Os produtos terão preço acessível e o intuito é atingir as camadas C, D e E
O Microsseguro não é um ramo ou modalidade específica de seguro, contudo tem um público-alvo específico: a população de menor renda. Trata-se de uma oportunidade de promover a inclusão social e garantir a segurança e a manutenção dos bens duráveis da população.
Os produtos terão preço acessível e o intuito é atingir as camadas C, D e E da população brasileira. Calcula-se que essas classes representam 145,4 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. Ou seja, o público-alvo dos microsseguros são as pessoas que têm pouca familiaridade com seguros. O público segurável por esta modalidade são indivíduos que muitas vezes trabalham na economia informal, possuem fluxos de caixa irregulares e são vulneráveis a riscos.
No entanto, apesar de o microsseguro já ser uma causa abraçada pelo mercado de seguros, após a regulamentação, o segmento precisa pensar em como distribuir e operacionalizar esta modalidade. Há inúmeros desafios práticos a serem superados, como por exemplo, a questão dos impostos.
A incidência de encargos em produtos ou serviços de baixo custo é de extrema relevância, principalmente no que se refere à viabilização de produtos. Por isso, a sensibilização das partes interessadas é vital para o sucesso das ações.
Além disso, para que o microsseguro se torne uma realidade é preciso elaborar estratégias de distribuição que tenha como foco central o corretor de seguros e pensar num sistema de cobrança coerente com o preço do produto.
O Microsseguro não é um ramo ou modalidade específica de seguro, contudo tem um público-alvo específico: a população de menor renda. Trata-se de uma oportunidade de promover a inclusão social e garantir a segurança e a manutenção dos bens duráveis da população.
Os produtos terão preço acessível e o intuito é atingir as camadas C, D e E da população brasileira. Calcula-se que essas classes representam 145,4 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. Ou seja, o público-alvo dos microsseguros são as pessoas que têm pouca familiaridade com seguros. O público segurável por esta modalidade são indivíduos que muitas vezes trabalham na economia informal, possuem fluxos de caixa irregulares e são vulneráveis a riscos.
No entanto, apesar de o microsseguro já ser uma causa abraçada pelo mercado de seguros, após a regulamentação, o segmento precisa pensar em como distribuir e operacionalizar esta modalidade. Há inúmeros desafios práticos a serem superados, como por exemplo, a questão dos impostos.
A incidência de encargos em produtos ou serviços de baixo custo é de extrema relevância, principalmente no que se refere à viabilização de produtos. Por isso, a sensibilização das partes interessadas é vital para o sucesso das ações.
Além disso, para que o microsseguro se torne uma realidade é preciso elaborar estratégias de distribuição que tenha como foco central o corretor de seguros e pensar num sistema de cobrança coerente com o preço do produto.
Fonte: Administradores.com
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