Depois de recuar 2,5% em janeiro, a atividade de seguros reagiu em fevereiro, crescendo 11,3% sobre idêntico mês de 2008, ao faturar R$ 5,383 bilhões. Sobre janeiro, contudo, o faturamento caiu 3,2%. Ainda em fevereiro, os dados da Susep mostram que o VGBL continua influindo fortemente o desempenho do setor. Sem o produto, que é tido como um plano de previdência complementar, a expansão da receita diminui para 6,7%, na casa de R$ 3,563 bilhões, na comparação com fevereiro do ano passado. No bimestre, as estatísticas da Susep, que não incluem o ramo saúde, apontam prêmios de R$ 10,947 bilhões, crescimento de 3,8% sobre os dois meses iniciais de 2008. As vendas do VGBL, que chegaram a R$ 3,5 bilhões, 32,6% do total, subiram 3,6%. Na 2a maior carteira do mercado, a de automóvel, somada à cobertura RC facultativa, o incremento foi de 5,6%, para R$ 2,4 bilhões. Desempenho ainda mais expressivo no bimestre foi verificado nos seguros de vida e de acidentes pessoais, cuja captação de R$ 1,6 bilhão cresceu 18,4% frente a janeiro e fevereiro de 2008. A mesma linha expansionista foi exibida pelos seguros de patrimônio empresarial, que incluem os pacotes de coberturas e os riscos operacionais, com receita 21,8% maior, na casa de R$ 475 milhões. Na proteção ao patrimônio pessoal, expresso no seguro residencial, as vendas subiram 11,7%, para R$ 153,5 milhões. Fonte: Seguros dia-a-dia |
A corrida para excelência não tem linha de chegada.
David Rye
David Rye
domingo, 27 de março de 2011
Seguro reage à crise e sobe 11,3%
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