A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

domingo, 31 de julho de 2011

Consumo desenfreado agrava situação climática e impacta setor de seguros

29.07.2011 - Fonte: Planeta Seguro


“A questão não é salvar o planeta, mas sim as pessoas”. Foi com essa expressão que Ricardo Ojima, pesquisador do Núcleo de Estudos Populacionais da Unicamp abriu sua palestra na sexta edição do Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas, realizado pela Allianz Seguros, ontem (27), em São Paulo.

Segundo Ojima, é importante entender a migração populacional e o nosso modo de viver. “É uma utopia acreditar que chegaremos a uma sociedade sustentável. Mas, para vivermos num futuro mais sustentável, deverá haver mudanças no padrão de consumo das pessoas. Isso significa um processo de adaptação.”

Como prova de que o consumo não está relacionado à alta taxa populacional, o pesquisador cita que 60% do aumento das emissões entre 1950 e 1980 vieram de países que contribuíram com cerca de 12% do crescimento populacional. “Além disso, com algumas exceções, a taxa de natalidade no mundo vem caindo. Especificamente no Brasil a taxa de fecundidade está em 1,6 filho, quando a taxa de reposição é de 2,1 filhos por mulher em idade fértil. Em 2040, o Brasil deve atingir um pico populacional de 219 milhões de habitantes, passando a apresentar crescimento negativo.”

Pensar em sustentabilidade também requer, na avaliação de Ojima, compreender a localização demográfica da população. Se antes a migração se dava do campo para as cidades, agora ela acontece entre áreas urbanas e não apenas entre os grandes centros. “No entanto, estudos apontam que a emissão de gases de efeito estufa é maior entre as pessoas que estão mais distantes dos centros urbanos. Isso porque elas utilizam mais o carro para se locomoverem. Além disso, a dispersão requer investimentos em hospitais e escolas, para atender a população local; uma infraestrutura já existente nos centros urbanos”, diz.

Uma afirmação que Maria Luisa G. Castello Branco, coordenadora de Geografia da Diretoria de Geociências do IBGE, diz que devido à ocupação urbana desordenada, além das alterações climáticas serem mais perceptíveis, é a população de baixa renda a mais vulnerável e suscetível aos fenômenos climáticos. “Porém, nas políticas de gestão pública devem ser trabalhadas também as vulnerabilidades por localização geográficas, como, por exemplo, tratar de forma diferenciada as cidades litorâneas, que são mais suscetíveis ao aumento do nível do mar.”

Para Paulo Marraccini, vice-presidente do Conselho de Administração da Allianz Seguros, a questão demográfica está diretamente relacionada a seguros. Ele cita que na França existem duas tábuas atuariais, uma para a população rural e outra para a urbana, uma vez que quem mora no campo tem mais qualidade de vida e, consequentemente, vive mais, o que impacta no seguro de vida. No Brasil, ainda é utilizada uma única tábua.

Por fim, Marraccini explica que o crescimento populacional em declínio e aumento da longevidade também trazem reflexos diretos para o setor de seguros. “A natalidade caindo e a população envelhecendo traz à tona um desafio mundial que é prover um sistema de previdência. Não haverá jovens suficientes para pagar a aposentadoria. Por isso é preciso incentivar a poupança. Outra saída é continuar a trabalhar, mesmo depois de se aposentar.”

Porto Seguro divulgará resultados na próxima semana

28/07/2011 | Fonte: Viver Seguro

A Porto Seguro divulga no dia 02 de agosto, terça-feira, os resultados referentes ao segundo trimestre e ao primeiro semestre de 2011. No dia 04 (quinta-feira), a Companhia realiza a teleconferência para apresentar os resultados, a partir das 9h30 (em português) e às 11h (em inglês). No dia 05, sexta-feira, a Porto Seguro realiza a sua Reunião Pública (APIMEC) em São Paulo para analistas, investidores e público interessado.

Copa do Mundo de 2014 será uma oportunidade do mundo conhecer um novo Brasil

29/07/2011 | Fonte: Viver Seguro

Se depender dos membros do governo brasileiro e da Federação Internacional de Futebol (Fifa), bem como dos patrocinadores, a Copa do Mundo de 2014 será uma oportunidade e tanto do mundo conhecer um novo Brasil. "O sucesso deste evento é certamente uma amostra do que o Brasil vai oferecer ao mundo nos próximos anos", disse Ricardo Teixeira, o presidente do comitê organizador da Copa, durante coletiva de imprensa na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, palco do sorteio das eliminatórias, evento que será visto por mais de 600 milhões de pessoas neste sábado, a partir das 15 horas.
O clima de insegurança que cercava boa parte dos integrantes da FIFA semanas atrás em razão do atraso de boa parte das obras de infraestrutura necessária para preparar o país para o maior evento esportivo do mundo virou para um céu de brigadeiro durante o evento que dá o pontapé inicial na Copa 2014 no Brasil. “É importante ressaltar que as 12 cidades-sede já estão com suas garantias financeiras aprovadas pela FIFA. Todos os projetos estão aprovados. Os cronogramas estão dentro dos prazos estabelecidos com o Comitê Organizador. E continuamos trabalhando em silêncio, como sempre fizemos, para oferecer uma Copa do Mundo da FIFA de excelente qualidade”, afirmou Ricardo Teixeira durante coletiva. Boa parte dessas garantais veio da indústria de seguros local e internacional.
O ministro do Esporte, Orlando Silva, sentado ao lado de Teixeira, disse ser natural a preocupação da federação com o cumprimento do cronograma de entrega das obras. “Todos no governo estão conscientes dos desafios que o país tem para superar e empenhados em mostrar ao mundo o que estamos construindo. Temos muitas melhorias a fazer em infraestrutura e estamos focados em oferecer as melhores condições durante o mundial da Fifa”.
Entre os principais desafios, o ministro citou os aeroportos, uma vez que são doze cidades num país continente, o que estimula a mobilidade por meio do transporte aéreo. O ministro afirmou que o tema transporte está na pauta do governo como prioridade, citando a criação do Ministério da Aviação Civil, o projeto de concessões dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos e a mudança no comando da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Após a coletiva de imprensa, os políticos, membros da Fifa e jornalistas de várias partes do mundo se dirigiram para o local onde foram montados os estandes das doze cidades sedes e também dos patrocinadores, entre eles a Liberty Seguros, a seguradora oficial da Copa 2014, para conhecerem mais detalhes sobre o esforço de todos para que o mundial seja realmente um sucesso.. “Todos desejam que a Copa 2014 seja um sucesso e com certeza será. A equipe Liberty trabalha para garantir a segurança e a realização deste que é o maior evento esportivo do mundo”, diz Luis Maurette, presidente da Liberty Seguros.

sábado, 30 de julho de 2011

Lei: corretor quer ajuda dos bancos

Data: 29.07.2011 - Fonte: Seguros.inf.br


O Procon gaúcho está em entendimento com a Febraban para fazer valer a lei estadual que prevê assistência obrigatória do corretor em todos os estabelecimentos comerciais do Rio Grande do Sul que comercializem seguros.


A federação dos bancos, através do diretor de autorregulação Gustavo Marrone, ficou de apresentar uma posição da entidade, depois do assunto ser avaliado pela diretoria, o que deve ocorrer em reunião marcada para 8 de agosto.


Segundo o Sincor-RS, “Marrone mostrou-se simpático à iniciativa, entendendo ser legítima sua pretensão, bem como a importância da preocupação dos corretores de seguros na defesa dos interesses dos consumidores”.

Funenseg ensina mulheres a vistoriar sinistro de automóveis

Data: 29.07.2011 - Fonte: Revista Apólice


Estão abertas as inscrições para o curso inédito Vistoriador de Sinistro de Automóveis para Mulheres, que a Escola Nacional de Seguros ministrará em São Paulo. Voltado para o público feminino que deseja ingressar em uma atividade antes dominada pelos homens, o curso ensina a vistoriar e analisar sinistros com a precisão exigida pelo mercado.


As aulas, com início previsto para 18 de agosto, serão ministradas por Andresa Pugliese, psicóloga que realiza treinamentos técnicos e comportamentais para diferentes empresas, e Fábio Carbonari, inspetor de Risco e Sinistro, regulador de sinistros e consultor de Gerenciamento de Riscos. O curso inclui, ainda, visitas técnicas.


"O curso atende a dois propósitos: formar vistoriadoras para trabalharem em empresas reguladoras e, além disso, permitir que as mulheres obtenham mais conhecimento sobre seus automóveis e entendam a mecânica dos carros", explica Andresa.


O investimento é de R$ 850,00, valor que pode ser parcelado, e as inscrições devem ser feitas na secretaria da Escola, na Rua São Vicente, 181, Bela Vista. Mais informações pelo telefone (11) 5212-2100 ou pelo e-mail secretariasp@funenseg.org.br.


Sinistralidade em alta no seguro turístico

Data: 29.07.2011 - Fonte: Monitor Mercantil


De acordo com dados da Interface Seguros - broker especializado na administração de seguros massificados - a sinistralidade está em alta no ramo de seguros turísticos. Numa análise de 3 mil casos liquidados pela corretora (temporada 2010/2011) houve elevação tanto no numero de casos como nos valores indenizados.

"Os números evidenciam alta na freqüência e severidade dos eventos.", afirma Mário Gasparini, sócio-diretor da consultoria, acrescentando que o comportamento do consumidor continuará elevando a sinistralidade por algum tempo. "O consumidor compra com maior antecedência e consciência e isso tem elevado os níveis de utilização. O Cancelamento Marítimo apresentou alta significativa com indenizações superiores a R$ 4 milhões na temporada" finaliza.


A alta credibilidade da Interface levou à presença da empresa na 6ª edição do Salão de Turismo, realizada entre os dias 13 e 17 de julho, no Anhembi (SP)

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Tire suas dúvidas sobre seguro condomínio

Data: 29.07.2011 - Fonte: Escola Nacional de Seguros



O seguro condomínio é obrigatório e deve cobrir todos os danos que possam atingir a estrutura do prédio, comercial ou residencial, tanto nas áreas e instalações comuns quanto nas privativas. As coberturas básicas obrigatórias são para riscos de incêndio, queda de raio e explosão, mas geralmente é contratado um seguro multirrisco que envolve garantias contra danos elétricos, vendaval, responsabilidade civil, entre outros.


