A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sábado, 27 de novembro de 2010

Cartões: seguros contra perda ou roubo são os mais populares entre os brasileiros

Quando o assunto é posse de seguro no cartão, as apólices que protegem contra perda ou roubo são as mais populares entre os brasileiros, segundo revela a Pesquisa Nacional sobre Cartões de Crédito, divulgada nesta quinta-feira (25) pelo CardMonitor.

De acordo com o estudo, daqueles que possuem cartões de crédito, 54% têm um seguro para cobrir gastos indevidos de terceiros, no caso de perda ou roubo do plástico. O percentual é ainda maior entre os usuários das classes A1 e A2/B1, de 64% e 59%, respectivamente.

Entre os clientes das classes B2/C1 e C2/D/E os percentuais são um pouco menores, de 51% e 45%, nesta ordem.

Por região do país, os moradores do Nordeste destacam-se, já que 57% daqueles que possuem cartão têm um seguro contra perda ou roubo. Em seguida, aparecem as regiões Norte e Centro-Oeste (56%), Sudeste (54%) e Sul (45%).

Outras proteções

No que diz respeito às outras possíveis proteções atreladas aos cartões, a segunda com maior representatividade (7%) é a posse de seguro de vida com cobertura para o caso de norte natural, conforme é possível observar na tabela a seguir:

 
Fonte: InfoMoney 

Com chip, cartão com seguro de perda e roubo perde valor

O seguro de perda e roubo no cartão terá de se repaginar se quiser atingir o consumidor brasileiro, de acordo com o sócio diretor do Instituto Medida Certa, Ivan Dalbert.

O seguro mais popular entre portadores de cartão de crédito é de roubo ou perda do plástico – 54% o têm, de acordo com pesquisa feita pelo instituto com 1,7 mil pessoas sobre seguros distribuídos através de cartões.

“Ele precisa ser repaginado, porque à medida que o cartão tem chip, as pessoas vão pensar que não precisam do seguro”, disse.

“As pessoas vão abrir mão do seguro de perda ou roubo, a menos que ele seja repaginado, agregue valor, para que a pessoa veja se vale a pena. Ele tem condição de crescer principalmente na baixa renda, na base da pirâmide social”.

Produtos

De acordo com Dalbert, o cartão de crédito virou hoje um “canal de distribuição de outros produtos”, o que deve ser considerado pelo mercado.

Outro seguro distribuído pelos cartão é o de acidentes pessoais. Um sexto dos 31% que têm esse seguro adquiriram por meio do cartão.

“O ingresso dos consumidores emergentes no universo de consumo vai fazer com que mais gente tenha seguro e o de acidentes pessoais é a estrela da vez, principalmente através do cartão de crédito”.


Fonte: InfoMoney 

MAPFRE premiará as melhores ações ambientais de escolas que visitaram o “Villa Ambiental”

O Grupo MAPFRE, uma das principais empresas do segmento segurador que atua no País, com o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo, premiará, hoje (24), cinco escolas que desenvolveram “ações ambientais exemplares” após visitarem o Villa Ambiental, espaço do projeto Criança Ecológica, no Parque Villa-Lobos. Denominado “I Prêmio MAPFRE de Educação Ambiental”, podem participar da iniciativa, que visa ampliar o raio de ação do programa (dando continuidade ao tema para além dos limites do parque), as escolas que visitaram o programa até o dia 31 de agosto.

Para participar, as turmas desenvolveram uma “ação ambiental exemplar” em suas respectivas escolas. A banca julgadora avaliou a temática, a inovação e criatividade, o alcance, a continuidade e o resultado alcançado nas ações inscritas. Os vencedores ganharão uma filmadora, uma tela de projeção e um projetor multimídia para a escola, um notebook para uso dos professores e conjuntos de desenho e pintura para os alunos (máximo de 45 alunos por turma).

De acordo com a diretora de Sustentabilidade do Grupo MAPFRE, Fátima Lima, o prêmio visa incentivar e contribuir com o aprendizado das crianças, proporcionando conhecimento e fortalecendo a importância das atividades sócio-ambientais. “Essas ações são de suma importância para o processo de mudança de hábitos e conceitos em prol do meio ambiente e da preservação do planeta”.

O Villa Ambiental foi elaborado por meio de uma parceria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo com a MAPFRE e integra o Programa Criança Ecológica, ação idealizada pela Secretaria, que desenvolve diversas campanhas com as crianças e aborda questões importantes para a preservação do planeta, como água, fauna e flora, poluição e aquecimento global.

O espaço está estruturado dentro do Parque Villa-Lobos, em São Paulo, e trata da questão ambiental com uma abordagem diferenciada, com pedagogia elaborada a partir de ferramentas de aprendizado da educação ambiental, permitindo aos estudantes de 8 a 10 anos o desenvolvimento de atividades lúdicas e dinâmicas. Desde seu lançamento, em março de 2009, o projeto já recebeu mais de 13 mil crianças e 4 mil adultos, entre pais, professores e acompanhantes.

As ações são desenvolvidas com a finalidade de promover a consciência sobre a sustentabilidade, visando a melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida. Além disso, o projeto fornece aos alunos ensinamentos interativos por meio de recursos cenográficos, garantindo maior vivência e proximidade dos estudantes com todo o projeto.

Fonte: INFORM Comunicação 

Seguro de vida e previdência crescerá 20%, diz executivo

O setor de seguros de vida e previdência é o que mais deve crescer no mercado nos próximos cinco anos, com acréscimo na casa dos 20%, afirma o presidente do grupo Mongeral Aegon, Helder Molina, que esteve em Goiânia para lançar o livro em comemoração aos 175 anos da companhia, pioneira no segmento no País.

Em Goiás, o valor das contribuições nos planos de previdência privada é de R$ 1.346,00 por ano e está 15% acima da média nacional, que é de R$ 1.167,00 anuais, informa a gerente da sucursal da Mongeral em Goiás, Thais Duarte, baseada nos dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) para o Centro-Oeste.

"A realidade de Goiás vai muito bem. A renda per capita desta região é relativamente alta, o que gera uma boa condição de consumo", afirma o presidente da companhia. Segundo Molina, o brasileiro tem despertado para a necessidade de ser previdente em casos de morte, invalidez ou sobrevida. "Isso se torna ainda mais viável a partir do panorama econômico favorável, com o aumento da classe média e da renda da população."

De janeiro a setembro, o faturamento do mercado de seguro de vida e acidentes no País cresceu 18% (R$ 36 bilhões) e as rendas de previdência aumentaram 13% (R$ 6,3 bilhões) em relação ao mesmo período de 2009, segundo o portal Viver Seguro, das empresas do mercado de seguros.

Empresa

A Mongeral está em Goiás há sete anos e possui 2.465 clientes no Estado (600 mil em todo o País), com uma carteira superior a R$ 400 mil mensais, relata Thaís Duarte. O livro Mongeral Aegon - 175 anos de história permeia o histórico da companhia com o de toda a previdência pública e privada no Brasil. A obra foi escrita pelo historiador Oswaldo Miranda.


Fonte: O Popular - GO 

Estatísticas das seguradoras não batem com os números do Governo do Rio

O Rio de Janeiro enfrenta uma onda de ataques orquestrados por traficantes e ou milicianos, descontentes e desesperados pela atitude do atual Governo Estadual de luta contra o narcotráfico. Entre os dias 21 e 24 de novembro de 2010, observamos muitos arrastões, dezenas de carros e ônibus incendiados, tiroteios, etc. A cidade foi invadida pelo terror.

No Rio há 968 favelas, das quais apenas 12 possuem o privilégio de possuir uma UPP – Unidade de Polícia Pacificadora – isso após 4 anos deste Governo Sérgio Cabral. A idéia da UPP é excelente no papel, mas carece de maior aceleração na sua implantação e de que o conjunto de serviços sociais do Estado, tais como: escolas, creches, postos de saúde, etc. acompanhem o projeto.

A demora na implantação de novas UPP´s faz com que o traficante expulso encontre uma nova região geográfica para atuar, e o desarranjo das divisões geográficas pré-estabelecidas pelos criminosos faz com que a disputa pelas áreas remanescentes traga o terror à cidade.

Mas outro fato assusta: pela desinformação que nos levaria a planejamentos equivocados, definições de prioridades erradas, etc. Ou pela adulteração das estatísticas para efeitos de marketing, indicando um Governo que esconde da sociedade a realidade dos fatos, para justificar sua ineficiência perante os ataques ora orquestrados.

Considerando de janeiro à setembro dos anos 2009 e 2010, os números do Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro apontam uma queda de 20% no índice de roubo de veículos. Também houve queda no índice de furto de veículos que é contabilizado separadamente. No entanto, as seguradoras em suas estatísticas apresentam uma elevação dos sinistros de automóveis em 13% para o mesmo período!

Esses números de sinistralidade envolvem toda a carteira de seguros de automóveis, são dados disponibilizados pela SUSEP no site
www.susep.gov.br , portanto, podem incluir colisões, incêndio e roubo ou furto de veículos. Ainda segundo esses dados, comparando-se o primeiro semestre de 2008 com o primeiro semestre de 2009, excluindo-se as colisões, o número de roubos, furtos e incêndios de veículos foi de 4.539 em 2008, e de 5.898 em 2009. Ou seja, houve um aumento na quantidade. Mas em taxas relativas, as seguradoras apesar do aumento de casos, mantiveram esse tipo de evento (sinistro) em 2% da frota segurada, pois houve um incremento de novos segurados.

Além do aumento do número de veículos roubados, o crescimento da sinistralidade indica que o também excelente projeto de combate ao alcoolismo de motoristas, através de ínumeras Blitz da “Operação Lei Seca”, também não reduziram a quantidade de colisões de veículos. Podem ter reduzido o número de acidentes graves, mortos em acidentes automotivos, etc. fato que, por si só, já justifica a aplicação deste programa.

O importante desta pesquisa é apontar que os dados do ISP, através do site
www.isp.rj.gov.br/ , não estão em consonância com o observado e indenizado pelas seguradoras. Considerando-se aqui o mesmo período e a mesma geografia. Não houve redução dos números de roubos e furtos de veículos no Estado do Rio de Janeiro. Isso é grave pois nossa política de segurança está sendo planejada com números e informações duvidosas.

Outra informação é técnica. A sociedade precisa saber que o seguro de automóvel cobre os prejuízos desses ataques ocorridos na Cidade do Rio de Janeiro. O contrato de seguro de automóvel não especifica qual tipo de incêndio está coberto ou não. Ele simplesmente cobre incêndio nas cláusulas contratuais de “Riscos Cobertos”. Além disso, o incêndio ou dano material ao veículo tem sua origem num roubo qualificado, através da perda da posse do veículo através de coação armada. Este evento também encontra cobertura na apólice de automóveis.

