2010).


No Focus, programa mundial de qualidade na prestação de serviços da Coface, os clientes em todos os países onde a seguradora atua avaliam seu grau de satisfação. Os resultados permitem a melhoria constante na qualidade dos serviços.


A pontuação do Programa Focus leva em conta três critérios: monitoramento de dashboards (índices técnicos), com 30 pontos; plano de ação para melhorias nos pontos deficientes, com 40 pontos; e plano de comunicação (interno e externo), com 30 pontos.


Um bom resultado no ranking reflete a excelência no trabalho de todas as áreas da empresa, direta ou indiretamente envolvidas na prestação de serviço ao cliente e corretores. O cumprimento das metas traçadas no Plano de Ação anual é essencial neste processo. Para 2011, o plano de ação se baseia em quatro atividades: índice de aceitação dos limites de crédito, explicações dadas ao cliente sobre os limites de crédito, tratamento no processo de sinistros e profissionalismo da área de sinistros.


O primeiro lugar do Brasil no ranking mundial nesta apuração parcial demonstra o comprometimento de todas as áreas em atingir a excelência nos serviços prestados. "A cada ano, desde o início do Programa Focus, em 2007, o Brasil vem melhorando seus índices de performance. Isto é resultado do plano de ação que implementamos anualmente, trabalhando nos índices avaliados como deficientes pelos clientes e corretores. Destacamos esses índices e discutimos internamente com as áreas envolvidas para encontrar soluções aos problemas apresentados, através de ações pontuais e que geram resultados eficientes", explica Jeane So, gerente de marketing da operação brasileira da Coface. Segundo ela, a forma como a companhia se comunica com as equipes foi um dos fatores que levou o Brasil ao primeiro lugar no ranking mundial.

Data: 27.10.2011 - Fonte: Revista Apólice

Atraso no início de grandes obras tem cobertura

Os altos investimentos feitos em diferentes setores econômicos estão alavancando a comercialização de um tipo de seguro comum no exterior, mas que ainda engatinhava no Brasil. Trata-se da cobertura denominada “Delay in Start-up”, que visa a garantir financeiramente o início de um empreendimento em caso de acidente. “Qualquer ocorrência que possa atrasar o startup de uma fábrica, estádios de futebol ou até um shopping, por exemplo, representam perdas que podem comprometer o projeto”, afirma o gerente de Transportes da Allianz Seguros, Gilberto Espíndola, que participa, nesta quinta-feira, do seminário realizado na Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha (VDI), em São Paulo, para discutir as grandes obras em andamento no País.


Gilberto Espíndola cita como perdas no caso de adiamento do início das obras os lucros cessantes pelo atraso na obtenção da receita esperada com o projeto e as consequências financeiras decorrentes das despesas fixas existentes, agravadas com os custos financeiros por empréstimos contraídos.


O executivo explica que muitos dos equipamentos utilizados na obra e maquinários que serão instalados para a produção da empresa após o inicio de suas atividades são adquiridos no exterior e, às vezes, construídos especificamente para determinada finalidade, o que demanda longo tempo para a sua fabricação.


Segundo ele, esses equipamentos têm valores expressivos e são expostos a riscos de perdas e danos materiais durante toda a viagem, desde a saída do recinto do fornecedor, em qualquer parte do território brasileiro em se tratando de transporte nacional e de outros países no caso de transporte internacional, até a entrega no local do projeto.


Atenta a esta realidade, seguradoras brasileiras especializadas e resseguradores internacionais investem na comercialização do “Delay in Start-up”, oferecendo tranqüilidade maior ao investidor no que se refere à cobertyra dos prejuízos decorrentes de sinistros com os objetos segurados, resultando atraso na data do startup previsto para o início das atividades do empreendimento.


Data: 27.10.2011 - Fonte: Seguros.inf

Seguradora pode ter 80% da reserva em Letra Financeira

O Conselho Monetário Nacional decidiu, em reunião realizada hoje, que as companhias seguradoras, resseguradoras, entidades de capitalização e de previdência complementar aberta poderão investir até 80% da reserva técnica dessas instituições em letras financeiras.


Segundo o secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, a nova regra beneficia o setor ao abrir a possibilidade de um investimento de boa qualidade e com prazos mais longos. "Ou seja, atendem aos objetivos desse público".


De acordo com o secretário, juntas essas entidades têm R$ 300 bilhões em reserva técnica. Uma parcela de menos de 10%, porém, está aplicada em títulos emitidos pelos bancos. Atualmente, seguradoras, resseguradoras e entidades de capitalização e previdência complementar aberta têm cerca de R$ 26 bilhões investidos em papéis de instituições financeiras, como CDBs e RDBs. "Esse é o mercado-alvo para as letras financeiras", disse Oliveira.


Atualmente, existem aproximadamente R$ 120 bilhões emitidos em letras financeiras. "Esse é um instrumento que tem cumprido o seu papel", disse Dyogo Oliveira.

Data: 27.10.2011 - Fonte: Fonte: Agência Estado

Regulamentação do microsseguro incluirá seguro popular

A regulamentação do microsseguro pode englobar também outros tipos de seguros, que têm como característica o baixo valor do prêmio, sem necessariamente ser destinado às camadas mais pobres da população. Foi o que adiantou, nesta quinta-feira (27), o presidente da Comissão de Microsseguros e Seguros Populares da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg), Eugênio Velasques, em palestra realizada para associados e convidados do CVG-RJ.


Segundo ele, não deverá ser estabelecido um teto para o custo do seguro. “A própria Organização Internacional do Trabalho sugere que nesse tipo de seguro sejam adotados preços suportáveis”, explicou Velasques, que integra a comissão mista criada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para elaborar uma minuta de norma visando à regulamentação do microsseguro.


Ele revelou que essa comissão já concluiu a missão. A expectativa, agora, é a de que a matéria seja encaminhada para votação no CNSP ainda este ano. “A comissão foi criada dia 22 de setembro e entregou a minuta pronta no dia 10 de outubro. Foram necessárias apenas quatro reuniões”, observou.


A partir dessa regulamentação será possível utilizar uma linguagem bem mais simples e novas tecnologias para facilitar a logística na distribuição dos produtos.


