A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mercado de capitalização segue em ritmo acelerado

O mercado de capitalização continua com ritmo acelerado de crescimento. Em abril, com uma receita de R$ 4,16 bilhões, teve aumento de 14,80% sobre o faturado no mesmo mês do ano passado. As provisões técnicas acompanharam o desempenho do faturamento e cresceram 14,50% em relação ao mesmo período de 2010, de R$ 15,64 bilhões para os atuais R$ 17,91 bilhões. A Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) prevê um crescimento da ordem de 15% no ano.


O Estado de São Paulo se mantém na primeira colocação, com R$ 1,553 bilhão de faturamento e 37,80% de participação nacional no segmento. O Rio Grande do Sul continua a ocupar a segunda posição, com R$ 465 milhões e 11,30 % de representatividade, e o Rio de Janeiro manteve o terceiro lugar, com R$ 370 milhões de faturamento e fatia de 9% do setor. No entanto, quando comparamos com abril de 2010, o Rio Grande do Sul registrou o maior aumento nas vendas de títulos de capitalização do País, com 33,40% em relação ao mês mesmo do ano passado. Na segunda posição está o Estado do Tocantis com 27,58%, seguido do Ceará com 22,62%.


Há quatro modalidades de títulos de capitalização disponível no mercado. Tradicional, o produto mais vendido; Popular, voltados para as classes C e D; Incentivo– para evento promocional de incentivo ou de premiação; e Compra Programada, para aquisição de um bem ou serviço. As informações são da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg).

Data: 27.05.2011 - Fonte: Investimentos e Notícias

Chartis entra na disputa pelo mercado de RC Profissional

Decidida a disputar espaço no mercado de seguro de responsabilidade civil profissional, a Chartis Brasil lançou produto direcionado para as instituiçőes financeiras, com o propósito de cobrir eventuais perdas financeiras causadas a terceiros (normalmente clientes) resultantes de erro ou omissăo no desenvolvimento da atividade profissional.


Sobre a importância da contrataçăo do seguro de RC profissional, conhecido mundialmente como Fipi (Financial Institutions Professional Indemnity), o coordenador da área de Linhas Financeiras da seguradora, Lucas Scortecci sustenta que “os processos administrativos instaurados pela CVM estăo frequentes e rigorosos,aumentando a responsabilidade das instituiçőes na prestaçăo de um serviço de qualidade”.


Para o subscritor da carteira de RC profissional, Flávio Sá, é preciso lembrar que atualmente as instituiçőes financeiras fornecem produtos e serviços de grande complexidade e contam com consumidores exigentes, que ao se sentirem lesados podem demandar judicialmente elevados valores.


Mesmo se comprovado que năo houve erro efetivamente, ele lembra que os custos para defesa de um processo săo elevados.


Já o gerente da área de Linhas Financeiras Fabio Cabral garante que a experięncia da Chartis com este tipo de risco permite a oferta de um produto completo e adaptado ao mercado brasileiro.Com o aquecimento da economia brasileira e a consequente sofisticaçăo do mercado financeiro, ele diz que a procura por esse produto vem crescendo gradativamente.

Data: 27.05.2011 - Fonte: Seguros dia a dia

Empresas de gerenciamento defendem manutenção de cadastro de motoristas

As empresas de gerenciamento de riscos são contrárias à decisão do Ministério Público do Trabalho de alguns estados de proibir a constituição e fornecimento de cadastros de motoristas. No Debate do Meio-Dia da APTS, realizado nesta quarta-feira, 25 de maio, especialistas advertiram que extinção do cadastro de motoristas pode causar um sério abalo na carteira de seguro de Transportes. Isso porque, sem o cadastro, que foi criado desde a década de 80 para evitar o crime de apropriação indébita de carga, as seguradoras poderão se recusar a garantir o transporte rodoviário de produtos ou até negar o pagamento de indenização. Afinal, o cadastro é uma das exigências das seguradoras para aceitação do seguro.


A palestra, “O impacto das ações judiciais do Ministério Público no seguro de Transportes – Gerenciamento de riscos / Cadastro”, foi coordenado pelo diretor de Responsabilidade Civil, Felippe Moreira Paes Barretto, que é sócio-diretor da Zênite Consultoria e Assessoria, empresa especializada em gestão de riscos em Transportes e assessoria jurídica.


Antonio Carlos Marques Mendes, também sócio-diretor da Zênite, disse em sua palestra que, por enquanto, o alvo dos MP estaduais são as empresas de gerenciamento de riscos. Por serem responsáveis pelo fornecimento de cadastros às seguradoras, essas empresas têm sido obrigadas, em alguns estados, a assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC), concordando em interromper a consulta de dados de motoristas, sob pena de multa, em caso de infração. Segundo ele, duas empresas já foram multadas em R$ 50 mil, respectivamente.


Do lado dos MPs, a alegação para o fim do cadastro é a discriminação que o sistema impõe aos motoristas, por dificultar a aceitação de profissionais com pendências financeiras ou ficha criminal. Do lado das gerenciadoras de riscos, Mendes apresentou como principal argumento a falta de competência legal da Justiça do Trabalho para julgar as ações contra a legalidade do cadastro. Isso porque, conforme a Lei 11.442/07, a relação entre o transportador autônomo de carga e seus contratantes (empresas de transporte e embarcadores) não é trabalhista, mas cível.


Mendes explicou, ainda, que os cadastros evoluíram bastante nos últimos anos. Nos primórdios do sistema, ele admitiu que a recusa do motorista para o transporte de carga era feita por meio de apontamento dos motivos. Mas, hoje, além de preservarem o sigilo dos dados, que são revelados apenas ao motorista cadastrado, as empresas de gerenciamento de risco jamais indicam o motivo da inaptidão do profissional. “Perfil Sem Cobertura” é o que informa o cadastro nos casos em que existem pendências, segundo Mendes.


Ele também revelou que o cadastro é composto por meio dados do perfil do motorista, que somam pontos em cinco níveis de categoria. “Os motoristas que reúnam mais atributos, como experiência, veículo em bom estado e ausência de problemas financeiros, entre outros, recebem a qualificação A e estarão aptos a transportar cargas mais valiosas”, disse.


“Mas isso não significa que o motorista que tiver uma classificação menor não possa trabalhar. Ele apenas será indicado para outro tipo de carga”, explicou. Mendes também esclareceu que não há impedimento para os profissionais que tenham cheques devolvidos, por exemplo, desde que a quantidade seja pequena. “Atualmente, o Banco de Dados do Motorista é positivo, ou seja, promove o profissional mais qualificado”, disse.


Evandro A. Pamplona Vaz, da GV e vice-presidente da Gristec, entidade que representa as empresas de gerenciamento de riscos, contou que aguarda o parecer de um jurista, que deverá descaracterizar o argumento da relação trabalhista. “Defendemos que não existe uma relação entre preparar um cadastro e contratar um motorista”, disse. Entretanto, ele lamentou a falta de unanimidade entre as empresas de gerenciamento de riscos, já que algumas aceitaram firmar um TAC com o Ministério Público.

Data: 27.05.2011 - Fonte: Viver Seguro


Capemisa lança Capital Global para fortalecer ainda mais venda dos produtos empresariais

CAPEMISA lança Capital Global e fortalece ainda mais estratégia de comercialização dos produtos empresariais


Tendo como foco criar mecanismos de fácil contratação e manutenção tanto para os clientes finais como para os corretores de seguro, a Capemisa Seguradora de Vida e Previdência (www.capemisa.com.br<http://www.capemisa.com.br>) acaba de lançar o Capital Global, modelo de contratação para apólices empresariais ainda mais simplificado, uma vez que o valor da indenização é calculado pela divisão entre o capital e o número de segurados ativos no momento da regulação. Além da facilidade para a contratação e administração dessas apólices, é possível fazer combinações de coberturas e optar pelos serviços de Assistência Funeral e Cesta Básica.


A partir de agora, tanto o CIA - Proteção Corporativa Capemisa como o Viva Flex, produtos coletivos da Seguradora, já oferecem a possibilidade de escolha de contratação de capital global. Com a opção de formação de capital e do grupo segurado, os produtos adaptam-se às necessidades e características de cada empresa. Todas essas vantagens mostram que a Capemisa busca, cada vez mais, possibilitar facilidade e flexibilidade para seus clientes na hora da contratação de produtos.

Data: 27.05.2011 - Fonte: Viver Seguro

Campanha Vistoria Prévia

A Dekra, que opera no mercado de vistoria, conquistou o primeiro lugar e mais quatro posições na campanha de Premiação 2010 "Vistoria Prévia Auto" da SulAmérica. A pesquisa realizada por meio de entrevistas eletrônicas teve como objetivo reforçar a importância do serviço de Vistoria Prévia, reconhecer os prestadores do serviço e avaliar a satisfação dos clientes atendidos.


Um dos principais motivos que levaram a Dekra a se destacar na campanha foi o atendimento ao cliente. "Acreditamos que para o sucesso da nossa empresa é necessário ter como meta principal a satisfação dos clientes que estão sempre em primeiro lugar. Prova disso é o reconhecimento na campanha promovida por uma das maiores empresas de seguro do país, a SulAmérica", comemora Luís Neca, diretor comercial da Dekra.