A única questão que uma seguradora poderia se confundir, para buscar não indenizar os prejuízos decorrentes desses ataques. Seria tentar aplicar os seguintes parágrafos de “atos de hostilidade ou de guerra” ou “perturbações de ordem pública”, respectivamente itens A e C da cláusula de “Riscos Excluídos”. Ocorre porém, que ao ler e interpretar o contrato de seguro como um todo percebemos que estes riscos fundamentais excluídos deste e de todos os demais contratos de seguros, referem-se a calamidades em grandes proporções que impediriam o funcionamento de uma seguradora e o mutualismo que sustenta o seguro. Não são 30 veículos que poderiam justificar essa interpretação. Ao contrário caracterizaria a má fé da companhia seguradora.

Fonte: Revista Cobertura 

Incêndios provocados por ataques podem não ser pagos por seguradoras

Os incêndios causados por criminosos que têm assolado o Rio de Janeiro causam danos irreversíveis e que podem não ser aceitos pelas seguradoras. Segundo o presidente do Clube dos Corretores de Seguro do Rio de Janeiro, Amílcar Vianna, as empresas não costumam cobrir os prejuízos de carros incendiados em atos ilícitos.
Em entrevista ao jornal “O Dia”, o corretor disse existir três categorias básicas de seguro: colisão, incêndio e roubo. “O que temos visto pode ser entendido como ato de vandalismo e até mesmo de terrorismo, e não há mercado para isso aqui porque é um risco muito alto para a seguradora”, explicou, contradizendo as declarações do diretor da Fenseg, Neival Rodrigues Freitas.
Na última terça-feira, Neival havia informado que, como os atos de vandalismos eram “isolados”, as seguradoras pagariam os sinistros causados por incêndio quando houvesse solicitação.

Fonte: Seg Notícias

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Inflação pelo IPC-S avança na terceira semana do mês

A inflação, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), subiu em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na terceira semana do mês. Segundo levantamento divulgado, a maior variação foi registrada em Recife, onde a taxa passou de 0,93%, na segunda semana, para 1,36%. Em Salvador, o índice subiu de 1,14 para 1,25%. Na capital paulista, o IPC-S subiu de 0,71 para 0,85%, mesmo patamar da média nacional, divulgada ontem. Também foram registrados acréscimos em Belo Horizonte (0,55 para 0,74%) e no Rio de Janeiro (0,66 para 0,74%). Em Brasília, o índice diminuiu de 0,82 para 0,80% na terceira semana de novembro. Em Porto Alegre, que registrou a menor taxa, o IPC-S passou de 0,34% para 0,16% no período pesquisado.
A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S será no dia 2 de dezembro.


Fonte: Viver Seguro

Susep coloca minuta de resolução de ouvidoria em audiência pública

O Conselho Diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep) decidiu colocar, em audiência pública, minuta de resolução sobre a implementação de ouvidoria pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e sociedades de capitalização. Os interessados poderão encaminhar, até o dia 24 de janeiro de 2011,  comentários e sugestões, por meio de mensagem eletrônica dirigida ao endereço dirat.rj@susep.gov.br, devendo ser utilizado o quadro padronizado específico, disponível na página da SUSEP na internet (www.susep.gov.br). A minuta de Resolução está disponível na página da Susep, para fins de conhecimento do mercado ou para apresentação de comentários e sugestões. Após o encerramento da audiência pública, será realizada reunião aberta aos interessados, sob a supervisão do Superintendente ou do Diretor Relator do processo, para permitir a todos melhor compreensão do resultado da análise das manifestações recebidas. Vale lembrar que as ouvidorias já estão constituídas nos principais grupos seguradores. No final do processo, a minuta será submetida ao Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP).

Fonte: Viver Seguro

Bradesco promove exposição que celebra 20 anos de trajetória de José Bechara

O Circuito Cultural Bradesco Seguros apresenta a partir do dia 24 de novembro a exposição “José Bechara – Fendas”, que celebra 20 anos da trajetória de um dos mais reconhecidos artistas do panorama da arte contemporânea. A mostra reunirá no MAM Rio um conjunto das obras mais representativas do artista ao lado de trabalhos recentes e inéditos. “Fendas” trará para os visitantes esculturas de grande e médio porte, pinturas, desenhos e fotografias, que ocuparão os três mil metros do Espaço Monumental do museu, no segundo andar do prédio. José Bechara nasceu em 1957 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Seus trabalhos estão em importantes coleções dos principais museus de arte contemporânea do mundo. Até 2002, quando participou da XXV Bienal de São Paulo, o artista se dedicava somente à pintura. A partir daí, começou a experimentar novas formas de expressão e passou a fazer esculturas, grandes instalações e experimentos com desenhos e fotografias.

Fonte: Viver Seguro

FenSeg: seguradoras pagam carros incendiados em ataques de tráfico de drogas

Por entender que ainda são pontuais os arrastões que resultam em carros incendiados, as seguradoras associadas à Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) estão dando cobertura aos segurados vítimas dos ataques do tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Isso porque as condições gerais dos contratos de seguros preveem que os atos de vandalismo ou de terrorismo estão entre os riscos excluídos de pagamento. "Porém, como o entendimento é de que se trata de atos isolados, as seguradoras vão pagar os sinistros provocados por incêndio quando houver solicitação", explicou o diretor da Fenseg, Neival Rodrigues Freitas.
A FenSeg, contudo, lembra que o pagamento do seguro só pode ser concretizado para os segurados que tenham contratado a cobertura de colisão, incêndio e roubo, que é a proteção tradicionalmente mais solicitada pelo consumidor. Para aqueles que optaram por adquirir exclusivamente a garantia de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF), cujo objetivo é  saldar prejuízos causados pelo segurado a terceiros em decorrência de acidentes, a indenização será negada, justamente porque não houve a compra da cobertura contra incêndio, esclareceu ele. Porém, a maioria dos clientes pode ficar tranquila, visto que a compra de pacotes compreensivos (roubo, furto, colisão e incêndio) prevalece no mercado. A FenSeg também não projeta um forte avanço da sinistralidade em virtude de veículos incendiados. Pelos cálculos da entidade, considerando a frota de veículos que pagam o DPVAT, cerca de 30% dessa frota dispõe de seguro de automóvel, ou seja, 13 milhões de veículos.

 
Fonte: Viver Seguro

Confiança do Consumidor bate recorde na virada de outubro para novembro

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado hoje, bateu mais um recorde, ao avançar 2,7% de outubro para novembro e alcançando 125,4 pontos. A marca histórica mostra que os consumidores brasileiros estão não só mais satisfeitos com a situação atual quanto otimistas em relação ao próximos seis meses.


Fonte: Viver Seguro

sábado, 20 de novembro de 2010

Berkley treina corretores para atuar com seguro para eventos

A Berkley International do Brasil começou este mês a promover encontros com corretores para apresentação do seguro para eventos, seu mais novo produto.

Depois do lançamento oficial em São Paulo, no final de outubro, a seguradora iniciou os treinamentos gratuitos para corretores visando detalhar e debater seus principais pontos. O primeiro curso aconteceu no último dia 10 de novembro, na matriz da companhia, também na capital paulista.

Agora a seguradora planeja o lançamento do seu seguro para eventos também em outras cidades do país. A primeira delas será o Rio de Janeiro, ainda em novembro. Outra que deve receber atenção especial é Belo Horizonte (MG), mas não há data definida.

Em paralelo, a companhia já trabalha para montar em 2011 uma agenda de treinamentos para corretores inteiramente dedicada ao segmento. Nesse primeiro momento, o foco será para os profissionais que já atuam com os produtos Berkley e desejam ampliar suas possibilidades de negócios com o novo produto.

Para participar, portanto, é preciso que a corretora já trabalhe com produtos da seguradora. Aqueles que já têm cadastro podem se inscrever através do e-mail
marketing@berkley.com.br, informando nome, corretora e telefone. Os que ainda não são cadastrados devem entrar em contato pelo e-mail comercial@berkley.com.br. Outras informações podem ser solicitadas pelo telefone (11) 3848-8622.

Fonte: Revista Apólice 

Capemisa patrocina novo espetáculo

A CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência patrocina um novo espetáculo: “Sonhos”, da Cia. de Teatro Loucos do Tarô. O texto é baseado no clássico "Sonhos de uma Noite de Verão", de William Shakespeare. A peça estará em cartaz até o dia 28 de novembro, no Teatro Coletivo, em São Paulo. Na pré-estreia, dia 3, a equipe da Cia. entregou à seguradora uma homenagem em agradecimento ao apoio dado à cultura e ao espetáculo. Na ocasião, também foram homenageados atores, como Fábio Assunção e Arlete Salles, a banda Biquíni Cavadão, a emissora SBT, a Revista Caras, entre outros. A “Cia Loucos do Tarô” nasceu em 2005 numa iniciativa de um grupo de atores em formação. Com cinco anos de existência, a Cia. tem cinco peças encenadas.

Fonte: Viver Seguro Online 

Seminário discute aperfeiçoamento da gestão de riscos ambientais na exploração de petróleo

Com as atenções do País voltadas para a aprovação do marco regulatório do pré-sal, uma questão igualmente importante passou a ser prioridade na agenda nacional. Trata-se da criação de um Plano Nacional de Contingência (PNC) para exploração e produção de petróleo em alto-mar que contemple ações de remediação ambiental e procedimentos de segurança em casos de acidentes semelhantes ao que ocorreu no poço da BP, no Golfo do México. Embora previsto na Lei 9.966/00, o PNC ainda está em fase de discussão no âmbito dos ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia, com a participação da Marinha Brasileira. “Hoje, o Brasil não estaria preparado para um acidente do porte da BP”, reconhece Lúcia Gaudêncio, coordenadora de Meio Ambiente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Ela participou do VI Seminário Internacional “Gestão de riscos ambientais no setor de exploração e produção de petróleo e gás”, realizado nesta quinta-feira, 18 de novembro, pela Fundación Mapfre, em São Paulo (SP), com o apoio da CNSeg.

Segundo Lúcia Gaudêncio, caso ocorresse no Brasil um derramamento de petróleo semelhante ao do Golfo do México, que lançou no mar cerca de 60 mil barris de petróleo por dia durante quase três meses, então a saída seria acionar os planos individuais de contingência de cada empreendimento. “A Petrobras, por exemplo, tem um plano de ações regionais e ambientais que poderia ser utilizado a pedido do governo. Mas, essa seria uma ação de um empreendedor, não do governo”, afirmou.