Velasques afirmou que, no primeiro momento, o microsseguro deverá ser comercializado por correspondentes de seguros e, logo depois, por corretores formados para atuar especificamente nesse segmento. “Já temos 100 mil correspondentes bancárias no país. Acredito que, com a formação dos corretores de microsseguros, poderemos ter até 700 mil pessoas trabalhando nesse nicho”, frisou.


Ele acredita que o microsseguros poderá inserir no mercado brasileiro algo em torno de 100 milhões de consumidores nos próximos anos.

Data: 27.10.2011 - Fonte: CQCS

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Corretor pode ser multado em até R$ 1 milhão

A Susep colocou em audiência pública minuta de resolução do CNSP que estabelece sanções mais duras para quem realizar operação de seguro, cosseguro, resseguro ou capitalização sem a devida autorização, no País ou no exterior. Neste caso, o valor da multa deverá ser igual ao da importância segurada ou ressegurada ou ao capital nominal contratado (na capitalização). Além disso, quem realizar atividade de corretagem, de auditoria ou de previdência complementar aberta sem a devida autorização pagará multa que irá variar de R$ 50 mil a R$ 1 milhão.


O texto também disciplina o inquérito e o processo administrativo sancionador no âmbito da Susep e das entidades autorreguladoras do mercado de corretagem.


Os interessados poderão encaminhar sugestões até o dia 04 de novembro, por meio de mensagem eletrônica dirigida ao endereço seger.rj@susep.gov.br.


A minuta do texto está disponível para os interessados no site da Susep (link: http://www.susep.gov.br/menumercado/normasaudpub/consulta02_2011.asp).


Caso a proposta da Susep seja mantida na íntegra, as multas deverão pagas no prazo de trinta dias, contados a partir da data de recebimento da intimação.


O não pagamento da multa no prazo previsto acarretará a inscrição do correspondente crédito na Dívida Ativa da Susep e no Cadastro de Inadimplentes (Cadin), sem prejuízo de sua inscrição nos demais cadastros de inadimplentes.


A pena de inabilitação do corretor, pelo período mínimo de dois e máximo de dez anos, será aplicada à pessoa natural que tiver sido punida com pena de suspensão nos últimos cinco anos por infração da mesma natureza ou, em qualquer caso, sempre que a infração cometida também for capitulada como crime ou, ainda, quando o infrator tiver sofrido condenação criminal, com transito em julgado, por ato praticado no exercício da profissão.


A pena de cancelamento de registro será aplicada ao corretor de seguros, pessoa natural ou jurídica, que tenha sido, nos últimos cinco anos, condenado à pena de suspensão por infração da mesma natureza ou quando a infração cometida também for capitulada como crime ou, ainda, quando o infrator tiver sofrido condenação criminal, com transito em julgado, por ato praticado no exercício da profissão.


A Susep não concederá novo registro ao corretor de seguros, pessoa natural ou jurídica, penalizado, durante o prazo de cinco anos contados da data do cancelamento do registro.


Nas hipóteses de infração de “lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores, a pena de cassação da autorização para operação ou funcionamento será aplicada àquele que tenha sido, nos últimos cinco anos, condenado à pena de inabilitação decorrente da prática de infração de “lavagem" ou ocultação de bens direitos e valores.


Também será penalizada a empresa que pagar ou creditar comissão de corretagem a pessoa natural ou jurídica que não seja corretor, pessoal natural ou jurídica, registrado na Susep e autorizado a atuar no respectivo ramo.


O texto também estabelece punição para o corretor que tansferir a responsabilidade por seguro ou substituir a seguradora responsável, na vigência da apólice, sem a prévia anuência do segurado, quando exigida pela legislação; não comunicar à ou resseguradora, tão logo tome conhecimento, a ocorrência de qualquer sinistro ou expectativa de sinistro relativo ao grupo segurado, nos casos em que for de sua responsabilidade fazê-lo; não fornecer ao segurado, sempre que solicitado, quaisquer informações relativas ao contrato de seguro; não informar o segurado sobre os prazos e procedimentos relativos à liquidação de sinistros; não repassar ao segurado todas as comunicações ou avisos relativos à apólice, nos casos em que for diretamente responsável por sua administração; ou falsear ou omitir informação à sociedade seguradora ou resseguradora necessária à análise e aceitação do risco ou na liquidação do sinistro; não mantiver a seguradora ou resseguradora informada sobre os segurados, seus dados cadastrais e alterações na natureza do risco coberto, bem como quaisquer eventos que possam acarretar-lhe responsabilidade futura; deixar de enviar às seguradoras ou resseguradaora os dados necessários à elaboração e atualização de tábuas biométricas ou cálculo do risco segurado ou ressegurado; não repassar imediatamente à seguradora, resseguradora, de previdência complementar aberta ou de capitalização, na forma da legislação, o valor recebido em razão de atividade de intermediação; cobrar do segurado qualquer outro valor relativo ao seguro, além daqueles especificados pela seguradora; exercer a atividade de corretagem tendo vínculo profissional, em desacordo com a legislação, com seguradora, resseguradora ou de capitalização; ou intermediar resseguro com ressegurador estrangeiro que não atenda, quando exigível pela legislação, aos requisitos para atuar no País.

Data: 24.10.2011 - Fonte: CQCS

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Porto Seguro Residência Veraneio traz novidades