Entre os critérios avaliados na pesquisa estão o atendimento prestado ao cliente, a satisfação com o estabelecimento, a performance de cada empresa, além das sugestões e reclamações feitas pelos usuários do serviço. A Dekra apareceu nas cinco primeiras posições com notas entre 98,75% a 99,72%, confirmando a excelência na qualidade em suas franquias.

Data: 27.05.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Porto Seguro entra na telefonia celular

Primeira "operadora virtual" de celular, a seguradora Porto Seguro prepara sua entrada em um ramo em que a maioria dos clientes está insatisfeita com os serviços. No negócio, a Porto aluga a rede de uma operadora e responde pelo atendimento, pela cobrança e pelo serviço ao cliente.

O presidente da empresa, Jayme Garfinkel, diz que a ideia não é competir com as grandes teles, mas sim oferecer mais um diferencial para segurar seus clientes. "Eventualmente, o preço da Porto é maior, mas olha o que ela te dá: assistência residência, computador, vantagem com cartão e com celular. No fundo, fica mais barato que o preço concorrente."

Apesar disso, Garfinkel diz que se preocupa com o fato de hoje a Porto Seguro ter uma imagem boa junto aos clientes e estar entrando em um setor conhecido pelo mau atendimento. "O cliente vai dizer que comprou Porto Seguro..."

Folha - Por que uma seguradora quer vender celular?

Jayme Garfinkel - Para nós, a oportunidade de entrar é mais um argumento diferencial para vender nosso produto para o cliente. Vamos fortalecendo a casca de proteção para não perdê-lo. Estamos muito preocupados em entrar numa área que a gente não conhece. Mas temos a humildade de estar nos preparando para isso.

Como a Porto Seguro, que não é do ramo, vai fazer um serviço melhor?

Não é porque o outro é mais tonto do que nós que ele atende mal. É porque ele tem um volume de atendimento brutal. No nosso caso, como serão poucos clientes, será uma operação de butique. Estamos preocupados, sim, mas temos essa vantagem de que a operação deve crescer mais lentamente.

Os concorrentes dizem que a Porto entrará no celular porque, se o cliente se sentir tentado a mudar de seguradora, vai pensar duas vezes antes de perder o telefone. Isso pesou na decisão?

A gente pensa em tudo. Sinceramente, pensamos mais em ter um diferencial.

Qual o segredo da boa reputação da Porto Seguro?

Juro que não tive uma inspiração nem dei ordem nenhuma. Diria que é a preocupação com o corretor... Se o cliente tem um problema, podemos desagradar a todos os clientes desse corretor. E eles vão embora.

O funcionário tem de se sentir atuante e saber que tem poder de decisão. Quem está na ponta atendendo o cliente não sou eu. Não dá para dizer simplesmente: "Atenda bem". Isso vem com a cultura da empresa.

Há um ano e pouco eu vim com minha mulher para mostrar como era o atendimento. Era domingo, 13h30. Enquanto a coordenadora explicava como funcionava o atendimento, eu escutava um outro. O atendente perguntava: "Mas o guincho não chegou?". Nosso prestador não tinha recebido a mensagem de confirmação de que o guincho estava indo ao local.

Então, decidiu mandar um segundo guincho. Outro gerente diria que ele gastou duas vezes com o mesmo caso. Eu fiquei encantado com isso... Muitas vezes o cliente liga aqui e o prestador não consegue localizar a apólice.

Na dúvida, é melhor atender. Ele tem uma sensibilidade de saber se é um caso grave, se é uma mulher sozinha, que está num lugar perigoso... Manda atender!

Tem que mimar o cliente?

O cliente não quer ser mimado, mas tem que ter alguma coisa que ele não espera, como um serviço rápido. A gente entrou em segmentos em que o atendimento antes de nós era fraco, vinha um cara sem uniforme, sujo, um guincho feio... Se você esperava um sujeito sujo e veio um limpo, já está ótimo. Hoje, o mercado de seguro de automóveis tem um padrão internacional.

Como se relacionar bem com o cliente?

Não importa que você tenha errado, mas tem de mostrar ao consumidor, humildemente, que está consertando o erro e que está do lado dele. Ele é um ser humano que também erra. Se errei, sou o primeiro a ir de joelhos, com o funcionário que atendeu, e pedir perdão.

É difícil expandir os serviços com qualidade?

Levamos 20 anos para ter expansão nacional. A gente subsidiava sucursal. Em Recife, não tinha volume para manter operação. É o preço para entrar bem lá. Como o crescimento é lento, você vai tendo tempo de ir se estruturando. O risco é o crescimento vertiginoso, em que se perde o controle. Se tiver muita ambição, pode quebrar.

Data: 27.05.2011 - Fonte: Seguros dia a dia

Setor de Capitalização acumula receita de R$ 4,16 bi em abril

O segmento de Capitalização fechou abril de 2011 com receita total de R$ 4,16 bilhões, aumento de 14,8% se comparado com o mesmo mês do ano passado. Já as provisões técnicas cresceram 14,5% em relação ao mesmo período de 2010, passando de R$ 15,64 bilhões para os atuais R$ 17,91 bilhões.
Os resultados obtidos e divulgados até agora pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) só reforçam as projeções de crescimento e expansão para este ano da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), que prevê crescimento da ordem de 15%.
O diretor-executivo da FenaCap, Ismar Tôrres, comenta que além de ser muitas vezes a porta de entrada para as classes de menor renda no segmento bancário, o título de capitalização pode levar a realização de um sonho.
De acordo com a FenaCap, ao efetuar a compra, o cliente é informado sobre as condições de cada produto. São quatro tipos: Tradicional, Compra Programada, Popular e Incentivo.
O estado de São Paulo se mantém na primeira colocação, com R$ 1,553 bilhão de faturamento e 37,8% de participação nacional no segmento. O Rio Grande do Sul continua a ocupar a segunda posição com R$ 465 milhões e 11,30 % de representatividade, e o Rio de Janeiro manteve o terceiro lugar, com R$ 370 milhões de faturamento e fatia de 9% do setor.
No entanto, quando comparado com abril de 2010, o Rio Grande do Sul registrou o maior aumento nas vendas de títulos de capitalização do país, com 33,4% em relação ao mês mesmo do ano passado. Na segunda posição está o estado do Tocantins com 27,58%, seguido do Ceará com 22,62%.


Fonte: Seg Notícias

Novo Garantia de Aluguel

O “Novo Garantia de Aluguel”, produto criado pela SulAmérica Capitalização, obteve um aumento de 42% nos contratos neste primeiro trimestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano anterior, em todo o país. Neste mesmo período, somente no Rio de Janeiro, o aumento foi de 53%, seguido e por São Paulo, com 50%. Em 2010, o crescimento foi de 65% em relação à 2009. O Novo Garantia de Aluguel também obteve crescimento trimestral nos estados de Pernambuco, Minas Gerais, Ceará, Bahia, Brasília e Paraná, estados onde a SulaCap tem sucursais. O locatário ainda concorre a prêmios mensais, em dinheiro, pela Loteria Federal.
Com o Novo Garantia de Aluguel, o inquilino adquire um título - em valor acertado livremente com a imobiliária ou com o proprietário - que fica caucionado ao contrato de locação. O título funciona como garantia do pagamento. Ao final do contrato, ele recebe de volta 100% do valor, corrigido monetariamente, ou pode usar o título para alugar outro imóvel.

Fonte: Seg Notícias

Cooperativas de seguro são investigadas por não ressarcirem clientes

A polícia e o Mininistério Público estão investigando onze associações coorporativas do Estado suspeitas de vender seguros em forma de rateio e não realizar os serviços quando acionadas por clientes.


O bancário Márcio Quintaes se diz vítima do serviço não prestado. Um taxista bateu no carro dele no início do mês e o veículo continua amassado embora o taxista tenha garantido que a seguradora, que é uma cooperativa, cobriria o sinistro.


"Uma mulher da seguradora entrou em contato comigo, disse que tudo seria resolvido e que não era para eu me preocupar. Depois, ela falou que seria feito primeiro o orçamento do carro do rapaz e não aconteceu nada", contou Quintaes.


O presidente do Sindicato dos Corretores, José Rômulo da Silva, faz um alerta. "Vamos dizer que aconteça uma batida entre quatro ou cinco veículos e que o prejuízo seja muito grande. Nesse caso é um rateio. Agora, você faz um seguro para repor o seu bem ou para ficar esperando um ano para que o seu valor seja restituído? Então, na realidade, aquilo que pode parecer barato hoje, pode ficar muito caro amanhã", concluiu.


O delegado Everton Fernandes ressalta os riscos que os clientes correm. "A pessoa que contrata o serviço de seguro quer uma garantia de que se seu carro for roubado, incendiado ou sofrer alguma colisão, ela vai ser ressarcida imediatamente, em um curto prazo. A seguradora tem que ter essa garantia. Numa associação dessas, a pessoa não tem essa garantia", explicou.

Data: 26.05.2011 - Fonte: Sincor-ES

Comunicação precisa e prevenção evitam ações judiciais contra seguradoras

A informação precisa ao consumidor e estratégias de prevenção de danos – através, por exemplo, do envio do contrato de seguros para avaliação prévia do Procon – estão entre as orientações do advogado Pedro Lepikson, ex-diretor do Procon-BA, para diminuir a quantidade de ações judiciais impetradas pelos segurados contra as companhias de seguros.