Mas se o País ainda não dispõe de um PNC, tem adotado, em contrapartida, critérios bastante rígidos de gestão ambiental para os blocos de exploração e produção de petróleo. A ANP, que cuida da delimitação de blocos e das licitações para exploração e produção de petróleo, adotou um modelo de concessão que preserva as áreas ambientais sensíveis. Tanto que, recentemente, a agência retirou de licitação alguns blocos localizados próximos ao Parque Nacional Marinho (Parnam) de Abrolhos, na Bahia. “Para evitar conflitos futuros, recortamos os blocos e ofertamos com nova configuração”, disse Lúcia Gaudêncio.

EMISSÕES. Na condição de País em desenvolvimento, o Brasil não tem metas a cumprir para redução de emissão de poluentes, conforme estabelece o Protocolo de Kyoto. Entretanto, segundo a especialista da ANP, a inserção dos biocombustíveis na matriz energética tem contribuído para reduzir a poluição atmosférica. Além do uso do etanol, o governo promoveu a adição de biodiesel ao diesel, que hoje está na proporção de 5% e deve atingir 10% até 2015.

Durante o seminário do Itsemap, a diretora do órgão ambiental paulista (Cetesb), Ana Cristina Pasini, informou que o governo estadual também está empenhado na redução da emissão de poluentes. Segundo ela, neste ano, a Cetesb desenvolveu uma ação com a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F Bovespa) que permite às empresas que quiserem se instalar em áreas saturadas por poluentes a compensação de suas emissões por meio de créditos. “Estamos estudando como compensar esses créditos. Uma maneira seria as empresas investirem na CPTM (trens) ou em linhas do metrô”, disse.

LEGISLAÇÃO.Um painel do evento foi dedicado ao debate da legislação ambiental brasileira, com a participação dos advogados Antonio Augusto Reis, do escritório Bichara Barata, Costa & Rocha Advogados, e de Antonio Penteado Mendonça, da Penteado Mendonça Advocacia. Ambos manifestaram preocupação em relação aos impactos da exploração de petróleo no pré-sal.

Para Augusto Reis, embora a legislação brasileira seja avançada e o processo de licenciamento ambiental para exploração de petróleo, muito complexo, ainda há o risco de “judicialização” de questões que envolvam a responsabilidade civil dos empreendedores. “O setor privado precisa discutir mais a questão do pré-sal, mas tem de ser agora, antes do marco regulatório”, advertiu. Ele lembrou que a legislação é bastante rigorosa na responsabilização pela reparação do dano, que não prescreve, conforme a jurisprudência já existente. “Não importa quando o dano foi originado, terá de ser reparado”, disse.

Já Penteado Mendonça observou que o pré-sal tem sido tratado no País como uma panaceia. “Não será da noite para o dia que teremos resultados”, afirmou. Ele também não descarta o risco de acidentes ambientais, mesmo com toda expertise da Petrobras na exploração de petróleo em águas profundas. Com base no acidente da plataforma P-36 da Petrobras, em que apenas US$ 4 milhões dos US$ 500 milhões de prejuízos foram indenizados pelo mercado brasileiro, ele disse que não acredita na capacidade do resseguro brasileiro de suportar indenizações desse porte. “Graças a Deus, 99% dos riscos terão de ser segurados no mercado internacional”, exagerou.


Fonte: Viver Seguro Online 

Seguro-fiança paga aluguel de inquilino inadimplente

Garantia, porém, exige que locatário gaste dinheiro antecipadamente.

Das três formas mais utilizadas como garantia para contratos de locação, a que mais tem ganhado mercado é o seguro-fiança. Em setembro, esta opção foi escolhida por 25,7% dos inquilinos que celebraram novos contratos, segundo a pesquisa mensal realizada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP). O fiador ainda responde por metade do mercado e a caução, por outros 25%. As outras opções de garantia (aplicações financeiras, por exemplo) têm menos de 1%.

Um dos principais benefícios do seguro-fiança é livrar o inquilino de procurar um fiador, a pessoa que se responsabiliza por assumir os atrasos no pagamento. Por outro lado, é preciso desembolsar o equivalente a três meses do valor do aluguel logo após assinar o contrato.

"Essa opção é boa para imobiliárias e donos de imóveis porque o dono não fica sem receber e ninguém tem trabalho de cobrar o inadimplente. A seguradora assume os custos", afirma o delegado seccional do ABC do Creci-SP, Alvarino Lemes, que atua em Santo André.

Quem contrata seguro-fiança  deve ter cuidado: o ideal é realizar o contrato do seguro a cada ano (e não a cada 18 ou 30 meses, por exemplo), pois o inquilino não consegue resgatar o dinheiro pago antecipadamente se o contrato de locação for encerrado antes do previsto. Só consegue usar o seguro-fiança como garantia quem não constar nos cadastros de proteção ao crédito.


Fonte: Diário de São Paulo

Atenção na hora de contratar o seguro do seu carro!

Quem consegue juntar dinheiro para comprar e manter um carro sabe o quanto é necessário protegê-lo.

Afinal, desde um pequeno arranhão a um grave acidente, roubo ou furto, hoje em dia tudo pode acontecer. E é por isso mesmo que o seguro de automóveis é, sem dúvida, um dos mais populares do país.

Mas, como contratar um seguro normalmente exige uma fatia significativa do orçamento, vale a pena tomar alguns bons cuidados. Veja só!

"Recebemos mês a mês uma grande demanda de reclamações por parte de consumidores insatisfeitos com seu seguro de automóvel. A maior parte se queixa por não receber a cobertura prevista no contrato", diz Valéria Cunha, assistente de direção do Procon-SP. "Por isso, o ponto central na hora de fazer o seguro é ler o contrato detalhadamente e tirar todas as dúvidas com o corretor".

A cobertura básica oferecida na maioria das apólices inclui proteção por perda parcial ou total nos casos de colisão, furto ou roubo do veículo. Mas há muitos outros serviços que, segundo Valéria, devem ser ponderados pelo consumidor.

"Existem coberturas oferecidas, por exemplo, para proteção em caso de enchentes, para acessórios do veículo ou até para garantir a indenização a terceiros ou passageiros. Então, se você mora em áreas de risco de enchentes, por exemplo, analise bem pois este tipo pode ser indicado para o seu caso".

É claro que quanto mais ampla for a cobertura, maior o custo da apólice, que chega a variar até 20% do valor segurado, normalmente fixado com base no valor de mercado do veículo.

O prazo estabelecido para a liquidação do sinistro (que é a ocorrência do fato previsto no contrato) é de no máximo trinta dias contados a partir do cumprimento de todas as exigências contratuais feitas ao segurado (entrega da documentação). "E este é outro motivo de reclamação por parte de muitos consumidores: o desrespeito deste prazo por parte das seguradoras", diz Valéria Cunha.

Franquia e Perfil

Estes são outros pontos importantes: o valor da franquia e o perfil que deverá ser preenchido na hora da contratação.

"É muito importante que o cliente se certifique deste valor no contrato para analisar quando exatamente deverá acionar o seguro. Muitas vezes, o valor da franquia é maior que o do conserto do carro".

Quanto ao perfil do segurado, ela ressalta que o questionário deve ser respondido pelo próprio consumidor e não pelo corretor, como acontece muitas vezes. "É importante responder às questões com precisão, pois as informações servem para avaliar o risco que a seguradora correrá ao proteger o carro".

Como regra geral, o Procon cita quatro cuidados básicos antes de adquirir o seguro:

- Verifique se a corretora e seguradora possuem a devida autorização de funcionamento junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão fiscalizador das operações de seguro, previdência complementar aberta e capitalização.

- Pesquise e compare os valores dos prêmios de diversas seguradoras em várias corretoras, não deixando de avaliar os benefícios extras oferecidos.

- Leia atentamente a proposta e as condições gerais do contrato.

- Certifique-se de que a proposta contém os valores do prêmio, a importância segurada e a cobertura, assinando-a somente quando estiver preenchida.

E para você ficar craque no assunto, veja só o significado de alguns dos principais termos utilizados em seguros de automóveis:

Apólice - documento emitido pela seguradora que contém as cláusulas do contrato.

Bônus - desconto incidente sobre o prêmio a ser pago na renovação do seguro.

Franquia - quantia que o segurado terá de pagar em caso de perda parcial do veículo ou de acessórios segurados.

Prêmio - é a importância que o segurado para à seguradora para ter direito à indenização em caso de sinistro.

Fonte: Terra 

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Zurich desenvolve seguro para gestores de fundos de Private Equity

A Zurich lançará nesta semana um seguro exclusivo para proteger os bens pessoais de dirigentes de fundos de Private Equity e Venture capital (o D&O Private Equity - Venture Capital). Atualmente, esses fundos desempenham papel fundamental para a modernização da economia brasileira, tanto por meio de investimentos diretos, quanto pelo desenvolvimento do mercado de capitais, do qual são participantes ativos. Devido ao alto grau de especialização e confiabilidade que a gestão dessas empresas necessitam ter perante o mercado, os fundos buscam contratar pessoas com grande experiência em suas áreas de atuação, muitos dos quais executivos egressos de bancos de investimento. Em muitas situações, além do gestor do fundo propriamente dito, a indústria de Private Equity contrata executivos que atuarão em seu nome junto às empresas nas quais tenham adquirido participação, chamadas de "empresas Investidas" no jargão do segmento.

Esses diretores e conselheiros estão sujeitos a diversas normas que determinam sua responsabilidade civil por danos causados ao próprio fundo, aos investidores, acionistas, bem como perante a órgãos reguladores e fiscalizadores, como a CVM e o Banco Central.

A apólice desenvolvida pela Zurich visa proteger os bens pessoais dos diretores e conselheiros não apenas dos fundos, mas também das pessoas nomeadas pela empresa para ocuparem posições de gestão em empresas investidas. Até mesmo os gestores dos veículos constituídos para viabilizar os investimentos podem ser protegidos pela apólice. "Este seguro oferece cobertura para todas as situações que representem risco aos executivos, incluindo a "penhora-on-line", condenação ao pagamento de dívidas das empresas, penalidade de multa imposta aos diretores e inabilitação para o exercício do cargo", declara Eduardo Pitombeira, Diretor da área de Riscos Financeiros da Zurich. Além disso, o D&O Private Equity - Venture Capital oferece cobertura mundial; livre escolha do escritório de advocacia; adiantamento do pagamento de defesa; e possibilidade de extensão de prazo, por até 5 anos, garantindo proteção para eventuais reclamações apresentadas após a saída da participação.