Além de contar com coberturas especialmente desenvolvidas para esse tipo de imóvel, que garantem segurança o ano inteiro, os segurados ainda contam com uma linha completa de serviços e benefícios.
Os pacotes opcionais de serviços como: reparos hidráulicos, elétricos, em ar-condicionado, geladeira, instalação de ganchos ou parafusos para Redes, Vasos e Bicicletas, entre outros, podem ser contratados de acordo com a necessidade do segurado.
Uma das novidades do Porto Seguro Residência Veraneio é o Check-up Veraneio*, serviço existente a partir do Plano Essencial, que disponibiliza um profissional para realização de um check-up de prevenção e manutenção da residência de temporada. “Neste caso, o prestador irá apontar os consertos e eventuais reparos que precisam ser feitos”. Assim as férias não serão prejudicadas por imprevistos, explica Edson Frizzarim, diretor de Ramos Elementares da Porto Seguro.
O Check-up* poderá ser acionado para avaliação na parte hidráulica (torneiras, registro, etc.); na parte elétrica (pontos de iluminação, força e quadro de distribuição interno); e até mesmo para realização de serviços simples como, troca de lâmpadas e lubrificações de fechaduras em dobradiças de portas e janelas.
O Porto Seguro Residência Veraneio oferece coberturas contra diversos tipos de risco. A cobertura de ‘Incêndio, explosão e fumaça de qualquer causa ou natureza’ garante danos materiais causados aos bens segurados, até mesmo por fumaça decorrente de incêndio fora do local segurado.
Para proteger o segurado de Roubo e furto qualificado, incluindo equipamentos eletrônicos portáteis, tais como: notebook, smartphones, celulares, tablets e máquinas fotográficas, televisores, aparelhos de som, roupas, entre outros, o segurado conta com a cobertura de ‘Subtração de Bens’.
É possível também contratar coberturas para ‘Danos Elétricos’, ‘Impacto de Veículos terrestres e aéreos’ e ‘Quebra de Vidros’ (até mesmo espelhos e tampos de mesa). É recomendável garantir o imóvel contra danos decorrentes de fenômenos da natureza, com a cobertura para ‘Vendaval, ciclone, tornado, furacão e queda de granizo’.
A cobertura de ‘Responsabilidade Civil Familiar’, garante o reembolso em caso de danos corporais ou materiais causados a terceiros, provocados pelo próprio segurado, por seu cônjuge, filhos menores de idade, animal de estimação ou empregados da residência.



Fonte: Porto Seguro Seguros

sábado, 22 de outubro de 2011

Susep coloca em audiência pública minuta de resolução sobre sanções administrativas

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) decidiu colocar, em consulta pública, a minuta de Resolução CNSP que dispõe sobre sanções administrativas no âmbito das atividades de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão, capitalização, previdência complementar aberta, de corretagem e auditoria independente; disciplina o inquérito e o processo administrativo sancionador no âmbito da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e das entidades autorreguladoras do mercado de corretagem.


Os interessados poderão encaminhar, em até 15 dias a partir da data da publicação deste edital, seus comentários e sugestões, por meio de mensagem eletrônica dirigida ao endereço seger.rj@susep.gov.br, devendo ser utilizado o quadro padronizado específico, disponível na página da Susep na internet (www.susep. gov. br). A minuta supracitada está disponível na página da Susep, para fins de ciência e, se for o caso, para apresentação de comentários e sugestões, os quais ficarão disponíveis na página da Susep.

Data: 21.10.2011 - Fonte: Viver Seguro

O dobro em cinco anos, planeja a Tokio Marine

ESTRATÉGIA


Dobrar a receita de prêmio e aumentar a rentabilidade no Brasil até 2016 são os principais pontos do planejamento estratégico da Tokio Marine ratificado pela diretoria executiva da japonesa Tokio Marine Holdings. "O plano de cinco anos foi aprovado e agora vamos trabalhar com muita dedicação e comprometimento para fortalecer ainda mais a atuação da seguradora no Brasil", disse o seu presidente Akira Harashima. No País, a seguradora fechou 2010 com prêmios de R$ 1,708 bilhão, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).


A companhia quer sua estratégia baseada em três pilares: crescimento, excelência operacional e eficiência. Para dar suporte a tais diretrizes, a ideia é aprimorar as estruturas de governança corporativa, capital humano e tecnologia da informação. "Vamos estabelecer uma cultura corporativa, baseada na nova missão, visão e valores da companhia", relatou o executivo.


Harashima disse que diante da importância do Brasil, onde desembarcou em 2008 com a missão de reverter os resultados da época, apresentará os resultados da operação brasileira a cada três meses diretamente à matriz do grupo no Japão. "Foi uma batalha difícil, que vencemos com louvor. Hoje, temos um novo horizonte à frente e objetivos claros a atingir. Estou muito motivado a continuar liderando a Tokio Marine no Brasil", comentou Harashima. Hoje, a operação brasileira é a terceira maior do grupo no mundo.

Data: 21.10.2011 - Fonte: Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ

Mercado de seguros cresce 19% no primeiro semestre de 2011

O mercado de seguros cresceu 19% no primeiro semestre de 2011, em comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo faturamento de R$ 40,5 bilhões. Desconsiderando o seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), o montante foi de R$ 36,5 bilhões, de acordo com o levantamento feito pelo Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo).


Grande parte do faturamento vem do seguro de automóveis, que faturou R$ 10,1 bilhões nos primeiros seis meses deste ano, ante R$ 9,4 bilhões no mesmo período de 2010, o que denota crescimento de 7,5%. Ao considerar o DPVAT, o montante chega a R$ 14 bilhões, contra os R$ 12,8 bilhões do primeiro semestre do ano passado.


Outros setores

No segmento de seguros de pessoas, sem VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), o faturamento no período foi de R$ 9,3 bilhões, crescimento de quase 25% em relação ao mesmo período de 2010.


Em seguida, entre as maiores participações, está o seguro saúde, com crescimento de 27,5%, totalizando um faturamento de R$ 8,8 bilhões.


No ramo patrimonial, a receita total no primeiro semestre deste ano foi de R$ 4,4 bilhões, representando uma variação positiva de 18,7% em relação ao mesmo período de 2010.


Data: 21.10.2011 - Fonte: Infomoney

Ministério Público indicia 16 suspeitos de fraudes em seguros na PB

Grupo é suspeito de receber de forma irregular indenizações por acidentes. Delegados, policiais, médicos e advogados estariam envolvidos

O Ministério Público da Paraíba (MP-PB) denuciou à 4ª Vara Criminal de Campina Grande 16 suspeitos de integrar um grupo responsável por fraudes no seguro obrigatório por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). O grupo é suspeito de causar prejuízos de até R$ 1,3 milhão com o golpe. Estariam envolvidos delegados da Polícia Civil, policiais militares, médicos peritos, advogados e tabeliões. O MP pede condenações por estelionato, corrupção, falsidade ideológica e formação de quadrilha.


De acordo com o promotor Luciano Maracajá, o grupo funcionava de forma organizada com a ajuda de autoridades e servidores públicos. “Associados em quadrilha, eles buscavam a obtenção de vantagem ilícita em prejuízo alheio, induzindo e mantendo em erro as seguradores responsáveis pela pagamento do DPVAT mediante fraude”, afirma.


As investigações começaram em 2003, quando o Cadastro Nacional de Informações e Serviços (CNIS) identificou indícios de irregularidades em 200 processos de acidentes com solicitação de pagamento do seguro por invalidez na Paraíba. O valor máximo para casos de invalidez, que na época era de quase R$ 6,8 mil, chegou a ser pago na maioria dos casos.