Na avaliação de Lepikson, podem ser evitadas as negativas de coberturas que acontecem devido a cláusulas mal explicadas ou suposta falta de leitura dos segurados. “Normalmente, essas denúncias ocorrem quando os segurados não são informados sobre os seus direitos. O Código do Consumidor diz que toda observação que diminua o direito deve ser redigida em destaque no contrato e comunicada em separado ao consumidor. Quando isso não acontece, tanto o Poder Judiciário, quanto o Procon, vão considerar que a cláusula que distorce direitos é inexistente”.


O advogado sustenta que, em alguns casos, mesmo quando existe redação com destaque de algum ponto do contrato, o Judiciário pode considerá-lo abusivo, porque foi imposto ao consumidor pela seguradora, sem possibilidade de negociação.


“Toda a cláusula que coloque desvantagem exagerada, vai ser considerada abusiva pelo Poder Judiciário. Para o Supremo Tribunal de Justiça, o posicionamento é o mesmo. As maiorias absolutas das condenações das seguradoras derivam de vícios de informação que significam comunicação mal prestada ou não fornecida ao consumidor. Além disso, o ônus de provar que agiu corretamente será sempre da seguradora”, reforça Lepikson.


Ele ressalta que o seguro saúde lidera o volume de reclamações e os problemas mais relatados estão relacionados com negativas de coberturas e percentuais de reajuste. “Aquela empresa que pretende evitar demanda de consumidores deve se esforçar principalmente em prestar informações adequadas aos seus consumidores, sempre de forma ostensiva“, enfatiza.


Na avaliação do especialista, é importante que as seguradoras se habituem a procurar o Procon para tirar duvidas no setor de coordenação Técnica do órgão. Esse setor é responsável por definir os posicionamentos do Procon em relação ao cumprimento do Código de Defesa do Consumidor. “Podem levar seu contrato para verificarem se está bem redigido e explicativo, trabalhando na prevenção do dano e não na reparação dele”.


Lepikson ainda comenta a situação em que as seguradoras estão aptas a ganhar as causas judiciais. “Toda vez que o consumidor age de forma a agravar o risco, a companhia de seguros não é obrigada a cobrir o prejuízo e, por conta disso, a denúncia do segurado é improcedente”.


A importância do questionário


Entretanto, visando um mercado mais equilibrado, o consumidor também tem sua parte a fazer. Por exemplo, quando vai contratar um Seguro de Automóvel, é muito importante que leia atentamente ao questionário – e registre as respostas com total transparência e veracidade.


O mercado de seguros sabe que, para pagar apólices com menor valor, o cliente pode passar informações incorretas, como dizer que não possui filhos ou que sua casa tem garagem. A conduta de mentir ou omitir é arriscada e pode gerar uma negativa de cobertura, pois a companhia vai alegar que houve a quebra do contrato de boa-fé, princípio que está na base da relação entre seguradoras e segurados.


Se a pessoa mudar de endereço, também deve comunicar imediatamente seu corretor de seguros ou seguradora, porque o CEP é utilizado no cálculo do prêmio e o consumidor pode até ganhar um desconto se, por exemplo, sua nova residência estiver numa região com menor índice de roubo de veículos, que é um dos aspectos considerados relevantes na avaliação do risco.


Conforme já noticiou o site InfoMoney, as dicas para os consumidores evitarem problemas futuros são os seguintes:


- Pedir e ler o contrato do serviço adquirido.
- Prestar atenção nos prazos para alterações de informações cadastrais.
- Ser honesto ao responder o questionário.
- Em caso de alteração de endereço, informar a seguradora o quanto antes e, se possível, registrar a solicitação.
- Em caso de problemas, a melhor forma de buscar a solução é através da conversa e da negociação.


Data: 27.05.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Mercado cresceu 16,3% até abril

O mercado de seguros manteve em abril a tendência de crescimento, comparado ao mesmo período do ano passado, embora com redução do ritmo mantido até então, principalmente por ter havido queda da receita em relação a março. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), as seguradoras faturaram pouco mais de R$ 32,2 bilhões no primeiro quadrimestre do ano, com crescimento de 16,3% em relação ao mesmo período do ano passado, sem computar o seguro saúde, que está sob a alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).


Contudo, a soma apurada no mês de abril – pouco menos de R$ 7,9 bilhões – foi 5,6% menor que a registrada no mês de março e apenas 9% maior que a computada em abril do ano passado.


Repetindo o que já fora verificado no primeiro trimestre, o bom desempenho do setor foi favorecido pela queda da taxa média de sinistralidade, de 51% para 46%, entre os quatro primeiros meses de 2010 e o mesmo período no atual exercício, apesar de os sinistros retidos pelas seguradoras terem apresentado alta de 19,8%, para R$ 8,6 bilhões.


Isso significa que, nos quatro primeiros meses do ano, o mercado devolveu para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, algo em torno de R$ 71,6 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados.


O ramo de automóveis voltou a ter um resultado bem mais tímido do que a média do mercado. A receita apurada nessa carteira (excluindo o seguro obrigatório, Dpvat) somou R$ 6,5 bilhões no acumulado de janeiro a abril deste ano, apenas 5,8% a mais que no mesmo período em 2010.


Entre as carteiras de porte médio, o seguro prestamista voltou a registrar um desempenho bastante positivo, empurrado pelo aquecimento do consumo. O volume de prêmios apurado nessa carteira – que cobre o pagamento de dívidas em caso de morte ou perda de emprego pelo segurado – ultrapassou a marca de R$ 1,4 bilhão no quadrimestre, 34,6% a mais do que nos três primeiros meses de 2010.


Outro resultado expressivo foi apurado com a comercialização do seguro turístico ou de viagem. Neste caso, a receita apurada no acumulado de janeiro a abril ficou em R$ 13 milhões, com crescimento de 32,4%.

Data: 27.05.2011 - Fonte: CQCS

Inclusão financeira desafia os bancos

O acesso da população de baixa renda aos serviços financeiros formais no Brasil ocorre de forma acelerada. Para os bancos, as classes C, D e parte da E oferecem uma grande oportunidade de negócios - e o desafio de torná-los rentáveis. Além de agências físicas e do autoatendimento, as instituições ampliaram os serviços por meio de correspondentes bancários, que tornam mais ágil e barata a oferta de produtos a esse segmento.

"É mais fácil trabalhar com clientes de alta renda porque as garantias e documentação são facilmente verificáveis. Difícil é gerir quem está abrindo sua primeira conta", afirma Rodrigo Del Claro, diretor de vendas e marketing da Crivo, empresa que oferece soluções de automação de análise de crédito e risco e tem 50 bancos clientes.

Com o aumento no volume de empréstimos também cresceu a necessidade de ter sistemas de checagem rápida de dados para aceitar o cliente e definir qual valor de crédito liberar. O produto da Crivo permite à instituição financeira pesquisar em 350 bases de dados, cruzar e receber a informação em segundos. "Geralmente, quem abre a primeira conta bancária é profissional autônomo, com maior risco de inadimplência. Oferecemos um sistema que apresenta um score do cliente por meio de um modelo estatístico", afirma Claro.

Para dar mais praticidade e mobilidade às instituições financeiras, a Crivo desenvolveu um software que permite a um vendedor, com um aparelho celular, oferecer um produto bancário no supermercado e checar as informações do cliente.

Evitar fraudes na concessão de crédito é o foco da Stone Age, que monta bases de dados para o banco definir suas políticas na área. "Nosso sistema fornece regras integradas ao banco de dados da instituição para validar suas operações", explica o diretor da Stone Age, Rodrigo Cordeiro.

Segundo o executivo, os bancos têm um enorme volume de dados sobre os clientes e futuros clientes que precisam ser organizados para serem usados no processo de concessão de crédito. "Com essas informações, a Stone Age monta um modelo de regras, o chamado Customer Relationship Management (CRM), que dá parâmetros para saber se aquela pessoa poderá pagar a conta no final do mês, apoiando decisões sobre a venda de produtos", afirma o executivo.

Quando aumenta a massa de clientes também cresce a preocupação com a rentabilidade. "Inicialmente, há um incremento da receita, mas também um aumento de custos", explica André Sanseverino, vice-presidente de vendas e marketing da My ABCM, que se especializou em sistemas de acompanhamento de custos diretos e indiretos na estrutura de produtos bancários, para que o corte de gastos seja feito de forma inteligente.

A My ABCM tem 50 bancos entre seus 600 clientes. Oferece um sistema que é implantado na área de custos ou controladoria das instituições financeiras e aponta os produtos e serviços mais rentáveis, processos duplicados que podem ser suprimidos e indicadores de gestão. Diminui custos com agências, clientes e canais de venda, gerando tabelas e relatórios. " Hoje é possível fazer uma gestão de custos muito simples e eficiente com ferramenta específica, com muita segurança", diz Sanseverino.

O ponto central do sistema é a simulação de cenários: qual o impacto de um dissídio salarial na rentabilidade do banco ou da terceirização de determinado processo, por exemplo? O software também simula a rentabilidade do produto, calculando custos de concessão de crédito para determinado número de clientes e apontando gargalos.