Desde 1 de julho está em vigor a Resolução 218/2010 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que prevê a possibilidade de contratação de coberturas adicionais dentro da categoria básica nos seguros de condomínios. A nova regra determina que as seguradoras ofereçam o seguro condomínio em duas modalidades básicas: a cobertura básica simples e a cobertura básica ampla.


Mas há diferença entre os seguros oferecidos para os diferentes tipos de condomínio? Quais são os riscos que o seguro condomínio não cobre? Quais os principais cuidados na hora de contratar uma proteção como esta? Tire estas e outras dúvidas sobre esta modalidade de seguro no site www.tudosobreseguros.org.br.

De cada quatro vítimas de acidentes, três são homens

Data: 29.07.2011 - Fonte: Jornal do Commercio



De cada quatro vítimas de acidentes no trânsito nas ruas e estradas brasileiras, apenas uma é do sexo feminino. É o que indica levantamento feito pela Seguradora Líder, responsável pela administração do consórcio de seguradoras que operam no seguro obrigatório de veículos (Dpvat). De acordo com o estudo, baseado em indenizações pagas no primeiro semestre deste ano, 76% das vítimas eram homens.


A seguradora pagou 165.111 indenizações até junho, o que representa uma média diária de 917 registros, ou 38,2 a cada hora. Desse total, a grande maioria (65%) foi destinada a pessoas que ficaram inválidas após o acidente. Além disso, 16% indenizaram as famílias de motoristas, passageiros ou pedestres mortos e 19% cobriram as despesas médicas e hospitalares.


Os motociclistas são as principais vítimas de acidentes: 66% do total. A frota de automóveis, apesar de concentrar 61% do total de veículos em circulação no País, representou 49% das indenizações pagas por morte, enquanto as motocicletas – 27% da frota nacional – geraram 37%.


A grande preocupação da diretoria da Seguradora Líder, agora, é o elevado número de ações judiciais e a ação de terceiros no processo de pedido das indenizações. “Queremos reduzir os sinistros judiciais e, principalmente, a ação dos atravessadores. A nossa intenção é fazer com que 100% do valor das indenizações fiquem com as vítimas ou seus familiares”, afirma o presidente da companhia, Ricardo Xavier.

Ele lamenta o fato de o grande número de acidentes nas estradas não causar no Brasil uma “comoção tão intensa” quanto a que ocorre nos sinistros envolvendo aeronaves.


Segundo Ricardo Xavier, a gravidade da situação brasileira pode ser medida pelos números do seguro Dpvat. “No primeiro semestre, pagamos, em média, 2,5 indenizações a cada minuto. Em valores, foram R$ 1,1 bilhão. No ano, deverão ser R$ 2,5 bilhões”, comenta.

Na avaliação do presidente da Seguradora Líder, esse quadro pode se agravar ainda mais, em razão do aumento expressivo da frota de motocicletas que circulam pelas ruas e estradas brasileiras.


Além disso, é esperado um aumento da demanda na Região Nordeste, que hoje responde por 26% do total de indenizações pagas. Isso porque a Seguradora Líder firmou acordo com os Correios para atender vítimas de acidentes e familiares em suas agências no Ceará, Maranhão e Piauí.

Atualmente, do total de indenizações pagas no País, 18% têm São Paulo como destino, o que representa exatamente a soma dos valores destinados às Regiões Centro-Oeste (10% do total) e Norte (8%).

Minas Gerais é o segundo estado em número de indenizações (10%), seguido por Rio de Janeiro e Paraná (ambos com 7%).

HDI enfatiza relação da companhia com mercado catarinense no Ecoseg SC

Data: 29.07.2011 - Fonte: CQCS | Camila Barreto



Com stand personalizado, a HDI Seguros, marca presença em mais uma edição do Encontro Catarinense dos Corretores de Seguros (Ecoseg). Na ocasião, o presidente da companhia, João Francisco, declarou ao CQCS que o estado possui grande representatividade na carteira de automóveis da seguradora.


De acordo com o executivo, “a companhia tem uma rede de seis filiais, mais de 60 mil veículos segurados, e uma participação de 14,7% no mercado de seguros de automóveis no estado”.


A postura dos corretores da região também é um fator que enaltece a relação com Santa Catarina. “Os parceiros são muito ativos politicamente, participam bastante das atividades da categoria, tem um nível de treinamento, engajamento e discussão dos temas que afligem ou que representam oportunidades para a classe de maneira muito intensa”, defende Francisco.


Em relação às projeções da companhia, o dirigente destacou as operações recentemente implementadas nas regiões Norte e Nordeste.


“Detectamos um desenvolvimento muito grande nesses pólos e desta forma, a companhia tem se posicionado no sentido de estar presente nas novas fronteiras econômicas, com uma operação completa, montando rede de filiais e Bate-Prontos”, frisa Francisco.


O presidente ainda comentou sobre os resultados alcançados com os Bate-Prontos, que já possui 40 unidades espalhadas pelo país.


“Estamos muito contentes com essa iniciativa, temos recebido uma avaliação muito positiva por parte dos segurados. As pesquisas de qualidade que temos feito apresentaram um índice muito alto, com uma pontuação de mais de 90% de aprovação”, destaca.


Vale lembrar que um dos pontos principais do modelo é a praticidade oferecida. O serviço voltado para segurados de automóveis, permite avaliar em até 20 minutos todas as perdas sofridas pelo veículo após o acidente. Além disso, encaminha o veículo para conserto na oficina escolhida a critério do segurado.

Planos de saúde não podem restringir acesso aos idosos, diz ANS

Data: 29.07.2011 - Fonte: InfoMoney




A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), por meio de súmula normativa, prevê que as operadoras de plano de saúde não podem impedir ou dificultar o acesso dos idosos aos planos de saúde.


De acordo com a súmula normativa 19, publicada nesta sexta-feira (29), a comercialização de planos privados de assistência à saúde pelas operadoras, tanto na venda direta, quanto na mediada por terceiros, não pode desestimular, impedir ou dificultar o acesso ou ingresso de beneficiários em razão da idade, condição de saúde ou por portar deficiência, inclusive com a adoção de práticas ou políticas de comercialização restritivas direcionadas a estes consumidores.


Multa


As operadoras que adotarem a prática estarão em desacordo tanto quanto às regras que regem o Estatuto do Idoso quanto à resolução normativa 124 da ANS publicada em março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde.


A penalidade prevista é de multa de R$ 50 mil por impedir ou restringir a participação de consumidor em plano privado de assistência à saúde.

Porto Seguro Auto lança serviços exclusivos para clientes empresariais

Data: 29.07.2011 - Fonte: Raf Comunicação



A Porto Seguro (www.portoseguro.com.br) lança a cláusula “Porto Seguro Auto Pequenas Empresas”, destinada a empresas com automóveis segurados pela Companhia. Trata-se de uma linha de serviços e benefícios desenvolvidos para atender às necessidades específicas de clientes empresariais, com atendimentos que abrangem de carro reserva a Help Desk em Informática e reparos diversos para o escritório. “Queremos ampliar a proteção oferecida aos segurados Pessoa Jurídica, que além das garantias já disponíveis no seguro de automóvel, passam a contar com serviços formatados para atender eventuais necessidades do dia a dia, seja no local de trabalho ou em caso de sinistro”, explica Marcelo Sebastião, diretor de Auto da Porto Seguro.


A contratação da nova cláusula garante os seguintes serviços, todos solicitados pela Central de Atendimento 24 horas do Porto Seguro Auto:


Carro reserva: em caso de sinistro com os veículos segurados, disponibiliza automóveis nos modelos pick-up leve utilitária ou popular (1.000 cilindradas), a fim de garantir a continuidade das atividades essenciais da empresa, no Estado de São Paulo e nas regiões Metropolitanas de demais Estados.


Reposição de motorista: oferece o serviço de “chofer” para substituição de funcionário em afastamento médico ou que tenha sofrido acidente de trabalho. São três diárias, consecutivas ou não, até o limite de R$ 150,00 por diária. O motorista fica responsável exclusivamente pela condução de veículos. Caso a empresa necessite, poderá designar um profissional para acompanhar o condutor e se responsabilizar por pagamentos ou recebimentos decorrentes de negócios.


Help Desk em Informática: durante a vigência do seguro, o cliente pode solicitar até três atendimentos telefônicos e uma visita, para reparos em computadores e notebooks. Na mesma solicitação, o segurado garante assistência para até cinco equipamentos existentes em sua empresa. Reparos em portas de aço onduladas: garante mão de obra para substituição das molas ou recarga de pressão (ajuste de intensidade) das mesmas, em portas de aço onduladas.


Carro + Empresa: garante serviços diversos para o escritório, reparos hidráulicos e elétricos; desentupimento; chaveiro, inclusive com atendimento para cópia de chaves de gavetas e armários; e reparos em portas de aço. A cláusula contempla três atendimentos por vigência.


Assistência Automotiva: assegura o devido atendimento aos veículos segurados em caso de ocorrências como impossibilidade de locomoção, pane elétrica ou mecânica, falta de combustível, necessidade de troca de pneus, acidente ou problemas com chaves. Sempre que possível, os serviços de socorro serão prestados no local da ocorrência. Caso contrário, o automóvel será levado para a oficina escolhida pelo funcionário responsável pelo veículo ou representante da empresa segurada, que acompanha a execução de todos os reparos.


Serviços de chaveiro: atendimento para abertura das portas do veículo, porta-malas e tanque de combustível, bem como para a confecção de novas chaves, em virtude de ocorrências como perda, roubo, furto, quebras ou danos no miolo do contato das chaves.


Higienização veicular: em caso de prejuízos causados por enchente, inundação ou alagamento, a cláusula garante a higienização dos veículos segurados, até o limite da franquia estabelecida na apólice. O cliente pode solicitar um atendimento para o serviço durante a vigência do seguro.


Leva e traz: na primeira revisão de veículo zero quilômetro segurado, a empresa conta com o serviço de leva e traz para encaminhar o automóvel até a concessionária e devolvê-lo após o atendimento.