Os acidentes teriam sido registrados em delegacias de pelo menos 12 cidade: Campina Grande, Cajazeiras, que seriam o núcleo do esquema, além de Solânea, Coremas, Serra Branca, São João do Rio do Peixe, Sousa, São Bento, Santa Helena, Catolé do Rocha, Patos e Santa Rita.


Para comprovar a fraude, o Ministério da Previdência encaminhou à Paraíba um médico CNIS para reavaliar 70 casos suspeitos. Segundo o promotor, o médico André de Oliveira Leal constatou que os supostos acidentados não possuíam qualquer debilidade física ou psíquica permanente.

Data: 21.10.2011 - Fonte: G1

Pré-sal atrai também o ramo de resseguros

O pré-sal brasileiro vem atiçando o mercado internacional de resseguros e atraindo para o Brasil novas empresas de olho num potencial de mercado que deve crescer este ano 15% sobre 2010, quando foram movimentados R$ 4,7 bilhões em prêmios, segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg)).


Até 2014 o crescimento esperado é de 50% entre as 93 empresas que atuam no país. Somente considerando os investimentos de US$ 224 bilhões que a Petrobrás planeja até 2015 (US$ 53 bilhões no pré-sal) a dimensão dos negócios gerados no campo das seguradoras pode extrapolar quaisquer projeções, uma vez que cada plataforma a ser instalada tem custo estimado, e a ser segurado, em torno de US$ 1 bilhão.


Dono de uma fatia de 60% do mercado, o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) acompanha o crescimento do setor com entusiasmo. De acordo com IRB, somente o segmento de Riscos de Petróleo no Brasil, que engloba apenas as coberturas para atender às fases de produção e exploração da cadeia de petróleo, movimentou em 2011, até julho, um volume de prêmio de cerca de R$ 290 milhões (quase 100% a mais do que o movimentado em todo o ano passado).

Data: 21.10.2011 - Fonte: O Estado de S.Paulo

Câmara de Seguros é oficializada

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União (DOU) de ontem a Portaria nº 872 que cria a Câmara Temática de Seguros do Agronegócio. Na publicação, foram oficializados todos os representantes dos setores público e privado e o presidente da Câmara, que deve permanecer no cargo por, no mínimo, dois anos.


A nova Câmara Temática foi instituída a partir do desdobramento da antiga Câmara Temática de Financiamento e Seguros do Agronegócio. A divisão aconteceu pelo crescimento da importância do seguro agrícola na agropecuária brasileira. O outro grupo, que será instalado na próxima quarta-feira (26), será o da Câmara Temática do Crédito e Comercialização do Agronegócio.


A Câmara de Seguros do Agronegócio vai discutir e encaminhar ao Ministério da Agricultura propostas que contribuam para o fortalecimento do Seguro Agrícola no país. Entre elas estão a liberação dos recursos necessários ao pagamento das subvenções dos seguros já contratados e a garantia de disponibilização de recursos para as próximas Safras. Os participantes do grupo vão buscar soluções que garantam a sustentabilidade da produção ao menor custo possível.


O presidente do grupo de Seguros do Agronegócio é José Américo Peón de Sá, representante da Confederação Nacional das Empresas e Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Complementar e Capitalização (CNSeg). Já a Câmara Temática de Crédito e Comercialização do Agronegócio será presidida pelo ex-secretário de Política Agrícola do ministério e diretor de Commodities da BM&F Bovespa, Ivan Wedekin.

Data: 21.10.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Solução para pagamento de indenização por perda total

A Cetip, depositária de títulos privados de renda fixa e maior câmara de ativos privados, e a Central de Serviços e Proteção ao Seguro da CNseg anunciam o lançamento, em parceria, serviço inédito que conectará instituições financeiras e seguradoras. Trata-se do Sistema de Liquidação Automática de Gravames (Silag), plataforma eletrônica que automatiza e proporciona mais agilidade e segurança aos processos de pagamento de indenização integral (perda total) a proprietários de carros financiados. Com ela, o tempo para pagamento ao cliente final (sinistrado) é reduzido à metade.


Diretor-executivo da Unidade de Financiamentos e de Novos Negócios da Cetip, Roberto Dagnoni, conta que com a baixa do gravame (registro da restrição financeira de um veículo) diretamente vinculada à liquidação financeira, seguradoras e instituições financeiras (bancos, financeiras, empresas de consórcio e leasing) podem voltar suas atenções para a atividade mais importante: o atendimento ao cliente. “O Silag possibilita que os processos de indenização integral ganhem um padrão de comunicação informatizado em que o pagamento efetivo é mais rápido e dinâmico, tornando mais simples a comunicação entre seguradoras e instituições financeiras”.


De acordo com a CNseg, mais da metade das indenizações integrais são de veículos financiados. “É uma demanda antiga. O grande ganhador é o consumidor pela velocidade, conforto e segurança. Sem nada pagar por isto, ele será mais atendido como segurado e cliente financeiro”, explica Julio Avellar, superintendente-geral da Central de Serviços e Proteção ao Seguro da CNseg.

Data: 21.10.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Subvenção para seguro de cítrico

Segundo noticiado pelo jornal O Estado de São Paulo, o governo federal liberou R$ 8 milhões para o programa de subvenção ao seguro fitossanitário de citros em São Paulo. A medida deve tornar viável, ainda neste mês, a retomada das operações por parte de citricultores que erradicam plantas contaminadas com greening e cancro cítrico no estado. A volta do programa, suspenso em junho, depende ainda da contrapartida financeira do governo paulista, de um convênio entre o Ministério da Agricultura e a Secretaria de Agricultura e da negociação com os produtores.

Data: 20.10.2011 - Fonte: Seguros.inf

Corretor ganha mais uma ferramenta para analisar seguradoras

Corretores de seguros e consumidores tem ao seu dispor, agora, mais uma importante ferramenta para avaliar cada seguradora e ter, assim, mais subsídios no momento da definição sobre onde colocar o risco. Isso porque a Susep criou, em seu site (www.susep.gov.br) uma nova área, na qual as demonstrações financeiras das empresas do mercado supervisionado são disponibilizadas.


O link para o internauta acessar tais informações através do sítio da autarquia é http://www.susep.gov.br/demofin20110630.asp.