Fonte: Revista Apólice 

Tokio Marine capacita jovens de comunidade carente

Companhia promove palestras sobre mercado de trabalho na Zona Leste de São Paulo

A Tokio Marine, subsidiária de uma das maiores seguradoras do mundo, realiza, em novembro, mais uma ação social por meio de sua Comissão de Sustentabilidade. Jovens do Jardim São Carlos, bairro da zona leste de São Paulo (SP), assistirão a palestras com temas relacionados a  inserção e principais desafios no mercado de trabalho.

Durante quatro segundas-feiras do mês, das 8h30 às 13h30, os interessados participarão de apresentações ministradas por colaboradores voluntários de diversas áreas da Companhia. O evento será aberto a toda a comunidade local. Todos os participantes receberão, ainda, um kit lanche e um coffee break nos dias da ação.

A iniciativa é coordenada pela Comissão de Sustentabilidade da Tokio Marine, criada em 2009 para promover ações sociais e o voluntariado. As atividades contam com o envolvimento de Colaboradores de todos os níveis da Companhia que tenham interesse em fazer parte da iniciativa.

“Ações como esta reforçam o nosso compromisso com o desenvolvimento da sociedade, além de incentivar a prática do voluntariado entre os nossos Colaboradores”, explica Monica Silva, Diretora de Recursos Humanos da Tokio Marine.

Sobre a Tokio Marine

A Tokio Marine Seguradora S.A. é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o maior e mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879, possui operações em mais de 40 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil há 51 anos, a Tokio Marine oferece diversas modalidades de seguros, como Residencial, Condomínios, Empresarial, Automóveis e Equipamentos, além de seguros de Vida e para a área de Construção Civil. Com sede em São Paulo e 55 Sucursais em todo o País, a operação brasileira da Tokio Marine representa, atualmente, a terceira maior do grupo no mundo.

Fonte: Revista Cobertura 

Seguro eleva fatia no lucro dos bancos

Concorrência promete se acirrar, investidores estrangeiros olho no mercado nacional.

O negócio de seguros tem ganhado cada vez mais importância dentro da estratégia dos grandes bancos. Um, porque é um bom produto para aumentar o relacionamento e fidelizar o cliente. Dois, é um mercado que tem grande potencial de crescimento com o ciclo econômico positivo. Três, é um negócio com fluxo de caixa constante.

O Bradesco é o banco em que a seguradora tem a maior participação no lucro da instituição, que fica em torno de 30%. No terceiro trimestre, o lucro líquido da Bradesco Seguros e Previdência foi de R$ 721 milhões, 29% dos R$ 2,52 bilhões de resultado do banco. "Para o Bradesco seguros é um produto forte, não é secundário, por isso ele não abre mão do controle, como o Itaú fez na parceria com a Porto Seguro", avalia Luis Santacreu, analista de instituições financeiras da Austin Rating.

Ele lembra que o banco tem forte vocação para o varejo e usa muito bem a estratégia de bancarização para a distribuição de seguros, com foco em baixa renda. Apesar da regulamentação sobre os microseguros ainda não ter saido, o banco já lançou alguns produtos para esse público, como o seguro residencial para os moradores do Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro.

Quem parece que pretende seguir os passos do Bradesco e aumentar a participação de seguros no resultado é o Banco do Brasil. Quando finalizou a reestruturação que fez na área em meados deste ano anunciou que queria aumentar a participação de seguros dos atuais 13% do ganho de toda a instituição financeira para 24% até 2012. O BB atua por meio de Joint Ventures, tendo parcerias com Mapfre, Principal e Icatu
Já o Itaú Unibanco tem forte atuação no segmento de grandes riscos empresariais. No terceiro trimestre, o lucro da operação de seguros, previdência e capitalização foi de R$ 399 milhões, 13% dos R$ 3,03 bilhões do lucro líquido total. Santander e HSBC têm operações menores de seguros, com foco na distribuição e relacionamento com o próprio cliente do banco.

Segundo Ilnort Rueda Saldívar, diretor da prática de serviços financeiros da consultoria AT Kearney, por conta do potencial, o setor tem atraído a atenção de estrangeiros. "Temos recebido consulta de empresas que querem entrar no setor no Brasil, de companhias que já atuam aqui e querem entrar em novas linhas e de investidores que querem comprar uma participação financeira em alguma seguradora", diz.

Com forte vocação para o varejo, Bradesco garante um terço de seu lucro líquido a partir do segmento segurador

"Cartões e seguros são duas operações que têm espaço para expansão, pois os bancos não vivem só de crédito e tesouraria"
Já o Itaú Unibanco tem forte atuação no segmento de grandes riscos empresariais. No terceiro trimestre, o lucro da operação de seguros, previdência e capitalização foi de R$ 399 milhões, 13% dos R$ 3,03 bilhões do lucro líquido total. Santander e HSBC têm operações menores de seguros, com foco na distribuição e relacionamento com o próprio cliente do banco.

Fonte: Brasil Econômico

Denatran exige contratação de seguros para as empresas Credenciadas em Vistoria de veículos – ECV

As ECVs são as empresas com licença para a prestação de serviços que trata a Resolução Conatran nº 282/2008. Essas empresas executam serviços como a Inspeção Veicular e em algumas localidades realizam também as vistorias de transferência de veículos.

A maior corretora de seguros dessa natureza, a P.V. Seguros alerta da importância da contratação do Seguro de R. C. Profissional ou E&O exigidos pelo Denatran. As vantagens não estão apenas em cumprir a exigência da lei, que determina que uma ECV deve ter um seguro de no mínimo 300 mil reais de Importância Segurada. O seguro também garante ao empresário uma maior tranqüilidade quanto as suas operações, pois o R. C. Profissional, pode ser acionado se porventura sua ECV emitir um laudo errado e este erro cause prejuízo a terceiros.

A P.V. Seguros, oferece o produto exigido pelo Denatran, que cobre erros profissionais que porventura a EVC venha cometer e além de cumprir as exigências, esse seguro foi transformado pela corretora numa facility, ou seja, facilidade para contratar e agilidade no recebimento da documentação para enviar ao Denatran.

Embora seja exigido em todas as EVCs do território nacional, nem todos os estados possuem corretoras para contratação do seguro. Para facilitar a vida dos empresários desse segmento, a PV Seguros desenvolveu uma metodologia simples e dessa forma atende clientes de todo país.

Disponibiliza aos interessados as mais diversas informações em seu site:
www.pvseguros.com.br]. E a contratação também pode ser realizada on-line.

A P.V. Seguros: está no mercado desde 1988 e realiza consultoria e gerenciamento de risco em todo o Brasil. Trabalha com todas as carteiras de Seguro, mas possui expertise nos ramos Automóvel, Empresarial, Responsabilidade Civil, Fiança Locatícia, etc... Com esta ampla gama de produtos e serviços a P.V. estuda soluções práticas e completas, mesclando experiência, técnica, conhecimento de mercado e de produto. [www.pvseguros.com.br].

Fonte: Revista Fator 

Corretor denuncia Concessionárias

Recentemente uma corretora  que atua na área de seguros há 20 anos resolveu procurar a comunidade do CQCS para fazer uma denúncia alegando que logo após a compra do veículo, vendedores de algumas concessionárias mentem para o cliente e segurando a nota fiscal na hora da compra prejudicando assim o trabalho do corretor.

Eliane Souza que atua no ramo de Auto a 4 anos, através de um depoimento  revelou que enfrentou dificuldades  com Ford, Fiat, Toyota, Pegeout  ,Volkswagen  enfim quase todas as concessionárias instaladas em Londrina no Paraná.

Para ela as concessionárias agem dessa maneira  com o intuito dificultar o fechamento do seguro com o corretor do comprador do veículo e forçar a compra com a corretora da concessionária, pois os vendedores dos veículos são comissionados também com a venda do seguro.

Agindo de forma desrespeitosa com o comprador, a corretora informou que recentemente um cliente precisou intervir, “Ficamos esperando a nota por 4 dias, o veículo já estava faturado, porém a nota só nos foi enviada quando o cliente já estava a caminho para buscar o carro, isso depois que ele reclamou na diretoria da concessionária, ” disse Eliane.

Ainda em entrevista Eliane achou importante ressaltar que existem algumas raras exceções, pois alguns vendedores respeitam o trabalho de corretor, assim como o  direito do cliente.

Procurada pelo CQCS a Assessoria de Comunicação da Toyota comunicou que: "O seu  processo de vendas estabelece total transparência  entre o concessionário e o cliente, e o concessionário em questão tomou as providências sobre o referido assunto seguindo todos os passos previstos nesse processo, sem qualquer tipo de ônus para as partes interessadas."

Fonte: CQCS / Renata Santana 

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Turnê de Paul McCartney no Brasil está segurada em R$ 24 milhões

A Aon é a corretora responsável pelos seguros da Turnê de Paul McCartney no Brasil, que contará com três apresentações: dia 7 de novembro, no estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre; e dias 21 e 22 de novembro, no estádio do Morumbi, em São Paulo. O valor limite da apólice, orçado em R$ 24 milhões, e o volume de público, estimado em cerca de 180 mil pessoas, são um dos maiores da história do mercado musical do país, ficando atrás apenas do SWU em 2010.

A cobertura da apólice ampara desde a infraestrutura (equipamentos) até os danos materiais e corporais sofridos por terceiros durante a realização do evento. Também estão cobertos eventuais prejuízos decorrentes de condições climáticas adversas, cancelamento ou não realização do mesmo, o chamado "No Show".

A PlanMusic assina a organização da turnê em São Paulo e em Porto Alegre o projeto conta com a parceria da RBS com a DC Set. "A partir das necessidades de coberturas apontadas pelo cliente, estruturamos o seguro em faixas de riscos para atender a todas as necessidades. Para isso, desenvolvemos um produto personalizado e diferente dos seguros de shows tradicionais", disse Bruno Amorim, responsável pela área de Leisure, Sports & Entertainment da Aon.

Em 2010, a companhia também foi a corretora dos shows Bon Jovi, Rush, Green Day, Black Eye Peas, entre outros. Para 2011, a expectativa é ainda mais promissora. "O Brasil será palco de diversos shows internacionais, irá sediar os jogos mundiais militares no Rio, além de outras grandes produções, que irão impactar no crescimento do segmento", prevê Amorim.

 
Fonte: Revista Apólice 

Mercado de seguros gira R$ 63 bilhões

O mercado de seguros e previdência movimentou R$ 63,5 bilhões em prêmios nos nove primeiros meses do ano, expansão de 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados).

O seguro de veículos, principal carteira do setor, registrou crescimento de 15,4%, com prêmios totais de R$ 14,6 bilhões. Entre outras carteiras, o destaque em crescimento foi o seguro viagem, com vendas 140% maiores no período e faturamento de R$ 26,6 milhões.