Assistência para riscos diversos: em caso de ocorrências como acidentes, condutores e passageiros que estiverem no veículo segurado contam com uma série de assistências, tais como: remoção inter-hospitalar; transporte e envio de familiar, para visitas aos pacientes hospitalizados; e envio de motorista profissional para dar continuidade à viagem iniciada pelos envolvidos na ocorrência.


Os segurados contam ainda com os serviços de táxi (para que condutor e passageiros possam prosseguir viagem, na impossibilidade de uso do automóvel segurado; ou ainda para levá-los até a delegacia mais próxima para registro de Boletim de Ocorrência, em caso de roubo e furto do veículo – em ambas as situações, os ocupantes também contam com transporte para retorno ao domicílio ou à sede da empresa); hospedagem (caso o veículo fique impossibilitado de circular em decorrência de acidente ou demora no conserto); e traslado de corpo e formalidades legais, em caso de falecimento dos ocupantes do veículo.

Seguros de pessoas puxam crescimento do mercado

Data: 29.07.2011 - Fonte: CQCS | Tania Araújo



Nos primeiros cinco meses do ano de 2011 houve um crescimento na procura de Seguros de pessoas. Esse crescimento trouxe para o segmento uma soma de arrecadação de prêmios de R$24,3 bilhões, 24% superior ao mesmo período do ano anterior.

Os dados fornecidos pela Susep apontam crescimento também nos ramos de Seguros de Vida, planos VGBL e outras apólices, como as de viagens e turismo, não estando incluído o segmento de Saúde, de alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Crescimento em outros ramos

Ramos que também tiveram um crescimento positivo até maio foram: rural, alta de 30%, riscos financeiros, com crescimento de 17%, transporte de cargas, evolução de 13% e automóveis, com o crescimento de 8,3% no volume de prêmios, totalizando R$10 bilhões, incluindo o DPVAT.

Historicamente, a expansão do mercado de seguros tem relação direta com o crescimento da economia, e com percentuais superiores. De janeiro à maio, a receita de prêmios totalizou R$41,1 bilhões, um crescimento de 19,5% em comparação com o mesmo período de 2010, enquanto o PIB teve uma evolução de 3,72%, todos esses dados segundo o Banco Central.

Estratégias empresariais

Data: 29.07.2011 - Fonte: Revista Apólice


Com dedicação e esforço nas vendas pode-se conquistar um bom padrão de vida, porém, para chegar a ser um milionário nesta profissão é preciso ser mais do que um "batalhador", e aliar o trabalho a uma estratégia vencedora. Se a fonte das riquezas materiais fosse fruto apenas do trabalho, certamente os agricultores e pedreiros estariam entre os mais bem-aventurados financeiramente. O sucesso nas vendas é simples, mas não é fácil; basta vender mais e melhor do que os concorrentes.


A estratégia é um plano que a empresa ou representante comercial estabelece como resposta a uma demanda de mercado. Nesse plano deve ficar claramente definido os objetivos a serem alcançados, as estratégias do composto mercadológico - produto, preço, promoção, conveniência - o plano de ação e os recursos necessários.


As melhores estratégias de mercado nascem do cruzamento das oportunidades do mercado com os pontos fortes da organização. É preciso ter um duplo olhar, de forma a mirar o ambiente externo (fora da empresa) e ao mesmo tempo o ambiente interno (dentro da empresa). Montar um plano bem-sucedido de comercialização requer sabedoria para elaborar uma boa análise do ambiente de atuação, a adaptação das variáveis mercadológicas e as convenientes ações de ativação. Qual é o valor de uma moeda no fundo do oceano se ninguém sabe que ela esta lá e é inacessível?


É muito importante reservar algum tempo para pensar na empresa e definir as ações para alcançar os objetivos de médio e longo prazo. As estratégias correntes devem estar alinhadas à visão e aos objetivos futuros. É preciso ter produtos de qualidade, comunicar a sua existência para que os clientes os conheçam, oferecer serviços e conveniências a fim de gerar vantagens competitivas para o negócio e criar relacionamento com os clientes a fim de fidelizá-los.


Sempre que planejar ações leve em conta que "o que não se mede, não se controla". Lembre-se que as estratégias precisam ser avaliadas quanto ao desempenho e aos resultados esperados, estabeleça responsáveis, prazos e indicadores numéricos que permitam avaliar as ações, possibilitando a correção de rumo quando necessário.


* Soeli de Oliveira é consultora e palestrante nas áreas de marketing, varejo, atendimento e motivação do Instituto Tecnológico de Negócios

165 mil vítimas em 6 meses

Data: 29.07.2011 - Fonte: Jornal do Commercio -RJ



No período, 107.403 brasileiros (65% do total) saíram dos acidentes inválidos; 26.894 morreram e outras 30.814 pessoas engrossaram as estatísticas dos feriados


De cada quatro vítimas de acidentes no trânsito nas ruas e estradas brasileiras, apenas uma é do sexo feminino. É o que indica levantamento feito pela Seguradora Líder, responsável pela administração do consórcio de seguradoras que operam no seguro obrigatório de veículos automotores (Dpvat). De acordo com o estudo, baseado em indenizações pagas no primeiro semestre do ano, 76% das vítimas de acidentes de trânsito eram homens.


A pesquisa da seguradora mostra que em seis meses foram pagas 165.111 indenizações, o equivalente a 1.321 ao dia (útil). Em valores, os desembolsos alcançaram R$ 1,1 bilhão. Outro dado do levantamento indica que a grande maioria das pessoas vitimadas no trânsito ficou de alguma forma inválida: 65% do total.


Nesta situação, entraram nas estatísticas 107.403 brasileiros no período de janeiro a junho, cada qual indenizados em até R$ 13.500. As mortes foram 16%, ou seja, 26.894 óbitos, cada um indenizados em R$ 13.500. Já os feridos chegaram a 30.814 (19%), casos em que o seguro reembolsa, em cada evento, despesas médico-hospitalares de até R$ 2.700.


Os motociclistas são as principais vítimas de acidentes: 66% do total. A frota de automóveis, apesar de concentrar 61% do total de veículos em circulação no País, representou 49% das indenizações pagas por morte, enquanto as motocicletas (27% da frota nacional) geraram 37%.


A grande preocupação da Seguradora Líder, agora, é o elevado número de ações judiciais e a ação de terceiros no processo de pedido das indenizações.


"Queremos reduzir os sinistros judiciais e, principalmente, a ação dos atravessadores.


A nossa intenção é fazer com que 100% do valor das indenizações fiquem com as vítimas ou seus familiares", diz o presidente da companhia, Ricardo Xavier.


Ele lamenta o fato do grande número de acidentes nas estradas não causar no Brasil uma "comoção tão intensa" quanto a que ocorre nos sinistros envolvendo aeronaves.


PERDAS. Segundo executivo, a gravidade da situação brasileira pode ser medida pelos números do seguro Dpvat.


"No primeiro semestre, pagamos, em média, 2,5 indenizações a cada minuto. Em valores foram R$ 1,1 bilhão. No ano, deverão ser R$ 2,5 bilhões", comenta.


Na avaliação de Ricardo Xavier, esse quadro pode se agravar ainda mais em razão do aumento expressivo da frota de motocicletas, em circulação nas ruas e estradas brasileiras.


Além disso, é esperado um aumento da demanda na Região Nordeste, que hoje responde por 26% do total de indenizações pagas. Isso porque a Seguradora Líder firmou acordo com os Correios para atender às vítimas de acidentes e familiares em suas agências nos estados de Ceará, Maranhão e Piauí. A parceria selada com a ECT eleva a rede de atendimento do seguro no Nordeste para 546 municípios, totalizando 1.775 pontos em todo o Brasil. "O Dpvat é um direito de toda vítima de trânsito no Brasil", reforça Xavier.


Atualmente, do total de indenizações pagas no País, 18% têm São Paulo como destino, o que representa exatamente a soma dos valores destinados às regiões Centro-Oeste (10% do total) e Norte (8%). Minas Gerais é o segundo estado em número de indenizações (10%), seguido por Rio de Janeiro

Jornalista em área de risco poderá ganhar seguro de vida

Duas propostas estão em debate na Câmara


Dois projetos de lei que tramitam na Câmara dos Deputados obrigam as empresas jornalísticas a garantir seguro de vida e de invalidez para jornalistas que forem enviados para áreas de conflitos.


O projeto do deputado Sandes Júnior (PP-GO) propõe que o valor do seguro seja de, ao menos, mil salários mínimos, o equivalente hoje a R$ 545 mil, para garantir ajuda financeira aos familiares em caso de acidente dos profissionais.


O deputado afirma que, com o mundo globalizado, é "cada vez mais frequente a necessidade de transferência de jornalistas para as mais diversas localidades, tornando possível a maior cobertura de informações".


A outra proposta, de autoria de Hugo Leal (PSC-RJ), também prevê a obrigatoriedade do seguro, mas não define valores. O texto diz apenas que eles serão fixados por negociação coletiva.


"Em meio a essa situação de perigo e violência, os jornalistas se esforçam para noticiar, da melhor maneira, as situações reais e em tempo cada vez mais real, expondo-se aos mais diversos riscos."


Os dois projetos, que alteram a Consolidação das Leis Trabalhistas, tramitam juntos e têm caráter conclusivo, ou seja, não precisam passar pela análise do plenário.


Os textos aguardam parecer da Comissão de Seguridade Social e Família. Depois, precisam passar por mais duas comissões na Câmara e ir à votação no Senado.

Data: 29.07.2011 - Fonte: Revista Cobertura

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Indenizações do Seguro Garantia no ramo imobiliário

O SeguroGarantia.Net recebeu, através de seu atendimento, um questionamento referente à utilização do Seguro Garantia na área imobiliária. O autor do questionamento foi Sergio Milego, da SBM Imóveis.


A dúvida do nosso usuário foi sobre a obrigatoriedade da imobiliária em garantir que a construtora irá entregar um prédio em tempo determinado. Para esclarecer a imprecisão do Sergio, entramos em contato com o diretor financeiro da Adventus Corretora de Seguros, Auyto Honorio, que explicou qual a procedência para esse tipo de cobertura.


Ele declarou que a imobiliária pode sim se responsabilizar pela entrega em prazo estabelecido e esclareceu como funciona a contratação e regulação de sinistros do Performance Bond, modalidade adequada para o esse tipo de contrato.