Nesse endereço está a relação completa de todas as companhias seguradoras, resseguradoras locais, entidades abertas de previdência privada e sociedades de capitalização autorizadas a operar no mercado brasileiro.


Um simples click no nome da empresa conduz o internauta aos dados financeiros da companhia referentes ao semestre findo em 30 de Junho de 2011, além do relatório dos auditores independentes.


A Susep observa, contudo, que essas apresentações não implicam, por parte da autarquia, garantia de veracidade ou julgamento sobre a qualidade das mesmas.


Os arquivos estão disponíveis em formato PDF e ordenados alfabeticamente.

Data: 20.10.2011 - Fonte: CQCS

Zurich mira mercado carioca e se aproxima de corretores locais

Com o objetivo de expandir sua atuação no Rio de Janeiro, a Zurich Seguros, multinacional de origem suíça e um dos três maiores grupos seguradores do mundo, está reforçando sua equipe de atendimento na região, abrindo uma nova unidade de atendimento e lançando produtos. “O mercado carioca é um dos nossos focos de crescimento nos próximos meses. A Zurich tem um potencial muito grande no Estado, ainda mais com os investimentos para a Copa, Olimpíadas e Pré-sal. Oferecemos um pacote completo de seguros e estamos certos que somos uma ótima alternativa tanto para pessoas físicas como empresas de todos os portes”, afirma Sérgio Wilson Ramos, diretor comercial de Seguros Gerais da Zurich.


Segundo o executivo, para crescer no mercado carioca, a Zurich “contratou uma nova superintendente, abriu uma unidade de atendimento ao corretor em Niterói e lançou o Seguro Auto + Desemprego na região com direito a uma campanha nas rádios. O Auto + Desemprego é um produto exclusivo da Zurich que garante aos clientes de automóvel a quitação do valor do seguro em caso de desemprego”. O diretor ressaltou que a seguradora está investindo também em tecnologia e no relacionamento com os corretores de seguros.


Para se aproximar ainda mais desta categoria, a Zurich é uma das apoiadoras do evento que será promovido pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro (Sincor-RJ) em homenagem ao Dia do Corretor de Seguros, celebrado no último dia 12. O jantar comemorativo (com direito a coquetel e show) será realizado nesta sexta (21/10), no Restaurante Porcão Rio’s do aterro do Flamengo.


Sergio Wilson Ramos avalia que o evento como esse reforça o papel dos corretores para o mercado de seguros. “A Zurich aposta e valoriza sobremaneira os corretores de seguros e reconhece que é preciso investir ainda mais nesse canal de vendas. Por isso, nós da Zurich fazemos questão de ter contato direto com o canal corretor, sempre os mantendo informados sobre novos produtos, novas formas de chegar ao cliente final, entre outros”.


“Esta é uma oportunidade de reforçar nosso relacionamento com os corretores cariocas, personagens fundamentais e que merecem todo o reconhecimento e respeito da Zurich”, diz Denise Carvalho, superintendente Comercial Regional Rio de Janeiro e Centro-Oeste da Zurich, que também estará no evento, acompanhada de Alexandre Henry, gerente da filial da Zurich no Rio de Janeiro.

Data: 20.10.2011 - Fonte: Cia da Informação

Mercado de seguros tem oportunidades para quem já é do ramo ou quem busca nova opção de carreira

Depois da criação da Life Insurance, me tornei pessoa jurídica e as responsabilidades e as rotinas de trabalho mudaram. Mas tenho plena consciência que não posso perder o foco e, sim, continuar me aperfeiçoando para gerenciar uma empresa ética e comprometida com o cliente. Para isso, é necessário traçar o perfil da companhia e indicar o seguro ideal, de acordo com o porte e os riscos que poderão surgir.


Vale ressaltar que o mercado de seguros é segmentado e tem oportunidades para todos, tanto os que já trabalham neste ramo, quanto os que estão em busca de uma nova oportunidade profissional. Os seguros de vida, saúde, odontológico e de previdência são os que mais rentabilizam e os que têm resultados financeiros mais rápidos, principalmente para os iniciantes. Esses contratos abrangem todas as classes sociais, principalmente a classe média, que está em expansão.


Para vocês terem uma ideia da demanda, em 2010, dos contratos firmados pela Life Insurance, o mais vendido foi o de saúde, com 50%, seguido pelo odontológico 30%, de vida 10% e os outros 10% foram para os demais tipos de seguros. Entre eles, residencial, empresarial, automóvel, acidentes pessoais, condomínio, transporte de carga e riscos de engenharia. Com isso, é possível perceber a grande procura pelo seguro saúde, que hoje é quase uma despesa fixa, de contratação rápida e em que as formas de pagamento estão cada vez mais facilitadas pelas empresas de seguros.


Contratar um seguro é uma forma de não ter dor de cabeça no futuro. No mercado de petróleo e gás, por exemplo, que está em expansão, as empresas estão começando a se preocupar com a contratação do seguro contra riscos de engenharia. Por ser uma atividade que pode envolver acidentes, é imprescindível oferecer esse serviço para os funcionários. No ramo da construção civil, que também deve crescer com os jogos da Copa do Mundo e as Olimpíadas, a contratação de um seguro contra acidentes pessoais é de extrema importância. Ou seja, são medidas essenciais para garantir segurança aos profissionais.


Data: 20.10.2011 - Fonte: O Globo | Luciana Santana

Conhecer o mercado e zelar pelo atendimento são essenciais para expandir e ganhar credibilidade

Para ser um bom corretor e consultor de seguros existem diversas peculiaridades. É necessário ser articulado, comunicativo e ter uma visão das necessidades dos clientes tão afiada quanto às garras de uma águia. Essas características, somadas à ética, definem um excelente profissional. Antes de me tornar pessoa jurídica, tive dúvidas se não seria melhor continuar como freelancer, mas sempre quis apostar em algo diferente, através de um atendimento personalizado ao cliente, e ver as minhas ideias sendo implementadas.


Depois de fundar a empresa de consultoria, assessoria e corretora de seguros, comecei a perceber o quanto poderia expandir, pois o ramo de seguros é muito diversificado. Por outro lado, é um setor em que é preciso ter cuidado para não ter prejuízos. Com isso, nos primeiros quatro anos da empresa, preferi me especializar no segmento de seguros ligados a pessoas.