O seguro prestamista, que protege contra inadimplência em empréstimos e financiamentos, manteve o ritmo de alta, acompanhando o crescimento do mercado de crédito bancário. Esse tipo de apólice movimentou R$ 2,4 bilhões de janeiro a setembro, aumento de 20,3% ante igual período do ano passado.

Na previdência complementar, o VGBL foi destaque de crescimento, com expansão de 20,7% e prêmios de R$ 24,5 bilhões. Os sinistros acumulados de janeiro a setembro somaram R$ 16,7 bilhões.

 
Fonte: Agência Estado 

Arrecadação da previdência privada cresce 14,32% no mês de setembro

Mercado de previdência privada obteve, em setembro deste ano, R$ 3,8 bilhões em arrecadação, montante 14,32% maior do que o registrado no mesmo período de 2009 (R$ 3,3 bilhões).

Existem no Brasil 12 milhões de contratos de planos de previdência. Os dados fazem parte de relatório realizado pela Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) e divulgado nesta sexta-feira (12).

Em setembro, o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) captou 16,32% mais do que no mesmo período de 2009, totalizando R$ 3,1 bilhões. O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), por sua vez, registrou avanço de 13,36%, para R$ 424,6 milhões no período. Já a captação dos planos tradicionais teve alta de 5,87%, para R$ 235,5 milhões.

Por segmento, os planos individuais lideram, com R$ 3,3 bilhões em captação, um crescimento de 23,57% em relação ao nono mês do ano passado. Os planos empresariais vêm a seguir, com arrecadação de R$ 357,4 milhões, enquanto os planos para menores captaram R$ 115,4 milhões em setembro deste ano.

As provisões - recursos acumulados pelos titulares dos planos do sistema de previdência complementar - apresentaram saldo de R$ 201 bilhões em setembro, alta de 21,59% na comparação com o mesmo período de 2009.

Em relação à carteira de investimentos, referente aos ativos que garantem as provisões técnicas, o mercado cresceu 22,29% em setembro, para R$ 209,1 bilhões.

Considerando o período de julho a setembro, os planos de previdência privada arrecadaram R$ 11,1 bilhões, valor 16,34% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

No terceiro trimestre do ano, o VGBL arrecadou 18,13% mais do que no mesmo período de 2009, totalizando R$ 8,9 bilhões. Já o PGBL cresceu 16,09%, para R$ 1,3 bilhão no período, enquanto a captação dos planos tradicionais recuou 0,63%, para R$ 768,8 milhões.

Por segmento, os planos individuais tiveram o melhor desempenho, com R$ 9,5 bilhões em captação, o que representa uma alta de 24,55% em relação mesmo período de 2009. Já os planos empresariais arrecadaram R$ 1,2 bilhão e os planos para menores acumularam R$ 350 milhões no período.
Fonte: Infomoney 

Seguros elevam em 16,2% as vendas no ano

PanoramaBrasil SÃO PAULO - O mercado de seguros e previdência movimentou R$ 63,5 bilhões em prêmios nos nove primeiros meses do ano, expansão de 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Os números não incluem dados do seguro saúde, que está sob a jurisdição da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O seguro de veículos, principal carteira do setor, registrou crescimento de 15,4%, com prêmios totais de R$ 14,6 bilhões. Entre outras carteiras, o destaque em crescimento foi o seguro viagem, com vendas 140% maiores no período e faturamento de R$ 26,6 milhões.

O seguro prestamista, que protege contra inadimplência em empréstimos e financiamentos, manteve o ritmo de alta, acompanhando o crescimento do mercado de crédito bancário. Esse tipo de apólice movimentou R$ 2,4 bilhões de janeiro a setembro, aumento de 20,3% ante igual período de 2009. Na previdência complementar, o VGBL foi destaque, com expansão de 20,7% e prêmios de R$ 24,5 bilhões. Já os sinistros acumulados de janeiro a setembro somaram R$ 16,7 bilhões. Até agosto as vendas de seguros, planos de previdência e títulos tinham movimentado R$ 69,2 bilhões.


Fonte: DCI  

eMail Marketing via celular em alta na América Latina

Maioria dos usuários de TI da região consultam mensagens relacionadas à sua profissão pelo dispositivo móvel. Brasil tem o menor índice, com 50%. Argentina lidera com quase 70%. A pesquisa é da IDC

 



Cotidiano Digital - Da Redação

 
A IDC América Latina apresentou mais uma etapa do estudo sobre o comportamento e as preferencias online dos usuários de TI na América Latina. Na primeira fase do estudo, foi percebido que 70% dos entrevistados assistem a vídeos online relacionados às suas profissões. Desta vez, a pesquisa ressalta a força do e-mail marketing, outra ferramenta muito utilizada na região e que 62,2% dos entrevistados consultam, em seus aparelhos celulares, quando os conteúdos das mensagens estão relacionados às suas carreiras.
“Essa parece ser uma tendência-chave na América Latina e os profissionais de marketing devem considerar também os desafios da falta de padronização, como a diversidade de dispositivos e as diferenças de linguagem de programação”, diz Luciana Sário, Gerente de Marketing da IDC na América Latina.
Entre os países da América Latina pesquisados, a Argentina é o que mais se destaca no assunto, com índice de 69,41% de usuários que lêem e-mails marketing em seus telefones. Na sequência figuram a Venezuela (67,50%), o Chile (65,48%), a Colômbia (63%), o México 60% e, por último, o Brasil (50%).
“É importante lembrar que o e-mail marketing está no centro das atenções das empresas e é uma ferramenta tão usada quanto o website. O crescimento do número de e-mails e as novas formas de acessá-los desencadearam uma grande competição na caixa de entrada dos usuários de TI. Com o e-mail marketing, é possível levar ao público-alvo as informações que eles estão esperando. E isso proporciona resultados superiores às companhias”, completa a Gerente de Marketing da IDC América Latina.
Com o surgimento das redes sociais, o e-mail marketing se tornou um conector digital entre todas as comunicações. Para Luciana Sário, essa ferramenta assumiu um papel muito importante, agrupando todos os elementos como Web 2.0, blogs, vídeos online, sites de relacionamento etc. “As redes sociais colocam o e-mail marketing como o rei do compartilhamento. Hoje basta adicionar nessa ferramenta a opção de compartilhar a mensagem, que logo a notícia é espalhada em todo o mundo. É fundamental desenvolver uma estratégia de marketing que inclui todos os componentes que interagem, como o Mobile Marketing e Social Media”.

domingo, 14 de novembro de 2010

Seguro de risco de engenharia

O seguro de riscos de engenharia garante proteção contra perigos que afetam todo tipo de obra civil, como incêndio, erro de execução, sabotagens, roubo e furto qualificado. A proteção também é contra danos decorrentes de vendaval, queda de granizo, entre outros, inclusive, prejuízos causados a terceiros. Cobre, ainda, máquinas e equipamentos em fase de instalação e montagem, além do maquinário em operação.

Nas modalidades obras civis em construção e instalação e montagem, o seguro de riscos de engenharia oferece coberturas amplas e exclui número limitado de riscos. Por isso, é chamado all risks: todo risco não especificamente mencionado na apólice está automaticamente coberto. Já na modalidade quebra de máquina, os riscos cobertos estão claramente explicitados nas apólices.

A indenização por sinistro pode ser em dinheiro ou mediante a reposição do bem danificado. A cobertura garante a restituição no estado em que o bem se encontrava imediatamente antes do sinistro, até o limite das importâncias seguradas. Estas devem corresponder ao valor integral do que estava segurado após terminada a construção ou montagem ou ao valor de reposição do maquinário segurado por máquinas novas.

Fonte: Tudo Sobre Seguros

Empresa de capitalização é garantia de empréstimo a Silvio Santos

A Liderança Capitalização consta da lista de empresas do grupo Silvio Santos que foram colocadas como garantia do empréstimo de R$ 2,5 bilhões concedido ao Banco Panamericano, controlado pelo conglomerado, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

A empresa, que comercializa o “TeleSena”, um dos mais populares títulos de capitalização do mercado brasileiro, já foi uma das maiores do ramo, mas perdeu espaço nos últimos anos.

Segundo dados da Susep, de janeiro a setembro, a Liderança arrecadou R$ 226,5 milhões. Esse valor é apenas 3,6% maior que o apurado no mesmo período, em 2009.

Mesmo assim, a Liderança manteve o 10º lugar no ranking do setor de capitalização, entre setembro do ano passado e o mesmo mês, no atual exercício.

Fonte: CQCS / Jorge Clapp  

Fundación Mapfre ajuda a desenvolver projeto social esportivo no RJ

O esporte usado como ferramenta de integração e transformação social. Este é o mote do acordo firmado entre a Fundación Mapfre, Salesianos de Dom Bosco e a Fundación Real Madrid, instituição ligada ao clube de futebol espanhol.

A parceria entre as entidades visa a implantação, num primeiro momento, de três escolas esportivas na América Latina: uma no Brasil e outras duas no Panamá e El Salvador. Por aqui, o projeto será desenvolvido junto ao Centro Juvenil Salesiano, localizado no coração da comunidade do Jacarezinho, no Estado do Rio de Janeiro. A inauguração do projeto será no dia 17 de novembro, às 10 horas. O Centro Juvenil Salesiano está localizado na Rua Luis Zanchetta, 134, Riachuelo.

Na comunidade carioca, 100 jovens entre 6 e 15 anos de idade terão direito a alimentação balanceada, além de participarem de atividades esportivas e sócio-educativas, de modo a promover uma formação humana integral, proporcionando uma melhoria na qualidade de vida dos envolvidos, de suas famílias e da sociedade.

De acordo com o Presidente da Mapfre e da Delegación da Fundación Mapfre no Brasil, Antonio Cássio dos Santos "é extremamente gratificante para a instituição contribuir com a melhora na qualidade de vida de crianças em situação de risco social a se desenvolver como pessoas e cidadãos por meio de atividades esportivas".

Ainda segundo o presidente, "o esporte promove a coletividade e o trabalho em grupo e suas regras auxiliam na construção da formação de limites, responsabilidades e respeito ao próximo, o que o torna uma ferramenta muito eficaz na construção do cidadão".

De acordo com o diretor do Centro Juvenil Salesiano, Marcelo Vicente de Paula, "essa é uma iniciativa muito importante para a comunidade local, pois cria possibilidades de um futuro melhor para as crianças e adolescentes atendidas pelo projeto Cidadania pelo Esporte".

Fonte: Apólice 

Inflação de gastos com carros acumula alta de 16,72%

Enquanto o automóvel se torna um bem cada vez mais acessível, as despesas adicionais para manutenção e conservação do carro sobem dia a dia e começam a pesar no bolso dos motoristas. Só neste ano, até setembro, os gastos extras com o veículo ficaram até 16,72% mais caros.
Foi essa a inflação dos serviços de lubrificação e lavagem na região metropolitana de São Paulo em 2010, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-IBGE). Os preços dos estacionamentos, seguros de carro, acessórios e pneus também subiram acima da inflação geral do período, que foi de 3,58%.