Outra necessidade dos bancos é atender o cliente fora do caixa. A Fóton surgiu para integrar canais de atendimento com os sistemas automatizados das agências. A empresa desenvolveu um terminal móvel, usado na Caixa Econômica Federal desde o ano passado, capaz de fazer transações bancárias para quem está na fila. "Como o cliente não pode passar mais de 15 minutos esperando para ser atendido, as agências usam a criatividade para encurtar as filas", diz Marcelo Malagutti, diretor de produtos e serviços. Uma maleta com um software da Fóton permite consultar extratos, fazer aplicações e resgates, por exemplo. O cliente só vai ao caixa se precisa fazer alguma operação com dinheiro.

Para o público jovem, a Fóton desenvolveu um sistema de comunicação do banco com o cliente via mensagem de texto para o celular (SMS) e por meio das redes sociais Twiter e Facebook. "Essas opções permitem descongestionar outros meios de atendimento", afirma.

Há necessidade de um exército de pessoas em centrais de atendimento para se relacionar com os novos consumidores das classes C e D. Por isso, outro desafio das instituições financeiras é ampliar seus canais de atendimento telefônico para resolver dúvidas ou vender produtos "Mas enfrentamos um apagão de mão de obra, não há profissionais suficientes para todas as centrais, além dos custos envolvidos", afirma Frederico Dias, diretor comercial da Altitude Software.

A empresa portuguesa oferece portais de voz com reconhecimento de linguagem natural e um portal de voz focado na localização de pessoas para operações de cobrança. Outra ferramenta muito procurada é o chat inteligente que reconhece o contexto das perguntas e fornece uma resposta padrão para as dúvidas mais frequentes.

Uma tendência, segundo Dias, é o uso da computação em nuvem. As listas de contato com os clientes são armazenadas em bases de dados na nuvem no próprio banco ou em centros de dados de terceiros. A opção diminui custos para as instituições que não precisam de grandes e pesados sistemas de armazenamento para seus bancos de dados.



Fonte: Planeta Seguro

Planos de saúde devem subir 6,6%

Os consumidores podem preparar o bolso: o índice de reajuste para os planos de Saúde individuais e familiares neste ano deve ficar em 6,6%, informou ao Estado de Minas um executivo do setor. O cálculo já foi feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mas aguarda autorização do Ministério da Fazenda — o que deve ocorrer nos próximos dias. O número é 0,09 ponto percentual maior do que a inflação acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos últimos 12 meses e 0,7 ponto percentual inferior à correção de 6,73% aplicada no ano passado.

O aumento afetará 7,8 milhões de contratos em um mercado de 45 milhões de usuários, ou cerca de 17% do total. O motivo é que apenas os planos individuais contratados depois de 2 de janeiro de 1999 e, portanto, regulamentados pela Lei 9.656, têm os índices de correção determinados pela ANS. No caso dos planos firmados antes desta data, vale o índice previsto no contrato. A grande maioria, 58,6%, está enquadrada na categoria de coletivos empresariais e tem os reajustes negociados diretamente entre as empresas contratantes e as operadoras.

Cálculos feitos em uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e o Procon de São Paulo demonstram que, caso a ANS continue a adotar a metodologia de reajuste atual de planos de Saúde, que resulta sempre em índices acima da inflação, no futuro, o consumidor não conseguirá pagar a mensalidade. Em 30 anos, os planos de Saúde terão subido 126,67% acima do IPCA.

Para chegar a essa conclusão, foram considerados os reajustes autorizados pela ANS para planos de Saúde individuais de 2000 a 2010, período em que estes subiram 31,36% além do IPCA, e a estimativa da taxa de inflação no patamar estabelecido pelo sistema de metas do governo, de 4,5% anuais.

Os resultados apontam que um consumidor de 30 anos, classe média, salário de R$ 3 mil, que contrata o plano de Saúde e paga mensalidade hoje de R$ 180,74, em 2040 será um idoso de 60 anos e seu plano custará cerca de R$ 6.088,44, ou mais de metade da renda dele corrigida pela inflação. Procurada pelo Estado de Minas a ANS não confirmou nem negou que o reajuste será 6,6%. A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), representante dos planos de Saúde, informou que só se manifestará quando o índice for confirmado.

A alta nos planos de Saúde tem impacto significativo nos orçamentos dos conveniados, sobretudo os da terceira idade e os dos que pagam integralmente pelos convênios individuais e familiares. O IPC-I (inflação do idoso), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), aponta que convênios médicos pesam como a maior contribuição individual na composição do índice. Os reajustes autorizados de 2000 a 2010 resultaram em uma acumulada de 136,6% nas mensalidades dos convênios.



Fonte: Planeta Seguro

No Dia Mundial do Meio Ambiente um alerta para a reciclagem de vidros automotivos

No dia 5 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Nesta data é importante alertar para os danos causados pelos vidros automotivos à natureza e cobrar das autoridades a aprovação da lei que obriga a reciclagem desse material. O diretor do Instituto Autoglass mostra, no artigo abaixo, que os brasileiros despejam no ecossistema, todos os meses, cerca de 5 mil toneladas de resíduos de vidros automotivos, e desse volume apenas 200 toneladas, isto é 4%, são reciclados. Um problema ambiental que seria solucionado com a aprovação do Projeto de Lei do Projeto de Lei nº 477/2009, que responsabiliza as empresas do setor pela coleta, reciclagem e descarte final do produto.

PLANETA SUSTENTÁVEL: TUDO O QUE É VIDRO VIRA VIDRO



* Por Kleber Carreira


No dia 5 de junho, será celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente. Nesta data é importante lembrarmos alguns dados que refletem a difícil situação do Brasil em relação a poluição do ar e do solo. Não restam dúvidas que os automóveis são considerados os grandes vilões da poluição atmosférica, por liberarem diferentes poluentes como o monóxido de carbono, dióxido de azoto e compostos orgânicos voláteis, os quais têm efeitos negativos não apenas sobre o meio ambiente, mas também sobre a saúde humana. Como se não bastasse, todos os meses são despejados na natureza cerca de 5 mil toneladas de resíduos de vidros automotivos, um material de dificílima degradação, o qual leva cinco mil anos para se decompor.

No Brasil, a reciclagem dos vidros automotivos é quase que inexistente, se formos comparar com os Estados Unidos e a Europa, onde o índice é superior a 50%. Por essa razão, o Instituto Autoglass não mede esforços para que o Projeto de Lei nº 477/2009, de autoria do senador Gerson Camata (PMDB-ES), que obriga a reciclagem de vidros automotivos em todo o País, seja aprovado. Atualmente, esse PL, que foi aprovado no Senado Federal no ano passado, está na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização de Controle (CMA) da Câmara dos Deputados.

O único Estado onde a Lei foi aprovada é o Espírito Santo. Em vigor desde 2008, essa legislação estabelece que as empresas que fabricam, comercializam, importam ou instalam vidros devem se responsabilizar pela coleta, reciclagem e descarte final dos produtos. E é essa região que justamente colabora para os 4%, em nível nacional, quando o assunto é reciclagem de pará-brisas. Atualmente, o Instituto Autoglass recolhe, em todas as suas 32 unidades e 700 pontos de atendimento, 130 toneladas, por mês, do material. É um número muito pequeno considerando o universo do volume dos resíduos despejados na natureza mensalmente.

Para que esse número cresça, a indústria, as empresas e a população só precisam se unir. Se trabalharmos em conjunto, teremos ganhos de produtividade, preço e escala que serviriam para aumentar o índice de reciclagem. Contudo, é triste informar que nem todos estão conscientes destes problemas, seja por falta de informação ou até mesmo por puro desinteresse. Mas, vale ressaltar que a sociedade está, a cada dia, mais preocupada e consciente de suas atribuições e do papel que as empresas têm de assumir no processo de sustentabilidade e proteção ao meio ambiente. Consumidores estão comprando mais produtos sustentáveis. Muitas organizações já estão dando preferência por fazer negócios com empresas que tenham atitudes sustentáveis. Portanto, é importante ficar atento!

Tudo o que é vidro vira vidro. A expressão comum na indústria vidreira resume bem o potencial de reaproveitamento desse material. Diga-se de passagem, um material que é 100% reciclável. Se fizermos certinho o dever de casa e passarmos a reciclar os vidros automotivos em nível nacional, dentro de dez anos ultrapassaremos a Europa e os Estados Unidos. Nesse Dia Mundial do Meio Ambiente, nós, do Instituto Autoglass, queremos, solicitar que as pessoas comecem a se tornar agentes ativos do desenvolvimento sustentável, promovendo a ideia de que comunidades e indivíduos têm de mudar suas atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais.

Neste Dia Mundial do Meio Ambiente, o Instituto Autoglass deixa um alerta para que as empresas, governo e sociedade se unam e comecem a pensar, com apreço, nas questões relacionadas ao meio ambiente. A implementação de programas de reciclagem resulta em enormes benefícios econômicos, sociais e ambientais. A reciclagem é fundamental para o nosso planeta, uma vez que nenhuma matéria prima é infinita. Todos devemos começar a pensar no futuro de nossos filhos e netos, que têm mais do que o direito de nascer num planeta limpo e organizado. A responsabilidade pela melhoria do processo de vida só depende de nós. Ela deve ser melhor compartilhada a fim de que possamos não somente dar um destino útil aos resíduos gerados, mas também garantir para toda população uma melhor qualidade de vida.

* Kleber Carreira é diretor do Instituto Autoglass.