“É necessário o cadastro do tomador (no caso a construtora) junto à seguradora e o envio da proposta através do corretor. A regulação é mediada também pelo profissional responsável pela negociação. Quando há um sinistro a companhia dará continuidade à obra, colocando outra construtora no lugar”.


Auyto comentou também que, se assim não fosse, os contratantes lucrariam com o seguro. “É fácil imaginar como qualquer contratante torceria para que o responsável pela obra atrasasse suas obrigações para ser indenizado pela seguradora”.


O diretor Financeiro da Adventus esclareceu ainda que a demanda da contratação desse seguro é mínima, “pois não é de interesse do segurado nem da seguradora, considerando que o objetivo principal desse tipo de seguro é garantir a execução da obra, ainda que fora do prazo”, concluiu.


Caso tenha alguma dúvida sobre Seguro Garantia, entre em contato conosco pelo atendimento.

Data: 28.07.2011 - Fonte: SeguroGarantia.Net | Bianca Fernandes

Indenizações das catástrofes podem chegar a US$ 110 bilhões até o final do ano

Por pulverizar os riscos, setor de seguros mundial tem capacidade de arcar com as perdas.


Novos fundos atrelados ao clima são alternativas do mercado financeiro para reduzir prejuízos.


Com base em estatísticas do Centro Nacional de Furacões, a probabilidade de furacões de grande porte atingir o Atlântico Norte é de 20% e as perdas podem chegar a US$ 110 bilhões, caso um deles toque a terra na costa Sul de Nova Jérsei e siga em direção a Nova Iorque. “Entretanto, esta é uma probabilidade, já que não há como sabermos exatamente em qual local e se o evento irá de fato tocar a terra”, disse John Arpel para uma plateia composta por mais de 70 jornalistas, hoje, 27, em São Paulo. Presidente da Allianz Risk Transfer Holanda, Arpel veio ao Brasil para ser palestrante na sexta edição do Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas, evento realizado anualmente pela Allianz Seguros.


Rodrigo Belloube, responsável pelas operações de Property da Munich Re Brasil, explica que a intensidade dos furacões aumentou. “ Enquanto que entre 1900 e 1925 a ocorrência era de 1,4 furacão significativo/ano, nos 40 anos seguintes aumentou para 2,6 anualmente e a partir de 1975 subiu para 3,8 furacões no mesmo período de tempo”.


Arpel comenta que o maior temor de uma companhia de seguro é acumular perdas que venham a exaurir o seu capital. “Como regra geral, elas não deveriam ter mais do que 5% de seus ativos expostos a qualquer perda ou evento”. E para que os riscos sejam mitigados, de forma que o mercado de seguros continue a cumprir o seu papel social – proteger as pessoas – cada vez mais tem-se buscado a pulverização dos riscos, entre seguradoras e resseguradoras, como também no mercado financeiro, como, por exemplo, com os chamados Cat Bonds (títulos vinculados a catástrofes).


Segundo Oswaldo Massambini, PhD em Ciências Atmosféricas e assessor da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de São Paulo, lembra que o nível de conhecimento na comunidade geofísica evoluiu muito, de forma que o comportamento do planeta está mais compreensível. “Porém, o desafio mundial é ter uma previsão mais assertiva de eventos climáticos. Mas posso afirmar que, a cada dia, estamos mais hábeis nas previsões”.


Angelo Colombo, diretor de Grandes Riscos da Allianz Seguros, conclui que em função das catástrofes deste ano, as companhias de seguros são conservadoras e não correm risco sistêmico. “Só para citar como exemplo, o mercado é super regulamentado. Para uma resseguradora estrangeira entrar no Brasil como local (ou seja, as que têm sede no país), precisa depositar R$ 60 milhões. Já um banco de investimentos necessita de R$ 16 milhões de capital mínimo.


Ainda sobre a capacidade das seguradoras, Paulo Marracini, vice-presidente do Conselho de Administração da Allianz Seguros, diz que é por isso que existem as regras de solvência. “Há capacidade de suprir as perdas. Antes, a curva de riscos era provisionada pela média. Hoje, é provisionada para a companhia não quebrar”, conclui.


Sobre a Allianz Seguros


No país há 107 anos, a Allianz Seguros está presente em todo o território nacional por meio de suas 60 filiais, 1300 funcionários e com o apoio de cerca de 14 mil corretores, os responsáveis pela comercialização de seus produtos e serviços para pessoas e empresas. A Allianz Seguros atua no Brasil em ramos elementares e saúde empresarial.


A Allianz Seguros é uma empresa do Grupo Allianz SE, um dos líderes mundiais em seguros e o maior da Europa. O grupo conta com 153 mil funcionários que atendem cerca de 75 milhões de clientes em mais de 70 países. Além de oferecer produtos e serviços, a Allianz também se destaca na área de pesquisa de grandes riscos, estudos de sustentabilidade e nos investimentos em fontes renováveis de energia.


A Allianz SE é membro da Transparência Internacional e apóia os princípios do Pacto Global das Nações Unidas e as Diretrizes da OCDE para Multinacionais por meio de seu Código de Conduta. A organização é uma das líderes do setor de seguros no índice Dow Jones de Sustentabilidade, listado no FTSE4GOOD e no Carbon Disclosure Leadership Index (Carbon Disclosure Project, CDP6).


Data: 28.07.2011 - Fonte: Allianz

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Vítimas de trânsito poderão solicitar Seguro DPVAT nas agências dos Correios no Nordeste

A Seguradora Líder DPVAT acaba de firmar uma parceria com os Correios nos Estados do Ceará, Piauí e Maranhão, para ampliar o atendimento aos pedidos do Seguro DPVAT. A partir de 1º de agosto, as agências próprias dos Correios, nos três Estados, fornecerão formulários para o requerimento do Seguro, encaminhando a solicitação gratuitamente à Seguradora Líder DPVAT, responsável pela análise dos pedidos. Todos os atendentes das agências próprias dos Correios nos Estados participantes foram treinados para fazer a checagem da documentação e encaminhar as solicitações de indenização. Os interessados receberão um folheto explicativo com os canais de atendimento do DPVAT para esclarecer as dúvidas e o comprovante de envio pelos Correios. Toda vítima de trânsito tem direito ao Seguro nos casos de morte, com indenização de R$ 13.500; invalidez permanente: indenização de até R$ 13.500 e reembolso de despesas médicas e hospitalares: até R$ 2.700.


Com a ampliação da rede de atendimento do Seguro DPVAT no Nordeste, 546 municípios serão atendidos na Região, totalizando 1.775 pontos em todo o Brasil. Segundo o diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier, a inclusão dessas cidades facilitará o atendimento àqueles que precisarem acionar o seguro DPVAT. "Queremos aumentar a capilaridade, melhorando o atendimento no interior dos Estados do Ceará, Piauí e Maranhão. É importante lembrar que não é preciso intermediários para solicitar o seguro e todo o processo é gratuito. O DPVAT é um direito de toda vítima de trânsito no Brasil," afirma Xavier.


De acordo com o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, a parceria vem ao encontro do objetivo dos Correios de consolidar suas agências como pontos de acesso a serviços para os cidadãos brasileiros – a ECT está presente em todos os municípios brasileiros e em algumas localidades, é a principal representação do Governo Federal.


No primeiro trimestre de 2011, foram registradas 13.680 indenizações por morte pagas no Brasil. A Região Nordeste recebeu 27% dessas indenizações, sendo que o Estado do Ceará respondeu por 18%, Maranhão, 13%, e Piauí, 8%.


Data: 27.07.2011 - Fonte: Viver Seguro

Seguro de automóvel da Zurich inova com cobertura de desemprego gratuita

A Zurich, multinacional de origem suíça e um dos maiores grupos seguradores do mundo, passará a oferecer, a partir de 1° de agosto, uma cobertura inédita no mercado segurador brasileiro, o seguro de automóvel com cobertura de desemprego. Sem nenhum custo adicional pela cobertura, o segurado de automóvel, que durante a vigência de sua apólice vier a perder o emprego, terá quitada a dívida relativa às parcelas restantes do seu seguro Auto Zurich, mantendo-se assim a proteção do seu automóvel até o término de sua vigência. Isto vale também para o profissional liberal que se afastar temporariamente de suas atividades por motivo de acidente.


Além de não ter custos adicionais pela cobertura desemprego, este lançamento acompanha outra vantagem exclusiva oferecida pela Zurich: o parcelamento do custo do seguro de automóvel em até 5 vezes sem juros, facilitando o pagamento do seguro, sem comprometer o orçamento do mês.


“Temos plena convicção de que estamos dando ao nosso segurado de Auto, uma cobertura adicional que pode de fato ser muito útil, caso ele venha a precisar. Sabemos que quem fica desempregado tem que, de uma hora para outra, refazer as suas prioridades e, neste momento é muito comum atrasar ou deixar de pagar muitas das prestações dos diversos carnês que tem. Com o seguro Auto + Desemprego, que só a Zurich oferece, poderemos assegurar ao nosso cliente uma preocupação a menos, pois o seguro do seu carro estará garantido até o final da vigência da apólice, sem que ele tenha que pagar as parcelas que ainda iriam vencer”, afirma Marcus Vinicius, CEO Brasil de Auto e Seguros Gerais da Zurich.


Este benefício exclusivo também traz vantagens para os corretores. Como no caso de desemprego ou incapacidade temporária, a Zurich irá perdoar o pagamento das parcelas a vencer, isto significa que o corretor não terá estorno de sua comissão, já que o seguro não será cancelado. “Além de beneficiar o segurado, o nosso Auto + Desemprego também beneficia o nosso parceiro corretor de seguros, pois ele tem assegurado o recebimento da sua comissão integralmente. Queremos oferecer aos nossos segurados e aos corretores de seguros, benefícios que de fato tenham valor para eles, e o Auto + Desemprego da Zurich com certeza tem. Com este diferencial, estamos reforçando ainda mais a nossa estratégia de relacionamento cada vez mais próximo com os corretores de seguros”, ressalta Marcus Vinicius.