A partir de 2002, começamos a ter demandas dos clientes para que expandíssemos para outras modalidades, como seguros de automóveis, cargas, responsabilidade civil e riscos de engenharia. Neste momento, percebi que os diferenciais de um consultor, como conhecimento e atendimento, estavam me rendendo frutos e que havia conquistado credibilidade.


Com o aumento da oferta de serviços, o retorno financeiro também foi muito bom. No primeiro ano de fundação da Life Insurance tivemos um faturamento de R$ 193 mil. Em 2010, esse número passou para R$ 1,4 milhão e, neste ano, a nossa expectativa é alcançar R$ 2,6 milhões. Esse crescimento também está relacionado aos constantes investimentos em tecnologia e capacitação técnica. O nosso objetivo é ampliar ainda mais as atividades no mercado brasileiro e internacional. Hoje, temos mais de 20 mil vidas asseguradas no segmento saúde, através de parcerias com 17 operadoras e sete seguradoras. A meta é expandirmos para 100 mil vidas, em 2012.

Data: 20.10.2011 - Fonte: O Globo | Luciana Santana

domingo, 9 de outubro de 2011

Porto Seguro dá dicas para que segurados evitem ser lesados por terceiros em acidentes

Em muitos acidentes de trânsito é comum que segurados sem culpa na ocorrência arquem sozinhos com o prejuízo. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados para não ser lesado quando a responsabilidade é de um terceiro. A Porto Seguro (www.portoseguro.com.br) dá algumas dicas para que seus segurados do ramo Auto saibam o que fazer no caso de um acidente:


Primeiramente, mantenha a calma para analisar a situação e depois agir. Não discuta com os outros motoristas, nem com a polícia;


Caso alguém tenha se machucado, providencie imediatamente seu socorro;


Anote dia, hora e local exato e como ocorreu acidente, assim como as placas dos veículos envolvidos, isto será necessário para o boletim de ocorrência;


Sinalize o local para evitar novos acidentes;


Mesmo se todos os ocupantes dos carros estiverem bem, procure testemunhas. Se o outro envolvido não quiser encontrar uma solução amigável para o conserto dos danos nos veículos, as testemunhas podem ser fundamentais para a resolução na Justiça;


Comunique imediatamente seu corretor de seguros ou a Central 24 horas de atendimento da Seguradora Porto Seguro, solicitando um guincho para levar o veículo a um local seguro.


Trânsito mais gentil


Ainda sobre o propósito gerar mais segurança no trânsito, a Porto seguro lançou a campanha Transito Mais Gentil (www.transitomaisgentil.com.br), em dezembro de 2009, com o objetivo de promover a tolerância e a gentileza entre motoristas. “A ideia da campanha surgiu a partir da percepção de nossas próprias equipes de que a intolerância no trânsito tem aumentado”, explica Fabio Luchetti, vice-presidente executivo da Porto Seguro. “O tempo gasto com transporte já é suficientemente estressante. Por isso, nossa intenção, com esta ação, é estimular a reflexão por meio do humor e do testemunho de figuras públicas, que também são motoristas, para que as pessoas evitem ou não agravem situações que diariamente causam mais desgaste e até mesmo violência nas ruas”, completa.


Sem multas


Segurados Auto Porto Seguro da Grande São Paulo que não tiverem multas registradas na habilitação, em um período de 12 meses, vão ganhar 5% de desconto na contratação ou renovação do seguro de automóvel, podendo ainda acumular essa redução com outros descontos. A vantagem, inédita no mercado segurador, foi lançado em 1º de março e integra as diversas ações já desenvolvidas pela Companhia para estimular os motoristas a serem mais prudentes e gentis no trânsito, por meio do Movimento. Outro objetivo é incentivar os condutores a evitarem práticas que possam gerar autuações: só na capital paulista, quase R$ 500 milhões devem ser arrecadados com multas ao longo de 2010.


“Partimos da premissa de que os motoristas com ‘zero’ pontos na carteira devem ter um nível de cautela maior na condução de seus veículos, e que isto deve ser uma consequência de quem promove mais a gentileza no trânsito. Por isto, decidimos valorizar essa atitude com 5% de desconto no prêmio líquido do seguro”, acrescenta Marcelo Sebastião, diretor do ramo auto da Porto Seguro.


O desconto será concedido tanto para quem já é segurado Auto Porto Seguro, como para novos clientes que contratarem o seguro. Na renovação, o segurado poderá obter novamente a vantagem, desde que não tenha tomado multas durante a vigência anterior.

Data: 07.10.2011 - Fonte: Porto Seguro

Porto Seguro coleta produtos que lesam o meio ambiente

Coleta de produtos nocivos é uma alternativa para diminuir impactos ambientais


Descarte indevido de pilhas, cartões plásticos ou magnéticos e óleo de cozinha geram grande risco ao meio ambiente e à saúde da população; Porto Seguro realiza coletas.


Produtos como pilhas, cartões plásticos ou magnéticos e óleo de cozinha contém substâncias nocivas, que em seu processo de decomposição podem lesar tanto o meio ambiente como a saúde da população. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, coletar esses produtos é promover passos para a destinação adequada, o que permite a redução dos impactos causados à natureza e oportunidades para reciclagem, reutilização, geração de renda, entre outros.


O tempo do processo de decomposição de pilhas e baterias é de 100 a 500 anos. Sua reciclagem evita a contaminação do solo e das águas subterrâneas, por meio das substâncias tóxicas radioativas que compõem esses produtos. Plásticos em geral se decompõem em tempo indeterminado. O óleo de cozinha, quando descartado em lixo ou em pias, pode contaminar a água, o solo e a atmosfera. Pensando nas consequências que esses detritos trazem ao meio ambiente, que pode ser lesado quando são descartados de maneira indevida, a Porto Seguro (www.portoseguro.com.br/reciclagem) promove a ação de coleta de pilhas e baterias, cartões plásticos ou magnéticos e óleo de cozinha.


Nas sucursais da Grande São Paulo, as pessoas podem retirar, gratuitamente, minicoletores para armazenar pilhas e cartões que não utilizam mais. O recipiente contém orientações sobre os procedimentos para descarte correto dos cartões, com segurança, como a necessidade de picotá-los para garantir o sigilo dos dados pessoais neles contidos. E para alertar também sobre a importância de destinar adequadamente o óleo de cozinha usado, a Companhia promove a coleta ecológica deste material nos condomínios clientes do Porto Seguro Serviços.