Fonte: Planeta Seguro

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Projeto de lei transforma Dpvat em seguro facultativo

Projeto de lei (482/2011) do deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) quer acabar com a obrigatoriedade do Dpvat. Para isso, o parlamentar sugere mudar o Decreto-Lei 73/66 e a Lei 6.194/74, do seguro de danos pessoais de veículos automotores. O projeto, que está sujeito à apreciação do plenário, foi apensado ao PL 2001/1999, que trata do mesmo assunto.


Ao justificar a proposta, o parlamentar paranaense diz que existe, hoje, dupla cobertura de seguro para o mesmo evento, considerando que “é crescente e expressiva a demanda por seguros não obrigatórios, cujas coberturas são normalmente bem superiores àquelas estabelecidas pela Lei 6.194/74”. A duplicidade de coberturas, segundo ele, “tem como efeito imediato a redução da renda da classe média, já tão sacrificada e onerada por impostos, tributos e taxas federais, estaduais e municipais”.


Sendo assim, Rubens Bueno acredita que o seguro obrigatório é totalmente dispensável nos casos em que já existam seguros não obrigatórios com coberturas que contemplem indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares, para pessoa vitimada, desde que, comparadas àquelas estabelecidas para o Dpvat, os valores das indenizações sejam iguais ou superiores, na data de sua contratação. Pelo projeto, caberá ao Contran implantar as medidas para constar a não obrigatoriedade do seguro.


Data: 25.05.2011 - Fonte: seguros.inf.br

Seguradoras discutem o cliente do futuro

Congresso do setor debate produtos, estratégia de comunicação e modelos de regulação para incluir novos consumidores


A saída de 20 milhões de brasileiros da linha de pobreza está revolucionando a economia do país. Esses novos consumidores estão no centro da atenção de vários setores, inclusive o de seguros. Mas novos consumidores trazem novos problemas. De 2009 para 2010, aumentou em 34% o número de queixas sobre o setor enviadas a esta seção. Este ano, a maior parte das 125 reclamações encaminhadas até agora (66%) diz respeito a serviços mal prestados e pedidos de esclarecimentos. É justamente "O consumidor do futuro" o tema da 5ª Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização (Conseguro), que acontece nos dias 8 e 9 de junho, em Brasília. A ideia é discutir cenários, regulação, novos produtos e como descomplicá-los para esses novos clientes.


- Esse consumidor de amanhã terá outro modo de vida, a sociedade está mudando. Queremos enxergar essas mudanças, entender o que o consumidor quer e fazer com que ele nos entenda. O empresário consciente sabe que comunicar não é simples e que seu negócio depende disso. Estamos trabalhando nessa direção com a Susep (órgão regulador), estudando a adoção de resumos, glossários, simplificação de contratos e a modelagem mais adequada para microsseguros para esse novo público - explica Solange Beatriz Palheiro Mendes, diretora-executiva da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg).


Treinamento de vendedores e educação financeira estão nos planos das empresas


Segundo Solange, os empresários estão conscientes de que a informação clara e ostensiva é, sem dúvida, o maior desafio do setor. O fato de o varejo ser a porta de entrada desses novos consumidores no ramo de seguros, no entanto, é um complicador, na avaliação de Renata Reis, técnica do Procon-SP.


- O consumidor sai de casa para comprar uma geladeira e acaba lidando com várias negociações diferentes: em primeiro lugar, a compra do produto; em segundo, se não tiver dinheiro para pagar à vista, com o financiamento; em terceiro, garantia estendida; em quarto, seguro-desemprego; e algumas vezes, até com uma quinta operação, uma capitalização. Isso é diferente de quando você vai fazer um seguro de vida, pesquisa, conversa com amigos, vai a um órgão de defesa do consumidor para avaliar o contrato. Na hora de comprar a geladeira, você precisa do produto e não pode voltar depois, e o vendedor, que é comissionado, treinado para vender a geladeira, bater meta, não explica o funcionamento do seguro. Já tivemos casos aqui de seguro-desemprego incluído em prestação de aposentado - conta Renata.


Treinamento de vendedores é uma das estratégias que o mercado estuda para melhorar a comunicação com o consumidor. Outra é educação financeira, com o projeto Estou Seguro, concebido a partir de um convite da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre a importância do seguro como instrumento de organização financeira. Para conhecer melhor esse novo mercado, a CNSeg realizou um levantamento nas comunidades Santa Marta, Chapéu Mangueira e Babilônia, no Rio, entre março e outubro de 2010. Segundo a pesquisa, os produtos de maior interesse para os moradores locais são seguro de vida, funeral, saúde, automóvel, motocicleta, residencial, acidentes pessoais e desemprego. O estudo mostrou ainda que 21,6% dos moradores dessas comunidades têm algum tipo de seguro, sendo 45% destes pagos pelo empregador. Risco de incapacidade física, desemprego e acidente foram apontados como as principais preocupações dos entrevistados.


Em diagnóstico do setor realizado pelo Centre for Financial Regulation and Inclusion (Cenfri), instituição sul-africana que formula modelos de regulação financeira para inclusão social, o microsseguro (voltado à população com renda até três salários mínimos) é um importante instrumento para garantir a sustentabilidade de políticas sociais que visam à ascensão das camadas mais pobres da população. Segundo o coordenador da pesquisa, Hennie Bester, estima-se que 33 milhões de pessoas tenham entrado no mercado brasileiro de seguros.


- Essas pessoas (que saíram da linha de pobreza) estão gastando mais e contraindo dívidas, mas não estão poupando. Ou seja, esses ganhos estão em risco e, se esse grupo não começar a usar serviços do mercado financeiro agora para garantir suas conquistas, continuará recorrendo a programas como Bolsa Família para se manter, principalmente na aposentadoria - avalia Bester.


Nos últimos dois anos, o mercado de seguro registrou um crescimento forte, de 10,4% em 2009 e de 14,2% em 2010, percentual em que estão todas as modalidades de seguro, incluindo o de saúde.


Para Procon-SP, o mais importante é a informação dada na hora da venda


Nos dois dias da conferência, especialistas nacionais e internacionais debaterão, em 12 painéis, cenários futuros para essa nova realidade. A discussão não ficará restrita aos seguros populares e ao envelhecimento da população: seguros de garantia e a questão do meio ambiente, com seguros contra catástrofes, também entrarão na pauta. Solange ressalta que isso já pode ser visto, quando se considera as enchentes no Vale do Itajaí ou o estrago feito pelas chuvas na Região Serrana do Rio. Mas a ideia, assegura o coordenador do evento, Pedro Bulcão, é pensar o setor e o consumidor daqui a 15 ou 25 anos.


- A regulação, por exemplo, deveria incorporar nos seus objetivos o impacto que as regras causam no dia a dia do consumidor. Hoje, num seguro de vida, pelo qual se paga R$15 por mês, o consumidor está arcando com análises desnecessárias, como, por exemplo, se é uma pessoa envolvida com políticos ou se há risco de a operação ser uma lavagem de dinheiro. Há outras questões maiores, como exigência de reserva de capital das empresas, o que leva à concentração de mercado, menos alternativas para o consumidor e preços mais elevados. O Brasil está se transformando, precisamos repensar o modelo - destaca Bulcão.


A Proteste - Associação Brasileira de Defesa do Consumidor foi a primeira entidade do segmento a se inscrever na conferência. Gisele Rodrigues, técnica de seguros da Proteste, diz que o produto é estratégico para o consumidor, ainda mais com a mudança do perfil da sociedade, que vem envelhecendo:


- Queremos saber como o mercado está vendo o consumidor, o que pretende ofertar. O principal obstáculo do seguro é o juridiquês. Um contrato de seguro de casa e de carro é enorme, as cláusulas são muito técnicas. É preciso entender a importância do seguro, como ele funciona, como e quando se tem direito a ele e o que o leva à perda da cobertura. Campanhas e cartilhas são bem-vindas.


Já Renata, do Procon-SP, apesar de considerar a simplificação do contrato e materiais de apoio importantes, defende que o fundamental é a prática na hora da venda:


- Melhorar o contrato, fazer cartilhas não resolve. Na hora da venda, o consumidor está olhando nos olhos do vendedor e acreditando no que ele diz. Por isso, estamos mais atentos às práticas, em como essa oferta está sendo feita, o que foi informado e o que se deixou de informar. Esse consumidor novo é a galinha dos ovos de ouro. Ele precisa entender sua importância e exigir que as empresas falem sua língua.

Data: 25.05.2011 - Fonte: O Globo | Luciana Casemiro

Bradesco Seguro Auto+Residencial registra 720 mil apólices comercializadas

O Bradesco Seguro Auto+Residencial, que possibilita cobertura para residência e automóvel, atingiu a marca de 720 mil apólices em carteira, comercializadas em todo o País nos últimos 12 meses. “Quando as pessoas tomam conhecimento do valor do seguro residencial, se convencem que vale ter essa proteção também”, explica Marco Antonio Gonçalves, Diretor Gerente Massificados da Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros.


O produto protege veículos de passeio e picapes leves de uso particular e permite contratação quando o automóvel tem outros usos. No caso de picapes pesadas e caminhões, há cobertura desde que contratada em seguros individuais de pessoa física. A cobertura varia de R$ 40 a R$300 mil, contra incêndio, queda de raio e explosão, além de oferecer assistência Residencial Dia e Noite e participação em sorteios mensais no valor bruto de R$50 mil.


