A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Desastres naturais elevam as cotações no mercado de seguros

Os desastres naturais deixaram 295 mil mortos e US$ 130 bilhões em prejuízos em 2010. O Brasil não escapa de tal situação, mas alagamentos, excessos de chuvas e desastres naturais não são os únicos causadores de prejuízos para o país. Casos de incêndios, que podem tomar grandes proporções, tirar vidas e prejudicar seriamente a continuidade dos negócios também são constatados cada vez mais.


Com o aumento das intempéries, acidentes e fenômenos da natureza, as seguradoras, bem como corretoras de seguros especializadas, atuam no sentido de identificar e determinar a melhor forma de proteção do patrimônio material dos seus segurados e o mais importante de todos, dos seus talentos humanos.


De acordo com o diretor da Bergus Corretora de Seguros, Aderbal Amaro, os empresários que optarem pela prevenção devem atuar com muito cuidado na definição do quanto vale o patrimônio a ser segurado. Trata-se do "valor em risco", o valor de reposição de prédios e instalações, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, computadores e periféricos, mercadorias e matérias primas etc.


Neste sentido, os empresários não podem deixar de lado dois conceitos:


Valor Novo - é o valor do bem em estado de novo. Corresponde ao custo de reposição dos bens de uso, aos preços correntes, no dia e local do sinistro, sem dedução de depreciação;


Valor Atual - é o valor do bem no estado em que se encontra no dia e local do sinistro, levando-se em conta uma depreciação relativa ao uso, idade e estado de conservação.


Nos casos de edifícios, maquinismos, instalações, móveis e utensílios quando a depreciação for maior ou igual a 50%, o seguro indenizará o valor de duas vezes o valor atual. Caso contrário, pagará o valor de novo se houver importância segurada suficiente e se os bens danificados ou destruídos forem reconstruídos ou substituídos dentro de do prazo informado na apólice de seguro, mas para isso o empresário tem que ter dimensionado corretamente os valores informados na contratação do seguro.


Fonte: Revista Apólice

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