A cobertura de desemprego (segurados com carteira assinada) ou incapacidade temporária por acidente (segurado autônomo ou profissional liberal com renda comprovada) é válida para todo o Brasil, sendo aplicada a seguros de automóveis de passeio, em apólices individuais e com uso não-comercial, garantindo o pagamento do saldo devedor apurado a partir da 3ª parcela, ou seja, há uma carência de dois meses, devendo o segurado estar em dia com o pagamento das parcelas vencidas. A proteção contra desemprego faz parte do pacote básico do seguro de Automóvel da Zurich, não sendo necessária sua contratação adicional ou mesmo solicitação. A partir do dia 1° de agosto, todos os detalhamentos desta nova cobertura poderão ser encontrados no site da seguradora www.zurich.com.br ou no Portal do Corretor.


Estes lançamentos fazem parte da estratégia da Zurich para crescer no segmento de automóvel, no qual a Seguradora vem investindo massivamente. “Implantamos novos sistemas e processos, atualizamos a metodologia de precificação, agilizamos o atendimento de sinistros e reestruturamos toda a área comercial, de forma a alavancar nosso crescimento. Os lançamentos de agora agregam ao nosso produto um valor significativo e mostram bem o interesse, disposição e a força da Zurich em crescer neste mercado”, afirma Sérgio Wilson Ramos, diretor comercial de Seguros Gerais da Zurich.


Seguro de Automóvel – A cobertura da Zurich para automóveis é uma das mais completas e flexíveis do mercado. O pacote básico inclui colisão, incêndio, roubo, responsabilidade civil de veículos e acidentes pessoais aos passageiros, além da Assistência 24h e cobertura desemprego. Como opcional, são oferecidas as coberturas de equipamentos de som; vidros, faróis, lanternas e retrovisores; carro reserva; danos morais; entre outros. A Zurich oferece o pagamento parcelado em até 5 vezes sem juros (ou até 10 vezes, com juros) e o antifurto em regime de comodato. Mais detalhes no portal www.zurich.com.br


SERVIÇO:


Central de Serviços do Segurado: 0800 285 4141


Data: 27.07.2011 - Fonte: Revista Cobertura

Popularizar o seguro nem sempre é vantagem

Com a popularização do seguro, operadoras de cartão de crédito disponibilizam para seus clientes um leque de serviços que pode ser adquirido sem corretor, pelo próprio telefone com burocracia praticamente inexistente.


A investida das seguradoras começou com as tradicionais apólices que protegem contra perda e roubo do cartão, mas agora já é possível comprar seguro de vida, acidentes pessoais, residencial e desemprego, tudo via cartão.


Os preços são mínimos, o cliente pode adquirir diversos serviços pelo preço mínimo de R$6 ao mês. Com isso ele fica protegido de tudo que possa vir a acontecer. Além da venda fácil, o seguro tem rendido milhões para os bancos.


E como fica o corretor?


Existem diversas ações no Ministério Público Estadual (MPE) que pretendem “fechar o cerco” contra esses seguros de pequeno valor, que são contratados com ou sem o consentimento do consumidor.


Há também projetos de leis estaduais que prezam a presença do corretor de seguros em todas operações de compra e venda de seguros. Mas o debate em relação à esse tema ainda divide muito as opiniões.


Infelizmente a profissão “corretor” ainda não é muito conhecida, por esse motivo o consumidor não entende a importância da presença desse profissional, que como qualquer outro, dedica parte de sua vida em estudos para que haja sempre qualificação.


Existe realmente vantagem?


O intuito da venda “casada” é trazer o mínimo de burocracia ao consumidor. Aquele pequeno valor de, por exemplo, R$11,90 debitado na conta todo mês, como forma de seguro perda e roubo do cartão, pode trazer muita dor de cabeça.


Esse pequeno valor pode se tornar uma despesa a mais. E então ao tentar cancelar, a administradora tenta adicionar mais algum atrativo, para não perder o cliente. O que a maioria das pessoas não sabe, é que essa venda casada é proibida pelo código de defesa do consumidor.


A iniciativa do MPE é realmente muito boa, mas ela depende exclusivamente da burocracia existente na justiça Brasileira. Existe a proibição da venda de forma provisória, mas se a sentença for favorável e for entendido que a cobrança é abusiva, os consumidores terão direito à devolução em dobro referente aos valores pagos nos últimos cinco anos.


Data: 26.07.2011 - Fonte: CQCS | Tania Araújo



Curso inédito aborda novas regras para Seguro Condomínio

Entraram em vigor, em julho, as novas regras para a contratação de apólices de seguro pelos condomínios residenciais. Atenta a isso, a Escola Nacional de Seguros lançou, no Rio de Janeiro, o curso Seguro Condomínio, com o objetivo de atualizar síndicos, administradores de imóveis, corretores de seguros e demais profissionais interessados no assunto.

O curso apresenta os conhecimentos básicos necessários para a contratação do Seguro Condomínio, as obrigatoriedades legais de contratação, as coberturas disponíveis no mercado e as providências em caso de danos e acidentes. As aulas serão ministradas pelo professor José Antonio Varanda, que também leciona na Escola Superior Nacional de Seguros.

O curso tem três horas de duração e será ministrado no dia 17 de agosto, quarta-feira, das 17h às 20h. O valor é de R$ 140,00 e as inscrições podem ser feitas na secretaria da Escola, na Rua Senador Dantas, 74, térreo, Centro. Mais informações no www.funenseg.org.br, pelos telefones (21) 3380-1543 / 1544 ou através do e-mail secretariarj@funenseg.org.br.

Data: 26.07.2011 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

Curso de vistoriador para mulheres

Estão abertas as inscrições para o curso inédito “Vistoriador de Sinistro de Automóveis para Mulheres”, que a Escola ministrará em São Paulo. Voltado para mulheres que desejam ingressar em uma atividade antes dominada pelos homens, o curso ensina a vistoriar e analisar sinistros com a precisão exigida pelo mercado.


As aulas, com início previsto para 18 de agosto, serão ministradas por Andresa Pugliese, psicóloga que realiza treinamentos técnicos e comportamentais para diferentes empresas, e Fábio Carbonari, inspetor de Risco e Sinistro, regulador de sinistros e consultor de Gerenciamento de Riscos. O curso inclui, ainda, visitas técnicas.


O investimento é de R$ 850,00, valor que pode ser parcelado, e as inscrições devem ser feitas na secretaria da Escola, na Rua São Vicente, 181, Bela Vista. Mais informações pelo telefone (11) 5212-2100 e secretariasp@funenseg.org.br.

Data: 27.07.2011 - Fonte: Escola Nacional de Seguros

domingo, 24 de julho de 2011

Dedução tributária em seguros, propõe deputada

Na opinião da deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), o governo deve arcar com os custos da compra de seguros que o brasileiro faz para garantir a vida, a residência ou o automóvel, como acontece, hoje, com o seguro-saúde. Em defesa dessa posição, a parlamentar deu entrada em projeto de lei, que leva o número 1.717/2011, na Câmara Federal, onde tramitará pelas comissões de Finanças e Tributação e Constituição e Justiça, em caráter terminativo.

A proposição de Bruna Furlan estabelece que pessoa física contribuinte do Imposto de Renda deduza da renda tributável as despesas com o pagamento de prêmio dos seguros mencionados acima, pertencentes tanto a ele quanto a seus dependentes. Na aquisição de tais seguros, o brasileiro desembolsou cerca de R$ 17,5 bilhões em 2010, segundo dados da Susep. Este seria mais ou menos o tamanho da renúncia fiscal ao ano.

Ao propor a dedução no IR, ela recorre à questão da segurança pública, que, segundo ela, é fornecida inadequadamente pelo Estado, contrariando um direito constitucional do cidadão. Desse modo, a parlamentar, em sua justificativa, diz que se revela incongruente que a legislação do Imposto de Renda não admita que os gastos com seguros possam ser deduzidos da renda bruta tributável. “O contribuinte, ao realizar o pagamento dos prêmios de seguro, tem por objetivo resguardar seus direitos fundamentais à segurança, complementando a ação estatal incipiente”, fundamenta Bruna Furlan.

Data: 22.07.2011 - Fonte: Seguros Inf

sábado, 23 de julho de 2011

Marítima ganha prêmios de liquidação de sinistros e atendimento aos corretores

Como já é tradição, a Maritima Seguros foi um dos destaques do XI Prêmio Mercado de Seguros – Troféu Gaivota de Ouro, promovido pela Revista Seguro Total. A solenidade aconteceu no dia 30 de junho, em São Paulo, reunindo em São Paulo mais de 600 profissionais do setor, incluindo executivos e funcionários de seguradoras e prestadores de serviços, além de representantes de entidades.


Na ocasião, a Maritima foi a vencedora em duas categorias: Excelência em Maior Rapidez na Liquidação de Sinistros e Excelência em Melhor Atendimento aos Corretores.


A primeira condecoração confirma que a companhia está na liderança quando o assunto é rapidez para pagamento de indenizações. De acordo com a Marítima, o Departamento de Sinistros conta com sólida estrutura que abrange, além dos funcionários que dão suporte à área de Riscos Especiais, pessoal especializado que trabalha no acompanhamento dos serviços terceirizados e manutenção dos arquivos dos processos.


Já a segunda distinção reforça o posicionamento da Marítima, cuja rede de corretores cadastrados totaliza mais de 18 mil parceiros. Nesse contexto, a companhia mantém o foco na melhoria contínua do atendimento, seja na estrutura de Filiais e Sucursais, seja na criação de novos e melhores serviços online.

Data: 22.07.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Seguro Condomínio: importância segurada deve ser definida pelo valor de reconstrução

“Sugerimos verificar qual a importância segurada que consta na apólice do condomínio. É muito importante considerar o valor de cada unidade autônoma do edifício, multiplicando pelo total existente. Além disso, deve-se adicionar 40% para cobrir áreas comuns, como portaria, halls, equipamentos, casa de máquinas, elevadores, salão de festas, central de gás, entre outras. Dependendo dos recursos de apoio do condomínio, o percentual poderá ser maior ou menor”.


Essa é a recomendação do executivo da Excelsior Seguros, Nelson Uzeda, a partir de análise sobre as novas regras do Seguro Condomínio, em vigor desde 1º de julho. “Deve-se fazer do seguro da edificação ou do conjunto de edificações, nesse caso, discriminadamente, abrangendo todas as unidades autônomas e partes comuns, contra incêndio ou outro sinistro que cause destruição no todo ou em parte, computando-se o prêmio nas despesas ordinárias do condomínio”.