Data: 25.05.2011 - Fonte: Grupo Bradesco Seguros

Marítima oferece coberturas diferenciadas no Assistência 24h

O serviço de Assistência 24h do Seguro de Automóvel da Marítima Seguros conta com coberturas exclusivas.


No Plano Básico existe a inclusão de lavagem e higienização, que são importantes para as situações que envolvem enchentes e inundações. Nesses casos, o serviço de assistência da Marítima providencia os serviços nas partes afetadas do veículo.


Já o Plano Executivo, além da lavagem e higienização, oferece também carro reserva com ar-condicionado, bem como serviços de guincho com quilometragem ilimitada.


A Marítima ressalta ainda que, no plano de Assistência para Veículos de Carga, o limite de quilometragem para reboque é até 800 quilômetros.


Vale lembrar que todas essas coberturas podem ser acionadas desde dezembro do ano passado, mas cada segurado deve verificar em sua apólice se contratou a cobertura de Assistência 24h.


É preciso também verificar as condições contratuais detalhadas no Portal do Segurado Marítima, através do endereço www.maritima.com.br, no canal “Sou Segurado”.

Data: 25.05.2011 - Fonte: CQCS

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Seguros inusitados têm custo acessível

Já pensou marcar a data do casamento, com direito a festa no campo, ao ar livre, e ter que suspender a comemoração por conta de um vendaval inesperado? Ou, pior, passar um ano e meio pagando pelo buffet dos seus sonhos e, dois meses antes do casamento, depois de desembolsar milhares de reais, descobrir que a empresa simplesmente não existe mais?


Isso pode ser remediado com uma apólice de seguro voltada para casamentos. Dependendo das cláusulas contratadas, estão cobertas situações desse tipo e casos de doença ou morte dos noivos, pais, filhos ou irmãos. Se houver uma enchente no dia da festa, e ela for adiada, o seguro também ressarce. Ou, ainda, se após a bebedeira, algum convidado resolver danificar parte do local do evento, os noivos podem ficar tranquilos.


O que ainda não é comercializado por aqui, mas é popular nos Estados Unidos e na Europa, é a cláusula que inclui a desistência do noivo ou da noiva. Neste caso, se for abandonado no altar, ao menos os custos serão reembolsados.


A responsável pela carteira de entretenimento da Chubb, Juliana Santos, conta que na seguradora, onde a modalidade é comercializada desde 2009, é possível contratar a apólice a partir de R$ 500. "Normalmente o preço tem como base 1% da somatória de todos os gastos com a festa."


Na Porto Seguro, a apólice não é específica para casamento, envolve eventos em geral. "Garantimos também danos a terceiros. Por exemplo, se alguém passar mal por conta da comida servida no local, está coberto, assim como se levar um tombo e se machucar. O seguro também pode se estender aos danos para veículos causados pelo serviço de manobrista", explica o coordenador de ramos elementares Marcelo Santana."Caso um dos noivos tenha problema com avião e se atrase para a própria festa, também está coberto." A apólice pode chegar a R$ 1.400.


PET SHOP


Outra situação que deixa muita gente de cabelo em pé é levar seu animal de estimação para tomar um simples banho no pet shop e, ao buscá-lo, ele estar coberto de sarnas ou com uma queimadura provocada pelo secador. Ou, em caso extremo, o bichinho nunca mais voltar.


Pensando na quantidade de problemas que podem ser evitados por erro do veterinário ou incidente que pode resultar em um processo, Carlos Ribeiro, diretor do grupo Pet Mais, fechou acordo com a seguradora Ace para vender o seguro de responsabilidade civil para pet shops. "O seguro cobre também danos a terceiros, incluindo se um animal mais raivoso escapar e morder algum cliente."


O produto está no mercado há dois meses, e já foi contratado por mais de 50 estabelecimentos. O preço é calculado sobre o faturamento da empresa. "Se o local fatura até R$ 200 mil, a apólice custa R$ 450 por ano. É um custo baixo se comparado com a dor de cabeça que se tem a partir do erro de algum funcionário."


Boa parte dos problemas ocorre no trajeto da clínica veterinária para casa, em que muitos cães fogem e, em alguns casos, desaparecem. O seguro ressarce os danos morais, o que é um consolo para o fato de ainda não ser comercializado no Brasil o seguro de saúde para o animal.

Data: 23.05.2011 - Fonte: Diário do Grande ABC | Soraia Abreu Pedrozo

Cai captação na previdência aberta

Em abril, pela primeira vez no ano, os fundos de Previdência aberta registraram queda no ritmo de captação líquida em relação ao mesmo período de 2010. No mês passado, na comparação anual, o saldo de aplicações ficou 8% menor, ao registrar R$ 1,7 bilhão. Em relação a março, a captação cedeu cerca de 15%. Para os especialistas, trata-se apenas de um movimento pontual.


"É cedo para falar de tendência, até porque no quadrimestre houve crescimento", afirma Marcelo Nazareth, sócio-diretor da consultoria NetQuant, responsável pelo levantamento que reuniu dados de 560 carteiras. Entre janeiro e abril, os fundos de Previdência aberta atraíram R$ 7,2 bilhões, uma expansão de 18% se comparada ao mesmo período do ano passado.


O que continua chamando a atenção é que, apesar do maior comprometimento do investidor com a poupança para o futuro, seu comportamento segue pautado pelo curto prazo, destaca Mizael Vaz, gerente comercial da Icatu Seguros. "A bolsa não está com uma performance boa e isso tem afugentado o investidor, muitas vezes levando-o a sair da aplicação em momento errado", explica.


Para Nazareth, da NetQuant, apesar do horizonte maior da aplicação, o indivíduo que tem Previdência é conservador. Depois de o Ibovespa, principal índice de referência para o mercado de ações, ficar parado em 2010 e de engatar uma trajetória de queda neste ano - até abril, o índice amargava tombo de 4,58% -, o investidor começou a sair dos fundos com ações, diz.


Em abril, as carteiras que direcionam parcela dos recursos para a renda variável seguiram registrando mais resgates do que entradas, apesar da queda de 7% nos saques na comparação com março, para R$ 264,9 milhões. No mesmo período do ano passado, embaladas pela alta superior a 80% da bolsa em 2009, as carteiras com ações haviam captado R$ 1,2 bilhão.


Richard Seegerer, gerente-executivo de Previdência do Santander Brasil, afirma que, como o segmento é concentrado em planos do tipo VGBL, com 75% de participação, o comportamento do mercado se assemelha muito ao dos fundos de investimentos tradicionais. No VGBL, indicado para quem é isento de imposto de renda, faz a declaração simplificada ou tem investimentos que superam os 12% da renda bruta anual, a tributação incide apenas no resgate sobre os rendimentos. "O investidor consegue mudar de posição sem grandes penalidades", diz.


Já no PGBL, compara o executivo, o participante tende a privilegiar a visão de longo prazo para fazer jus ao incentivo fiscal. Nesse tipo de plano, as contribuições podem ser abatidas do IR até o limite de 12% da renda bruta anual, diminuindo a base tributável. Mas isso só vale para quem faz a declaração completa e trata-se, na verdade, de um diferimento (adiamento) do imposto a pagar, com o intuito de cair em uma alíquota menor.


Isso porque, no PGBL, no resgate, o investidor paga imposto sobre o total acumulado e não apenas sobre o rendimento como no VGBL. Se ele estiver mais de dez anos na aplicação, a alíquota pode chegar a 10% pela tabela regressiva, abaixo do teto de 27,5% de imposto de renda para pessoa física.


Seegerer destaca, contudo, que o investidor, mesmo quando incomodado pelo ambiente ruim de mercado, não deveria sair da Previdência. Nem estando em um VGBL. Ele conta que tem muito investidor que pede resgate de fundo com ações, por não suportar o vaivém da bolsa, enquanto poderia pedir transferência para uma carteira mais conservadora sem perder prazos nem pagar imposto.


Mas vale ressaltar que em abril, dos dez fundos de Previdência mais rentáveis, sete têm aplicação em renda variável, sendo seis dos mais agressivos, com até 49% em ações. Apesar da queda da bolsa, a performance desse grupo de carteiras, na maioria sob gestão de assets independentes, variou de 0,89% a 1,73% no mês.


Já os fundos 100% renda fixa, entre eles os multimercados sem ações, captaram R$ 1,9 bilhão em abril, volume 13,8% menor que o registrado em março, mas três vezes acima do verificado no mesmo mês do passado. No quadrimestre, a classe de renda fixa também liderou as entradas, com R$ 7,47 bilhões, um aumento de 324% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já os fundos com ações perderam no acumulado do ano R$ 205,5 milhões, na contramão do movimento verificado em 2010, quando essa classe recebeu R$ 4,39 bilhões de aplicações.


No fim de abril, o patrimônio líquido do setor de fundos de Previdência aberta chegou a R$ 193 bilhões, volume 25% maior do que o registrado um ano antes. O destaque de crescimento, ao contrário do que vinha ocorrendo, ficou com os fundos de renda fixa e multimercados sem ações, com expansão de 30% do patrimônio, para R$ 148,4 bilhões. Já as carteiras com ações tiveram alta de 11%, para R$ 45,5 bilhões.