“Muitas pessoas jogam óleo de cozinha na pia, por exemplo, sem saber que esta é uma prática lesiva para o meio ambiente. Um litro de óleo usado pode contaminar até um milhão de litros de água”, explica Mirian Mesquita, responsável pela área de Responsabilidade Social e Ambiental da Porto Seguro.


Segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), cerca de 1% do lixo urbano é constituído por detritos sólidos contendo componentes tóxicos. Esses resíduos são provenientes de pilhas, baterias, plásticos, gorduras, entre outros produtos que a população joga no lixo, pois não sabe que se trata de materiais perigosos contendo metais pesados; quando os cidadãos sabem que esse tipo de lixo lesa o meio ambiente, não encontra alternativa para descartá-lo.


Iniciativas de incentivo à coleta seletiva permitem que certos materiais possam ser reciclados, transformados em novos produtos. Como exemplo, os cartões reciclados são transformados em tubos de PVC, o óleo de cozinha gera sabão ecológico e biodiesel, pilhas e baterias produzem cerâmicas, entre outros. Tudo isso gera fonte de renda, além de contribuir para a preservação da natureza, segurança e uma boa qualidade de vida à população.

Data: 07.10.2011 - Fonte: Porto Seguro

A evolução da profissão de Corretor de Seguros no Brasil

Seguindo as tendências mundiais, a XP Investimentos Corretora de Valores trouxe aos corretores de seguros a oportunidade de oferecer mais produtos aos seus clientes e poder atendê-los no segmento de investimentos, tornando-os assim, uma solução completa: seguros e investimentos em um só lugar. “Profissionais que buscavam maior fidelização, diversidade de produtos e melhor competitividade têm, na XP, a oportunidade de especializar-se no cliente.


É preciso dar a devida relevância ao fato de que o cliente não necessita de atendimento especializado do corretor de seguros apenas para o que podemos chamar de patrimônios físicos (carro, casa etc.), mas também para o seu patrimônio financeiro, e isto é uma grande oportunidade! ”, explica Luciana Coelho da XP Investimentos (foto).


O mercado de seguros vem crescendo em média 15% ao ano nos últimos anos, o que mostra um cenário altamente favorável para o setor, porém na contramão vimos as margens para o corretor de seguros se estreitarem devido a razões como, aumento da competitividade, forte presença dos bancos na comercialização de seguros, diminuição de comissões, custos operacionais e também tributos.


Há um ano, a corretora de valores XP Investimentos vem trazendo corretores de seguros para atuar no mercado de investimentos e para isso, criou um canal exclusivo para que estes profissionais tornem-se agentes autônomos de investimento, atividade devidamente regulada e autorizada pela CVM. A expectativa é de que o corretor de seguros, ao aplicar em sua base de clientes o modelo de negócio proposto, possa ter dobrar seu faturamento em até 18 meses. O resultado obtido atualmente entre os agentes de investimentos que atuam através da XP é a constatação disso. Acredita-se que este fato só é possível graças à diversificação de produtos permitida pelo modelo único e inovador de Shopping Financeiro, ao qual o profissional tem acesso ao tornar-se um agente de investimento. Através do Shopping Financeiro, o agente de investimento tem acesso a produtos de renda fixa público e privados, ações e derivativos negociados em Bolsa de Valores e fundos de investimento de diversas gestoras do país.


Buscando adaptar-se ao mercado, muitos profissionais estão em busca de diversificação de portfólio e de novos mercados, o que deixa claro a necessidade do corretor de seguros também evoluir para participar e sobreviver às mudanças. “Acreditamos que nossa empresa vem a contribuir de forma significativa para a Evolução da profissão Corretor de Seguros no Brasil. Ao tornar-se Agente Autônomo de Investimento autorizado pela CVM o corretor de seguros poderá oferecer atendimento especializado não só para o que podemos chamar de patrimônios físicos (carro, casa etc.), mas também para o seu patrimônio financeiro ”,ressalta Luciana coelho.


Com o intuito de mostrar ao mercado as tendências e oportunidades, a XP realizará no próximo dia 8 de novembro, em São Paulo, um evento com a presença de diversos profissionais desse marcado, dentre eles, Mark Collier, ex-CEO da Charles Schwab e Fidelity, que são as maiores empresas americanas de investimentos. O objetivo é mostrar como o mercado se desenvolveu e como o profissão de corretor de seguros pode participar desse mercado. Os interessados em participar do evento devem acessar www.xpi.com.br/markettrends e fazer a sua inscrição, identificando-se como “profissional ou corretor de seguros”. O evento terá tradução simultânea.


Para mais informações sobre como tornar-se agente de investimentos, o corretor deve acessar www.seunegociosemlimites.com.br na sessão Afilie-se já.

Data: 07.10.2011 - Fonte: Revista Cobertura

Microsseguro fará participação no PIB saltar para 7,5%

O microsseguros é fundamental para que a participação do mercado de seguros no Produto Interno Bruto (PIB) salte dos atuais 3,5% para 7,5% até 2017. A afirmação é do presidente da Comissão de Microsseguros e Seguros Populares da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg), Eugênio Velasques, que integra a comissão mista criada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) visando a elaborar uma proposta de normativo que estabeleça regras especiais para o desenvolvimento de microsseguros no Brasil.


Segundo Eugênio Velasques, que participou, esta semana de um evento sobre microsseguros, promovido pelo Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG), o microsseguros poderá inserir no mercado brasileiro algo em torno de 100 milhões de consumidores nos próximos 20 anos. “Contudo, o mercado precisa ter agilidade e criatividade no atendimento, além de oferecer produtos adequados aos novos consumidores. É necessário quebrar paradigmas, mudar práticas, conceitos e até mesmo a forma como nos comunicamos com esse público", argumenta o executivo, que também é diretor executivo da Bradesco Vida e Previdência.


Antes, porém, é preciso regulamentar esse produto. E a Susep tem pressa. A minuta de uma resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) tratando dessa matéria deverá ficar pronta ainda este mês, na comissão criada pela autarquia.


Entre as novidades já antecipadas pelo superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, consta a criação da figura do corretor especializado em microsseguros, cuja formação será bem mais simplificada do que o modelo adotado atualmente.


Luciano Portal Santanna espera que o mercado consiga iniciar as vendas dos microsseguros no primeiro semestre de 2012.