Com base no raciocínio, Uzeda faz uma simulação: tomando o exemplo de um prédio com 52 apartamentos e valor médio de R$ 170 mil por unidade. O seguro deve corresponder a R$ 8.840.000,00 (52 x R$ 170.000,00) mais R$ 3.356.000,00 (40%), ou seja, R$ 12.376.000,00 (importância segurada mínima total).


“Quantos às coberturas adicionais que deverão compor a apólice, serão analisadas individualmente, pois cada condomínio possui estruturas de apoio diferenciadas e, portanto, não poderíamos aqui estabelecer um padrão de apólice”, acrescenta Uzeda.


Responsabilidade do síndico


O especialista alerta ainda que, nesse contexto, é indiscutível a responsabilidade do síndico, que vem aumentando consideravelmente ao longo dos anos, uma vez que os direitos legais estão sendo mais cobrados nos tribunais. “Caso o síndico não cumpra com os dispositivos previstos na Lei 4.591 e na qualidade de mandatário do condomínio, em certas situações, poderá até vir a responder pelos prejuízos aos condôminos ou a terceiros, em juízo”.


A situação comprova a importância de inserir também a cobertura adicional de Responsabilidade Civil do Sindico, que garantirá a reparação pelos danos involuntários, corporais e/ou materiais causados a terceiros, decorrentes de falhas na gestão no exercício da sua função.


A recomendação é que o corretor deve dar todo auxílio ao síndico na contratação do seguro obrigatório, destacando as garantias dos riscos que efetivamente estejam expostos - e não apenas a contratação do seguro que garante somente os riscos de incêndio, queda de raio e suas conseqüências e explosão de qualquer natureza.

Data: 22.07.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Carros: seguradora pode ter de pagar ao proprietário valor contratado na apólice

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SÃO PAULO – Um projeto de lei propõe que o valor do seguro de automóveis a ser pago em caso de furtou ou perda total seja igual ao valor assegurado no momento do contrato ou seja fixado pelas partes em apólice.


Atualmente, as seguradoras costumam pagar o valor atualizado do carro, considerando a depreciação entre o momento da apólice e o acidente ou a perda.


Com a mudança, as seguradoras terão de colocar no contrato o índice pelo qual dever ser ajustado monetariamente o valor da apólice.


A proposta (PL 234/11), do deputado Sandes Junior (PP-GO), modifica o artigo 781 do código Civil (lei 10.406/02), que determina que a indenização não pode ultrapassar o valor do bem segurado no momento do sinistro ou o limite máximo da garantia da apólice.


Tramitação
De acordo com Agência Câmara, a proposta foi apresentada anteriormente pelo ex-deputado Celso Russomanno, mas foi arquivada no fim da legislatura passada, pelo fato de sua tramitação não ter sido concluída. Agora, ela será analisada pelas comissões de Defesa do consumidor, Finanças e Tributações, Constituição e Justiça e de Cidadania.


Data: 22.07.2011 - Fonte: InfoMoney

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Brasil é "o país", afirma vice-presidente da Mitsui Sumitomo

O Brasil é a menina-dos-olhos lá fora, e para as empresas brasileiras este momento não é diferente. Inclusive para a japonesa Mitsui Sumitomo Seguros, que opera no País desde 1972 e no ano passado dobrou o faturamento de 2007. Voltada ao atendimento de empresas japonesas e do mercado local, a seguradora cresceu ao ritmo de 30% ao ano, de 2008 para cá, acima do mercado doméstico de seguros, que está ao redor de 12% ao ano no mesmo período. E em 2011, enquanto o mercado espera avançar 10%, a expectativa do grupo é crescer 19%, segundo o vice-presidente da companhia, Hyung Mo Sung.


"Realmente o Brasil é 'o país'. Quando falo para um estrangei ro que no passado os brasileiros tinham um freezer ou dois para estocar comida porque a inflação corroía o salário e os balanços eram feitos em três moedas, é difícil de acreditar", diz. "Como um estrangeiro podia investir em um país naquelas condições? Agora, a inflação está controlada, as reservas são ótimas, não há crise cambial, a democracia está em curso. Isto dá credibilidade", completa.


O executivo destaca a solidez e a solvência do setor de seguros no Brasil, acredita no aumento da demanda por esses serviços mais por parte do pré-sal do que pela Copa e pelas Olimpíadas, e não aposta na queda dos custos de resseguro.

Data: 22.07.2011 - Fonte: DCI - Comércio, Indústria e Serviços

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Porto Aluguel News mostra diferenças entre as garantias locatícias

A nona edição do Porto Aluguel News, informativo eletrônico do Porto Seguro Aluguel, destaca as principais diferenças entre seguro-fiança, fiador e caução (depósito), além de garantias locatícias tradicionais no mercado de aluguéis. As características de cada modalidade são explicadas pelo especialista em locação imobiliária Hilton Pecorari Batista, que também traça projeções para as respectivas alternativas. A newsletter pode ser acessada pelo site www.portoseguro.com.br/aluguel, no menu ‘Porto Aluguel News’ (à esquerda da página).


“A tendência é que o seguro cresça e haja queda da opção pelo fiador”, aponta Batista. “Isso ocorre porque as pessoas não estão mais dispostas a prestar esse tipo de ‘favor’. Além disso, nas grandes cidades torna-se difícil encontrar um fiador, devido à falta de vínculos mais estreitos entre as pessoas. Já o depósito é uma garantia ‘fraca’, pois assegura apenas três aluguéis. E o tempo para retomada de um imóvel pode ser bem maior. Todos esses fatores fortalecem a preferência pelo seguro”, explica o especialista.


Em entrevista, Batista detalha como ocorre o reembolso de aluguéis atrasados em cada garantia. Segundo ele, nas locações cobertas por seguro-fiança, o proprietário do imóvel recebe os valores pendentes em até 60 dias após a comunicação da inadimplência à seguradora, que geralmente ocorre depois do vencimento do segundo aluguel em atraso. Já com o fiador ou a caução, é necessário comunicar a um advogado para que entre com uma ação de execução da dívida e retomada do imóvel, o que pode levar de 12 a 14 meses.


Outros destaques da edição


O Porto Aluguel News também destaca em sua nona edição as iniciativas do Porto Seguro Aluguel para ampliar o conhecimento dos corretores sobre os diferenciais do seguro-fiança locatícia. No editorial, o diretor do produto, Edson Frizzarim, informa que no primeiro semestre de 2011 foram realizadas cerca de 26 palestras para imobiliárias e 38 treinamentos para corretores. Ao longo de 2010, houve 452 encontros.


“Esses eventos são direcionados para corretores, imobiliárias (e seus funcionários) e até mesmo para clientes, levamos para diversas regiões do País”, comenta Frizzarim. A newsletter traz ainda um exemplo prático de como o seguro-fiança evitou transtornos entre proprietário e inquilinos, em um momento de “aperto” nas finanças dos locatários, e dados das principais entidades que monitoram o mercado de locação imobiliária.

Data: 21.07.2011 - Fonte: Revista Cobertura

Mutual Seguros investe em projeto inovador de alinhamento e motivação

Com o objetivo de manter a excelência dos serviços e atendimento aos clientes externos e internos, a Mutual Seguros - companhia de nicho especializada em seguros de responsabilidade civil para empresas de transportes de passageiros e de fretamento - deu início ao Projeto Inovação Mutual, cujo slogan é “Mutual e você, um compromisso seguro”.


Desenvolvido pela consultoria DHMais, o treinamento contou com 47 colaboradores do nível executivo participando da primeira etapa, que aconteceu no município paulista de Atibaia, de 8 a 10 de julho. O grupo era composto de presidente, superintendente, diretores, coordenadores, supervisores e lideranças setoriais.


De acordo com um dos consultores responsáveis, Rogerio Romano, os aspectos abordados foram mercado de trabalho, novos modelos mentais, motivação empresarial, desenvolvimento de competências, visão sistêmica e inteligência emocional, em dinâmica que teve 12 horas-aula e um dia inteiro livre para integração e confraternização.


“O Projeto Inovação Mutual foi concebido a partir de temas que visam a evolução da equipe, enfatizando que as empresas não precisam somente de profissionais qualificados, mas de pessoas melhores, pois a essência da excelência profissional está na valorização do ser humano”, comenta Romano, que possui pós-graduação em Gestão Estratégica de Comunicação, além de 15 anos de experiência nas áreas Comercial e Gestão de RH.


Segundo a superintendente da Mutual Seguros, Claudia Zalaf, o treinamento foi importante para reforçar conceitos fundamentais na trajetória de crescimento da companhia. “O foco é proporcionar abordagens e ferramentas de alta performance a fim de garantir alinhamento do time e o melhor atendimento aos clientes, sejam parceiros, colaboradores ou fornecedores”, analisa.


“Depois de ser aplicada ao nível executivo, a primeira etapa do Projeto de Inovação Mutual será multiplicada para colaboradores de todas as áreas da seguradora. Serão dois grupos que vão passar por treinamento de uma hora e meia, abrangendo mais 120 pessoas do nível operacional”, conclui Claudia.


Data: 21.07.2011 - Fonte: Mutual Seguros

ANS prorroga consulta pública sobre padrão de troca de informações

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) prorrogou o prazo para participação na consulta pública sobre a atualização do Padrão Obrigatório para a Troca de Informações na Saúde Suplementar (Padrão Tiss). A população poderá opinar até o dia 5 de agosto.
Segundo o gerente-geral de Integração Setorial da ANS, Antonio Endrigo, a ampliação da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (Tuss) unificará procedimentos médicos e odontológicos e passará a ser composta de novos termos, como procedimentos e eventos em saúde, materiais, órteses e próteses, medicamentos, diárias, taxas e gases medicinais etc. "A ampliação da TUSS propiciará melhor gestão das informações de saúde", afirmou Endrigo.
A padronização das guias de solicitação de quimioterapia, radioterapia e de órteses e prótese, além da unificação dos termos médicos e odontológicos, também estão inclusos na proposta.
A consulta pública completa pode ser acessada no link http://www.ans.gov.br/index.php/participacao-da-sociedade/consultas-publicas/615-consulta-publica-43.