O curioso é que o aumento se deve justamente à ampliação da frota de veículos nas ruas. Mais de 2,8 milhões de carros novos foram vendidos entre janeiro e outubro. Assim, a demanda nas oficinas, estacionamentos e postos de gasolina cresceu, dando margem para que os empresários reajustassem os preços dos serviços.

"A venda de carros novos amplia também a comercialização de veículos usados, que são utilizados como moeda de troca nas concessionárias. E esses carros mais antigos precisam de manutenção, por isso as oficinas estão lotadas", analisou a coordenadora do IPCA do IBGE, Eulina Nunes. "E o aumento da demanda inflaciona os preços", explicou.

Frota maior

 E a tendência é que os serviços fiquem cada vez mais caros, já que a frota de veículos só deve aumentar. Desde 2003, os juros mais baixos fizeram o valor da parcela do financiamento de um automóvel novo cair 25%, segundo cálculos do Santander. Com isso, 14,2 milhões de famílias passaram a ter condições financeiras de comprar um carro novo.

"O problema é que muita gente, na hora de adquirir um automóvel, não analisa o peso que os serviços de manutenção terão em seu orçamento", afirmou a economista Luiza Rodrigues, responsável pelo estudo do Santander. "E isso pode empurrá-las para a inadimplência caso sua renda não comporte, além das prestações, os outros gastos", alertou.

Diante do aumento de preços dos serviços de conservação e manutenção, a única alternativa para os motoristas é pesquisar preços. Foi essa a receita adotada pela família do engenheiro Roberto Formolo, de 59 anos, que tem cinco carros na garagem. Os gastos com seguro foram reduzidos em 30% de 2009 para 2010 depois que Formolo decidiu pechinchar. "O valor do seguro oscila muito e fazer essa pesquisa em outras seguradoras é uma forma de negociar um bom preço", sugeriu. (AE)

Fonte: Diário do Comércio - MG | Economia | MG 

Trabalho formal ajuda previdência privada a atingir R$ 209 bilhões

O volume é 22% maior do que em setembro de 2009; previdência complementar aberta e fundos de pensão.

O mercado de previdência privada aberta avança de vento em popa. Em setembro, o segmento atingiu R$ 209,1 bilhões em ativos, volume 22,2% maior quando comparado a igual período do ano passado, segundo dados divulgados pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).

Somente o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) respondeu por R$ 114,2 bilhões do total.

O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) foi responsável por R$ 53,2 bilhões das reservas técnicas registradas em setembro, seguido pelos planos tradicionais (R$ 33 bilhões).

"Somado o patrimônio dos fundos de pensão, de R$ 500 bilhões, a previdência privada complementar representa 25% do PIB brasileiro. O volume nos garante força perante o governo caso seja necessário pleitear melhoria aos produtos", ressalta Renato Russo, vice-presidente da Fenaprevi.

Comrelação à participação de mercado, os planos VGBL mantiveram a liderança no volume de depósitos no sistema de previdência complementar, com 56,8% do total, seguidos pelos PGBL, com 26,5% do volume total de provisões, enquanto os planos tradicionais contaram com 16,4% do volume total de provisões. Outros produtos - incluindo os Fipe - completam a equação, com0,3%.

O resultado foi ajudado pela captação registrada entre junho e setembro: R$ 9,5 bilhões, crescimento de 16,3% quando comparado a igual período do ano passado. O VGBL arrecadou 18,1% mais (R$ 7,5 bilhões). Já o PGBL captou 16,1% mais (R$ 1,3 bilhão).

"O comportamento do PGBL no período foi interessante. É reflexo do aquecimento do mercado formal de trabalho", explica Russo. E, ao que tudo indica, esse cenário deve ser mantido no ano que vem. "A economia deve manter o ritmo de crescimento observado em2010, assim como o avanço do mercado formal de trabalho.

É bem provável que expansão vista este ano seja repetida em2011." Os planos individuais cresceram 24,5% e atingiram arrecadação de R$ 9,5 bilhões ante R$ 7,6 bilhões registrados no mesmo período de 2009. Já os planos corporativos arrecadaram R$ 1,2 bilhão e os planos para menores, por sua vez, responderam por R$ 350 milhões da captação do trimestre. "Os planos corporativos não cresceram na velocidade que projetávamos no início do ano. Esse avanço deve ser visto em 2011.

Já os planos para menores avançam em velocidade menor que a dos outros segmentos. Isso porque o crescimento apresentado nos últimos anos foi significativo", pondera o vice-presidente da entidade.

Ainda de acordo com levantamento da Fenaprevi, há 12 milhões de contratos de planos previdenciários. Atualmente, aproximadamente 102 mil pessoas são beneficiadas pelas coberturas de pecúlio, pensão e aposentadoria.

Ranking A Bradesco Vida e Previdência manteve a liderança em arrecadação, com 26,7% do total arrecadado em setembro, seguida pela BrasilPrev (23,3%), Itaú Vida e Previdência (18,8%), Santander Seguros (13,4%), Caixa Vida e Previdência (7,9%), HSBC Vida e Previdência (3,6%), Icatu Seguros (1%), Safra Vida e Previdência (0,8%), SulAmérica (0,7%), Porto Seguro Vida e Previdência (0,5%). As demais seguradoras somam, no total, 2,8% da arrecadação.

Fonte: Brasil Econômico | Finanças | BR 

Setor prevê encerrar o ano com captação de R$ 45 bi

Previdência Aberta: Planos PGBL, VGBL e tradicionais arrecadaram R$ 30,9 bi entre janeiro e setembro.

O setor de fundos de previdência privada aberta - PGBL, VGBL e carteiras tradicionais - deve encerrar o ano com captação bruta (sem descontar os resgates) de cerca de R$ 45 bilhões, um crescimento de 16,27% em relação ao resultado de 2009, quando houve arrecadação de R$ 38,7 bilhões. A previsão é de Renato Russo, presidente da Federação Nacional de Previdência e Vida (Fenaprevi). Trabalhamos com um ritmo de crescimento ao redor de 15%, que pode ser sustentado também ao longo dos próximos anos, diz Russo.

Como entre janeiro e setembro deste ano os planos de previdência aberta receberam R$ 30,9 bilhões, o setor teria que captar perto de R$ 14,1 bilhões neste quarto trimestre para que a previsão da Fenaprevi se concretize. Russo lembra que, tradicionalmente, os últimos meses do ano são de forte arrecadação dos planos de previdência, sobretudo dos PGBLs, que permitem ao investidor que declara o imposto de renda (IR) pelo modelo completo abater 12% da renda bruta tributável. Só em dezembro a arrecadação deve atingir uns R$ 7 bilhões, afirma Russo.

O executivo destaca que, após um primeiro semestre moroso, os planos reagiram a partir de julho, o que alimenta as expectativas de um fim de ano positivo. No terceiro trimestre, os planos arrecadaram R$ 11,1 bilhões, crescimento de 16,34% em relação a igual período do ano passado.

Mais uma vez, o destaque do ano foram os planos VGBL, indicados para quem não declara o IR pelo modelo completo. Essas carteiras captaram R$ 8,9 bilhões, alta de 18,13% em relação ao ano passado, quando amealharam R$ 7,5 bilhões. Já os PGBLs captaram R$ 1,3 bilhão, alta de 16,09% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado. Os planos tradicionais receberam R$ 768,8 milhões, uma queda de 0,63%.

Os números da Fenaprevi mostram que os planos individuais cresceram 24,55% ante o terceiro trimestre do ano passado, com arrecadação de R$ 2,8 bilhões. Os planos corporativos receberam R$ 1,2 bilhão no período, e os planos para menores, R$ 350 milhões.

A carteira de investimentos - que corresponde aos ativos que garantem as provisões técnicas - do mercado de previdência complementar cresceu 22,29% no terceiro trimestre ante igual período do ano passado. Com isso, a carteira do setor atingiu R$ 209,1 bilhões.

Russo ressalta que a carteira da previdência passa a representar uma parcela cada vez mais significativa do Produto Interno Bruto (PIB), contribuindo para a formação de poupança de longo prazo, uma carência do país. O incentivo da tabela regressiva de IR estimula a permanência dos recursos nos planos por mais tempo, diz.

A Fenaprevi trabalha com um avanço ainda mais forte dos planos de previdência aberta nas classes C e D a partir do próximo ano para impulsionar a arrecadação do setor. Russo diz também que está em negociação com os reguladores para a criação do VGBL especial para educação e saúde. Nesses casos, o investidor sacar os recursos após o período de acumulação sem pagar imposto de renda desde que utilizasse o dinheiro para pagar prestações de universidades ou de planos de saúde. Hoje, há planos para educação dos filhos, mas com a tributação tradicional, diz. Isso incentivaria ainda mais a poupança de longo prazo.

Fonte: Valor Econômico | Eu & Investimentos | BR 

Pottencial investe para operar em todo o País

Com foco no seguro de garantia contratual, a Pottencial resolveu alargar as fronteiras geográficas de sua atuação no País. Até então limitada aos estados do Centro-Oeste e Sudeste, exceto São Paulo, a seguradora acaba de pedir autorização à Superintendência de Seguros Privados (Susep) para operar em todo o território nacional. "Fizemos tudo certo, incluindo o necessário aumento de capital. Agora, esperamos ampliar nossas operações até o final do ano", afirma o diretor da companhia, Fábio Carvalho.

Controlada pelo banco homônimo, a Pottencial tem market share de 2,4% no segmento de garantia nas regiões onde opera, segundo dados da Susep. A meta é atingir, até 2012, posição bem mais avançada no ranking do mercado de riscos financeiros, com participação próxima de 15% da receita do setor. Como parte dessa estratégia, a seguradora firmou contrato de resseguro automático com o IRB Brasil Re.

DISTRIBUIÇÃO

Outro aliado importante é o canal de distribuição.

"Vamos atingir esse objetivo com o apoio dos nossos parceiros. Os corretores de seguros, aqueles especializados no ramo garantia, têm respondido de forma bastante positiva à convocação para trabalhar conosco, mediante cadastramento no site da companhia", comenta Fábio Carvalho.

A Pottencial, segundo ele, vem investindo de forma contínua em tecnologia de ponta, buscando um atendimento diferenciado ao cliente e ao corretor de seguros. Com estrutura enxuta, ele conta que a empresa vem conquistando seu espaço no mercado, "com ética, responsabilidade e transparência".