A expectativa do mercado é a de que a resolução seja abrangente, tratando de diversos pontos, menos no que tange à renúncia fiscal, o que somente pode ser feito por lei.


Integram essa comissão, como representantes da Susep, o diretor da autarquia, Nelson Victor Le Cocq D’Oliveira; os técnicos Regina Lídia Simões, Gabriel Caldas e Cassio Cabral Kelly, além do Procurador Federal Irapuã Gonçalves de Lima Beltrão. As entidades privadas indicaram Luiz Peregrino da Cunha (diretor da Federação Nacional de Previdência Privada, FenaPrevi), Rodolfo Francisco Ern (da Federação Nacional de Seguros Gerais, Fenseg) e Sérgio Diuana (Federaão Nacional de Capitalização, FenaCap), além do próprio Eugênio Velasques. “O aumento de renda da população permitiu a milhões de famílias subirem um degrau na escala social. Essas pessoas têm necessidades específicas de proteção. Por isso, precisamos desenvolver novas coberturas e diversificar os canais de distribuição para que nossos produtos cheguem onde esse público está”, ressalta Velasques.


Ainda no evento do clube mineiro, coube ao empresário Alaor da Silva Júnior apresentar o case do bem-sucedido Plano de Amparo Social Imediato (PASI), projeto que se tornou referência em seguro popular no Brasil há 23 anos. “O desafio era criar um seguro de vida e acidentes em grupo simplificado, eficaz e de baixo preço, mas que pudesse oferecer formas de proteção que atendessem as necessidades dos trabalhadores e de suas famílias”, conta.


Para viabilizar o projeto, o executivo explica que buscou a parceria das entidades de classe. Dessa forma, o PASI passou a integrar as convenções coletivas de trabalhadores de vários segmentos da economia. Atualmente o plano contabiliza mais de dois milhões de segurados e um volume de indenizações que ultrapassa R$ 75 milhões.

Data: 07.10.2011 - Fonte: Jornal do Commercio

Susep ouve mercado para mudar regras do ramo garantia

A Susep pretende alterar algumas regras básicas para a elaboração e a comercialização de seguro-garantia. A autarquia colocou em consulta pública em seu sítio (www.susep. gov.br), até o próximo dia 26, uma minuta de circular que estabelece novo regulamento e lista as condições padronizadas.


Segundo a proposta, o contrato de contragarantia, que rege as relações entre a seguradora e o tomador, será livremente pactuado, sem interferir no direito do segurado. A apólice deverá indicar os riscos assumidos, a vigência, o limite máximo de garantia, o valor do prêmio, o nome ou a razão social do segurado e do tomador, entre outras exigências. O valor da garantia da apólice deve ser entendido como o valor máximo nominal garantido.


Ao tomar conhecimento de qualquer indício ou inadimplência do tomador que possa implicar prejuízo, o segurado deverá notificar imediatamente o tomador, indicando claramente os itens não cumpridos e concedendo-lhe prazo para regularização da inadimplência apontada.


A expectativa de sinistro será convertida em reclamação, mediante comunicação pelo segurado à seguradora, da finalização dos procedimentos administrativos que comprovem o inadimplemento do tomador. A não formalização da reclamação do sinistro tornará sem efeito a expectativa de sinistro.


O novo regulamento manterá a proibição de utilização de mais de um seguro-garantia na mesma modalidade para cobrir o objeto do contrato. As novas regras devem vigorar a partir de 1º de janeiro de 2012.

Data: 07.10.2011 - Fonte: Seguros.inf

Catástrofes puxam preços de seguros em regiões mais atingidas este ano

Em resposta às perdas catastróficas ocorridas no mundo nos seis primeiros meses do ano, houve um reajuste médio de 10% nas taxas das apólices da linha de property(propriedades), revela o Relatório Insurance Market Update Third Quarter 2011 (Atualização do Mercado de Seguros – 3º Trimestre de 2011), publicado pela corretora de seguros Marsh, tendo como base a evolução ocorrida nos últimos três meses.


Mas as altas em alguns países ainda são maiores. De acordo com o estudo, as apólices de seguros no Japão tiveram aumento de até 50% nas renovações. Na Austrália, onde ocorreram diversos prejuízos devido às inundações no início de 2011, as taxas sofreram ajuste de até 5% nos programas de seguros (não envolvido mineração). De acordo com o relatório, a capacidade global de seguros continua ampla, mas as seguradoras e resseguradoras adotaram duras políticas, principalmente para as regiões mais afetadas pelas recentes perdas catastróficas. Essas regiões com maiores exposições estão enfrentando dificuldades nas renovações.


Responsabilidade. No mundo todo, a maioria dos seguros de Responsabilidade Civil (RC) foi renovada com a mesma taxa ou com pequenas reduções. Por exemplo, o mercado dos EUA de seguros de responsabilidade permaneceu com taxas estáveis. Os seguros de administradores (D&O ou Directors & Officers), em praticamente todos os principais mercados, com exceção da China, apresentaram queda nas taxas. Da mesma forma, as taxas de seguro de RC profissional e para a cobertura de responsabilidade para as instituições financeiras caíram em quase todos os principais países. O relatório também identifica a crise da dívida soberana da Europa como outro risco para as seguradoras e resseguradoras. Na região, os riscos são de investimento em títulos públicos, títulos de dívida corporativa ou participação acionária em empresas com exposição.


Marsh. A Marsh, líder mundial em corretagem de seguros e consultoria de riscos, trabalha em conjunto com seus clientes para definir, desenhar e distribuir soluções inovadoras e específicas para cada uma das indústrias, auxiliando-as a proteger seu futuro e a prosperar. Conta com cerca de 25 mil colaboradores que auxiliam na prestação de consultoria e capacidades transacionais para clientes em mais de 100 países. Pertence ao grupo Marsh & McLennan Companies, uma companhia global de serviços profissionais com 52 mil colaboradores no mundo e com vendas anuais superiores a US$ 10 bilhões, da qual também fazem parte a Guy Carpenter, especialista em riscos e resseguros; a Mercer, consultoria em RH e serviços de aconselhamento financeiro relacionados; e a Oliver Wyman, consultoria em gerenciamento. Suas ações (símbolo: MMC) são negociadas nas Bolsas de Nova Iorque, Chicago e Londres.

Data: 07.10.2011 - Fonte: Viver Seguro