Revista Apólice | Jamille Niero

AON Affinity lança Seguro Saúde para animais de estimação

Após investir mais de R$ 5 milhões no desenvolvimento do produto, a AON Affinity deu início às vendas de seguro saúde animal na cidade de São Paulo. As operações em todo o Brasil serão iniciadas em 2012.
As vendas começarão com quatro tipos de produtos (ambulatorial, hospitalar, completo e TOP) e os custos variam de acordo com a raça e a idade do animal, entre R$ 59 e R$ 129. De acordo com o CEO da AON, José Macedo, a demanda foi identificada e a partir daí passaram a buscar a melhor alternativa em saúde animal para introduzir no mercado brasileiro. "Um acidente doméstico que resulte num engasgo do cachorro pode custar ao dono algo em torno de R$ 2 mil".
O Brasil é o segundo maior mercado de animais do mundo, com 30 milhões de cães e 10 milhões de gatos domésticos. O gasto anual dos donos destes bichos chega a R$ 12 bilhões. "O Petplan existe fora do Brasil há 30 anos. Nós trouxemos a expertise do produto e tropicalizamos as coberturas", explica Marcello Falco, diretor deste projeto. Acidentes, doenças congênitas e hereditárias, atendimento domiciliar e auxílio funeral em caso de falecimento, são algumas das coberturas envolvidas.
Quando adquirir o produto, o animal receberá um chip, colocado sob a pele por um veterinário, que conterá todas as informações sobre o bicho. A expectativa da AON é atingir 10% deste mercado. Nos primeiros 12 meses, ela espera comercializar 20 mil apólices do produto, que estará à venda em clínicas veterinárias e petshops da região assistida, que compreende os bairros de Moema, Jd. Paulista, Jardins, Itaim Bibi e Campo Belo.


Revista Apólice | Kelly Lubiato

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Marítima Seguros recebe prêmio por atendimento do RH

Quem procura por vagas de emprego espera por um feedback de seu desempenho após cada processo seletivo. Porém, nem todas as empresas se utilizam dessa prática.

A premiação Vagas10+ avalia a percepção dos candidatos quanto à qualidade de atendimento prestados pelo RH das empresas no decorrer dos processos de seleção realizados por intermédio do software Vagas e-partner.

Em junho, a Marítima Seguros emplacou entre as dez empresas mais bem avaliadas pelo prêmio Vagas10+, juntamente com Burger King, Companhia de Estágios, CSU, Dow, Hospital São Luiz, Itaú, Metrics Sistemas de Informação, Nemak Brazil e Teleperformance.

O levantamento das informações foi feito de forma sigilosa e individual, preenchida pelos candidatos no site www.vagas.com.br.

“Ela aborda dois aspectos essenciais: a qualidade do anúncio da vaga (clareza na descrição do cargo e dos requisitos da vaga) e qualidade do atendimento da empresa (informações sobre o andamento do processo)”, explica o gerente da Vagas, Luís Testa.



Data: 18.07.2011 - Fonte: CQCS | Tania Araújo

domingo, 17 de julho de 2011

Como escolher um seguro auto?

Allianz Seguros dá dicas de como avaliar apólices de seguros


A expectativa do mercado automotivo para 2011 é alta. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o setor cresceu 9,20% (veículos emplacados) nos primeiros cinco meses de 2011, em comparação ao mesmo período do ano anterior.


Como o segmento de seguro de automóvel é impulsionado pela venda de veículos zero, a expectativa é que esse mercado amplie a oferta de seguros em 6% neste ano (dados da Fenseg). Quanto mais carros nas ruas, mais pessoas se preocupam em contratar uma apólice.


“Pesquisar bastante é essencial, mas também existem medidas simples que podem aliviar o bolso na hora de contratar o seguro de automóvel”, explica Pedro Pimenta, superintendente de Automóvel da Allianz Seguros.


Confira abaixo algumas dicas que a Allianz Seguros preparou sobre como proceder antes de fechar ou renovar seu seguro auto:


• Verifique se a corretora e seguradora possuem autorização de funcionamento junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão fiscalizador das operações de seguro, previdência complementar aberta e capitalização.

• Na hora de contratar um seguro Auto, entre em contato com o seu corretor. Um bom profissional deve analisar seu perfil de risco e ajudá-lo a encontrar o produto mais adequado.

• O valor do seguro é resultado de um cálculo que leva em conta os serviços de cobertura contratados (colisão, incêndio, roubo, responsabilidade civil e serviços adicionais), o perfil de risco do segurado (baseado em informações pessoais e dados do veículo) e as estatísticas de sinistro da seguradora. Quanto maior o risco, maior o valor do prêmio – importância paga pelo segurado na contratação da apólice.

Imagine que, em um descuido qualquer ao volante, o segurado colide em um carro caríssimo. Um processo pode prejudicar a vida de quem não conseguir cobrir o dano. Portanto, é importante avaliar com cautela as importâncias seguradas que serão contratados para danos materiais, corporais e morais a terceiros.

• Quem comprou um carro zero conta com a possibilidade de ser reembolsado, em caso de sinistro, pelo valor de um automóvel novo, até seis meses após a saída da concessionária. É importante observar se sua seguradora oferece essa cobertura.

• Antes de comparar os valores do seguro, o consumidor deve analisar se as coberturas oferecidas atendem as suas necessidades, se os valores de indenização são compatíveis com os eventuais prejuízos que possam ocorrer e se há uma garantia de prazo de indenização.

• É importante observar que quanto maior a participação do segurado na franquia, menos pagará pelo seguro. Portanto, veja se o seu orçamento comporta o valor da franquia escolhida em caso de eventual acidente com o seu veículo.

• Os dados do consumidor devem ser informados corretamente, para que este tenha direito à indenização, em caso de sinistro. O seguro leva em conta, por exemplo, idade do motorista, estado civil, sexo, se o carro é guardado em garagem ou estacionamento e a região em que circula a maior parte do tempo.

• É necessário avaliar também se a seguradora oferece benefícios extras que podem ajudar em caso de sinistros, como carro reserva e o limite de quilometragem oferecido pelo guincho.

• O bônus de seguro é pessoal e intransferível. Trata-se de uma bonificação ao bom condutor, por ter seguro por um ano e não tê-lo utilizado. Você pode mudar de corretor e de seguradora e manter o benefício. O bônus é concedido a partir do 1º ano de renovação do seguro, com determinado percentual de desconto sobre o prêmio pago à seguradora. Essa dedução é cumulativa, até chegar ao 5º ano consecutivo sem sinistro.

Fonte: Allianz Seguros



Sobre a Allianz Seguros
No país há 107 anos, a Allianz Seguros está presente em todo o território nacional por meio de suas 60 filiais, 1300 funcionários e com o apoio de cerca de 14 mil corretores, os responsáveis pela comercialização de seus produtos e serviços para pessoas e empresas. A Allianz Seguros atua no Brasil em ramos elementares e saúde empresarial.

A Allianz Seguros é uma empresa do Grupo Allianz SE, um dos líderes mundiais em seguros e o maior da Europa. O grupo conta com 153 mil funcionários que atendem cerca de 75 milhões de clientes em mais de 70 países. Além de oferecer produtos e serviços, a Allianz também se destaca na área de pesquisa de grandes riscos, estudos de sustentabilidade e nos investimentos em fontes renováveis de energia.

A Allianz SE é membro da Transparência Internacional e apóia os princípios do Pacto Global das Nações Unidas e as Diretrizes da OCDE para Multinacionais por meio de seu Código de Conduta. A organização é uma das líderes do setor de seguros no índice Dow Jones de Sustentabilidade, listado no FTSE4GOOD e no Carbon Disclosure Leadership Index (Carbon Disclosure Project, CDP6).


Data: 15.07.2011 - Fonte: Allianz

Tokio Marine lança campanha “Garantia de Sucesso”

Ação premiará Corretoras que se destacarem com uma caneta Mont Blanc.


A Tokio Marine, subsidiária de uma das maiores seguradoras do mundo, lança a partir de 15 de julho (sexta-feira), uma campanha para as Corretoras que atingirem uma produção de R$ 30 mil de Seguro Garantia. Os parceiros de negócios que alcançarem a meta serão prestigiados com uma caneta Mont Blanc.


“Com a campanha, vamos disseminar a importância dessa modalidade de seguro, reforçar as vendas e fortalecer o relacionamento com as Corretoras”, afirma o Diretor Técnico Corporate da empresa, Felipe Smith.


Com forte atuação em Riscos de Engenharia, a Tokio Marine vem oferecendo produtos no ramo Garantia, modalidade de seguro que tem o objetivo de garantir o fiel cumprimento de obrigações contratuais, atendendo, assim, o mercado de forma cada vez mais completa.


A operação da Tokio Marine no ramo de Seguro Garantia começou em junho e o objetivo é atingir R$ 6 milhões em prêmios até o fim do ano. A companhia pretende trabalhar com praticamente todas as modalidades do produto, mas seu foco é em Bid (garantia do licitante) e Performance (garantia de execução).


“Temos uma equipe preparada e com bastante experiência para garantir os melhores serviços aos nossos Clientes e para atender às demandas do mercado brasileiro”, assegura Smith.


A campanha é valida até o dia 31 de outubro.


Perfil


A Tokio Marine Seguradora S.A. é subsidiária da Tokio Marine Holdings, o maior e mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879, possui operações em cerca de 40 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine oferece diversas modalidades de seguros, como Residencial, Condomínios, Empresarial, Automóveis e Equipamentos, além de seguros de Vida e para a área de Construção Civil. Com sede em São Paulo e 52 Sucursais em todo o País, a operação brasileira da Tokio Marine representa, atualmente, a terceira maior do grupo no mundo.

Data: 15.07.2011 - Fonte: Portal Fator

Bolívia identifica 'milhares' de carros roubados no Brasil

"Milhares" de automóveis roubados no Brasil foram localizados na Bolívia - onde estavam em processo de legalização - com base na lei aprovada no mês passado pelo presidente Evo Morales, informaram nesta quinta-feira em La Paz os governos boliviano e brasileiro.