Data: 23.05.2011 - Fonte: Seguros dia a dia

Evento internacional discute mudanças no resseguro e coberturas para o pré-sal

As coberturas necessárias para os investimentos da Petrobras no pré-sal e as recentes mudanças na legislação do resseguro são dois dos principais temas que estarão sendo discutidos no 2º Seminário de Óleo e Gás, que a JLT Re Brasil – maior corretora de resseguro em Riscos de Energia no mundo – promoverá nesta terça-feira (24), das 14 hs às 18h30min, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (Praça XV de Novembro 20 – Centro).


Entre os palestrantes estará o gerente de riscos da Petrobras, Luiz Octávio Mello, que falará, entre outros assuntos, sobre os desafios da contratação de seguros para os grandes riscos da indústria do petróleo.


O evento reunirá os maiores especialistas no assunto no mercado nacional e internacional. “Na primeira edição, o foco foi direcionado apenas para aspectos técnicos. Este ano, vamos tratar também da legislação do resseguro e dos seus impactos no mercado segurador e ressegurador”, explica o diretor da JLT, Adriano Oka.


Na mesa de debate estarão executivos de grandes grupos tais como a Queiroz Galvão Óleo e Gás; a EBX, de Eike Batista; e Mapfre Seguradora.


As mudanças na legislação do resseguro serão discutidas em painel que contará com a participação de dirigentes do IRB Brasil Re. Na ocasião, eles irão esclarecer a posição da maior resseguradora local acerca desse assunto.


A plateia será composta por representantes de todo o mercado segurador e ressegurador, nacional e internacional.

Data: 23.05.2011 - Fonte: Seguros dia a dia

Entidades internacionais pedem revisão das novas regras do resseguro

É grande a pressão para que o governo revise as novas regras do resseguro. Entidades internacionais e nacionais têm declarado temor por conta das medidas, em vigor há mais de um mês. Com as novidades, agora existe a exigência de que pelo menos 40% de todas as operações sejam feitas por resseguradoras locais, limitando a 20% o repasse para a colocação no exterior entre empresas do mesmo grupo.


Em entrevista ao Financial Times, o diretor internacional da ACLI (American Council of Life Insurers) afirmou que o mercado enfrenta hoje “um infeliz retorno às políticas econômicas da América Latina nas décadas e 1930 e 1940, quando os campeões nacionais eram escolhidos e os monopólios dos estados eram estabelecidos”.


A ACLI lidera um movimento internacional que já entregou uma carta ao governo brasileiro, pedindo a revisão das novas regras que, segundo a entidade, são contra os princípios da indústria de resseguro, que visam expandir o risco atrinbuindo-os às reservas de capitais globais.


Na reportagem, Smith apontou também as indenizações decorrentes do terremoto que atingiu o Chile em 2010, quando 90% dos prêmios fora pagos por companhias estrangeiras. Nesse sentido, entidades e seguradoras estrangeiras concordam que as regras brasileiras podem aumentar os preços de seguros e limitar as reservas de capital no Brasil.


Aspectos técnicos


Mas também no Brasil as mudanças no resseguro deixaram entidades, empresas e profissionais do mercado interno bastante preocupados, até no que se refere aos aspectos técnicos das mudanças.


O presidente do Lloyds Brasil, Marco Antonio de Simas Castro, conforme foi publicado na Revista Apólice, considera que, no cenário atual, “o mercado de seguros e resseguros brasileiro anseia pela divulgação por parte dos órgãos competentes das instruções adicionais que esclareçam como proceder no caso de cessão obrigatória de 40% aos resseguradores locais”.


O executivo alerta, ainda na matéria da Apólice, que o esclarecimento é necessário, já que pode não haver capacidade ou interesse por parte de resseguradores para determinados riscos ou coberturas. “Acredito que as autoridades competentes brasileiras estão cientes da necessidade dessas instruções e espero que em breve regras adicionais nesse sentido sejam divulgadas”, acrescenta Castro.


Data: 23.05.2011 - Fonte: Segurogarantia.net

Seguro DPVAT é mecanismo de exercício da cidadania

O seguro de quase 200 milhões de brasileiros é um mecanismo de exercício da cidadania, garantindo indenizações a envolvidos em acidentes de trânsito, sem apuração de culpa. Apesar dos seus benefícios e abrangência, o Seguro DPVAT não é tão conhecido como seria de se desejar ou esperar.


De acordo com a Seguradora Líder DPVAT, em 2010 foram pagas 252,3 mil indenizações, incluindo mortes de condutores, passageiros e pedestres, vítimas de lesões e as despesas médicas decorrentes dos acidentes.


Visando contribuir para que Seguro DPVAT realmente cumpra sua missão, o CQCS preparou um roteiro com dicas e orientações, que servem tanto para os internautas em geral, quanto para os corretores, que têm um papel importante na divulgação das coberturas e apoio aos cidadãos, a fim de atenuar a ação de fraudadores que cobram por um serviço que é totalmente gratuito.


- Em primeiro lugar, vamos lembrar que o Seguro DPVAT é devido anualmente por todos os proprietários de veículos. As indenizações são destinadas às vítimas – tanto ocupantes do veículo, quanto pedestres, se houver. Em situações de inadimplência com o seguro, as vítimas estão mesmo assim cobertas, mas o condutor ficará sem a indenização e ainda estará sujeito a ressarcir posteriormente a Seguradora Líder DPVAT, que faz a gestão do seguro para mais de 80 seguradoras conveniadas.


- Motoristas, passageiros e pedestres envolvidos em qualquer tipo de acidente, desde que terrestre e com veículos automotores, têm direito ao Seguro DPVAT. O benefício varia de R$ 2.700,00 (reembolso de despesas médico-hospitalares) até R$ 13.500,00 (vítimas fatais e casos de invalides permanente), lembrando que, no caso de morte, os herdeiros têm direito a esse teto.


- Os interessados têm um prazo de até três anos, após a data do acidente, para solicitar o benefício. Basta procurar uma seguradora credenciada mais próxima, promotorias de Justiça nos Fóruns Municipais ou mesmo se dirigir ao Ministério Público.


- A documentação exigida é a seguinte: originais do boletim de ocorrência policial, além de documentos pessoais e do veículo (quando a vítima é o proprietário), comprovantes de despesas médico-hospitalares, prontuário médico e cópias das receitas de medicamentos. É importante destacar que, nos casos de morte, exige-se o atestado de óbito, e em caso de invalidez permanente, o laudo do IML, quantificando o grau da seqüela.


- Sempre é bom reforçar: o procedimento é simples, gratuito e não exige a contratação de intermediários.


- De acordo com a legislação que rege o Seguro DPVAT, não são cobertos os danos materiais causados por colisão, roubo ou furto de veículos. Também não existe indenização para acidentes ocorridos fora do território nacional e que envolvam veículos estrangeiros em circulação no Brasil.


- Proprietários que tiveram seus veículos roubados ou com perda total, devem solicitar ao Detran que efetue a baixa do veículo no cadastro. Assim, o pagamento do seguro é suspenso.


- Veículos de órgãos públicos estão isentos do pagamento do IOF, mas continuam com a obrigação de pagar o Seguro DPVAT.


- Mais informações podem ser obtidas no site da Seguradora Líder DPVAT (www.seguradoralider.com.br) e pelo telefone 0800-0221204.



Data: 23.05.2011 - Fonte: CQCS

"Susto Zero"

A Car System anuncia sua nova promoção, "Susto Zero". A companhia, em comemoração aos 10 anos de história, veiculou as promoções "Sem Choro" e "Tô Tranqüilo".


A promoção "Susto Zero" proporciona a gratuidade das três primeiras mensalidades na compra de rastreador ou bloqueador e será veiculada em diversos programas esportivos, jornalísticos e de entrevistas do horário nobre.


"Nossa estratégia de divulgação para comemoração dos 10 anos da Car System envolveu a criação de três promoções veiculadas em TV aberta. A "Susto Zero" é a terceira peça publicitária, que aborda a tranqüilidade dos clientes que possuem ou venham a possuir equipamentos e serviços da empresa", afirma Elcio Fernandes Vicentin, diretor de Marketing e Tecnologia da Car System.


Para participar da promoção basta ligar para (11) 5645-5000, acessar o site www.carsystem.com ou comparecer em qualquer uma das lojas da companhia.

Data: 23.05.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

Sustentabilidade em Seguros é discutida

A Iniciativa Financeira do Programa Ambiental das Nações Unidas (Unep FI), com apoio da HSBC Seguros, apresentou esta semana, em São Paulo, os "Princípios para a Iniciativa de Sustentabilidade em Seguros". O processo pioneiro de desenvolvimento de princípios para sustentabildiade em seguros contou com a participação de empresários do setor, governo, órgãos reguladores e acadêmicos da América Latina e Caribe.


Os quatro princípios são formados por um conjunto de boas práticas globalmente aplicáveis pelas empresas que buscam a redução do risco de desastres, o manejo saudável do ecossistema e a inclusão social financeira.


"A elaboração destes princípios representa uma contribuição histórica e um compromisso de longo prazo da indústria global de seguros com a ONU para o cumprimento dos objetivos do desenvolvimento sustentável", afirma o chefe da Iniciativa Financeira do Pnuma, Paul Clements-Hunt.