Fonte: Jornal do Commercio RJ | Seguros | RJ 

Consórcio de Imóvel: Investimento inteligente

Informações atendimento@societyseguros.com

IRB-Brasil Re torna-se benemérita do CVG-RJ

O IRB-Brasil Re acaba de ingressar no quadro de beneméritas do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro, tornando-se a 33ª integrante. Para o presidente do CVG-RJ, Lúcio Marques, "a entrada do IRB - Brasil Re é motivo de honra e orgulho para os diretores, conselheiros e associados da entidade. Trata-se de uma verdadeira instituição do seguro nacional, que muito contribui para o fortalecimento do nosso mercado". Desde que a atual diretoria assumiu o mandato, no segundo semestre de 2009, cinco novas beneméritas se inscreveram para fazer parte do Clube. São elas: Porto Seguro, Grupo Negrini, Delphos; Sindicato das Seguradoras do RJ/ES e IRB - Brasil Re. O mandato dos dirigentes vai até julho de 2011. Várias iniciativas foram levadas a cabo na atual gestão, entre as quais destacamos: a criação de uma biblioteca com um acervo de 2.800 volumes inteiramente informatizada; reforma estrutural da sede do Clube; modernização e utilização do auditório do Clube para realização dos cursos; repaginação do site e criação de um
Boletim Informativo, além de 4 cursos técnicos já realizados este ano.

Fonte: Fenaseg Online 

Inauguração da Árvore de Natal da Bradesco Seguros será em 4 de dezembro

A Árvore de Natal da Bradesco Seguros será inaugurada com um evento aberto ao público, em 4 de dezembro, a partir das 20 horas, no Parque do Cantagalo (no Campo de Beisebol). De 5 de dezembro em diante, será acesa de domingo a quinta, das 19h30 às 2 horas, e às sextas e sábados, das 19h30 às 3 horas. Como tradicionalmente ocorre, a maior árvore de Natal flutuante do mundo será acesa pela última vez em 6 de janeiro, Dia de Reis.

A Árvore, que desde 1996 enfeita a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, chega à sua 15ª edição consecutiva em 2010 com diversas atrações comemorativas, tendo como tema "Uma História de Reencontros". A maior árvore de Natal flutuante do mundo, segundo o Guinness Book of Records, conta com apoio da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro.

A cenografia da atual edição relembra temas explorados anteriormente, como rendas (2000), anjos e estrelas (2003), sinos e pombas alusivas à paz (2004), velas e trigo (2005) e anjos e notas musicais (2008).

"Chegar à 15ª edição consecutiva da Árvore de Natal da Bradesco Seguros é motivo de muito orgulho para todos nós. É um monumento, incorporado ao Natal dos brasileiros e uma referência internacional, que emana paz, harmonia e felicidade", afirma Enrique Adan, diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros.

A cenografia atual - assinada por Abel Gomes desde a primeira edição, em 1996 - apresentará quinze fases de luzes e cores produzidas por meio de 105 quilômetros de mangueiras luminosas - mais que o dobro de 2009, quando tinha 52 quilômetros- , de 3,3 milhões de microlâmpadas - contra 2,9 milhões em 2009-, e de 2.100 estrobos - 500 a mais em relação à edição anterior -, que produzirão o efeito de estrelas brilhando. Para completar o espetáculo, quatro syncrolites (canhões de luz) - cada um com sete mil watts -, serão colocados na base da Árvore para produzir focos de luz com alcance de quatro quilômetros, iluminando o céu.

"Queremos que cada espectador relembre as emoções e as lembranças que marcaram todas as outras edições. O principal diferencial da cenografia deste ano serão as grandes estrelas brancas que vão parecer projetar-se da Árvore", explica Abel Gomes, da P&G Cenografia.

A megaestrutura da Árvore de Natal da Bradesco Seguros começou a ser montada em 19 de setembro, na SAOA (Subsecretaria Adjunta de Operações Aéreas), às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. Cerca de 1.200 pessoas estão envolvidas em todas as etapas, da montagem à desmontagem.

Um carrilhão eletrônico importado da Itália - semelhante ao usado na Basílica de São Pedro, no Vaticano -, instalado no interior da Árvore, reproduzirá diariamente composições natalinas, além da música-tema da Árvore de Natal da Bradesco Seguros, composta pelos irmãos Marcos e Paulo Sérgio Valle.

Música, fogos, luz e vídeo na inauguração

Todos os artistas que participarão do espetáculo de inauguração da Árvore de Natal da Bradesco Seguros fizeram parte das edições anteriores e se reencontrarão no palco para relembrar com o público as emoções vividas. A direção geral do espetáculo será de Maurício Tavares.

O espetáculo terá a participação dos cantores Milton Nascimento, Simone e Ivan Lins. A bailarina Ana Botafogo e o dançarino Carlinhos de Jesus voltam a participar do evento, depois de se apresentarem em 2006. O mestre-de-cerimônias será o ator Edson Celulari, em sua sexta participação no evento. O Coral da Fundação Bradesco se apresentará com as vozes de 83 alunos - integrantes das escolas da Fundação Bradesco de São Paulo e do Rio de Janeiro. Regido pela maestrina, Sonia Di Morais, esta será a sétima participação consecutiva do Coral no evento de inauguração da maior árvore de Natal flutuante do mundo. Completam o espetáculo a Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e os cantores líricos Carol McDavit e Pedro Gattuso.

No palco, um grande telão exibirá imagens dos 15 anos da Árvore de Natal da Bradesco Seguros e mostrará fatos históricos ocorridos nesse período. Carlinhos de Jesus assinará a coreografia do espetáculo e Eduardo Lages, maestro do cantor Roberto Carlos e responsável pelos arranjos da Árvore até 2009, assumirá a direção musical do espetáculo de inauguração deste ano.

Pela primeira vez, a pirotecnia será acompanhada por uma trilha sonora especialmente composta para o momento. Com duração de sete minutos, os fogos de artifício serão lançados da própria estrutura da Árvore de Natal da Bradesco Seguros e de 20 balsas posicionadas em torno dela.

Preservação do meio ambiente

A Árvore de Natal da Bradesco Seguros conta com geradores que usam biocombustível, garantindo assim consumo menor de energia. Seis geradores, com capacidade total de 2.130 kVA de energia, atuarão simultaneamente para garantir o brilho do espetáculo. Os geradores são certificados por normas internacionais de qualidade, segurança e meio ambiente.

Pela primeira vez, o público poderá visualizar os detalhes da Árvore no site desenvolvido especialmente para a ocasião. A página tem a tecnologia 3D integrada ao Flash AS3, que permite a animação e a interatividade com o internauta. Apesar do uso do 3D, não haverá necessidade de óculos especiais para visualizar as imagens.

O site mais uma vez transmitirá, em tempo real, o evento de inauguração da 15ª edição da Árvore de Natal da Bradesco Seguros.

Além de menus flutuantes e animados, outros destaques do site serão as fotos em 360º com as etapas de construção clicadas em diversas imagens - por dentro e por fora da Árvore - e a retrospectiva de todas as edições anteriores, com fotos e vídeos habilitados para compartilhar com as redes sociais (Twitter, Facebook e Delicious).

O envio de cartões de Natal on-line também apresentará novidades. Os internautas poderão capturar a imagem da Árvore de qualquer vista da Lagoa Rodrigo de Freitas e enviar como cartão virtual, com frente e verso. Os usuários poderão, ainda, interagir na seção "Galeria", participar de promoções e ações de marketing nas redes sociais. Notícias, agenda e download de fotos estarão disponíveis para todos, e a seção "Entretenimento" contemplará aplicativos para Iphone, Ipad e Android.


Fonte: Revista Apólice 

sábado, 13 de novembro de 2010

Pesquisa aponta falhas no relacionamento entre hospitais e planos de saúde

Resultados da pesquisa encomendada pelo Sindhosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo) e Fehoesp (Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo) ao Vox Populi mostram que o relacionamento comercial entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços - hospitais, clínicas e laboratórios - está ruim. Os problemas afetam a sustentabilidade do mercado, ferem direitos dos usuários e podem comprometer a qualidade da assistência, conforme demonstram os resultados. A demora na autorização de procedimentos, glosas (corte nas faturas), dificuldades em negociar reajustes, transferência de pacientes para hospitais próprios, atrasos de pagamento e dificuldades de contato com as centrais de atendimento foram os principais entraves apontados pelos pesquisados.

O levantamento ouviu 194 estabelecimentos de saúde (49 hospitais, 105 clínicas e 40 laboratórios). Foram entrevistados os profissionais responsáveis pela negociação com as operadoras de planos de saúde, como diretores comerciais e gerentes. A margem de erro é de 5,2%. Essa é a terceira pesquisa de avaliação do relacionamento entre as partes, realizada a pedido do Sindicato.

Um dos dados que chama a atenção é que mais da metade dos hospitais pesquisados (54,9%) afirmam que há transferências de pacientes para hospitais próprios das operadoras. A Amil é apontada como a operadora que mais transfere pacientes para sua rede própria, seguida da Green Line, Medial e Intermédica. Nas duas pesquisas anteriores encomendadas pelo Sindhops ao Instituto DataFolha (2003 e 2007) esse problema já tinha sido detectado. O novo estudo mostra que ele persiste.

"Na ocasião, denunciamos isso à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ao Procon e outros órgãos de defesa do consumidor. Entendemos que o direito do consumidor está sendo lesado. Na hora de vender o plano a operadora oferece os melhores hospitais, mas na hora do tratamento nega esse direito. E, o pior, não conta ao usuário o verdadeiro motivo da transferência, que é puramente econômico", ressalta Dante Montagnana, presidente do Sindhosp/Fehoesp.

Somando-se o tempo médio de pagamento das faturas (40 dias), o prazo médio para resposta aos recursos de glosas (45 dias) e o pagamento da glosa (49 dias), os estabelecimentos de saúde esperam por até 134 dias para recebimento do serviço. "Isso acontece em mais de 5% de todo o faturamento mensal das instituições de saúde, o que é um absurdo. Infelizmente é um problema que se arrasta há anos e que, no entender do Sindhosp, tem o intuito claro de gerar fluxo de caixa às operadoras, prejudicando toda a rede que presta assistência", ressalta Montagnana.

O estudo ainda levantou quantos hospitais receberam reajuste nas diárias e taxas nos últimos três anos. Mais da metade, 75,5% dos entrevistados, afirma ter recebido reajuste nesse período, porém, cerca de 1/3 das operadoras credenciadas não reajustaram esses valores. O reajuste médio recebido em três anos foi de 4,5%. "De julho de 2007 a julho de 2010, período pesquisado, o IGP-M foi de 21,31%, e o INPC de 17,84%. Isso demonstra claramente que os hospitais não estão conseguindo recompor a inflação nas diárias e taxas", frisa o dirigente. As diárias e taxas hospitalares representam aproximadamente 30% do total de receita dos hospitais.