O embaixador do Brasil, Marcel Biato, entregou ao vice-chanceler boliviano, Juan Carlos Alurralde, uma lista com "milhares" de carros roubados no território brasileiro e que constam da relação de mais de 128 mil veículos cujos "donos" bolivianos tentavam a legalização.


A Chancelaria boliviana enviará as informações à Aduana Nacional, que ficará encarregada de apreender os veículos, com a ajuda da polícia, para devolvê-los aos proprietários brasileiros.


Segundo Biato, a Aduana boliviana entregou há alguns dias uma lista de 128.059 automóveis em processo de legalização para a "confrontação" com os dados sobre carros roubados no Brasil.


A Aduana boliviana deve revisar, até 30 de setembro, as características de cada veículo para conceder ou não a propriedade aos novos donos, negando o registro e determinando a apreensão dos veículos roubados no Brasil.


Data: 15.07.2011 - Fonte: Terra | Noticia

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Allianz divulga dicas para escolha do Seguro de Automóvel

Além de pesquisar bastante, é preciso prestar atenção a medidas simples que podem aliviar o bolso na hora de contratar o Seguro de Automóvel. Essa é a recomendação do superintendente de Automóvel da Allianz Seguros, Pedro Pimenta.


Nesse sentido, as principais dicas se referem aos cuidados para verificar se a corretora e a seguradora possuem autorização de funcionamento junto à Susep, além de contar com um bom corretor de seguros.


A idéia é que um profissional qualificado deve analisar o perfil de risco do segurado (baseado em informações pessoais e dados do veículo) e ajudá-lo a encontrar o produto mais adequado.


Para evitar dores de cabeça, também é muito importante a veracidade das informações prestadas pelo consumidor a corretores e seguradoras, como idade do motorista, estado civil, se o carro é guardado em garagem ou estacionamento, entre outros aspectos. Em caso de mudança de endereço, por exemplo, a seguradora deve ser avisada imediatamente.


A Allianz reforça que o valor do seguro é resultado também de um cálculo que leva em conta as coberturas contratadas (colisão, incêndio, roubo, responsabilidade civil e serviços adicionais).


Outra importante indicação, portanto, é cada consumidor analisar se as coberturas oferecidas atendem às suas demandas, de forma que os valores de indenização sejam compatíveis com os eventuais prejuízos e que haja uma garantia de prazo de indenização.


Vale lembrar ainda que quanto maior a participação do segurado na franquia, mais barato será o seguro. Dessa forma, todos devem avaliar se o orçamento individual ou familiar comporta o valor estipulado como participação em caso de sinistro.


Para completar, a Allianz enfatiza que o bônus do seguro é pessoal e intransferível. Trata-se de reconhecimento ao bom condutor, que pode mudar de corretor e de seguradora, mantendo o benefício.

Data: 15.07.2011 - Fonte: CQCS | Pedro Duarte

Proteção residencial

Até 31 de julho, o Santander oferece desconto de 50% nas quatro primeiras parcelas do Seguro Proteção Residencial. O produto que já oferece cobertura para roubo, furto qualificado, desmoronamento, incêndio, explosão, queda de raio, incidentes causados por eventos naturais e assistência 24 horas para problemas elétricos, hidráulicos, chaveiros entre outros, também passa a oferecer o Eletroassist, pagamento de mão-de-obra para conserto técnico em eletrodomésticos com até seis anos de fabricação e o Pet, assistência especializada para animais de estimação.

Já no Seguro Proteção Residencial Dose Dupla, a partir de R$ 50 mil de cobertura, é possível contratar o dobro da cobertura em relação ao produto convencional, podendo chegar a R$ 1 milhão.

"Sabemos que a casa é o patrimônio mais importante para as pessoas e, como qualquer outro bem, também está sujeito a eventualidades. Com as vantagens e facilidades que o Seguro Proteção Residencial oferece, todo mundo pode contar com essa proteção", diz o superintendente de Seguros do Santander, Hugo Sérgio de Assis Jr.

Data: 15.07.2011 - Fonte: Monitor Mercantil

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Seguro de automóveis sobe mais que o dobro da inflação

No primeiro semestre, os preços na Região Metropolitana de São Paulo aumentaram 9%, bem acima da inflação no mesmo período, que foi de 4%


O seguro do carro está mais caro. No primeiro semestre, os preços na Região Metropolitana de São Paulo aumentaram 9%, bem acima da inflação no mesmo período, que foi de 4%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


A alta está relacionada ao aquecimento da economia, segundo especialistas do setor. "Desde 2006 o mercado de automóveis cresceu 125% em termos de número de unidades. Isso cria uma pressão nos preços: há uma busca maior pelo seguro do automóvel", explica o professor do curso de Gestão de Concessionárias da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Valdner Papa.


Grande parte destes compradores, pertencem à classe C, que adquiriu maior renda, teve acesso ao crédito e comprou seu primeiro carro, diz Antonio Penteado Mendonça, professor da Faculdade de Administração (FIA). Segundo ele, isso também contribui para a alta dos preços das apólices. "Existe mais possibilidade de acidentes, pela falta de prática dos novos condutores na direção e de congestionamentos na cidade, por causa do aumento do volume de veículos. Tudo isso torna o seguro mais caro".


O aumento dos roubos e furtos de automóveis também colabora para o aumento do valor da proteção. Porém, Papa verifica que o número de ações criminosas cresceu proporcionalmente ao de novos carros na cidade. Em regiões com maior incidência dessa prática, o seguro encareceu. A Lapa, por exemplo, lidera os índices de furto e roubo de carro nos cinco primeiros meses do ano, segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública, o que influencia segurados que residam ou trabalhem no bairro. Este tipo de crime também é comum em Perdizes e Pinheiros.


Segundo Papa, quem quer economizar encontra opções no mercado. "Há uma grande concorrência e várias alternativas para comparar. A grande diferença no preço está nos adicionais oferecidos, como serviços 24h e assistência diferenciada, que podem corresponder a até 40% do valor do seguro. A contratação deve estar vinculada à necessidade".


Mendonça reforça que o preço não deve ser o único ponto observado. "É preciso verificar condições importantes escritas na apólice, como por exemplo, a cobertura do seguro para o caso do carro estacionado na rua ser furtado. É bom avaliar se vale a pena optar por um seguro mais barato, mas não receber indenização nestes casos. Vale realizar uma pesquisa entre cinco companhias diferentes com um corretor que conheça o mercado", conclui.


A dona de casa Elisângela Chiceri, de 37 anos, conta que quando o seguro do seu carro aumentou, ela preferiu analisar outras opções. "Foi um aumento de R$ 1,1 mil para mais de R$ 1,5 mil. Acabei achando outro seguro por um preço menor". A professora Claudete Cruz, de 55 anos, também mudou de estratégia este ano. "O plano aumentou de R$ 1,4 mil para R$ 2,5 mil. Achei um por R$ 2 mi. Preferi não ter convênio com estacionamentos, por exemplo".


O consultor hoteleiro Arnaldo Tonini, 43 anos, é uma exceção. Ele acumulou bônus por não ter sinistros durante longo período e obteve 10% de desconto na última renovação. "Isso fez com que eu pagasse o mesmo valor que havia pago no ano passado". Tonini mora na zona norte e acredita que isso contribuiu para manter o preço estável. "A região não tem muitos roubos de carro".


Data: 14.07.2011 - Fonte: Jornal da Tarde

Consumidor vai comprar menos

O consumidor brasileiro está cada vez mais cauteloso em relação ao uso do crediário. Segundo pesquisa do Instituto Provar/FIA sete dos dez tipos de produtos pesquisados apresentam queda na intenção de compra a prazo, com destaque para eletroportáteis e automóveis. O levantamento também aponta uma queda de 3,2 pontos porcentuais – de 75,6% para 72,4% – do índice de consumidores que pretendem comprar no terceiro trimestre de 2011, ante o mesmo período do ano passado.


“Embora ainda seja alta a intenção de compra – principalmente no crediário – o consumidor está em estado de atenção, por causa das taxas de juros e inadimplência que estão subindo”, explica o presidente do conselho do Provar, Claudio Felisoni. No período, a intenção do consumidor pela compra a prazo para eletroportáteis caiu de 78,9% para 50%. Já a intenção de adquirir veículos foi de 97% para 80% no período.


Segundo Felisoni, o índice de inadimplência subiu 9% no primeiro quadrimestre de 2011 ante mesmo período do ano passado. Além disso, o brasileiro encontra-se endividado devido às parcelas contraídas ao longo de 2010. “Mais de 50% das famílias têm dívidas. E acabam parando de usar o cartão por isso”, diz o professor de finanças do Ibmec Nelson de Sousa.


É o caso da oficial de serviço Sergiane Barreto, de 26 anos, que, no ano passado, tinha 10 cartões de crédito – de supermercado e lojas, além de três do banco. “Ainda uso os cartões do banco, mas tive que reduzir, porque tenho muitas dívidas a pagar”, diz. Neste ano ela ainda comprou roupas e um celular, um dos itens a apresentar aumento na intenção de compra a crédito – de 52,9% das pessoas para 67,4%.


Pessimismo
Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) também indica alta do pessimismo do brasileiro em relação às compras a prazo. Em dezembro, último mês do segundo semestre de 2010, o levantamento apontava que 49% dos entrevistados estavam muito à vontade para comprar eletrodomésticos a prazo e 20% deles, pouco à vontade.


Já em junho, último mês do primeiro semestre de 2011, o estudo revelou que 47 % dos brasileiros se sentiam mais à vontade, contra 25% menos favoráveis.


“As pessoas têm sentido uma maior pressão financeira e se tornaram menos otimistas para comprar a prazo, embora o número ainda seja alto”, diz o economista Emilio Alfieri, da ACSP. Para ele, a inadimplência é a maior responsável pela desaceleração do crédito.


Segundo levantamento da ACSP, em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2010, subiu 14,2% o número de inadimplentes. “Agora, tanto o consumidor quanto a loja estão mais cautelosos, o que é um bom sinal para o setor”, explica Alfieri.


O indicado ainda é optar por compras a vista. “Desta forma, é possível conseguir descontos”, aconselha Nelson, do Ibmec.

Data: 14.07.2011 - Fonte: Revista Cobertura