Além da América Latina e Caribe, as reuniões para apresentação e discussão dos princípios desenvolvidos acontecem em sete regiões geográficas: África, Ásia, Europa, Oriente Médio e Norte da África, América do Norte e Oceania. A natureza e o escopo destas reuniões são irão assegurar que o processo de desenvolvimento deste projeto seja global, inclusivo e consultivo. O lançamento oficial dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros será na Conferência Rio +20, que acontece no Rio de Janeiro, em junho de 2012.

Data: 23.05.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

sábado, 21 de maio de 2011

Tokio amplia leque de produtos em auto

A Tokio Marine, cuja produção no ramo de veículos caiu 10,1% em 2010, para R$ 580,9 milhões, segundo dados da Susep, resolveu operar com mais uma opção de produto, batizado de ‘Auto Clássico’, com a expectativa de aumentar o faturamento em 15%.


Se a meta se confirmar este ano, elevando os prêmios da carteira para R$ 668,1 milhões, as vendas da empresa retomam praticamente o nível de 2009, quando os prêmios chegaram a R$ 646,2 milhões.


Com custo mais acessível, o diretor de Massificados Marcelo Goldman diz que o novo seguro não é um produto básico e agora com duas opções a empresa passa a atender a todos os públicos, os que buscam produtos mais completos e os que optam por preços mais atraentes.


Data: 20.05.2011 - Fonte: seguros.inf.br

IRB eleva capacidade de retenção em 900%

Até então com capacidade de aceitação limitada a US$ 120 milhões na área de óleo e gás, o IRB Brasil Re aumentou consideravelmente a capacidade de absorver negócios neste segmento, para até US$ 1,2 bilhão por evento. A elevação foi de 900%.


Para chegar ao novo patamar, a IRB agiu em parceria coma corretora JLT Re, que foi ao mercado internacional negociar as condições e trouxe as resseguradoras Zurich, Watkins, Hiscox e Markel para o novo contrato da estatal, que tem duração de 36 meses e inclui coberturas para a construção de sondas offshore e plataformas de petróleo, além de operações offshore em geral.


SEMINÁRIO. "Estamos trabalhando para ajudar a aumentar a capacidade do mercado brasileiro diante dos grandes projetos que estão surgindo", comenta o vice-presidente da JLT Re, Rodrigo Protasio.


Diante dessa perspectiva, inclusive, ele adianta que a corretora promove na terçafeira, dia 24, às 14 horas, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, o 2º Seminário de Óleo e Gás, que, nesta edição, além dos aspectos técnicos, tratará também da legislação do resseguro e de seus impactos no mercado segurador e ressegurador.


O evento reunirá os maiores especialistas brasileiros e estrangeiros no assunto, com a participação também de grandes empresas consumidoras de seguros, conforme relata o diretor da JLT, Adriano Oka. No encontro, dirigentes do IRB Brasil Re devem falar sobre a posição da empresa acerca das mudanças determinadas pelas resoluções 225/10 e 232/11, em painel que será focado nas novas regras do resseguro.


No segmento de riscos de petróleo, as seguradoras retêm apenas pouco mais de 16% dos riscos brasileiros, repassando quase 84% para o resseguro, interno e internacional.


Data: 20.05.2011 - Fonte: Jornal do Commercio RJ

Consultor prega contrato com transparência total

Com o advento do Código de Defesa do Consumidor (CDC), na opinião do mestre em direito e consultor Walter Polido, as relações entre seguradora e segurado ganharam novos paradigmas, determinantes e impositivos: "A atividade empresarial seguradora requerida pela lei impõe profissionalismo e extremo apego à técnica pertinente. Ou seja, não há mais espaço para amadores no setor", destaca Polido em depoimento para o Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (SincorRS), no qual dará palestra sobre o assunto em evento da categoria (9º Encor), dias 26 e 27, em Porto Alegre.


Nos dias atuais, segundo ele, há obrigações, verdadeiros "deveres-anexos" que devem ser cumpridos e sobre os quais não há discricionariedade alguma para as seguradoras, que antes do CDC tinham liberdade total para se aventurarem em várias áreas de seguros sem o competente estudo prévio e, diante dos primeiros prejuízos, suspendiam à venda, transferindo para o consumidor o risco de sua atividade . Ele explica que esses "deveres-anexos" são representados pela lealdade contratual, catividade (continuidade) nas relações, boa-fé objetiva, transparência total - inclusive do preço do seguro com todos os seus carregamentos - e respeito à dignidade da pessoa humana.


CAUSAS. Walter Polido sustenta que alegar que acontece hoje verdadeira "judicialização" dos contratos de seguros não é uma verdade absoluta, pois, para ele, antes mesmo de haver tal alegação, requer que seja questionado o porquê da promoção de tantos processos judiciais contra as seguradoras no País. "Os contratos de seguros são claros e completamente transparentes? Os profissionais são especialmente habilitados, inclusive os corretores de seguros, no trato das questões técnicas e jurídicas em relação aos diversos tipos de seguros?" - indaga.


E sentencia: "Não se pode mais fazer e comercializar seguro como se fazia anos atrás. O momento é outro. O consumidor também é outro e ele está cada vez mais exigente."

Data: 20.05.2011 - Fonte: Jornal do Commercio RJ

Saúde: usuário paga a conta

A 4ª Vara Federal, em Brasília, suspendeu a decisão da Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça que impedia os médicos de fazer cobranças adicionais a clientes de planos de Saúde.


A SDE havia proibido os médicos credenciados de cobrar por consultas e serviços com base na tabela elaborada pela própria categoria, a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), que prevê valores acima dos pagos pelos planos de Saúde. Para a secretaria, a tabela fere a ampla concorrência e o direito dos usuários dos planos.


A SDE alega ainda que o Conselho Federal de Medicina (CFM) e outras entidades médicas têm promovido paralisações, como a que ocorreu no dia 7 de abril, e descredenciamento em massa dos profissionais para forçar as operadoras a reajustar os valores pagos por consultas e exames. Ainda de acordo com o órgão, as entidades punem os médicos que não aderem ao movimento.


Por meio de nota, o Conselho Federal de Medicina (CFM) considerou a decisão da Justiça uma importante vitória. A entidade defende que a adesão dos médicos ao movimento é facultativa e que não há aplicação de sanções.


O CFM e os conselhos regionais de Medicina obtiveram outra importante conquista na Justiça contra a SDE. Após analisar ação impetrada pelo CFM, o juiz Antonio Correia, da 9 ª Vara Federal, em Brasília, concedeu pedido de antecipação de tutela em detrimento de medidas preventivas determinadas pelo órgão do Ministério da Justiça que impedia os médicos – por meio de suas entidades representativas – de expressarem sua opinião e pleitos com relação aos planos de Saúde. Em sua decisão, o magistrado considerou o processo administrativo instaurado pela SDE “viciado pelo abuso de poder, dada a ausência de competência para interferir nas relações dos médicos com seus pacientes ou com os planos de Saúde”.


Essa é a mesma tese defendida pelas entidades médicas: de que as operadoras de planos de Saúde têm agido de forma desequilibrada em sua relação com os médicos ao imporem os valores dos honorários de consultas e procedimentos sem os reajustes devidos. Levantamento do CFM, Associação Médica Brasileira e Federação Nacional dos Médicos, mostra que em sete anos – de 2003 a 2009, os planos médico-hospitalares incrementaram sua movimentação financeira em 129%, passando de R$ 28 bilhões para R$ 65,4 bilhões. O valor da consulta, no mesmo período, subiu apenas 44%. Em 2011, há operadoras que ainda pagam R$ 25 a consulta.


A Agência Nacional de Saúde Suplementar já encaminhou o pedido de reajuste anual dos planos de Saúde ao Ministério da Fazenda, e aguarda a aprovação do índice máximo. O aumento poderá ser aplicado para os planos individuais/familiares novos, ou seja, contratados a partir de 1º janeiro de 1999 ou adaptados à Lei 9656 (Llei dos Planos de Saúde). Em 2010, o percentual autorizado foi até 6,73%, superior ao IPCA do período de abril de 2009 a maio de 2010, de 5,26%.


Data: 20.05.2011 - Fonte: Seguros dia-a-dia

Seguro Pirata: duas associações são multadas em mais de 103 milhões

Uma associação que, oficialmente, deveria defender os interesses dos caminhoneiros do sul de Minas Gerais foi multada em R$ 72,8 milhões pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), em julho do ano passado, por irregularidade na venda de proteção veicular.


Essa foi a multa de maior valor do total aplicado pela autarquia contra 29 associações ou cooperativas que comercializam a chamada proteção veicular.


A segunda colocada nesse “ranking” foi outra associação de caminhoneiros, de Itaúna, também em Minas Gerais. Neste caso, a multa chegou a R$ 31,1 milhões.


A Susep já instaurou processos e julgou 33 casos de representações ou denúncias contra associações de classes, cooperativas ou entidades. Apenas quatro denúncias ou representações foram consideradas improcedentes.


A atividade exercida por essas associações e cooperativas cresceu tanto que já há até uma entidade defendendo o segmento. Trata-se da Confederação Nacional das Associações de Benefícios Mútuos (Conabem), que, segundo o jornal Extra, calculou em R$ 80,00 o preço médio cobrado por aquelas associações para fornecerem a proteção veicular, “desde que não tenha havido sinistros no grupo em que o motorista estiver”.

Data: 20.05.2011 - Fonte: Seguro Dia-a-Dia