Laboratórios e clínicas

A situação dos laboratórios não é diferente. Segundo o estudo, 72,5% dos pesquisados afirmam não ter recebido reajuste de CH (Coeficiente de Honorários) nos últimos três anos. Dos 27,5% que receberam, o reajuste foi concedido por apenas 41% das operadoras credenciadas (pouco mais de 10). E o percentual foi de 6,6% em três anos para um IGP-M de 21,31% no mesmo período. Um quarto dos entrevistados ainda teve redução de aproximadamente 13,4% no valor do CH. SulAmérica, Bradesco, Medial Saúde e Intermédica são as operadoras que, segundo os laboratórios, reduziram o valor do CH.

No segmento das clínicas, 53,3% afirmam ter recebido reajuste de 6,3% de CH nos últimos três anos. Da mesma forma, nem todas as operadoras concederam reajuste. 9,5% das clínicas também tiveram o valor do CH reduzido em aproximadamente 20%, por parte da SulAmérica, Bradesco e Medial Saúde.

Outros dados

58,6% dos entrevistados afirmam que a TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) melhorou o relacionamento das empresas com as operadoras de planos de saúde. Mas houve aumento do custo interno das organizações para 55,1% dos pesquisados; aumento da utilização e circulação de papéis (66,8%); e elevação do custo com tecnologia da informação (63,2%).
Para 64,8% não houve diminuição no prazo de pagamento com a implantação da TISS (esse percentual sobe para 93,9% entre os hospitais); e as glosas não diminuíram para 54,2% (entre os hospitais o percentual é bem mais alto: 91,8%).

O setor está otimista com a implantação da Terminologia Unificada em Saúde Suplementar (TUSS): 58,3% dos entrevistados acreditam que ela facilitará a rotina diária da empresa.
68,2% são favoráveis à ideia da ANS redigir um contrato padrão entre as partes; esse percentual sobe significativamente entre as clínicas (71,4%) e laboratórios (75%).

SulAmérica, Bradesco e Porto Seguro são os planos que estabelecem melhor relacionamento na opinião dos hospitais, clínicas e laboratórios. Quanto ao pior plano, não há homogeneidade: os hospitais queixam-se mais do Bradesco, enquanto os laboratórios citam a Medial Saúde e, as clínicas, a Amil.

Entre os principais problemas, as glosas aparecem em primeiro lugar, com 44,9% das citações. Para os hospitais, a demora para liberação de procedimentos como internação, cirurgias e exames, vem em primeiro lugar com 51% das respostas. Outros problemas apontados: demora no pagamento (16,1%); dificuldades de contato com as centrais de atendimento (15,8%); dificuldades para negociar reajustes (13,9%); e outros.

Fonte: Apólice 

Seguros protegem investidores de megaeventos musicais

Sabia que o seguro é uma das primeiras coisas que um investidor pensa antes de apostar suas fichas em um negócio? Sem uma apólice de seguro que garanta o retorno do capital investido, dificilmente um show como de Paul McCartney pode ser realizado. Afinal, serão três apresentações: dia 7 de novembro, no estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre; e dias 21 e 22 de novembro, no estádio do Morumbi, em São Paulo, com público estimado em cerca de 180 mil pessoas.

Trata-se de um dos maiores da história do mercado musical do País, ficando atrás apenas do SWU em 2010. Para começar, o próprio astro jamais realiza um show sem antes ter a certeza de que os riscos da realização de um megavento foram mitigados. Ou seja, o gerenciamento de riscos começa com a contratação de uma equipe de primeira, orientada para selecionar os melhores fornecedores, seja de transporte de equipamentos ou de montagem e desmontagem de arquibancadas. Isso já garante menos riscos de acidentes antes e durante o evento.

Mas mesmo assim, a probabilidade de algo ocorrer, ainda existe. É nesta hora que entra em cena o seguro. No caso da turnê de Paul McCartney no Brasil, a corretora Aon foi contratada para desenhar o programa de seguros para garantir o sucesso do megaevento e indenizações de até R$ 24 milhões em caso de algo previsto no contrato dar errado. Allianz e Liberty são as principais seguradoras do contrato.

A cobertura da apólice ampara desde a infraestrutura (equipamentos) até os danos materiais e corporais sofridos por terceiros durante a realização do evento. Também estão cobertos eventuais prejuízos decorrentes de condições climáticas adversas, cancelamento ou não realização do mesmo, o chamado “No Show”.

A PlanMusic assina a organização da turnê em São Paulo, e em Porto Alegre o projeto conta com a parceria da RBS com a DC Set. “A partir das necessidades de coberturas apontadas pelo cliente, estruturamos o seguro em faixas de riscos para atender a todas as necessidades. Para isso, desenvolvemos um produto personalizado e diferente dos seguros de shows tradicionais”, disse Bruno Amorim, responsável pela área de Leisure, Sports & Entertainment da Aon.

Em 2010, a companhia também foi a corretora dos shows Bon Jovi, Rush, Green Day, Black Eye Peas, entre outros. Para 2011, a expectativa é ainda mais promissora. “O Brasil será palco de diversos shows internacionais, irá sediar os jogos mundiais militares no Rio, além de outras grandes produções, que irão impactar no crescimento do segmento”, prevê Amorim.

Fonte: Viver Seguro 

Previdência privada aberta tem novo salto na receita no 3º trimestre do ano

Persiste o viés de forte alta da receita dos planos de previdência privada aberta. O dado mais recente, divulgado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), constata que a arrecadação totalizou R$ 11,1 bilhões no terceiro trimestre do ano, crescimento de 16,34% na comparação com o mesmo período do ano anterior (R$ 9,5 bilhões). No período, o VGBL arrecadou R$ 8,9 bilhões, alta de 18,13% em relação ao terceiro trimestre de 2009, quando foram arrecadados R$ 7,5 bilhões. Dados da Fenaprevi informam que há 12 milhões de contratos de planos previdenciários. Atualmente, cerca de 102 mil pessoas são beneficiadas pelas coberturas de pecúlio, pensão e aposentadoria.

Para a Fenaprevi, entidade que reúne 65 sociedades seguradoras e 15 entidades abertas de previdência complementar, o crescimento de depósitos no VGBL deve-se à popularização do produto, que é indicado para o investidor que não declara imposto pelo modelo completo. O VGBL é um seguro de vida com caráter previdenciário por possuir cobertura por sobrevivência.

Já o PGBL – produto de previdência adequado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, ao permitir deduzir até 12% do montante a ser pago à Receita Federal – cresceu 16,09% no período, gerando arrecadação de R$ 1,3 bilhão. Já os planos tradicionais fecharam o terceiro trimestre com R$ 768,8 milhões, queda de 0,63%.

O levantamento revela que, no terceiro trimestre deste ano, os planos individuais cresceram 24,55% e atingiram arrecadação de R$ 9,5 bilhões contra R$ 7,6 bilhões registrados no mesmo período de 2009. Os planos corporativos arrecadaram R$ 1,2 bilhão e os planos para menores, por sua vez, responderam por R$ 350 milhões da arrecadação.

No caso das provisões — são recursos acumulados pelos participantes do sistema de previdência complementar — estas somaram R$ 201 bilhões em setembro de 2010, alta de 21,59% em relação a setembro de 2009 quando as provisões totalizaram R$ 165,3 bilhões. As provisões dos planos VGBL, correspondendo a expectativa do mercado, tiveram o crescimento mais expressivo (29,72%), passando de R$ 88 bilhões em setembro de 2009 para R$ 114,2 bilhões em setembro de 2010.

As provisões de PGBL cresceram 17,23%, de R$ 45,4 bilhões em setembro do ano passado para R$ 53,2 bilhões em setembro deste ano. As provisões dos planos tradicionais passaram de R$ 31,3 bilhões para R$ 33 bilhões no mesmo período — alta de 5,41%.

Com relação a market share, os planos VGBL mantiveram a liderança no volume de depósitos no sistema de previdência complementar, com 56,83% de participação total, seguidos pelos PGBL, com 26,49% do volume total de provisões, enquanto os planos tradicionais contaram com 16,42% do total. Outros produtos – incluindo os FIPE — completam a equação, com 0,25%.

Em relação à carteira de investimentos — ativos que garantem as provisões técnicas — o mercado de previdência complementar aberta cresceu 22,29%. Com isso, a carteira do setor somou R$ 209,1 bilhões no período.

O VGBL teve novamente o crescimento mais expressivo, com alta de 29,99% do total de recursos, passando de R$ 87,6 bilhões (setembro/2009) para R$ 113,9 bilhões (setembro/2010). O PGBL cresceu 17,54% no período. A carteira do produto passou de R$ 45,6 bilhões para R$ 53,6 bilhões. Já a carteira de planos tradicionais avançou de R$ 37,2 bilhões para R$ 41 bilhões, alta de 10,26%.

Na avaliação mensal, a previdência privada aberta fechou setembro com arrecadação de R$ 3,8 bilhões, apresentando crescimento de 14,32% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando R$ 3,3 bilhões ingressaram no sistema. O VGBL arrecadou R$ 3,1 bilhões, alta de 16,32% em relação a setembro do ano passado, quando foram arrecadados R$ 2,7 bilhões. Já o PGBL, por sua vez, cresceu 13,36% no período, totalizando receita de R$ 424, 6 milhões. Já os planos tradicionais fecharam setembro com R$ 235,5 milhões,  queda de 5,87%. Os outros produtos de previdência, como o FAPI, PGRP e VGRP arrecadaram R$ 1,5 milhão, com retração de 11,88%.

Os dados da Fenaprevi mostram que, em setembro, os planos individuais cresceram 23,57% e atingiram arrecadação de R$ 3,3 bilhões, superando R$ 2,7 bilhões registrados no mesmo mês de 2009. Os planos corporativos arrecadaram R$ 357,4 milhões e, os planos para menores, por sua vez, responderam por R$ 115,4 milhões da arrecadação.

A Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de arrecadação em setembro, com 26,74% do total arrecadado, seguida pela BrasilPrev (23,33%), Itaú Vida e Previdência (18,86%), Santander Seguros (13,43%), Caixa Vida e Previdência (7,92%), HSBC Vida e Previdência (3,66%), Icatu Seguros (1,08%), Safra Vida e Previdência (0,84%), Sul América (0,70%), Porto Seguro Vida e Prev. (0,55%). As demais seguradoras somam, no total, 2,87% da arrecadação.

Fonte: Viver Seguro Online